O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS.
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- João Gabriel Monteiro Ximenes
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1 O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. AREA TEMÁTICA: Saúde. COORDENADORA: Prof.ª Dr.ª Denise Carvalho. EQUIPE EXECUTORA: Kessley Pereira; Dra Suzana Dal Ri Moreira; Dra Denise S. Carvalho; Rita Slaviero; Josélia Mendes; Yara Lis Nunes; Alice Rozane B. Kozminski; Célia Maria Neme Palermo; Rosane Pavelski. INSTITUIÇÃO: Hospital de Clínicas/ Serviço de Epidemiologia/ Serviço Social/ Departamento de Pediatria. RESUMO- A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente foi implantada efetivamente em Curitiba no ano de Consiste nas ações integradas de várias instituições, como Resgate Social, escolas, unidades de saúde, hospitais, conselho tutelar, ONG s, vinculadas a objetivos comuns. Fundamenta-se nos artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente que tornam obrigatória a notificação dos casos de suspeita ou confirmação de maus tratos contra a criança e adolescentes por parte dos profissionais da área da saúde e educação à autoridade competente. A Rede tem como objetivos principais contribuir com a prevenção e erradicação da violência contra a criança e adolescente; oferecer às vitimas e as suas famílias o atendimento e acompanhamento necessários; e diminuir a reincidência da violência. O Hospital de Clínicas vinculou-se a rede de proteção em janeiro de 2004, tendo realizado até o mês de setembro 153 notificações. Este trabalho descreve o funcionamento e composição da Rede de Proteção no Hospital de Clínicas e a análise, de uma forma geral, dos primeiros 153 casos notificados este ano. PALAVRAS CHAVES: violência, diagnóstico de saúde, criança, adolescente, Vigilância Epidemiológica. INTRODUÇÃO Violências contra a criança e adolescentes são uma grave violação dos seus direitos fundamentais definidos por lei na constituição de 1988, em acordo com a convenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança e regulamentado no Estatuto da Criança e do Adolescente. A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente resultou dos esforços de um conjunto de técnicos dos vários órgãos da administração municipal de Curitiba, de instituições parceiras como a Sociedade Paranaense de Pediatria e de inúmeros outros profissionais que, de formas variadas deram sua contribuição. Foi implantada efetivamente em 2002 nas 8 regionais de Curitiba, com a capacitação de 5000 pessoas. Surgiu como resposta ao levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde, em 1998 do quadro da violência contra a criança e adolescente. Dados deste levantamento indicaram que no ano de 1998 o Instituto Médico Legal de Curitiba registrou ocorrências de crianças e jovens que sofreram agressões físicas. Indicavam ainda que o programa SOS, da Fundação de Ação Social de Curitiba, atendeu, em 1999, a média de 9 crianças e adolescentes por dia, totalizando casos no ano. Nos oito Conselhos Tutelares de Curitiba deram entrada, em 1999, denúncias de garantia de direitos violados, sendo que o principal agente violador dos direitos das crianças e adolescentes
2 foi seus próprios familiares (46%). Ainda, estima-se que a cada 20 ocorrências somente uma é notificada, e que 54% das crianças menores de 9 anos tem os pais como agressores. A Rede consiste na atuação integrada de diferentes instituições para proteger a criança e adolescente que se encontra em situação de risco para a violência, e tem como objetivos: contribuir para a diminuição da violência contra a criança e adolescente em Curitiba, especialmente a violência doméstica; sensibilizar para a importância da denuncia, assistência e prevenção da violência contra a criança e adolescente; capacitar os profissionais para a percepção da violência. O amparo legal são os artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente. O artigo 13 diz que Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providencias legais e o artigo 245 diz que Deixar o médico, professor, responsável por estabelecimento de proteção a saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra a criança ou adolescente. Pena - multa de 3-20 salários de referência, aplicando-se o dobro no caso de reincidência. METODOLOGIA UTILIZADA A partir de uma situação de violência contra a criança ou adolescente identificada por um profissional de saúde do HC, desencadeia-se um processo que se inicia pelo levantamento de informações que possibilitem a avaliação da gravidade da situação e risco de novas agressões. É então realizada a notificação do caso em formulário próprio. Neste formulário, entre outros dados, a violência é classificada de acordo com a natureza, tipo e gravidade. A natureza da violência pode ser: doméstica, quando a violência é praticada no ambiente domestico/familiar por parte do adulto responsável, ou pela própria vitima; extra familiar quando praticada por conhecidos, por estranhos ou instituições. Os tipos de violência podem ser: agressão física; agressão psicológica, agressão sexual, negligência e abandono. Para a análise do nível de gravidade devem ser cuidadosamente considerados as condições da vítima, as características da agressão, as condições da família e as características do agressor; classificando cada um deles em três níveis de gravidade, leve, moderado e grave. Após a avaliação de cada fator um sistema de pontuação próprio levará a definição da gravidade do caso. A conduta será definida de acordo com cada nível de gravidade. Os casos considerados moderados e graves se necessário pode ter internação como medida de proteção são comunicados imediatamente ao SOS criança e Conselho Tutelar (CT). Os casos de menor gravidade, considerados leves, desencadeiam procedimentos de rotina orientação aos pais ou responsáveis, visita domiciliar, acompanhamento da criança, encaminhamento da criança e da família para outros serviços, entre outros. A REDE DE PROTEÇÃO NO HOSPITAL DE CLÍNICAS
3 O Hospital de Clínicas vinculou-se a rede de proteção em janeiro de 2004, e atua Notificando em formulário próprio os casos atendidos de suspeita ou confirmação de violência contra a criança ou adolescente. A base do funcionamento da rede no hospital é o Serviço Social, que atua basicamente no preenchimento da ficha de notificação e acompanhamento dos casos atendidos, assim como no fornecimento das fichas de notificação aos outros profissionais de saúde, e na sensibilização dos demais profissionais para a da notificação da suspeita/confirmação de violência contra a criança/adolescente. O Serviço de Epidemiologia Hospitalar do Hospital de Clínicas (SepiH-HC) atua integrado ao Serviço Social. Em conjunto implementam-se as estratégias de sensibilização e capacitação quanto a percepção da violência e a sua notificação, e quanto ao funcionamento da rede. Cabe, também, ao SepiH-HC a estruturação do banco de dados das notificações realizadas no hospital, bem como a sua manutenção e análise. Algumas estratégias alcançadas foram reuniões mensais com o Serviço Social, SepiH-HC, Departamento de Pediatria, e representante da Rede de Proteção da Secretaria de Saúde de Curitiba; inclusão dos dados estatísticos em boletins epidemiológicos trimestrais do SepiH-HC; inclusão na disciplina de Pediatria do Curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná do funcionamento e importância da Rede de Proteção. FLUXO DA NOTIFICAÇÃO A ficha de notificação é composta por 3 vias carbonadas de cores diferentes. A terceira via permanece arquivada no Serviço Social do HC, a primeira e segunda via são encaminhadas ao SepiH para serem entregues diretamente ao Distrito Sanitário da Matriz, que as encaminham ao CT e SOS criança. Neste momento o é realizada pelo SEpiH uma cópia da ficha para análise e inclusão no banco de dados. Todos estes casos são comunicados a rede local da área de residência da criança/adolescente para acompanhamento, e os casos de outros municípios são comunicados aos CT s locais. ANALISE DE DADOS
4 As notificacões realizadas são digitadas no SepiH-HC em questionário elaborado no programa Epi Info 6. O HC realizou, entre os meses de janeiro e setembro de 2004, 153 notificações. A idade da vítima variou desde 01 dia até 17 anos, e o número de casos por faixa etária foi o seguinte: Faixa etária Número de casos < de 1 mes 27 1 mes a <1 ano 23 1 ano a 4 anos 16 5 anos a 9 anos anos a 14 anos anos a 19 anos 21 Total 153 Quanto ao sexo 69,3% das crianças/adolescente eram do sexo feminino e 30,7% do sexo masculino. No que se referiu a natureza da violência: 67,3% dos casos (103) eram de violência doméstica; 32% (49 casos) eram de violência extra-domiciliar; e em um caso a natureza era ignorada. Em relação ao tipo de violência: a negligência esteve presente em 52,4%.dos casos, o abuso sexual esteve presente em 34,6%, a agressão física esteve presente em 19,6%, o abandono esteve presente em 9,8% dos casos, a agressão psicológica esteve presente em 11,8% dos casos sos. Sendo que a presença isolada de cada tipo de agressão foi a seguinte: No que se refere a relação do agressor com a vitima, a distribuição foi a seguinte: em 23 casos (15%) o agressor era desconhecido; em 46 casos (30%) a mãe era o agressor; em 9 casos (5,9%) o pai era o agressor; em 4 casos (2,6%) a própria vítima era o agressor; e em 71 casos (46,4%) o agente agressor era outro que não os já citados. Sendo que o outro agressor foi composto da seguinte maneira: mãe e pai em 48% dos casos; conhecido da vítima em 25,3% dos casos; o namorado da vítima em 8% dos casos; familiares da vítima em 5,3% dos casos; irmão/irmã em 5,3% dos casos; o responsável pela vítima em 2,7% dos casos; o padrasto em 2,7% dos casos. A gravidade do caso foi considerada: leve em 4 casos (2,6%); moderado em 65 casos (42,5%); e grave em 84 casos (54,9%)
5 Com relação a procedência 58,3% das crianças/ adolescentes eram de Curitiba, o restante da região metropolitana ou municípios vizinhos. CONCLUSÃO Em conclusão neste primeiro ano de trabalho integrado ao Serviço Social e Departamento de Pediatria, tivemos um numero expressivo de notificações, assim como notamos uma mudança na visão dos profissionais de saúde, a nível hospitalar, quanto ao atendimento integral do paciente. Também logramos alguns avanços, como a inclusão no currículo da disciplina de Pediatria do Curso de Medicina, do tema Rede de Proteção da Criança e Adolescência e a apresentação dos dados estatísticos produzidos pelo SepiH em reuniões mensais e boletins epidemiológicos trimestrais. Entretanto, muito há que se caminhar para a Rede de Proteção no HC estar cada vez mais efetiva. Os dados estatísticos tornam a violência visível, fornecendo dados concretos para se propor medidas necessárias junto aos vários órgãos integrantes da Rede de Proteção. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Curitiba, PR, CURITIBA. Rede de Proteção a Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência. Manual de Atendimento.Curitiba, PR, OLIVEIRA, V.L.A.; RIBEIRO, C.R.; ALBUQUERQUE, M.C. Notificação obrigatória da violência ou suspeita de violência contra criança e adolescentes: construindo uma rede de proteção. Divulgação em Saúde Para Debate, n.º 6, abril, 2003.
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