Palavras-chave: Corpo estranho, gastrotomia, caroço de manga. Keywords: Foreign body, gastrotomy, seed of mango.
|
|
- Geraldo di Castro Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DIAGNÓSTICO E GASTROTOMIA EM CADELA JOVEM ASSINTOMÁTICA COM CORPO ESTRANHO GÁSTRICO: RELATO DE CASO. DIAGNOSIS AND GASTROTOMY IN FEMALE DOG YOUNG WITH FOREIGN BODY GASTRIC: CASE REPORT. Thays Garreto Rodrigues dos SANTOS 1 ; Daniel Serafim de Andrade RODRIGUES 1 ; Kennya Cristina Damasceno de JESUS 2, Paulo Victor Garrêto Rodrigues dos SANTOS 3, Kellen Matuzzy Silva de MELO 2 e Marcelo Campos RODRIGUES 4 1 Estudante de graduação de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Piauí, thaysgarreto@hotmail.com 2 Residente em Clínica e Cirurgia de Cães e Gatos, Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí 4 Residente em Anestesiologia Veterinária, Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí 5 Médico Veterinário Cirurgião, Orientador do programa de Residência em Medicina Veterinária HVU UFPI Resumo: Dentre os animais de pequeno porte, os cães, principalmente os jovens, apresentam hábito alimentar menos exigente quando comparado aos gatos. Desta forma, a ingestão de corpo estranho tem sido um dos achados na rotina clínica. A presença desses corpos estranhos no organismo do animal, podem promover o desenvolvimento de sinais clínicos. Porém nem sempre isto ocorre; uma vez que depende da sua localização, e pricipalmente, se promovem obstrução do lumén. Relata-se neste resumo o diagnóstico e correção cirúrgica do caso de uma cadela, sem raça definida (SRD) de três meses de idade com presença de corpo estranho gástrico de grande dimenção, ocupando maior parte do espaço estomacal, onde o animal não apresentava sintomas aparentes. Palavras-chave: Corpo estranho, gastrotomia, caroço de manga. Keywords: Foreign body, gastrotomy, seed of mango. Revisão de literatura: É considerado um corpo estranho, todo material que possa ser ingerido pelo animal e que o organismo não é capaz de digerir, como pedras e plásticos ou ainda, substâncias que são digeridas lentamente. (FOSSUM, 2014). Os objetos que podem passar pelo esôfago podem se tornar corpos estranhos gástricos ou intestinais. E quando ocorre obstrução com intervenção no Anais do 38º CBA, p.1090
2 2 esvaziamento gástrico, ou ainda oclusão que promova distensão ou irritação na mucosa estomacal, o paciente pode manifestar êmese (NELSON E COUTO, 2010). Os corpos estranhos só causam sinais clínicos quando obstruem a eliminação do conteúdo intestinal ou quando promove irritação da mucosa, caso contrário, ele poderá permanecer no estômago do animal sem qualquer manifestação clínica (PARRA et al., 2012). A realização do diagnóstico pode ser feita utilizando exames de imagem, como a endoscopia, ultrassonografia e radiografia. E a radiologia abdominal simples é tida como o exame de primeira linha na investigação da suspeita de um corpo estranho (MONTEIRO, 2013). Uma vez localizado o corpo estranho, é necessário decidir se o corpo estranho será eliminado naturalmente pelo organismo, ou se deve ser removido endoscopicamente ou cirurgicamente. É importante frisar que o esforço para remover o corpo estranho ou a sua impactação sempre causará lesão em mucosa (SILVA e MACHADO, 2015). Relata-se neste resumo o diagnóstico e correção cirúrgica do caso de uma cadela, sem raça definida (SRD) de três meses de idade com presença de corpo estranho gástrico de grande dimenção, ocupando maior parte do espaço estomacal, onde o animal não apresentava sintomas aparentes. Descrição do Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário da UFPI, uma cadela, SRD, com 6,3 kg de massa corporal e três meses de idade. O animal alimentava-se de ração e comida caseira, com vacinação e vermifugação em dia. O proprietário relatou que há dois dias a cadela ingeriu um caroço de manga, porém não apresentava alterações gastrointestinais, estava defecando e alimentando-se normalmente. Ao exame físico o animal estava em estado geral de alerta, com temperatura de 38,7 ºC, mucosas normocoradas, hidratação dentro da faixa de normalidade e não apresentava sinais de dor à palpação. Foi solicitado radiografia torácica e abdominal simples, radiografia contrastada e ultrassonográfia abdominal e pélvica, além de exame hematológico e bioquimico. Na radiografia torácica os órgãos apresentavam-se dentro dos padrões de normalidade. Na radiografia abdominal foram visualizados os órgãos em topografia habitual, presença de fezes e gases como conteúdo em alças intestinais, além da Anais do 38º CBA, p.1091
3 3 presença de estrutura de baixa opacidade circundada por gás em topografia de estômago. Foi realizado a radiografia contrastada. Na gastrografia, o contraste percorreu todo o estômago e parte do intestino delgado, com delimitação de uma estrutura com dimensões 5,48 x 3,16 cm em topografia de estômago. No exame ultrassonográfico todos os órgãos apresentavam textura, ecogenicidade e tamanho normal. No hemograma e bioquímico não houve alterações digna de nota. Após o diagnostico preciso da localização do corpo estranho, foi indicada a gastrotomia para retirada do mesmo. Foi administrado no animal a medicação préanestésica com acepromazina 0,2% e com tramadol, posteriormente feito indução anestésica com midazolam e propofol. Após a intubação endotraqueal a anestesia foi mantida com isofluorano pela via inalatória utilizando o sistema de circuito semifechado com vaporizador universal. Para complementar a analgesia durante o período transoperatório foi administrado infusão FLK (Fentanil, Lidocaína e Ketamina) na taxa de 10ml/kg/h. O animal foi posicionado em decúbito dorsal, e realizado uma incisão na linha média, ventral abdominal, desde o processo xifoide até a cicatriz umbilical (região pré-umbilical). O estômago foi imobilizado e em seguida foi feita incisão numa área hipovascular entre as curvaturas maior e menor, por onde o corpo estranho foi removido. Após a remoção do corpo estranho utilizou-se um padrão de sutura seromuscular de duas camadas invertidas, com o objetivo de fechar o local de incisão. Para os dois planos (camadas) realizou-se o padrão Cushing com o emprego de poliglactina No pós-operatório foi administrado Meloxicam 0,2% por via subcutânea. Discussão: Segundo Fossum (2014), a maioria dos animais com corpos estranhos (CE) gástricos apresenta vômito, anorexia e/ou depressão. Alguns animais podem continuar ativos e alimentando-se, mesmo com episódios de êmese alternado. Pode acontecer ainda de o corpo estranho está no fundo gástrico sem obstruir o piloro, nesses casos, o vômito será um sintoma ausente. A dor abdominal pode ser um achado ocasional. Em casos de CE a literatura aponta a regurgitação como o principal sinal clínico (PATIL et al., 2010). Contudo, o animal em questão não desenvolveu sintomatologia característica para ingestão de CE. Anais do 38º CBA, p.1092
4 4 O diagnóstico do paciente é elaborado de acordo com o histórico, exame físico e exames de imagem (MACAMBIRA et al., 2016). No exame físico deste caso não foram encontrados sinais digno de nota. Através dos exames radiográficos foi possível identificar o CE, porém o mesmo não estava obstruindo o lúmen. O corpo estranho encontrado no estômago do animal se tratava de uma semente/caroço de manga. Segundo Andrade (2015), o caroço da manga é constituído de uma camada mais dura e externa chamada de epicarpo e uma camada interna e macia denominada de amêndoa. A estrutura externa, contém elevados teores de celulose, hemicelulose e lignina. O paciente ingeriu o caroço após a retirada da parte comestível, restando ainda resquícios dessa impregnados no epicarpo. Na radiografia simples da região abdominal, posição lateral direita esquerda/ ventrodorsal, foi identificada uma estrutura de baixa opacidade circundada por gás em topografia de estômago, sugestivo de CE. Ao ser feita a radiografia contrastada, o contraste delimitou uma estrutura radioluscente com dimensões 5,48 x 3,16 cm em topografia de estômago. Sabe-se que a apresentação dos achados radiográficos varia de acordo com a densidade e espessura do material (THRALL, 2014). As variações da radiopacidade do CE, de pouco radiopaco à radioluscente podem ser justificadas pela composição do caroço da manga, descrita anteriormente. Onde há grande presença de fibras, compostos orgânicos e água; e teores baixos de minerais, que são os compostos que fornecem uma maior radiopacidade aos objetos, somados a espessura do mesmo. Além da radiografia da região abdominal, foi realizada a radiografia simples da região torácica, a fim de identificar alterações no esôfago. Apesar da dimensão do corpo estranho, o mesmo não provocou alterações (dilatação, ou ainda laceração) no esôfago. Não corroborando com os achados da literatura, pois Souza et al. (2007) afirma que a dilatação exacerbada do esôfago, pela passagem de um corpo estranho, por exemplo, pode resultar em megaesôfago, isso porque ocorre um rompimento do reflexo nervoso, controlador da deglutição, ou devido a intervenção no funcionamento do músculo esofágico. Conclusão A ingestão de corpos estranhos pelo animal com permanência no trato gástrico pode não haver manifestações clínicas aparente, com diagnóstico dificultoso. O cuidado e Anais do 38º CBA, p.1093
5 5 atenção do tutor deste relato foram essenciais para o diagnóstico do caso, com remoção do corpo estranho, evitando complicações futuras. Referências: ANDRADE, L. A. D. APROVEITAMENTO DO Caroço de Manga: Um Estudo de Viabilidade da Pirólise Usando Energia Solar f. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. Uberlândia, FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 464, MACAMBIRA, K. D. D. S.; XAVIER JÚNIOR, F. A. F.; SILVEIRA, J. A. D. M.; Morais, G. B. D.; PASSOS, Y. D. B.; BOUTY, L. F. M.; EVANGELISTA, J. S. A. M. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal. v.10, n.2 p , abr /jun MONTEIRO, C. A. P. D. B. Caracterização ecográfica de corpos estranhos e impactações alimentares no trato gastrointestinal em animais de companhia f. Dissertação (mestrado) Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Faculdade de Medicina Veterinária. Lisboa, NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p PATIL, D.B. et al. Gastric Foreign Bodies in Dogs A Report of Five Cases. Intas Polivet, v. 11, p , SILVA, L. C. D.; MACHADO, V. M. D. V. O uso da endoscopia digestiva alta em pequenos animais. Veterinária e Zootecnia. Botucatu, v.22, n.1, p , mar SOUZA, M.; ZILIO, B. S.; COSTA, J. L. O. Megaesôfago em cães revisão de literatura. In: Revista científica eletrônica de medicina veterinária. v. IV, n. 08, jan THRALL, D. E. Introdução à Interpretação Radiográfica. In: THRALL, D. E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p Anais do 38º CBA, p.1094
Esofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018.
ESÔFAGO E Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018 Esofagograma Indicações: Detectar ou confirmar suspeita de doenças esofageanas que não aparecem nas radiografias simples Corpos estranhos radiolucentes
Leia maisINTRODUÇÃO ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTIVO
8 INTRODUÇÃO As obstruções gastrintestinais por corpos estranhos em cães ocorrem frequentemente devido aos seus hábitos alimentares indiscriminados (NELSON & COUTO, 2001). Segundo estudos, 80 a 90% dos
Leia maisPalavras-chave: osso; regurgitação; toracotomia intercostal. Keywords: bone; regurgitation; intercostal thoracotomy.
1 ESOFAGOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO EM ESÔFAGO TORÁCICO Ana Paula da SILVA 1 ; Manuela da Silva CASA 2 ; Anna Laetícia da Trindade BARBOSA 3 ; Camila Sens HINCKEL 4 ; Cristiane VARGAS 4 e Altamir
Leia maisAnais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
Leia maisFÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO
, E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Maior órgão do abdome Abdome cranial Está quase totalmente no gradil costal Vesícula biliar direita da linha média. Normalmente não visualizada HEPATOMEGALIA: arredondamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICAS MÉDICAS DE FELINOS DOMÉSTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICAS MÉDICAS DE FELINOS DOMÉSTICOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS
Leia maisINTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO
E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Projeções: lateral esquerda, lateral direita e ventrodorsal Preparo do paciente: se possível jejum 24 horas e enema 2 horas antes do exame quadro agudo sem preparo!! observação:
Leia maisEXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO
97 ISSN: 23170336 EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO ADAMS, M. I. 1, SANTOS, G. A. dos. 2 Resumo: O estudo teve como objetivo relatar, através
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisIngestão de corpo estranho
1. INTRODUÇÃO A ingestão de corpo estranho é ocorrência comum de urgência. Geralmente a passagem e eliminação pelo trato digestivo ocorre espontaneamente sem a necessidade de intervenção. A morbidade grave
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE. Introdução
289 TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE Ronaldo Oliveira Silveira¹, Isabella de Paula Valeriano¹, Mariane Souza Nascimento¹, Pollyanna Belechiano Chisté¹,
Leia maisMÉDICO VETERINÁRIO CLÍNICA MÉDICA VETERINÁRIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisEFEITO DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICO EM CÃES EFFECT OF AUTOHEMOTHERAPY ON HEMATOLOGICAL PARAMETERS IN DOGS
1 EFEITO DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICO EM CÃES EFFECT OF AUTOHEMOTHERAPY ON HEMATOLOGICAL PARAMETERS IN DOGS Daniel Serafim de Andrade RODRIGUES 1 ; Dalvan Fortaleza ALENCAR 1 ;
Leia maisMEGAESÔFAGO IDIOPÁTICO ADQUIRIDO EM CÃO 1
MEGAESÔFAGO IDIOPÁTICO ADQUIRIDO EM CÃO 1 Jéssica Tomio 2, Andressa Raquel Irgang Dos Santos 3, Paulo Roberto Goi Filho 4, Cristiane Elise Teichmann 5. 1 Relato de Estágio Clínico I do curso de Medicina
Leia maisBOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO
BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO SALVARANI, Renata de Sá ALVES, Maria Luiza SUZUKI, Érika Yuri Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FAMED - Garça - São Paulo ZAPPA, Vanessa Docente
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisMEGACÓLON POR FECALOMA EM FELINO - RELATO DE CASO Deyse SANTOS 1 ; Fabiano CORDOVA 2 ; Bibiana PIEREZAN 3 ; Andressa SILVA 4
1 MEGACÓLON POR FECALOMA EM FELINO - RELATO DE CASO Deyse SANTOS 1 ; Fabiano CORDOVA 2 ; Bibiana PIEREZAN 3 ; Andressa SILVA 4 1 Médica Veterinária graduada pela Universidade Federal do Tocantins. deysecamargo@uft.edu.br
Leia maisOpções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018
O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE
TÉCNICA CIRÚRGICA PARA CESARIANAS EM CADELAS E GATAS SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE SIMAS, Rafael de Carvalho BACCHIEGA, Thais Silva Discentes da Associação Cultural e Educacional
Leia maisImagem da Semana: Radiografia contrastada
Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem 01. Esofagograma com sulfato de bário Paciente do gênero masculino, 63 anos, procura atendimento médico devido à disfagia progressiva há um ano, acompanhada
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION
Leia mais23/08/2016 HÉRNIAS HÉRNIAS EM PEQUENOS ANIMAIS HÉRNIAS HÉRNIAS PARTES DE UMA HÉRNIA: CLASSIFICAÇÃO PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO:
EM PEQUENOS ANIMAIS PROFA. MSC. ANALY RAMOS MENDES PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO: Saída de uma víscera de seu local de origem através de um anel herniário PARTES DE UMA HÉRNIA: Anel herniário Saco herniário:
Leia maisULTRASSONOGRAFIA NA AVALIAÇÃO GÁSTRICA E DUODENAL NA BUSCA DE CORPOS ESTRANHOS ULTRASONOGRAPHY IN THE RESEARCH OF GASTRIC AND DUODENAL FOREIGN BODIES
38 ULTRASSONOGRAFIA NA AVALIAÇÃO GÁSTRICA E DUODENAL NA BUSCA DE CORPOS ESTRANHOS ULTRASONOGRAPHY IN THE RESEARCH OF GASTRIC AND DUODENAL FOREIGN BODIES ECOGRAFÍA EN LA EVALUACIÓN GÁSTRICA Y DUODENAL EN
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisPatologia Clínica e Cirúrgica
V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial
Leia maisResumo: Anais do 38º CBA, p.2097
UTILIZAÇÃO DA CARTILAGEM AURICULAR SUÍNA OU TELA DE POLIPROPILENO NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HERNIA PERINEAL EM CÃES. USE OF SWINE AILICULAR CARTILAGE OR POLYPROPYLENE SCREEN IN THE PERINEAL HERNIA SURGICAL
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Persistência do quarto arco aórtico direito em um cão - Relato de caso
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Persistência do quarto arco aórtico direito em um cão - Relato de caso Catarina Rafaela Alves da Silva 1 ; Deyse Naira Mascarenhas Costa 2 ; Marcos
Leia mais19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser
Leia maisCIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA
CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações
Leia maisCIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto
CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios
Leia maisPalavras-chave: Cardiologia. Cães. Alterações congênitas Keywords: Cardiology. Dogs. Congenital changes
MEGAESÔFAGO CONGÊNITO ASSOCIADO A PERSISTÊNCIA DE DUCTO ARTERIOSO EM CÃO SEM RAÇA DEFINIDA RELATO DE CASO CONGENITAL MEGAESÔPHAGO ASSOCIATED WITH THE PERSISTENCE OF ARTERIOUS DUCT IN DOGS WITHOUT A DEFINED
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1438
1 USO DE SISTEMA DE PLACA SANDUICHE EM OSTEOSSÍNTESE FEMORAL EM CÃO USE OF THE PLATE SANDWICH IN OSTEOSYNTHESIS FEMORAL IN CANINE Cassia Regina Oliveira SANTOS*³; Rafael Batatinha ROCHA 1 ; Tarcísio Soares
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisRevisão de literatura
INFUSÃO CONTINUA DE DIPIRONA EM UM CÃO SUBMETIDO À CISTOTOMIA E NEFROTOMIA - RELATO DE CASO Rochelle GORCZAK 1* ; Marilia Avila VALANDRO 1 ; Raimy Costa MARTINS 1 ; Marcelo ABATTI 2 ; Gabriela Ilha Jauriguiberry
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA HOSPITAL VETERINÁRIO DA REGIONAL JATAÍ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA HOSPITAL VETERINÁRIO DA REGIONAL JATAÍ EDITAL /HOSPITAL VETERINÁRIO REGIONAL JATAÍ/UFG N.03/2019 A Direção do Hospital Veterinário
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisAVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)
1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine
Leia maisImagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides
Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar
Leia maisMédico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) SONDAS CURTAS NASOGÁSTRICAS As mais utilizadas são as sondas de Levin e de reservatório gástrico
Leia maisREED X REED BARIÁTRICO ESTUDO COMPARATIVO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA ROBERTO CIRNE
REED X REED BARIÁTRICO ESTUDO COMPARATIVO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA ROBERTO CIRNE RGE (REFLUXO GASTROESOFÁGICO) Doença digestiva em que o ácido do estômago ou a bile voltam pelo esôfago, causando irritação
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA
216-220 - MEDICINA VETERINÁRIA ORIENTAÇÕES GERAIS Sua prova será registrada em vídeo. Assim que iniciar a gravação, por favor comece falando seu nome. Após ler com atenção o caso, realize as tarefas e
Leia maisCIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.
Leia maisDIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO
Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisCálculo Renal. O que é? Causas Tratamento. E-book
O que é? Causas Tratamento E-book Índice 3 4 68 9 10 12 O que é? Histórico e causas Como prevenir Tratamentos Fique atento! Procedimentos Considerações O que é? O cálculo renal, popularmente conhecido
Leia maisAvaliação Por Imagem do Abdome Introdução
Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia
Leia maisQuestões comentadas - Disfagia
Questões comentadas - Disfagia UFSC 2017 Homem de 27 anos, com história de disfagia há 3 meses, inicialmente para líquidos, evoluiu com disfagia para sólidos também. Queixa-se ainda de regurgitação e perda
Leia maisSITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA
SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Celiotomia Celi; celio: do grego koilía =abdome.
Leia maisEM FELINO: RELATO DE CASO PECTUS EXCAVATUM
PECTUS EXCAVATUM EM FELINO: RELATO DE CASO PECTUS EXCAVATUM IN CAT: A CASE REPORT Leticia Simas da Silva CUPERTINO 1 ; Denise de Mello BOBÁNY 2 ; Marcelline Santos LUZ 2 ; Priscila TUCUNDUVA 3 ; Beatriz
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisBroncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
Leia maisEVIDENCIAÇÃO DE HÉRNIA DE HIATO EM CANINOS POR MEIO DO GASTROGRAMA
35 ISSN: 23170336 EVIDENCIAÇÃO DE HÉRNIA DE HIATO EM CANINOS POR MEIO DO GASTROGRAMA SANTOS, Leonardo Bitencourt dos. 1 ; SANTOS, Guilherme Anderson dos 2 RESUMO: O estudo teve como objetivo realizar uma
Leia maisPrograma para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais
Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização
Leia maisArtroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia do Ombro A Artroscopia é um procedimento que os ortopedistas usam para inspecionar, diagnosticar e reparar lesões dentro
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisUNICAM ENSINO PROFISSIONAL CURSO DE AUXILIAR VETERINÁRIO PEQUENO PORTE NOME COMPLETO ALUNO
UNICAM ENSINO PROFISSIONAL CURSO DE AUXILIAR VETERINÁRIO PEQUENO PORTE NOME COMPLETO ALUNO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAMPO GRANDE - MS 2018 NOME COMPLETO ALUNO
Leia maisFÍSTULA INFRAORBITÁRIA EM CÃO RELATO DE CASO INFRA-ORBITAL FISTULA IN DOG - CASE REPORT
FÍSTULA INFRAORBITÁRIA EM CÃO RELATO DE CASO INFRA-ORBITAL FISTULA IN DOG - CASE REPORT Patrícia Lorena da Silva Neves GUIMARÃES 1 ; Thaís Rosa da SILVA 2 ; Karine Kelly Gonçalves QUEIROZ 2 ; Kelly Carolina
Leia maisFERIMENTOS SIMPLES. Edevard J de Araujo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO CLÍNICA CIRÚRGICA DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL FERIMENTOS SIMPLES Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com
Leia maisPROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS
PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS ARAQUARI: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2015) Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa (
Leia maisBezoar metálico no trato gastrointestinal - relato de caso
Relato de Caso Bezoar metálico no trato gastrointestinal - relato de caso Metallic bezoar in the gastrointestinal tract - case report Paula Souza Cruz de Oliveira¹, Renata Oliveira Melhem Franco 1, Maria
Leia maisESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Jerusa Zborowski Valvassori 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE MEDICINA
Leia maisABORDAGEM CIRÚRGICA DO SISTEMA DIGESTIVO EM RUMINANTES
ABORDAGEM CIRÚRGICA DO SISTEMA DIGESTIVO EM RUMINANTES Prof. Valentim A. Gheller Escola de Veterinária da UFMG INTRODUÇÃO Abordar todas as afecções passíveis de resolução cirúrgica no sistema digestivo
Leia maisA.C.Camargo apresenta: A maneira mais gostosa de ser saudável é se alimentando bem.
A.C.Camargo apresenta: A maneira mais gostosa de ser saudável é se alimentando bem. Refeições balanceadas auxiliam: A digestão O bom-humor O bem-estar A prevenção de doenças como o câncer A digestão começa
Leia maisPATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO
PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO ATRESIA DE ESÔFAGO: Malformação em que a parte proximal do esôfago termina em fundo cego. Classificação Segundo tipo de atresia: Tipo I (A): atresia sem fistula (8%);
Leia maisURETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO
1 URETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO URETEROTOMY AS TREATMENT OF PARTIAL URETERAL OBSTRUCTION IN A DOG CASE REPORT ¹MILTON MIKIO MORISHIN FILHO, ²ANA PAULA
Leia maisINGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT
INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT PARRA, Thaís Carvalho better_than you @hotmail.com BERNO, Matheus D. B. matheus-berno@hotmail.com GUIMARÃES,
Leia mais1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.
1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição
Leia maisCampus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.
ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CORPOS ESTRANHOS ESOFÁGICOS EM CÃES E GATOS: REVISÃO DE LITERATURA Glauber Algarve Assunção Trabalho apresentado à Faculdade de Veterinária
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DE CADELAS E GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCOLA DE JULHO DE 2013 A ABRIL DE
CARACTERIZAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DE CADELAS E GATAS SUBMETIDAS À OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA NO HOSPITAL VETERINÁRIO ESCOLA DE JULHO DE 2013 A ABRIL DE 2016 Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão
Leia maisAnais do 38º CBA, p.2353
1 INFECÇÃO POR Cyniclomyces guttulatus EM UM CÃO COM ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS: RELATO DE CASO Cyniclomyces guttulatus INFECTION IN A DOG WITH GASTROINTESTINAL DISORDERS: CASE REPORT Lucas Cavalli KLUTHCOVSKY
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO
UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZATION OF HYDROGEL BIOSYNTHETIC MEMBRANE WITH NANOPRACT
Leia maisUSO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA
311 USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA Vania Ramos da Silva¹, Emmanuele Conegundes Gomes Pinto¹, Laís Gonçalves Botelho¹, Fabiano Henrique Siman de
Leia maisUltrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico
Ultrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico Dra. Mariane Cibelle Barros Coordenadora da Radiologia Pediátrica do Hospital Moinhos de Vento Supervisora do Programa de Residência Médica do HMV Radiologista
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO
ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO Júlia Resende Severino 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2,
Leia maisImagens de adição -úlceras
Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisPalavras-chave: Doença renal crônica; uremia; ultrassom; estômago. Keywords: Chronic kidney disease; uremia; ultrasound; stomach.
1 GASTROPATIA URÊMICA EM UM CÃO: ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS Bruna Lívia Lopes GUIMARÃES 1 ; Patrícia de Castro STEHLING 2 ; Carina Aveniente AMARAL 3 Paula Laise Ribeiro de OLIVEIRA 4 ; Antonio Carlos
Leia maisBLOQUEIO ECOGUIADO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM GATAS SUBMETIDAS À LAPAROTOMIA
BLOQUEIO ECOGUIADO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM GATAS SUBMETIDAS À LAPAROTOMIA Laís Villa DEMÉTRIO 2, Cristiana Correa KUCI 2, Lívia Pasini de SOUZA 3, Altamir dos Santos CORSO 4, Aury Nunes de MORAES
Leia maisCORPO ESTRANHO INTRAVAGINAL EM OCTOGENÁRIA *
CORPO ESTRANHO INTRAVAGINAL EM OCTOGENÁRIA * HENRI CHAPLIN RIVOIRE** DJALMA JOSÉ FAGUNDES*** SÉRGIO BIGOLIN**** RESUMO Os autores fazem um relato de caso da presença de corpo estranho intravaginal em uma
Leia maisCuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados
Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados RISCO CIRÚRGICO = INFECÇÃO 1. ÁREAS CIRÚRGICAS 2. PRINCÍPIOS DE
Leia maisEntendendo a DRGE. & a Terapia com Stretta. GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico
Entendendo a DRGE & a Terapia com Stretta GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico O que é DRGE? Quando o músculo entre seu estômago e o esôfago se torna fraco, o conteúdo do estômago, tal como ácido
Leia maisDIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC
DIVERTÍCULO DE ZENKER R1 Jean Versari - HAC Divertículo de Zenker Evaginação da mucosa e submucosa do esôfago posterior por área de fraqueza entre as partes tireofaríngea e cricofarínega do músculo constritor
Leia maisServiço de Radiologia FMUP HSJ
Serviço de Radiologia FMUP HSJ Janeiro 2006 Espessamento parietal e diminuição do calibre do colon descendente e sigmóide, com dilatação a montante - inespecífico - neste casos associado a colite isquémica,
Leia maisFÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA
187 FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA Liliane Fernandes Moreira 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Sâmara Turbay
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES
1 RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES RELATIONSHIP BETWEEN HEART DIMENSIONS, THORACIC MORPHOMETRY AND ECG WAVES IN DOGS Maíra Prestes MARGARIDO 1 ; Beatriz
Leia maissimeticona Medley Farmacêutica Ltda. 40 mg comprimido
simeticona Medley Farmacêutica Ltda. 40 mg comprimido simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos de 40 mg: embalagens com 20 ou 200 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE BEZOARES DE RUMINANTES. APRESENTAÇÃO DE CASO CLINICO EM CABRA ( Capra hircus)
Rev. Fac. Med. vet. Zootec. Univ. S. Paulo 12:127-32, 1975 ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DE BEZOARES DE RUMINANTES. APRESENTAÇÃO DE CASO CLINICO EM CABRA ( Capra hircus) Benedicto Wlademir DE MARTIN * Eduardo
Leia mais