GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Observatório de Violências e Acidentes Observatório de Violações de Direitos de Crianças e Adolescentes Carnaval 2015 Bahia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Observatório de Violências e Acidentes Observatório de Violações de Direitos de Crianças e Adolescentes Carnaval 2015 Bahia"

Transcrição

1 RELATÓRIO CONSOLIDADO 6º DIA DO CARNAVAL 2015 Salvador-BA Revisado Das 18 horas de 12/02/2015 às 06 horas de 17/02/2015 foram consolidados/analisados pelo Observatório um total de 1126 atendimentos: 900(79,92%) Violações de Direitos de crianças e adolescentes, 224(19,91%) Atos Infracionais cometidos por adolescentes e 2(0,17%) não informaram o tipo de ocorrência no Carnaval INSTITUIÇÕES PARTÍCIPES/ INFORMANTES Deste universo de ocorrências, 370(32,85%) foram registradas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); 178(15,80%) Equipe Volante do Circuito Osmar; 160(14,20%) pela Equipe Volante do Circuito Dodô; 22(1,95%) pela Equipe Volante do Circuito Batatinha; 60(5,32%) pelo Espaço Temporário de Convivência 1 - Escola Permínio Leite (Dois de Julho); 9(0,79%) pelo Espaço Temporário de Convivência 2 Escola Estadual Senhor do Bonfim; 46(4,08%) pelo Espaço Temporário de Convivência 3 CMEI; 5(0,44%) pelo Espaço Temporário de Convivência 4 Escola Wilson Lima sendo que estas sete equipes integram a estrutura da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate a Pobreza (SEMPS); 98(8,70%) pela Delegacia do Adolescente Infrator (DAI); 65(5,77%) pela Fundação da Criança e Adolescente (FUNDAC); 54(4,79%) pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MPE); 27(2,39%) pelo Conselho Tutelar Posto dos Aflitos; 10(0,88%) pela Casa dos Direitos Humanos vinculada à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), 9(0,79%) pela Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra Crianças e Adolescentes (DERCCA); 8(0,71%) pelo Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR) e 5(0,44%) pelo Serviço de Atendimento dos Conselhos Tutelares no Plantão Integrado. 1

2 UNIDADE DE ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL SMS ,85% SEMPS EV CIRCUITO OSMAR ,80% SEMPS EV CIRCUITO DODO ,20% DAI 98 8,70% FUNDAC 65 5,77% SEMPS ETC ,32% MPE 54 4,79% SEMPS ETC ,08% CT POSTO DOS AFLITOS 27 2,39% SEMPS EV CIRCUITO BATATINHA 22 1,95% CASA DOS DIREITOS HUMANOS 10 0,88% DERCCA 9 0,79% SEMPS ETC 2 9 0,79% IMLNR 8 0,71% PLANTAO INTEGRADO 5 0,44% SEMPS ETC 4 5 0,44% GEOREFERENCIAMENTO DAS OCORRÊNCIAS LOCAL DA OCORRÊNCIA Dentre as informações analisadas a partir dos registros das Unidades de Atendimento referidas, destaca-se a grande quantidade de casos ocorridos nos Circuitos da Festa, sendo que 470(41,74%) no Circuito Dodô; 489(43,42%) no Circuito Osmar, 42(3,73%) no Circuito Batatinha, 12(1,06%) em residências, 3(0,26%) em comércio/serviços, 1(0,08%) em habitação coletiva, 1(0,08%) em bar ou similar, tendo sido registradas, ainda, 70(6,21%) ocorrências em outros espaços públicos, 4(0,35%) em outros espaços privados e 34(3,01%) situações não foram referenciadas em nenhum local. 2

3 UNIDADE DE ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL CIRCUITO OSMAR ,42% CIRCUITO DODO ,74% OUTRO ESPAÇO PÚBLICO 70 6,21% CIRCUITO BATATINHA 42 3,73% RESIDENCIA 12 1,06% OUTRO ESPAÇO PRIVADO 4 0,35% COMERCIO/ SERVICOS 3 0,26% HABITACAO COLETIVA 1 0,08% BAR OU SIMILAR 1 0,08% NÃO INFORMADO 34 3,01% RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA COM O EVENTO Houve a identificação de relação entre a ocorrência registrada e o evento carnaval em 980(87,03%) dos casos analisados, sendo que em 63(5,59%) a ocorrência não se relacionou ao evento carnaval e em 83(7,37%) houve a falta de informação acerca desta variável. RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA COM O EVENTO QUANTIDADE PERCENTUAL SIM ,03% NÃO 63 5,59% NÃO INFORMADO 83 7,37% PERFIL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDAS SEXO Até o sexto dia do Carnaval de 2015 houve prevalência de ocorrências analisadas pelo Observatório relacionadas a crianças e adolescentes do sexo masculino 324(55,41%), tendo sido 493(43,78%) as ocorrências envolvendo crianças e adolescentes do sexo feminino e não informado 9(0,79%). 3

4 SEXO QUANTIDADE PERCENTUAL MASCULINO ,41% FEMININO ,78% NÃO INFORMADO 9 0,79% IDADE Houve a identificação da faixa etária em dos atendimentos analisados pelo Observatório. Destes, é possível verificar que a maioria dos atendimentos referiu-se a adolescentes de 12 a 17 anos, prevalecendo ocorrências envolvendo adolescentes de 17 anos, num total de 224(19,89%), seguidas de adolescentes de 16 anos, num total de 162(14,38%), adolescentes de 15 anos, num total de 107(9,50%), adolescentes de 14 anos, num total de 92(8,17%), adolescentes de 12 anos, num total de 60(5,32%), e adolescentes de 13 anos num total de 58(5,15%). Já dentre as ocorrências envolvendo crianças, houve 54(4,79%) referentes a crianças de 10 anos, 45(3,99%) referentes a crianças de 08 anos, 43(3,81%) referentes a crianças de 07 anos, 42(3,73%) referentes a crianças de 11 anos, 39(3,46%) referentes a crianças de 06 anos, 39(3,46%) referentes a crianças de 06 anos, 37(3,28%) referentes a crianças de 03 anos, 29(2,57%) referentes a crianças de 01 ano, 29(2,57%) referentes a crianças de 02 anos, 27(2,39%) referentes a crianças de 09 anos, 26(2,30%) referentes a crianças de 04 anos, 26(2,30%) referentes a crianças de 05 ano, e, finalmente, 6(0,53%) referentes a crianças com menos de 01 ano de vida. IDADE QUANTITATIVO PERCENTUAL ,89% ,38% ,50% ,17% ,32% ,15% ,79% 4

5 8 45 3,99% ,81% ,73% ,46% ,28% ,57% ,57% ,39% ,30% ,30% >0 6 0,53% NÃO INFORMADO 20 1,77% TOTAL % RAÇA/COR A análise parcial de dados dos seis dias de carnaval pelo Observatório revelou a prevalência de casos envolvendo crianças e adolescentes da raça/cor preta 467(41,47%), seguida da raça/cor parda 435(3,63%), branca 93(8,25%), amarela 11(0,97%) e indígena 3(0,26%). Foi verificada, outrossim, a expressividade de casos, correspondente a 117(10,39%) em que não foi considerada essa variável no momento do registro da sua ocorrência. RAÇA/COR QUANTIDADE PERCENTUAL PRETA ,47% PARDA ,63% BRANCA 93 8,25% AMARELA 11 0,97% INDIGINA 3 0,26% NÃO INFORMADO ,39% 5

6 ESCOLARIDADE Em relação ao critério escolaridade, há também uma significativa prevalência de crianças e adolescentes que se encontram cursando o ensino fundamental 403(35,79%), seguida da situação de frequência na educação infantil 72(6,39%), lê e escreve mas não está freqüentando a escola 50(4,44%), está cursando o ensino médio 29(2,57%), possui o ensino fundamental completo 22(1,95%), nunca freqüentou a escola 17(1,50%), e possui o ensino médio completo 3(0,26%). Também neste item constata-se a expressividade de casos em que não foi considerada essa variável no momento do registro da sua ocorrência, correspondente a 530(47,06%). ESCOLARIDADE QUANTIDADE PERCENTUAL CURSANDO O ENSINO FUNDAMENTAL ,79% EDUCAÇÃO INFANTIL 72 6,39% LÊ E ESCREVE MAS NÃO ESTA FREQÜENTANDO A ESCOLA 50 4,44% ESTA CURSANDO O ENSINO MÉDIO 29 2,57% ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 22 1,95% NUNCA FREQÜENTOU ESCOLA 17 1,50% ENSINO MEDIO COMPLETO 3 0,26% NÃO INFORMADO ,06% ANÁLISE DAS OCORRÊNCIAS NATUREZA DAS OCORRÊNCIAS Em relação à natureza das ocorrências até o sexto dia do carnaval de 2015, foi considerada como não intencional a natureza de 448(39,78%) das ocorrências registradas, as quais contemplam a informação relacionada à ocorrência de casos de trabalho infantil e outras situações. Verificou-se, ainda, o número de 294(26,11%) ocorrências cuja natureza foi considerada 6

7 intencional e 384(34,10%) ocorrências cuja análise não considera essa variável por referir-se a situações de demanda espontânea, como atendimento em postos de saúde em razão de acidentes ou doenças e agravos, por exemplo. Importante destacar que da análise da natureza das violações, preponderam não intencionais também por força dos dados das equipes de Abordagem Social da SEMPS que identificaram grande número de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e trabalho infantil (consideradas violações de natureza não intencional ). NATUREZA DA OCORRÊNCIA QUANTIDADE PERCENTUAL NAO INTENCIONAL ,78% INTENCIONAL ,11% NÃO SE APLICA ,10% TIPO DE OCORRÊNCIA Em relação ao tipo de ocorrência, foi verificada uma prevalência de situações relacionadas a trabalho infantil 418(37,12%), seguidas de atos infracionais 224(19,89%), doenças e agravos naturais 209(18,56%), violência física 149(13,23%), uso de álcool e outras drogas 50(4,44%), acidentes 25(2,22%), violência sexual 8(0,71%), situação de rua 5(0,44%), abandono/negligência 2(0,17%), violência psicológica 1(0,08%) e homicídios 1(0,08%). Outras situações representaram 30(2,66%) das ocorrências, existindo ainda 2(0,17%) de ocorrências que caracterizaram mais de um tipo de violação e 2(0,17%) situações em que não foi informado o tipo de ocorrência. É importante ressaltar, igualmente, que dentre as ocorrências outras consideram-se, principalmente, situações de vulnerabilidade social verificadas pelas equipes de abordagem social da SEMPS/PMS. 7

8 MOTIVO DO ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL TRABALHO INFANTIL ,12% ATO INFRACIONAL ,89% DOENÇAS E AGRAVOS NATURAIS ,56% VIOLENCIA FISICA ,23% USO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS 50 4,44% OUTRA SITUACAO 30 2,66% ACIDENTES 25 2,22% VIOLENCIA SEXUAL 8 0,71% SITUACAO DE RUA 5 0,44% MAIS DE UM TIPO 2 0,17% ABANDONO/ NEGLIGENCIA 2 0,17% VIOLENCIA PSICOLOGICA 1 0,08% HOMICIDIOS 1 0,08% NÃO INFORMADO 2 0,17% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS À VIOLÊNCIA FÍSICA Ao detalhar o tipo de violência física sofrida por crianças e adolescentes, verifica-se que, em tais situações, preponderam situações de espancamento/ agressões 71(47,65%), objeto contundente 31(20,80%), outro meio 10(6,71%), objeto pérfuro-contundente 8(5,36%), mais de um meio 5(3,35%), enforcamento 4(2,68%), substância ou objeto quente 1(0,67%) e não informado 19(12,75%). Tais dados são obtidos, em sua maioria, a partir das informações prestadas pela SMS através dos atendimentos nos 12 postos de saúde nos circuitos. Insta destacar, também, que esse item considera um número de violência física sofridos por adolescentes envolvidos com a prática de atos infracionais. 8

9 PRINCIPAIS VIOLÊNCIAS FÍSICA SOFRIDA PELA CRIANÇA/ADOLESCENTE QUANTIDADE PERCENTUAL ESPANCAMENTO/AGRESSÕES 71 47,65% OBJETO CONTUNDENTE 31 20,80% OUTRO MEIO 10 6,71% OBJETO PERFURO-CONTUDENTE 8 5,36% MAIS DE UM MEIO 5 3,35% ENFORCAMENTO 4 2,68% SUBSTANCIA OU OBJETO QUENTE 1 0,67% NÃO INFORMADO 19 12,75% TOTAL ,00% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS À VIOLÊNCIA SEXUAL Ao detalhar o tipo de violência sexual sofrida por crianças e adolescentes, constatou-se a ocorrência de 4(50,00%) estupros de vulnerável, 3(37,50%) abusos sexuais, 1(12,50%) estupro. TIPO DE VIOLÊNCIA SEXUAL QUANTIDADE PERCENTUAL ESTUPRO DE VULNERÁVEL 4 50,00% ABUSO SEXUAL 3 37,50% ESTUPRO 1 12,50% TOTAL 8 100,00% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AO TRABALHO INFANTIL Ao analisar a situação de trabalho infantil, constatou-se que em 283(51,26%) das ocorrências a criança ou o adolescente se encontrava acompanhando um familiar ou responsável, em 108(19,56%) das ocorrências se encontrava efetivamente trabalhando e em 161(29,16%) das ocorrências esse dado não foi informado a situação. 9

10 SITUAÇÃO RELACIONADA AO TRABALHO INFANTIL QUANTIDADE PERCENTUAL ACOMPANHANDO ,26 TRABALHANDO ,56 NÃO INFORMADO ,16 TOTAL ,00% EVOLUÇÃO/ RESULTADO DOS ATENDIMENTOS Das informações analisadas pelo Observatório, foi verificada que a maior parte dos atendimentos resultou em alta 358(31,79%), seguidas de liberações 304(26,99%), encaminhamentos 225(19,98%), acompanhamento 143(12,69%), internação na FUNDAC 8(0,71%), outras 7(0,62%), evasão 7(0,62%), internação 2(0,17%), óbito 2(017%) e não informado 70(6,21%). Nesta análise, considera-se a alta e a internação como medidas relacionadas à saúde e a internação na FUNDAC a determinação de cumprimento de medida socioeducativa de internação. EVOLUÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL ALTA ,79% LIBERAÇÃO ,99% ENCAMINHAMENTO POSTERIOR ,98% ACOMPANHAMENTO ,69% INTERNAÇÃO NA FUNDAC 8 0,71% OUTRA 7 0,62% EVASÃO 7 0,62% INTERNAÇÃO 2 0,17% ÓBITO 2 0,17% NÃO INFORMADO 70 6,21% 10

11 ENCAMINHAMENTO DE ORIGEM Ao se analisar de qual serviço houve o encaminhamento prévio que resultou no registro da ocorrência, verifica-se que, das ocorrências em que houve o registro dessa variável, em 96(19,83%) das ocorrências o atendimento derivou de encaminhamento da DAI, 27(5,57%) derivou da SEMPS, 26(5,37%) do Conselho Tutelar, 6(1,23%) de Hospital, 5(1,03%) da SMS, 4(0,82%) da 2ª Vara da Infância e Juventude, 3(0,61%) do MPE, 2(0,41%) da DERCCA, 1(0,20%) da FUNDAC, 1(0,20%) do IMLNR. Em 93(19,21%) das ocorrências, o encaminhamento foi feito de outros serviços e em 220(45,45%) não houve essa informação. ENCAMINHADO DE QUAL SERVIÇO QUANTIDADE PERCENTUAL DAI - DELEGACIA DO ADOLESCENTE INFRATOR 96 19,83% SECRETARIA DA PROMOCAO SOCIAL E COMBATE A POBREZA- SEMPS 27 5,57% CONSELHO TUTELAR 26 5,37% HOSPITAL 6 1,23% SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE 5 1,03% 2ª VARA DA INFANCIA E DA JUVENTUDE 4 0,82% MPE - MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL 3 0,61% DERCCA - DELEGACIA DE PROTECAO A CRIANCA E ADOLESCENTES 2 0,41% FUNDAC - FUNDACAO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE 1 0,20% IMLNR - INSTITUTO MEDICO LEGAL NINA RODRIGUES 1 0,20% OUTRO 93 19,21% NÃO INFORMADO ,45% TOTAL ,00% DETALHAMENTO DOS ENCAMINHAMENTOS POSTERIORES AO ATENDIMENTO Ao se estudar qual o serviço para o qual a criança ou o adolescente foi encaminhado após o atendimento decorrente da ocorrência verificada, contatase que em 96(42,67%) foram para o MPE, 37(16,44%) para o CRAS, 21(9,33%) para o Conselho Tutelar, 17(7,56%) para o CREAS, 8(3,56%) para 11

12 Hospitais, 6(2,67%) para o IMLNR, 5(2,22%) para a SEMPS, 3(1,33%) para a FUNDAC, 3(1,33%) para a 2ª Vara da Infância e Juventude, 2(0,89%) para a 1ª Vara da Infância e Juventude, 2(0,89%) para a SMS, 1(0,44%) para a DAI, 1(0,44%) para a DERCCA, 1(0,44%) para a DPE e 22(9,78%) para outros serviços. TIPOS DE ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS QUANTIDADE PERCENTUAL MPE - MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL 96 42,67% CRAS - CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 37 16,44% CONSELHO TUTELAR 21 9,33% CREAS - CENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 17 7,56% HOSPITAL 8 3,56% IMLNR - INSTITUTO MÉDICO LEGAL NINA RODRIGUES 6 2,67% SECRETARIA DE PROMOCAO SOCIAL COMBATE A POBREZA - SEMPS 5 2,22% FUNDAC - FUNDAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 3 1,33% 2ª VARA DA INFANCIA E DA JUVENTUDE 3 1,33% 1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE 2 0,89% SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2 0,89% DAI - DELEGACIA DO ADOLESCENTE INFRATOR 1 0,44% DERCCA - DELEGACIA DE PROTECAO A CRIANCA E ADOLESCENTE 1 0,44% DPE - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO 1 0,44% OUTROS 22 9,78% TOTAL ,00% ANÁLISE DO AGENTE VIOLADOR NATUREZA DO AGENTE VIOLADOR Em relação à natureza dos agentes considerados violadores, foi verificado que do total de atendimentos, 481(75,98%) referiram a pessoas físicas, seguidos de 10(1,57%) situações envolvendo outros tipos de instituições e 3(0,40%) situações envolvendo serviços de atendimento. Além disso, em 139(17,67%) das ocorrências não foi informada a natureza do agente violador. 12

13 Observe-se que não foram computados os dados referentes a situações como envolvimento com prática de ato infracional em que não se considera o adolescente como violador de si próprio, bem assim algumas situações envolvendo trabalho infantil onde se verifica a presença de familiares/ responsáveis na ocorrência. NATUREZA DO AGENTE VIOLADOR QUANTIDADE PERCENTUAL PESSOA FISICA ,98% OUTRO TIPO DE INSTITUICAO 10 1,57% SERVIÇO DE ATENDIMENTO 3 0,47% NÃO INFORMADO ,95% TOTAL ,00% DETALHAMENTO AGENTE VIOLADOR PESSOA FÍSICA Ao detalhar a relação do agente violador pessoa física com a criança ou adolescente, verifica-se que em 252(52,39%) das ocorrências a figura da mãe destaca-se como principal agente violador. Embora o Observatório entenda que nos casos de trabalho infantil nem sempre familiares e/ou responsáveis podem ser culpabilizados, as informações coletadas em algumas instituições via de regra identificam na figura da mãe o agente violador. Em seguida, destaca-se como principal agente violador pessoa física o policial militar 65(13,51%), contrariando a sua missão institucional de proteger os cidadãos, na medida em que se destaca pela condição de agente violador em face de crianças e adolescentes. Dentre os demais agentes pessoa física, figuram outras pessoas da família com 55(11,43%), pessoa desconhecida 35(7,28%), outra relação 30(6,24%), pai 25(5,20%), irmão/irmã 8(1,66%), policial civil 5(1,04%), amigo(a) 2(0,42%), cuidador ou responsável 2(0,42%), outro agente local 1(0,21%) e outro agente prestador de serviço 1(0,21%). 13

14 PESSOA FISICA RELACIONADA COM A VIOLAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL MAE ,39 POLICIA MILITAR 65 13,51 OUTRA PESSOA DA FAMILIA 55 11,43 PESSOA DESCONHECIDA 35 7,28 OUTRA RELACAO 30 6,24 PAI 25 5,20 IRMAO/IRMA 8 1,66 POLICIA CIVIL 5 1,04 AMIGO (A) 2 0,42 CUIDADOR OU RESPONSAVEL 2 0,42 OUTRO AGENTE LOCAL 1 0,21 OUTRO AGENTE PRESTADOR DE SERVIÇO 1 0,21 TOTAL ,00% DADOS SOBRE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI ENVOLVIMENTO COM A PRÁTICA DE ATOS INFRACIONAIS Houve ainda o registro de ocorrências que informaram o envolvimento de adolescentes com a prática de atos infracionais por instituições como FUNDAC, Ministério Público Estadual e Delegacia do Adolescente Infrator, as quais atendem adolescentes em conflito com a lei. No caso destes atendimentos, em particular, verifica-se, no que refere aos atos infracionais, que 56(22,29%) referiram a posse de drogas, 30(12,29%) a roubo, 26(10,65%) a porte ilegal de armas, 19(7,78%) a furto, 13(5,32%) a tráfico de drogas, 13(5,32%) a lesão corporal e 10(4,09%) a vias de fato, 6(2,45%) a homicídios, 5(2,04%) a outros crimes tentados, 4(1,63%) a outros crimes consumados, 4(1,63%) a tentativa de roubo, 4(1,63%) a tentativa de homicídios e 4(1,63%) a tentativa de latrocínio, 3(1,22%) a ameaça, 3(1,22%) a rixa, 2(0,81%) a tentativa de lesão corporal, 2(0,81%) a lesão corporal seguida de morte, 1(0,40%) a falsificação de documentos e 1(0,40%) a latrocínio. 14

15 Houve 12(4,91%) de ocorrências em que houve a caracterização de mais de um tipo de ato infracional e 26(10,65%) de ocorrências em que não foi possível identificar o ato infracional cometido. Destaca-se, também, que neste item há possibilidade de uma ocorrência gerar mais de um atendimento por diferentes atores do Sistema de Garantia de Direitos, o que não significa o número total de atos infracionais ocorridos no carnaval. Posteriormente, serão apresentados os números efetivos de ocorrências de atos infracionais registrados por cada órgão. TIPO DE ATO INFRACIONAL QUANTIDADE PERCENTUAL POSSE DE DROGAS 56 22,29% ROUBO 30 12,29% PORTE ILEGAL DE ARMAS 26 10,65% FURTO 19 7,78% TRAFICO DE DROGAS 13 5,32% LESAO CORPORAL 13 5,32% VIAS DE FATO 10 4,09% HOMICIDIOS 6 2,45% OUTROS CRIMES TENTADOS 5 2,04% OUTROS CRIMES CONSUMADOS 4 1,63% TENTATIVA DE HOMICIDIO 4 1,63% TENTATIVA DE LATROCINIO 4 1,63% TENTATIVA DE ROUBO 4 1,63% AMEACA 3 1,22% RIXA 3 1,22% LESAO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE 2 0,81% TENTATIVA DE LESSAO CORPORAL 2 0,81% FALSIFICACAO DE DOCUMENTOS 1 0,40% LATROCINIO 1 0,40% MAIS DE UM TIPO 12 4,91% NÃO INFORMADO 26 10,65% TOTAL ,00% 15

16 REINCIDÊNCIA DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI Ao ser perguntado se houve reincidência dos adolescentes em conflito com a lei, foi verificado que do total de atendimentos, 98(41,35%) não reincidiram, seguidos de 51(21,51%) que reincidiram pelo menos uma vez e 98(41,35%) não houve informação. CASOS DE ADOLESCENTES REINCIDENTES QUANTIDADE PERCENTUAL NÃO 98 41,35% SIM 51 21,51% NÃO INFORMADO 98 41,35% TOTAL ,00% Sandla Barros Beatriz Brandão Marcus Magalhães 16

OBSERVATORIO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CARNAVAL DE 2013

OBSERVATORIO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CARNAVAL DE 2013 OBSERVATORIO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CARNAVAL DE 2013 FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SALVADOR SISTEMA SALUTE; VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DO ESTADO CEVESP/DIVEP/SESAB;

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA TEMA: AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS, S.U.A.S., S.I.N.A.S.E. E OS MUNICÍPIOS Juiz: Marcos Antônio S. Bandeira CONTEXTUALIZAÇÃO REALIDADE DO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM

Leia mais

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la?

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la? Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

1.4 Objeto e Metodologia

1.4 Objeto e Metodologia 1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS

Leia mais

OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos

OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos 2015 Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos Competências do Departamento: Receber, examinar

Leia mais

18 de Maio. Denuncie. Faça sua parte! Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

18 de Maio. Denuncie. Faça sua parte! Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 18 de Maio Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Denuncie. Faça sua parte! Ficha Técnica União Norte Brasileira

Leia mais

Relatório da Pessoa Idosa

Relatório da Pessoa Idosa Relatório da Pessoa Idosa 2012 O Relatório da Pessoa Idosa 2012, com base nos dados de 2011, se destina à divulgação dos dados de criminalidade contra a pessoa idosa (idade igual ou superior a 60 anos),

Leia mais

CADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO

CADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO Nome da Instituição Endereço (Rua/Av/Pça) Complemento: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Coordenadoria da Infância e Juventude Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 5ª Avenida do CAB, CEP 41746-900

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

GARANTINDO OS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA COPA DO MUNDO

GARANTINDO OS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA COPA DO MUNDO GARANTINDO OS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA COPA DO MUNDO BAHIA 2014 1 APRESENTAÇÃO Este documento tem o objetivo de levar ao conhecimento de todos aqueles que pretendem colaborar com a realização

Leia mais

Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente

Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

Doutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC)

Doutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM ENFERMAGEM - UFSC/UFPA/CAPES ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FILOSOFIA, SAÚDE E SOCIEDADE Doutoranda:

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Violência, escola e segurança

Violência, escola e segurança Violência, escola e segurança diagnóstico para diretores(as) Prezado(a) diretor(a), A 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (CONSEG), realizada pelo Ministério da Justiça (MJ), representa um marco

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

MITOS E REALIDADES A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA

MITOS E REALIDADES A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA MITOS E REALIDADES A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA Mitos e Realidades Algumas considerações O álcool e as drogas são as causas reais da violência. O consumo de álcool pode favorecer a emergência de condutas violentas,

Leia mais

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PEDAGÓGICO (CPCP)

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PEDAGÓGICO (CPCP) POLÍCIA MILITAR DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PEDAGÓGICO (CPCP) Edital n.ºde- 042/09/2014 CURSO DE EXCEL AVANÇADO O DEPARTAMENTO DE ENSINO da PMBA - DE, nos termos

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS.

O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. AREA TEMÁTICA: Saúde. COORDENADORA: Prof.ª Dr.ª Denise

Leia mais

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP Pesquisa de Qualidade de Vida ACIRP Núcleo de Economia Qualidade de Vida Ribeirão Preto November 19, Resultados em : A Pesquisa de Qualidade de Vida da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto

Leia mais

QUADRO DEMONSTRATIVO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE- PERFIL DO ADOLESCENTE. EF: Ensino Fundamental EM: Ensino Médio

QUADRO DEMONSTRATIVO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE- PERFIL DO ADOLESCENTE. EF: Ensino Fundamental EM: Ensino Médio PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENADORIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE QUADRO DEMONSTRATIVO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE-

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental)

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental) da criança Ensino fundamental da criança e do, ciclo de ano a ano E FAMÍLIA Identificar escola mais próxima à residência da criança e e efetivar a matrícula Art. 53, V (ECA) Há escola próxima com relação

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ RÚBIA ANDRESSA SCHMIDT O ATO INFRACIONAL E O CUMPRIMENTO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ RÚBIA ANDRESSA SCHMIDT O ATO INFRACIONAL E O CUMPRIMENTO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ RÚBIA ANDRESSA SCHMIDT O ATO INFRACIONAL E O CUMPRIMENTO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA União da Vitória 2013 RÚBIA ANDRESSA SCHMIDT O ATO INFRACIONAL E O CUMPRIMENTO DA

Leia mais

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente)

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente) SIGLAS: ANEXO I Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente) ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente; Informações Iniciais

Leia mais

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO: INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de identificação do (a) adolescente: Nome completo:... Data de ingresso: / / Medida Socioeducativa

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA

RELATÓRIO DE PESQUISA 2011 14 RELATÓRIO DE PESQUISA Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS quanto aos aspectos de acesso e qualidade percebida na atenção à saúde, mediante inquérito amostral. Ministério da

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - 2009

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - 2009 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - 2009 1 1 Rio de Janeiro, 15/12/2010 1 PNAD 2009 Segurança Alimentar Vitimização e Educação Trabalho Rendimento Fecundidade Tecnologia da Informação etc 2 153

Leia mais

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle

Leia mais

Prováveis causas para agressividade canina e os ataques de cães nas Cidades Brasileiras

Prováveis causas para agressividade canina e os ataques de cães nas Cidades Brasileiras Prováveis causas para agressividade canina e os ataques de cães nas Cidades Brasileiras Stefany Pinho Palma e Milton Passipiéri Palma, S. P. 1,* ; Passipiéri, M. 1 stefanypp@gmail.com; milton@bio.feis.unesp.br

Leia mais

PRÁTICAS DA PSICOLOGIA EM SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS NO CREAS

PRÁTICAS DA PSICOLOGIA EM SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS NO CREAS PRÁTICAS DA PSICOLOGIA EM SITUAÇÕES DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS NO CREAS Marcelo Gomes Pereira Júnior Mestrando em Psicologia pela Puc-Minas Psicólogo do CREAS de Nova Lima Psicólogo Clínico 23/04/13 Objetivos

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DAS DELIBERAÇÕES DAS CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE/2015

RELATÓRIO SÍNTESE DAS DELIBERAÇÕES DAS CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE/2015 RELATÓRIO SÍNTESE DAS DELIBERAÇÕES DAS CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE/2015 Território de Identidade: Municípios presentes: Produto I: Conselhos de Direitos da Criança

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011 T CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINAS GERAIS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.

Leia mais

AGENDA DE ENFRENTAMENTO

AGENDA DE ENFRENTAMENTO AGENDA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS JUVENTUDES novembro 2012 INDIGNAÇÃO Será preciso maltratar e dizimar toda uma geração para que a violência contra as juventudes se torne visível? ENTENDIMENTO

Leia mais

Governo planeja ações com base em dados e tenta aprimorar combate à exploração incentivando envolvimento da sociedade civil em fóruns e conselhos

Governo planeja ações com base em dados e tenta aprimorar combate à exploração incentivando envolvimento da sociedade civil em fóruns e conselhos / / Fique ligado Notícias / Especiais Promenino Fundação Telefônica 10/12/2012 Os desafios da fiscalização do trabalho infantil Governo planeja ações com base em dados e tenta aprimorar combate à exploração

Leia mais

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO QUADROS RESUMOS SÃO PAULO Total de profissionais: 453.665 Enfermeiros: 105.438 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 348.227 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SÃO PAULO BLOCO

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

Violência contra as Mulheres em Pernambuco

Violência contra as Mulheres em Pernambuco Violência contra as Mulheres em Pernambuco Recife, 25 de novembro de 2015 FICHA TÉCNICA Coordenação: Equipe do SOS Corpo Instituto Feminista para Democracia Pesquisadora: Ana Paula Melo (pesquisadora convidada)

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

Curso de. Direito. Núcleo de Prática Jurídica. Crimes Sexuais Estupro e Pedofilia. www.faesa.br

Curso de. Direito. Núcleo de Prática Jurídica. Crimes Sexuais Estupro e Pedofilia. www.faesa.br Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica Crimes Sexuais Estupro e Pedofilia www.faesa.br mportante: Serviços especializados em crimes sexuais: Ÿ Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA)

Leia mais

VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.

VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,

Leia mais

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) P853 Porto Alegre. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana. Avaliação do programa municipal de execução

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

O artigo 8º da referida lei, contemplando exatamente a dimensão do sofrimento e dos danos que a violência doméstica e familiar provoca, determina:

O artigo 8º da referida lei, contemplando exatamente a dimensão do sofrimento e dos danos que a violência doméstica e familiar provoca, determina: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP Projeto: DE MÃOS DADAS COM A REDE Introdução A violência doméstica e familiar contra a mulher é um fenômeno

Leia mais

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário

O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA. Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE O COTIDIANO DAS VARAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Maria Isabel Strong Assistente Social Judiciário Medidas Protetivas Lei 12.010 de 03/08/2009 Lei Nacional de Adoção Altera

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA OUVIDORIA/OMBUDSMAN A FUNÇÃO DE OUVIDORIA USUALMENTE EMPREGADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

Cartilha de Prevenção Orientações para o combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Cartilha de Prevenção Orientações para o combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão,

Leia mais

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN 1 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM BRASIL BLOCO 1 Descrição (%) Distribuição por região Categoria profissional Sexo Faixa etária Fases de vida profissional Nacionalidade Município

Leia mais

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social

Leia mais

CRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS

CRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS CRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS Ministério da Justiça Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública DIAGNÓSTICO DA CRIMINALIDADE 24 Evolução dos

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

PROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar

PROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar PROGRAMA RETORNO AO LAR Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar Agosto 2005 1 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária Artigo 19 ECA toda criança ou adolescente tem direito

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas

Leia mais

HOMICÍDIOS DE MULHERES NO BRASIL EM 2013

HOMICÍDIOS DE MULHERES NO BRASIL EM 2013 HOMICÍDIOS DE MULHERES NO BRASIL EM 2013 INSTITUTO AVANTE BRASIL Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho VIOLÊNCIA GLOBAL CONTRA DAS MULHERES - (ONU) De acordo com

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

MATRIZ DOS INDICADORES

MATRIZ DOS INDICADORES MATRIZ DOS INDICADORES 1. DEMOGRAFIA Indicador: População infantojuvenil, de 0 a 19 anos, por sexo e cor/raça, residente nos setores urbano e rural. Definição: apresenta o número total de crianças e adolescentes,

Leia mais

Feminicídios: a violência fatal contra a mulher

Feminicídios: a violência fatal contra a mulher Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil Leila Posenato Garcia*, Lúcia Rolim Santana de Freitas, Gabriela Drummond Marques da Silva, Doroteia Aparecida Höfelmann * Instituto de Pesquisa Econômica

Leia mais

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA.

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. Referências: Edital Bacen Analista n o 1 e Edital Bacen Técnico n o 1, ambos de 18 de novembro de 2009 Itens 14 e 12, respectivamente.

Leia mais

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA Os maus-tratos a crianças têm uma longa história, possivelmente do tamanho da humanidade. (Martins, 2002:23). Maus - tratos Maus - tratos Maus-tratos Martínez

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

VIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA CRIANÇAS NOS MUNICÍPIOS DE CIANORTE,

VIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA CRIANÇAS NOS MUNICÍPIOS DE CIANORTE, VIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA CRIANÇAS NOS MUNICÍPIOS DE CIANORTE, Dr. CAMARGO, MARIALVA E OURIZONA, REGIÃO NORTE DO PARANÁ, NO PERÍODO DE 1999-2004. NALESSO, A.P.P. 1 ; CASTILHO, C.F.V., PICOLO, C.A.D.;

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen Habitantes Habitantes no estado 2585000 2482500 506750 na Polícia Polícia 3444 132 3576 1 100% 0 0% 1 100% Presos Provisórios 1900 90 199 População (1) Sistema Penitenciário Presos Condenados Regime Fechado

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Fluxos de Proteção de Crianças e Adolescentes nos Megaeventos

Fluxos de Proteção de Crianças e Adolescentes nos Megaeventos Fluxos de Proteção de Crianças e Adolescentes nos Megaeventos Ficha Técnica Organização e revisão final Cida de Roussan CEDECA Apoio técnico/consultorias Graça Gadelha Sandra Santos Hélia Barbosa - ABMP

Leia mais

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL.

EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. 1.José foi inserido em medida sócio-educativa de internação, com prazo indeterminado. Durante o cumprimento da medida sócio-educativa, já tendo completado dezoito anos, praticou

Leia mais

Tendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió.

Tendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió. Tendências dos direitos humanos na política de atendimento a crianças e adolescentes no município de Maceió. Autores:Márcia Iara Costa da Silva Martha Daniella Tenório de Oliveira OBJETO DA PESQUISA: Crianças

Leia mais

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA Uma atitude que pode custar vidas Racha, também chamado popularmente de pega, é uma forma de corrida

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE

VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga IlanaPinsky Maria Carmen Viana Divulgação: Maio de 2014. 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Subsecretaria

Leia mais

BALANÇO 2014 Políticas para as Mulheres

BALANÇO 2014 Políticas para as Mulheres BALANÇO 2014 Dilma Rousseff Presidenta da República Eleonora Menicucci Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres Linda Goulart Secretária-Executiva Aparecida Gonçalves Secretária

Leia mais

ASSALTO E MEDO. Dihego Pansini

ASSALTO E MEDO. Dihego Pansini ASSALTO E MEDO Dihego Pansini As relações humanas têm se aprofundado cada vez mais nas últimas décadas. Nesse processo, um dos grandes desafios do ser humano moderno é aprender a lidar com as diferenças

Leia mais

SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões

SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen Quantidade de Habitantes Habitantes no estado 100528367 77129876 177658243 24 88% 3 12% 27 100% Total 177658243 / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen Quantidade de Habitantes Habitantes no estado - - - - - - - - - Quantidade de Presos na Polícia Polícia - - - - - - - - - Presos Provisórios 2802 67 2869 1 100% 0 0% 1 100% População (1) Regime Fechado

Leia mais

MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária

MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen Quantidade de Habitantes Habitantes no estado Quantidade de Presos na Polícia Polícia População (1) Capacidade de Ocupação (1) Estabelecimentos Penais (1) Quantidade de Presos/Internados Sistema Penitenciário

Leia mais

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais