SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:

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1 CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Síndrome megaesôfago congênito em cão CONGENITAL MEGAESOPHAGO SYNDROME IN DOG Como citar esse artigo: Rodrigues JR, Melotti VD. Síndrome megaesôfago congênito em cão. Anais do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(13); Juliana Ramos Rodrigues Vitor Dalmazo Melotti Resumo A síndrome do megaesôfago congênito refere-se à dilatação do esôfago e fraqueza esofágica, essa alteração é pouco elucidada. É uma enfermidade que acomete cães mais jovens após o desmame. Os sinais mais observados são a tosse, baixo escore corporal e a regurgitação, sendo esta última a principal manifestação clínica. O diagnóstico é confirmado com a radiografia contrastada. O tratamento consiste na correção dietética com algumas adequações de postura do animal durante e após a sua alimentação evitando uma possível aspiração. Este trabalho foi escrito no intuito de relatar os achados clínicos, radiográficos de um cão com megaesôfago congênito, confrontando e corroborando com informações já relatadas na literatura. Foi atendido um canino de três meses, macho, American Staffordshire Terrier, com histórico de regurgitação e caquexia. No exame radiográfico foi observado aumento de volume e desvio do trajeto na porção cervical e cérvico torácico. Com base nos achados, o animal foi diagnosticado com megaesôfago congênito e procedeu-se tratamento conservativo devido ao quadro do paciente que teve piora significativa da sintomatologia vindo a óbito. Palavras-Chave: patologia; filhote; cão; emagrecimento; fraqueza esofágica. Abstract The congenital megaesophagus syndrome refers to dilatation of the esophagus and esophageal weakness, this alteration is little elucidated. It is a disease that affects younger dogs after weaning. The most observed signs are cough, low body score and regurgitation, the latter being the main clinical manifestation. The diagnosis is confirmed by contrast radiography. Treatment consists of dietary correction with some adjustments of the animal's posture during and after feeding, avoiding a possible aspiration. This work was written in order to report the clinical and radiographic findings of a dog with congenital megaesophagus, confronting and corroborating with information already reported in the literature. A three-month canine male, American Staffordshire Terrier, with a history of regurgitation and cachexia was attended. In the radiographic examination it was observed an increase of volume and deviation of the path in the cervical and cervical portion thoracic. Based on the findings, the animal was diagnosed with congenital megaesophagus and a conservative treatment was performed due to the patient's condition that had a significant worsening of the symptomatology. Keywords: pathology; puppy dog; weight loss; esophageal weakness. vitordm1@hotmail.com Introdução O esôfago é um órgão tubular musculomembranoso, distensível que conduz os alimentos da orofaringe ao estômago (MILLER E EVANS, 1993). Inicia-se dorsalmente à cartilagem cricóide da laringe e acompanha a traqueia ao longo do pescoço passando pelo hiato esofágico até o estômago, dividindo-se em três partes: cervical, torácica e abdominal (DYCE et al., 1997). A síndrome do megaesôfago denomina-se dilatação e hipomotilidade esofágica, as quais podem sugerir distúrbio primário ou secundário assim pela complexidade do seu quadro, com origens diversas, podendo ser denominada como dilatação patológica do esôfago (TORRES, 1997). Esta patologia tem como predileção algumas raças de cães, Fox Terriers de pelo de Arame e Schnauzers miniaturas, além de ser uma afecção hereditária também nas raças de Pastor Alemão, Newfoundland, Dinamarquês Great Dane, Setter Irlandês, Shar Pei, Pug, Greyhound e já entre os gatos sendo raro, acometendo os de raça Siamês (TILLEY E SMITH et al., 2003). O megaesôfago pode ser um distúrbio primário (congênito, idiopático e adquirido) ou secundário que é a obstrução esofágica ou disfunção neuromuscular (ALVES et al., 2013). A etiologia do megaesôfago congênito ainda é pouco elucidada, sugere-se que possa ser associado a uma falha sensorial ou uma lesão no centro de deglutição, mais especificamente na região medial da formação reticular lateral do tronco cerebral, com consequências no peristaltismo esofágico em animais jovens (LEIB, 1983; TORRES, 1997). No início da doença, há episódios de regurgitação de alimentos, que ocorrem logo após o animal ingerir, podendo ocorrer minutos depois 2391

2 (FOSSUM et al., 1997). O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos, e no exame radiográfico contrastado, em que é possível visualizar o esôfago dilatado. Pode ocorrer também um deslocamento ventral da traqueia e do coração devido ao aumento do órgão. Muitas vezes o megaesôfago pode não ser visualizado com clareza na radiografia simples, sendo necessário a utilização da administração de sulfato de bário como meio de contraste positivo, deixando bastante evidente a presença de dilatação em porção cranial (NELSON E COUTO et al., 2015). É normal uma pequena quantidade de contraste ficar retido por um tempo no esôfago cranial a laringe (KEALY E MCALLISTER, 2005). A confecção deste trabalho tem o objetivo de relatar um caso de megaesôfago congênito em um cão da raça American Staffordshire Terrier de 3 meses de idade. Relato de caso Foi atendido no hospital veterinário Clinvip, na cidade de Vicente Pires-DF, um canino da raça American Staffordshire Terrier, macho, com 3 meses e 20 dias de idade, pesando 3,0 kg, segundo relato da tutora, que após alguns dias depois de ganhar o animal, este apresentava vômito ao se alimentar e emagrecimento. Na avaliação clínica, o animal encontrava-se desidratado, apático, caquético e com odor característico de vômito. Os parâmetros de frequência cardíaca, frequência respiratória, tempo de preenchimento capilar, temperatura, pulso venoso jugular, pulso arterial, mucosas e linfonodos, encontravam-se dentro da normalidade, porém o tugor da pele encontrava-se aumentado devido a sua caquexia, e perda de peso constatando baixo escore corporal (2/5). De acordo com o quadro clínico do paciente, este ficou internado recebendo fluidoterapia com soro glicosado a 5% na quantidade de 600 ml, foi oferecido um pouco de ração batida ao animal que demostrou apetite voraz, porém, minutos depois o mesmo apresentou regurgitação, com isso foi realizado a administração de ondansetrona (0.24mg/kg), pela via endovenosa em dose única. SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); Figura 1. Animal apresentando caquexia. Com base na anamnese e no exame físico do animal, suspeitou-se de megaesôfago congênito, foi solicitado hemograma completo, bioquímico e o exame radiográfico cervical e torácico (RX) com contraste sulfato de bário para avaliação e confirmação. Recomendou-se a colocação de uma sonda enteral. Para que o animal alcançasse suporte nutricional, mas segundo relatos da tutora, não era viável, devido seus afazeres do dia a dia. Após as 24 horas de internação, optou-se por realizar o tratamento conservativo, orientou-se a proprietária que alimentasse o animal por gravidade, em um plano mais elevado e preferencialmente com ração pastosa aos poucos, fazendo intervalos durante o dia. Além disso, foram prescritas medicações orais, ranitidina (15mg/ml) 0,2 ml a cada 12 horas por 15 dias, hemolitan 4 gotas ao dia, ração gastrointestinal 12 gramas a cada 4 horas e nutralogic 1,5 gramas, ambos durante 15 dias, com retorno após uma semana. No hemograma observou-se leucopenia linfopenia relativa e eosinófilia relativa. Os exames de bioquímica sérica (TGP e creatinina) apresentaram-se normais. FACULDADE ICESP / ISSN:

3 Figura 2. Exame radiográfico com contraste do paciente, na posição LLD demostrando o esôfago dilatado, compatível com megaesôfago. O laudo radiográfico constatou desvio do trajeto e dilatação em porção cervical e cérvicotorácico do esôfago, ao contraste notou-se uma boa coluna de preenchimento e retenção em segmento torácico cranial. Baseado na anamnese e nos resultados dos exames complementares, foi concluído o diagnóstico compatível de megaesôfago congênito. Após 5 dias em tratamento domiciliar o paciente retornou a clínica com o peso de 2,800 kg, segundo relatos da tutora, que mesmo seguindo as orientações, as regurgitações eram recorrentes.com isso, o paciente foi internado novamente, recebendo fluidoterapia para correção da desidratação na quantidade de 600 ml por 24 horas. Instituiu-se um novo tratamento domiciliar incluindo o uso de Bromoprida (1 mg/ml) 0,8 ml a cada 8 horas por via oral e por tempo indeterminado, ração pastosa em 8 quantidades fracionadas durante o dia, ranitidina (15mg/ml) 0,1ml a cada 12 horas por via oral e tempo indeterminado, continuação da suplementação com nutrologic 1,5 gramas ao dia por 15 dias. Na semana seguinte o paciente veio a óbito devido ao agravamento do quadro. Não foi possível a realização de necropsia, o óbito ocorreu na casa da proprietária que relatou dias depois após uma ligação da clínica. Resultados e discussão Algumas raças apresentam estar sob maior risco de apresentar essa enfermidade ex., Dogue Alemão, Dálmata, Labrador Retriever, Shar-Pei (NELSON E COUTO,2015), a raça American Staffordshire Terrier relatada no caso não está descrita em literaturas. Outro parâmetro observado, foi a idade do ocorrido, já que o filhote demonstrou os sinais clínicos dessa patologia no primeiro mês de idade após o desmame o que colabora com ALVES et al., (2013). Os exames de bioquímica sérica (TGP e creatinina) apresentaram-se normais não sendo descritas alterações desses parâmetros (NELSON E COUTO et al., 2015). Os animais acometidos pela enfermidade do megaesôfago principalmente os cães, são levados ao atendimento médico veterinário com aspectos clínicos de perda de peso, vômito, tosse ou febre por pneumonia, casualmente a tosse ou pneumonia podem ser as únicas manifestações clínicas descritas pelo proprietário (NELSON E COUTO et al., 2015). O animal do estudo manifestou perda de peso e regurgitação, uma vez que o conteúdo observado na clínica era alimento não digerido, associado ao curto prazo entre a alimentação e a expulsão do conteúdo de acordo GERMAN (2005) a principal manifestação clínica de megaesôfago é a regurgitação. A doença congênita é suspeita quando a regurgitação ou a aspiração são observadas no animal ainda jovem (ALVES et al., 2013). Sua patogenia ainda não está completamente esclarecida, estudos apontam um defeito na inervação aferente vagal para o estomago (TEOFILO, et al., 2016). O Megaesôfago adquirido caracteriza-se por esôfago dilatado, resultante da ausência de contrações peristálticas, esse tipo de megaesôfago ocorre espontaneamente em cães adultos, com maior frequência entre 7 a 15 anos de idade (ETTINGER et al., 2004). O megaesôfago secundário e consequente de qualquer condição que provoque o rompimento do reflexo nervoso, controlador da deglutição, ou que afete o funcionamento do músculo esofágico (ETTINGER et al., 2004). A causa da doença congênita ainda é desconhecida e não há indício de desmielinização ou degeneração neural e a inervação eferente vagal parece ser normal (NELSON E COUTO et al., 2015). No exame radiográfico verifica-se dilatação generalizada do esôfago com preenchimento do bário, evidenciando a não obstrução (NELSON E COUTO., 2015). A motilidade esofágica será melhor determinada através da fluoroscopia por contraste dinâmico, com o intuito de avaliar a força e coordenação das contrações peristálticas esofágicas ETTINGER (2004). Divertículos no tórax cranial causados pela fraqueza esofágica ocorrem acidentalmente e podem ser confundidos com obstrução do anel vascular (NELSON E COUTO et al., 2015). A radiografia contrastada é bastante sensível para verificar a estrutura do esôfago, sendo a endoscopia não tão útil para visualizar essa patogenia (NELSON E COUTO, et al., 2015). O Líquido de bário ou refeição de bário pode demonstrar acúmulo anormal, motilidade deficiente ou lesões estruturais. De acordo com SPILLMAN 2393

4 (2007) e ALVEZ (2013) a radiografia contrastada é solicitada quando a radiografia simples não possibilita definir o diagnóstico. Na radiografia contrastada, o agente de contraste mais útil é o sulfato de bário micropulverizado, pasta de bário é útil para analisar a mucosa esofágica por aderir-se (KEALY E MCALLISTER,2005). O meio de contraste não iônicos iodados (ex.ioexol), são indicados por TAMS E SPECTOR (2011), devido a sua natureza hipertônica de meios iônicos (ex.diatrizoate) podem elevar as chances de complicações, administrados oralmente podem ser aspirados e causar edema pulmonar.de acordo com sinais clínicos deste relato de caso, o exame radiográfico contrastado foi suficiente para confirmação da suspeita clínica, que evidenciou fraqueza esofágica congênita em conformidade com o que relata a literatura (NELSON E COUTO et a.l,2015). Não há cura ou terapia médica efetiva atualmente, apesar de não ter sido utilizado na terapêutica deste animal, por não constar na clínica, o uso de cisaprida (0,25 mg/kg), em casos raros, aparentemente melhore o quadro do animal e principalmente quando se tem refluxo gastroesofágico (NELSON E COUTO et a.l,2015). No caso relato foi indicado o manejo dietético conservativo, a fim de evitar mais dilatação e possível aspiração (NELSON E COUTO et a.l,2015). De maneira clássica é oferecido ao animal uma alimentação pastosa, em uma plataforma elevada que possibilite que o animal fique sobre os membros pélvicos. Desta forma, o esôfago cervical e torácico permanece em posições verticais quando o alimento é ingerido, o que permite que a gravidade ajude a passagem do alimento através do esôfago para dentro do estômago, esta posição deve ser preservada por cinco a dez minutos após a alimentação completa. Alimentar o animal repetidas vezes ao dia em pequenas quantidades auxilia e evita a retenção de alimento no estômago (NELSON E COUTO, 2015). Mediante confirmação de megaesôfago, decidiu-se realizar tratamento conservativo domiciliar, onde o paciente se alimentava com ração pastosa de forma elevada em plataforma e esperava-se dez minutos, segundo a proprietária o quadro de regurgitação passou a ser recorrentes se agravando. Tentativas e erros são importantes para demarcar qual a dieta que funciona melhor para um determinado paciente, em poucos casos, o esôfago dilatado pode parcialmente voltar ao tamanho e funções normais. (NELSON E COUTO,2015). Outras formas de alimentação é a colocação de tubos de gastrostomia que passam pelo esôfago e podem diminuir o potencial para aspiração ou regurgitação, alguns cães se beneficiam do uso prolongado do tubo de gastrostomia respondendo bem, apesar que outros continuam a regurgitar saliva e aspirar em consequência do refluxo gastroesofágico. (NELSON E COUTO, 2015). O animal retornou ao hospital após uma semana com agravamento das manifestações clínicas, com isso foi receitado Bromoprida (1 mg/ml) a cada 8 horas por via oral e por tempo indeterminado, ração pastosa em 8 porções fracionadas durante o dia, ranitidina (15mg/ml) a cada 12 horas por via oral e tempo indeterminado, continuação da suplementação com nutrologic 1,5 gramas ao dia por 15 dias,o paciente foi para casa, não foi possível a colocação da sonda para ganho de peso e qualidade de vida do animal. Devido as condições que o paciente apresentava, o animal veio a óbito dias depois em casa. Não foi possível a realização da necropsia. O prognostico desta enfermidade é reservado, alguns animais respondem bem, outros desenvolvem sintomas de aspiração, apesar de todo os esforços de tratamentos, a pneumonia por aspiração é a principal causa de morte. (NELSON E COUTO., 2015). Conclusão A síndrome do megaesôfago congênito é uma dilação esofágica ainda não desvendada, sendo a regurgitação a principal manifestação clínica após a alimentação, essa enfermidade possui predileção por algumas raças já mencionadas por autores no texto,apesar que a raça relatada não está descrita em literaturas, o que contribui na ampliação do quantitativo de animais com predisposição para megaesôfago, de modo a acrescentar mais um estudo na literatura brasileira, visto que há poucos trabalhos sobre tal assunto. Agradecimentos. Agradeço aos funcionários e veterinárias Karina e Nuria do Hospital veterinário Clinvip rua 12, por todo auxilio e apoio na resolução das dúvidas durante a descrição do trabalho, agradeço ao meu orientador, Mestre Vitor Dalmazo Melotti em todas as etapas desse artigo,aos meus professores durante a minha formação acadêmica por tudo que me ensinaram,aos meus pais que me incentivaram todo os anos que estive presente na faculdade, ao meu esposo Lucas pela paciência,apoio e compreensão ao longo do período de elaboração deste trabalho,as minhas amigas pelo apoio,e que indiretamente contribuiu 2394

5 para que este trabalho se realizasse e por fim a Deus que me concedeu durante essa fase de tcc e gravidez, força e perseverança. Referências: 1 - ALVES, N.M. et al. Megaesôfago congênito em cão. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 23, Ed. 246, Art. 1627, Dezembro, DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. O aparelho digestivo: o esôfago. In: DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 3, p , ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C.Tratado de Medicina Interna Veterinária: doenças do cão e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004, v FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, p , EVANS, H. E. Miller s Anatomy of the Dog. 3. ed. Philadelphia: WB Saunders, p , NELSON RW.; COUTO CG. Medicina Interna de Pequenos Animais. 5ed. Rio de Janeiro; p , SPILLMANN, T. Esophageal diseases diagnostic and therapeutic approach. In: ANNUAL WSAVA CONGRESS, 32., 2007, Sydney. Proceedings Sydney: Wsava Congress, TAMS, T. R.; SPECTOR, D. J. Endoscopic Removal of Gastrointestinal Foreign Bodies. In TAMS, T. R.; RAWLINGS, C. A.,Small animal endoscopy.5 ed.,st.louis:elsevier Mosby, cap.7, pág GERMAN, A. J. How treat megaesophagus. In: NORTH AMERICAN VETERINARY CONFERENCE, 19., Orlando. Proceedings Orlando: North American Veterinary Conference, KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. O Abdomen. In:. Radiologia e ultrassonografia do cão e do gato. 3. ed. Barueri: Manole, 2005, cap. 2, p LEIB, M. S. Megaesophagus in the dog, Part I, Anatomy, physiology and pathophysiology. Compendium of Continuous Education on Small Animal Practice, Auburn, v.5, n.10, p , MILLER, M. E.; EVANS, H. E. The digestive apparatus and the abdomen. In: MILLER M. E., 12 - TEOFILO, T.S.; OLIVEIRA, Neta. M. D.; TORRES, M.A.O.; DIAS, H.L.M.; ALVES, G.L. Megaesôfago congênito em cão.vet. e Zootec.2016 dez.23(4): TILLEY L.P.; SMITH Jr F.W.K. Consulta veterinária em cinco minutos. 5.ed. São Paulo: Manole; p , TORRES, P. Cardioplastía Esófago- Diafragmática como tratamento del Megaesófago total congénito idiopático en el perro. Archivos de Medicina Veterinária, v. 32, n. 1, p , TORRES, P. Megaesófago en el perro. Revisión bibliográfica y proposición de una nueva clasificación. Archivos de Medicina Veterinária, Valdivia, v.29, n.1, p.13-23,

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