UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA REDE DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO PARA A VIOLÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA CURITIBA 2011

2 FABIANA WAYSS PINHEIRO REDE DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO PARA A VIOLÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Relatório sobre seminário apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública da UniversidadeTecnológica Federal do Paraná, em 28 de setembro de 2011, na sala A-302 da UTFPR, como cumprimento da Disciplina Tópicos Especiais Aplicados ao Setor Público Seminário de Casos de Boas Práticas da Gestão Pública. Orientador: Prof. Dr. Ivan Carlos Vincentin. CURITIBA 2011

3 1 Introdução A Prefeitura Municipal de Curitiba, instituição responsável pelas políticas públicas do município, tem como meta mobilizadora a melhor qualidade de vida da população, desenvolvendo, para tal, programas e ações num cenário de conquista de desenvolvimento sustentável, nas perspectivas social, econômica e ambiental. O trabalho na área social vem sendo desenvolvido por todos os órgãos da administração municipal cada qual com sua especificidade e buscando sempre o trabalho intersetorial. A dura realidade de casos de violência doméstica, bem como a violência extrafamiliar em crianças e adolescentes, levou a gestão municipal, no ano 2000, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, da Secretaria Municipal da Educação e da Fundação de Ação Social, a implantar a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência. Desenvolver a Rede de Proteção não significou somente a construção de novos programas de prevenção e proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para a violência. Exigiu, além disso, uma nova concepção de trabalho: o modelo de gestão em redes. Tratou-se de dar ênfase à atuação integrada e intersetorial, congregando ações de diferentes setores da Prefeitura Municipal de Curitiba e instituições governamentais e nãogovernamentais que desenvolvem suas atividades com crianças e adolescentes e suas famílias. No processo de construção da rede vem se evidenciando a importância da sensibilização para mudanças nos padrões culturais da sociedade, com revisão de conceitos sobre a educação de crianças e adolescentes, sobre os papéis da família e do Estado, além da revisão dos valores: direitos e deveres, liberdade, autoridade, respeito, dignidade e cidadania. Para tal, são discutidas as estratégias de ação com o envolvimento de diferentes profissionais de instituições governamentais e não-governamentais: educadores, médicos, professores, assistentes sociais, psicólogos, sociólogos, dentistas, enfermeiros, pedagogos, advogados, juízes, promotores, conselheiros tutelares e outros. Entende-se por Rede de Proteção um conjunto de ações integradas e intersetoriais do Município de Curitiba para prevenir a violência e proteger a criança e o adolescente em situação de risco para a violência. Seu objetivo geral é o de contribuir, de forma integrada, para a redução da violência contra a criança e o adolescente em Curitiba, principalmente no que se refere à violência doméstica e sexual. Os objetivos específicos da Rede são: tornar visível a violência que se pratica contra crianças e adolescentes, estimulando a notificação dos casos; capacitar os profissionais para a percepção da violência e para o desenvolvimento do trabalho integrado e intersetorial; oferecer às vítimas, aos agressores e às famílias, o atendimento necessário para ajudar a superar as condições geradoras de violência bem como as seqüelas resultantes dos maus tratos; diminuir a reincidência da violência a partir do acompanhamento dos casos e desenvolver ações voltadas para a prevenção da violência, especialmente envolvendo a comunidade.

4 2 Descrição do Problema A violência contra crianças e adolescentes envolve qualquer ato ou omissão que prejudique seu desenvolvimento. Historicamente, a agressão física sempre fez parte da maneira de educar crianças. A crença de que tapas, castigos e outras violências são formas de educar crianças e adolescentes é um fator que contribui para a não-notificação da violência e, conseqüentemente, para sua continuidade. Quando o ciclo de violência não se rompe, este passa a ser reproduzido de geração em geração. A maior parte dos casos de violência contra a criança e o adolescente acontece no espaço do lar. A família, entendida como um ambiente protetor, pode apresentar relações conflituosas e não protetoras, causadas por diversos fatores sociais, culturais e econômicos. Para a superação desse problema, faz-se necessário o envolvimento de todos os setores da sociedade, bem como o compromisso de estimular as relações saudáveis e não violentas e de promover uma mudança cultural. No ano de 1998, o IPPUC, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal da Criança e Sociedade Paranaense de Pediatria, pelo projeto SIPAV (Sistema Integrado para a Prevenção de Acidentes e Violências), realizou um levantamento no Instituto Medico Legal de Curitiba (IML), evidenciando um número significativo de crianças e adolescentes vítimas de violência. Foram registrados ocorrências de crianças e jovens que sofreram agressões físicas como lacerações, hematomas, fraturas, traumatismos cranianos e violência sexual, entre outros agravos físicos e emocionais. Também foram levantados dados de atendimento pelo SOS Criança no período de 1993 a 1999, que apontaram crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Em 1999, o SOS criança atendeu casos. Destes 36% corresponderam à agressão física e 43% correspondem a maus-tratos e abandono. Esses números representam apenas uma pequena parcela da realidade, estima-se que a cada 20 situações de violência na infância e adolescência, apenas uma é registrada, e que 54% dessas injúrias acontecem em crianças menores de 9 anos, tendo os pais como autores da violência (Manual da Rede de Proteção, 2002). Em 2000 foi realizada a implantação da Rede de Proteção, com projeto piloto na Regional do Portão e posterior incorporação gradativa de todas as Regionais. Denunciar e notificar a suspeita ou a confirmação da violência contra crianças, adolescentes ou portadores de deficiência é obrigatório por Lei, ou seja pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pelo Código Penal Brasileiro, devendo desencadear uma série de medidas de proteção, desde a orientação e o acompanhamento familiar até a intervenção judicial, com afastamento do autor de violência ou da família agredida quando necessário.

5 3 Método de implementação Alguns marcos constituem momentos muito significativos para o desenvolvimento da Rede de Proteção: 1998 e 1999 com a avaliação dos dados da violência em Curitiba e a elaboração do projeto; 2000 com o início da implantação por Regional Administrativa com capacitação para os profissionais e instituição gradativa da ficha de notificação; 2003, ano de sua consolidação em evento público; 2005 com sua inclusão no Plano de Governo Municipal; 2006 com importante participação de novos parceiros; 2007 com a implantação formal de um sistema de monitoramento e acompanhamento dos casos notificados e reincididos; 2008 com a 3ª edição do Protocolo da Rede de Proteção. Problemas complexos exigem soluções muitifacetadas. Diante da natureza do fenômeno violência, seu tratamento parece ter como única opção as ações em rede, o que se traduz, na prática, como um enlaçamento das ações de várias instituições, vinculadas por objetivos comuns. Este trabalho foi fruto de um processo para clarificar e conscientizar sobre a metodologia de gestão de rede, uma vez que essa ação estava organizada com a intenção de formar uma rede de atenção a crianças e adolescentes em risco para violência. Os passos para a sistematização do processo, em linhas gerais, foram os seguintes: Realizações de um diagnóstico de gestão, em que foram recolhidas informações sobre as estratégias de gestão já adotadas pelas redes locais, coordenações regionais e coordenação municipal. Realização de um Seminário de Gestão e Estruturação em Rede, para apresentar, discutir e aprofundar os processos já adotados e definir quais as necessidades e possibilidades de construção futura para melhoria da Gestão da Rede de Proteção da Cidade de Curitiba. Nesse seminário, foram determinados os representantes das redes locais, coordenações regionais e coordenação municipal, os quais compuseram uma comissão que teve como objetivo sistematizar os principais itens para a escrita do manual. Elaboração conjunta de um manual, o qual gerou discussões de conceitos e categorias de gestão em rede, bem como a sistematização de processos que já estavam instituídos, senão em todas, mas em várias etapas da gestão da Rede de Proteção. Houve também a inclusão de algumas experiências pontuais, porém significativas, que foram incorporadas como diretrizes para o funcionamento geral. Apresentação dos conteúdos elaborados para a coordenação municipal, as coordenações regionais e as redes locais com o objetivo de revisar e complementar o manual. Esse resultado se deu pelo amadurecimento do processo de Gestão de Rede, uma construção conjunta, que renovou-se a cada etapa de sua evolução. O engajamento consciente pelo tema, Gestão em Rede, sustenta esta metodologia para a atenção à violência doméstica e sexual. Em 2006 e 2007, houve uma grande apropriação do Modelo de Gestão em Rede pelos profissionais que representam a Rede de Proteção. Na busca de aprimoramento, foi instituído um sistema formal de acompanhamento e monitoramento dos casos notificados e foi organizada a comissão executiva da coordenação municipal, com representantes da Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde, Fundação de Ação Social e Instituto Municipal de Administração Pública, cujo papel é de articular, organizar e efetivar todas as ações integradas e intersetoriais da rede de proteção.

6 4- Descrições dos resultados O movimento social dos últimos anos e a experiência de Curitiba por meio da Rede de Proteção (implantada em 2000 e desenvolvida até os dias de hoje) reconhecem o potencial da gestão em rede quanto ao alcance de atuação mais abrangente, multidisciplinar e orientada por um conjunto de atores de diversas instituições, que tem o mesmo foco temático, no caso a violência domestica. O conceito em rede permite o compartilhamento dos objetivos e procedimentos que visam à obtenção das interações necessárias e a construção de vínculos horizontais de interdependência e complementaridade. Isso muda a percepção das instituições como órgãos centrais e hierárquicos e, dessa forma, possibilita o compartilhamento de responsabilidades e reivindicações por meio de objetivos e compromissos comuns. Além disso, vale destacar o surgimento e a utilização de uma rede informação, que reúnem bases de dados e criam canais de comunicação e interação entre os agentes participantes, promovendo o trabalho articulado de forma convergente e complementar. A análise contínua dos dados permite ao gestor público avaliar, planejar e executar ações eficazes de prevenção e de enfrentamento da violência. A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência representa uma grande conquista para a cidade de Curitiba, não significa necessariamente a construção de um novo programa de prevenção e proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para a violência mas sim uma nova concepção de trabalho que dá ênfase à atuação integrada e intersetorial, congregando ações de diferentes setores da Prefeitura Municipal de Curitiba e diversas instituições governamentais e não-governamentais que desenvolvem as suas atividades com crianças e adolescentes e suas famílias. Dados relacionados às notificações obrigatórias de 2010 apontam para casos notificados de violência suspeita ou confirmada. Do total de casos, 65,3 % se referem à negligência; 16,1 % dos casos são de violência física; 12,2% de violência sexual; 5,6 % de violência psicológica e 0,8 % de abandono.

7 5 Desafios para melhorias Os desafios estão na efetividade da atenção intersetorial e na funcionalidade da ação integrada, investimento continuado na sensibilização e capacitação para profissionais e intensificação nas ações da prevenção da violência. Ações em rede necessitam de soluções multifacetadas, capazes de resolver problemas complexos. Isso exige integração de pessoas criativas e de iniciativas conjuntas eficazes e inovadoras. Requer também a descoberta de novos paradigmas para a análise da realidade que se apresenta bem como para as soluções necessárias. Recomendações: Fortalecimento das redes locais como articuladoras em todos os processos que envolvam a proteção da criança e do adolescente em situação de risco para a violência; Manutenção dos sistemas de monitoramento e acompanhamento; Intensificação nas ações da prevenção da violência; Investimento continuado na sensibilização e capacitação dos profissionais; Reforço no entendimento dos profissionais quanto a um preenchimento completo e correto da notificação e quanto ao fluxo de encaminhamento; Fomento a atitudes e ações criadoras de um ambiente favorável ao desenvolvimento do Capital Social.

8 ANEXOS Anexo A - Curriculum Vitae da palestrante Simone Cortiano Secretaria Municipal da Saúde - Centro de Epidemiologia Rua: Francisco Torres, andar edifício Laucas E.mail: siandrade@sms.curitiba.pr.gov.br simo_peixes@hotmail.com Pedagoga, pós-graduada em Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Impactos da Violência na Saúde, curso este, organizado pela FIOCRUZ / CLAVES, atualmente cursando a especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial de Crianças e Adolescentes organizado pela SESA e ENSP. A atuação profissional hoje é na Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência, proposta voltada para o enfrentamento da violência doméstica e sexual. Trabalha na Prefeitura Municipal de Curitiba desde Inicialmente na extinta Secretaria da Criança (SMCR) atuando nos Centros Municipais e Conveniados de Educação Infantil (Creches, crianças de 03 meses a 06 anos). Responsável por orientações pedagógicas, assessoramento para educadores e professores, desenvolvimento e gerenciamento de equipes e reuniões sócio-educativas com pais, onde os temas Limites, Conflitos Familiares, entre outros relacionados à violência doméstica sempre estiveram presentes. Atuou também no Programa Acompanhamento Familiar, com ações de acompanhamento, encaminhamentos e orientações sistemáticas para crianças e adolescentes e familiares atendidos pelo SOS-Criança e Juizado da Vara da Infância e Juventude. Este programa cedeu a sua organização com a implantação dos Conselhos Tutelares. A partir de 2000 assumiu Gerência de Apoio Técnico na Regional Bairro Novo, assessorando a coordenação dos programas gerenciados pela SMCr. (PETI, Agente Jovem, Resgate Social, Programas de Contra Turnos Escolares, etc.). Atua na Rede de Proteção desde a sua implantação em 2002, inicialmente integrando e articulando a coordenação desta proposta a nível regional e local. Em 2003, com a extinção da SMCR, foi direcionada para a Fundação de Ação Social (FAS), onde permaneceu com o cargo de Gerente de Apoio Técnico, assessorando a coordenação dos programas gerenciados pela FAS voltados para a população de risco social. Permaneceu também como responsável pela Rede de Proteção Regional. Além das ações na Rede de Proteção, desenvolvou ações sócioeducativas com idosos, portadores de deficiência e famílias em situação de risco social. Em julho de 2005 foi convidada a ingressar na Secretaria de Saúde (SMS), integrando a Coordenação Municipal da Rede de Proteção. Participa do colegiado, representando a SMS na Coordenação Municipal da Rede. Gerencia o Banco de Dados da Rede, elaborando e divulgando relatórios mensais e análise anual, responsável por capacitações pertinente a temática e assessoria técnica as coordenações regionais e locais. Participa da Comissão Estadual Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Contra a Criança e ao Adolescente. Assessora técnica para a implantação das Redes de Proteção nos municípios de Irati, Castro e Almirante Tamandaré.

9 Anexo B Lista de presença dos participantes

10 Anexo C - PROTOCOLO DA REDE DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO - Este protocolo está disponível na página da Prefeitura Municipal de Curitiba.

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