Aula 00 Curso: Estatística para ISS-RJ Professor: Fábio Amorim. Prof. Fábio Amorim 1 de 75
|
|
- Rodrigo Fartaria Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 00 Curso: Estatística para ISS-RJ Professor: Fábio Amorim Prof. Fábio Amorim 1 de 75
2 Olá pessoal! Curso: Estatística p/ ISS-RJ Sejam bem-vindos ao Exponencial Concursos! Oferecemos a vocês o curso de Estatística, direcionado para o concurso público de Fiscal de Rendas da Secretaria Municipal de Fazenda do Município do Rio de Janeiro. Este curso abordará todo o conteúdo exigido pelo edital, incluindo teoria e questões comentadas. O objetivo é proporcionar um curso bastante objetivo e didático, trazendo o conhecimento necessário para que vocês tenham condições de fazer todas as questões serão cobradas neste concurso sobre estatística. A banca examinadora do próximo concurso ainda é incerta até a elaboração desta aula. Por isso, vamos nos basear no edital da ESAF do último concurso realizado em Nesse concurso, a matéria de Estatística está contida na Disciplina de Raciocínio Lógico-Quantitativo. A quantidade de questões também é incerta, mas no último concurso foram 10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo, sendo 4 questões de estatística, com peso dois. Ou seja, nossa disciplina foi responsável por 8 pontos na Prova 1. Professor, mas eu nunca estudei Estatística, terei muita dificuldade em acompanhar o curso? Pelo contrário, o curso foi elaborado em uma linguagem clara, de modo que todos os alunos possam compreendê-lo, inclusive aqueles que possuem menos afinidade com a disciplina, ou nunca a tenham estudado. Entendo que uma parte fundamental do aprendizado pelo aluno é a resolução de questões de concursos anteriores. Por isso, no presente curso, a teoria está acompanhada de mais diversas questões comentadas, de concursos anteriores da ESAF. Como diferencial do nosso curso, ainda, iremos trazer questões comentadas, de concursos aplicados pelas bancas FCC e CESPE, que estão no mesmo nível das questões da ESAF. No total, devem ser mais de 350 questões comentadas. O curso será composto por sete aulas, cujos assuntos são: Prof. Fábio Amorim 2 de 75
3 Aula Assunto Aula 0 Análise Combinatória (Combinações, Arranjos e Permutação) Aula 1 Aula 2 Probabilidade Estatística Descritiva Aula 3 Variáveis Aleatórias, Principais Distribuições de Probabilidade Aula 4 Aula 5 Aula 6 Amostragem Testes de hipóteses Análise de regressão *Confira o cronograma com as datas de liberação das aulas no site do Exponencial Agora que já apresentamos o curso, peço licença para me apresentar! APRESENTAÇÃO Meu nome é Fábio Amorim, sou formado em Engenharia Civil pelo Instituto Militar de Engenharia (2003), pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Universidade Castelo Branco (2007) e em Direito Administrativo pela Universidade Estácio de Sá (2014). Durante a minha trajetória profissional, depois de formado, trabalhei por cinco anos no Exército Brasileiro, na minha área de formação. Já em 2009, tomei posse no cargo de Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres, na Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. Exerci minhas funções até o final de 2009, quando tomei posse no cargo de Auditor Federal de Controle Externo, no Tribunal de Contas da União - TCU, onde estou até hoje. Em termos de concursos públicos, obtive aprovação nos seguintes: ANTT (2008) Especialista em Regulação; MPOG (2008) Analista de Infraestrutura; TCU (2009) Auditor Federal de Controle Externo. Prof. Fábio Amorim 3 de 75
4 Feitas as devidas apresentações, vale destacar que, ao longo deste curso transmitirei a vocês diversas dicas de estudo para ajudá-los a conseguir a tão sonhada aprovação. Nesta aula, vamos trazer um Raio-X das provas de estatística aplicadas pela ESAF, destacando, assim, aqueles assuntos que são mais importantes para a prova! Histórico e análise das provas Estatística O gráfico a seguir mostra a porcentagem de questões por assunto. Por esse gráfico vocês podem visualizar os assuntos mais importantes da nossa disciplina. análise combinatória 13% teste de hipóteses 4% probabilidade 4% estatística descritiva 44% análise de regressão 13% variáveis aleatórias 22% Agora, vamos a nossa Aula 0, para que vocês possam conhecer a metodologia que iremos aplicar neste curso. Boa sorte a todos e vamos lá! Prof. Fábio Amorim 4 de 75
5 Aula 00 Técnicas de Contagem e Análise Combinatória Assunto Página 1- Introdução Princípio Fundamental da Contagem Permutações Arranjo Combinação Questões comentadas Resumo da aula Lista de exercícios Gabarito Introdução A Análise Combinatória é um ramo da Matemática que tem como objetivo estabelecer métodos que permitam contar o número de elementos que fazem parte de um conjunto. Esses métodos são as chamadas técnicas de contagem. Para que a contagem seja viável, é necessário que o conjunto possua: Número limitado de elementos; Característica específica. Vejam alguns exemplos de aplicação: De quantas maneiras podem ser confeccionadas as placas de identificação dos veículos, que contém três letras e quatro números? Quantos números telefônicos com oito dígitos podem ser formados, utilizando-se os números de 0 a 9? Um homem possui 4 ternos, 8 gravatas, 10 camisas e 4 pares de sapatos. De quantas formas ele poderá se vestir? Uma corrida de carros possui 20 pilotos. Quantos resultados diferentes pode ter essa corrida para o 1º, 2º e 3º lugares? Quando o número de elementos desse conjunto é pequeno, intuitivamente, ou a partir de contas simples, nós conseguimos facilmente Prof. Fábio Amorim 5 de 75
6 obter a resposta. Entretanto, essa tarefa se torna mais difícil se tivermos um conjunto mais populoso de elementos. A partir dessa dificuldade é que surgiram, na matemática, as técnicas de contagem. Nesta aula, iremos aprender as seguintes técnicas: Princípio Fundamental da Contagem Diagrama de Árvore Permutação Permutação com repetição de elementos Permutação Circular Arranjo Combinação 2- Princípio Fundamental da Contagem Esse princípio, também chamado de princípio multiplicativo, é uma técnica de contagem que serve como base de toda a análise combinatória. Por isso, precisamos compreendê-lo bem. Suponhamos que existam: - N resultados possíveis ao se realizar uma tarefa T1 e, - M resultados possíveis ao se realizar uma tarefa T2. Então, - o número de resultados possíveis ao se realizar a tarefa T1 seguida da tarefa T2 é obtido pela multiplicação N M. Vamos aos exemplos: Um dado comum é lançado duas vezes em sequência. O conjunto dos resultados possíveis desses lançamentos é formado por quantos elementos? Resolução: Ao lançarmos o dado na primeira vez (tarefa T1), quantos N resultados são possíveis? Logicamente, 6 resultados. Ao lançarmos o dado pela segunda vez (tarefa T2), o número M de resultados possíveis também será 6, correto? Assim, segundo o princípio fundamental da contagem, o número de resultados possíveis ao fazermos os dois lançamentos em sequência será obtido pela multiplicação N M, ou seja, 6 6 = 36. Prof. Fábio Amorim 6 de 75
7 Portanto, o número de resultados possíveis será 36. São eles: (1,1), (1,2), (1,3), (1,4), (1,5), (1,6), (2,1), (2,2), (2,3), (2,4), (2,5), (2,6), (3,1), (3,2), (3,3), (3,4), (3,5), (3,6), (4,1), (4,2), (4,3), (4,4), (4,5), (4,6), (5,1), (5,2), (5,3), (5,4), (5,5), (5,6), (6,1), (6,2), (6,3), (6,4), (6,5) e (6,6). Tarefa T1 'N' resultados possíveis Executando T1 e depois T2 Tarefa T2 'M' resultados possíveis 'N x M' resultados possíveis Um restaurante possui em seu cardápio 4 tipos de pratos principais e 3 tipos de sobremesas diferentes. Uma pessoa deseja almoçar nesse restaurante e, para isso, pedirá um prato principal e uma sobremesa. De quantas maneiras diferentes esse pedido poderá ser feito? Resolução: O pedido será composto por um prato principal (tarefa T1) e uma sobremesa (tarefa T2). O número de resultados possíveis N do prato principal é 4. E o número de resultados possíveis M para a sobremesa é 3. Segundo o princípio fundamental da contagem, o pedido poderá ser feito de N M maneiras diferentes, ou seja, 4 3 = 12 maneiras. Uma das formas de visualizarmos isso é por meio do chamado diagrama sequencial ou diagrama de árvore: Prof. Fábio Amorim 7 de 75
8 Sobremesa 1 Prato Principal 1 Sobremesa 2 Sobremesa 3 Sobremesa 1 Prato Principal 2 Sobremesa 2 Sobremesa 3 Sobremesa 1 12 possibilidades Prato Principal 3 Sobremesa 2 Sobremesa 3 Sobremesa 1 Prato Principal 4 Sobremesa 2 Sobremesa 3 *Diagrama de Árvore Fácil, não é pessoal? Agora, se o número de tarefas for superior a 2? Se uma tarefa T1 pode ter N1 resultados diferentes, uma tarefa T2 pode ter N2 resultados diferentes, e assim sucessivamente, então: - Ao se realizar em sequência as tarefas T1, T2,..., até Tk, o número de resultados possíveis será N1 x N2 x... x Nk. aula. Para esclarecer esse conceito, vamos retomar o exemplo do início da De quantas maneiras podem ser confeccionadas as placas de identificação dos veículos, que contém três letras e quatro números? Prof. Fábio Amorim 8 de 75
9 Resolução: Curso: Estatística p/ ISS-RJ Vamos convencionar que: Escolher a primeira letra é a tarefa T1, Escolher a segunda letra é a T2, Escolher a terceira letra é a T3, Escolher o primeiro dígito é a T4, Escolher o segundo dígito é a T5, Escolher o terceiro dígito é a T6, Escolher o quarto dígito é a T7. O número de letras possíveis de serem colocadas na tarefa T1 é igual a 26 (chamamos de N1). O mesmo número se aplica a N2 e a N3, correto? No caso de N4, temos dez possibilidades (0, 1, 2,..., 9), o mesmo número se aplica a N5, N6, e N7. Dessa forma temos: Tarefa (T1) (T2) (T3) (T4) (T5) (T6) (T7) Letra letra letra número número número número Número de resultados possíveis (N1) 26 (N2) 26 (N3) 26 (N4) 10 (N5) 10 (N6) 10 (N7) 10 Segundo o princípio fundamental da contagem, o número de resultados possíveis é: = =... Dessa forma, podemos confeccionar as placas de veículos de maneiras diferentes! Pessoal, como dissemos inicialmente, o princípio fundamental da contagem é uma técnica de contagem que serve como base para as demais técnicas. A partir de agora, vamos explorar outras três técnicas derivadas desta: a permutação, o arranjo e a combinação. Prof. Fábio Amorim 9 de 75
10 3 - Permutação Suponhamos que um determinado conjunto possua n elementos. A permutação permite contar o número de maneiras diferentes que esses elementos podem estar ordenados dentro desse conjunto. Vamos trazer um exemplo para esclarecer melhor. João, Pedro e Marcos são três amigos que resolvem andar de kart. De quantas maneiras diferentes o resultado dessa corrida pode acontecer? Resolução: Neste caso, temos um conjunto composto por três elementos (João, Pedro, Marcos), ou seja, = 3. Podemos resolver esse problema utilizando o diagrama de árvore. Nesse caso, temos: Assim, de acordo com o diagrama de árvore, temos 6 resultados possíveis. Podemos, também, resolver esse problema a partir do princípio fundamental da contagem, vamos ver como? 1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar Prof. Fábio Amorim 10 de 75
11 Inicialmente, precisamos pensar quantos corredores podem ocupar a posição de 1º lugar. Pelo nosso exemplo, se temos três corredores, João, Pedro e Marcos, então, qualquer um dos três pode ocupar essa posição. Assim, temos três possibilidades. Considerando que um dos corredores ocupou o 1º lugar, quantos corredores podem ocupar o 2º lugar? Já que restaram dois corredores, o número de possibilidades é igual a dois. Dado que um corredor ocupou o 1º lugar, outro ocupou o 2º lugar, quantos corredores podem ocupar o 3º lugar? Já que restou apenas um corredor, temos apenas uma possibilidade de que isso ocorra. Sendo assim, o número de resultados possíveis para essa corrida é obtido, de acordo com o princípio fundamental da contagem, pela multiplicação das possibilidades: 1º Lugar 2º lugar 3º lugar 3 x 2 x 1 = 6 possibilidades Outra forma de resolvermos esse problema é por meio da técnica de contagem chamada de permutação, que representa o número de maneiras diferentes de ordenar um conjunto. Para calcularmos o número de permutações no nosso problema, utilizamos a seguinte fórmula: Permutação de 3 elementos: (Fatorial do número 3) = 3! = = 6 çõ. Portanto, o número de permutações possíveis em um conjunto de 3 elementos é representado pelo fatorial do número 3, o que resulta um total de 6 permutações. Agora, se nosso conjunto for formado por um número maior de elementos? Nesse caso, resolver o problema pelo princípio fundamental da contagem ou por meio do diagrama de árvore torna-se bastante trabalhoso. Nesses casos, podemos obter o resultado facilmente aplicando a fórmula da permutação. Prof. Fábio Amorim 11 de 75
12 Dado um conjunto com n elementos, o número de permutações possíveis nesse conjunto é representado pela expressão:! " "! Onde! é o fatorial do número n, representado pela expressão:! # $1%#$2%#$3% 1 Vamos acompanhar mais alguns exemplos para fixar bem o conteúdo? De quantas formas 6 pessoas podem ser ordenadas em fila indiana? Resolução: Neste caso, temos um conjunto com 6 elementos e desejamos saber de quantas formas esses 6 elementos podem ficar ordenados. Como o número de elementos coincide com o número de posições, temos uma permutação. Assim, precisamos calcular quantas permutações podem ser feitas com 6 elementos. Aplicando a fórmula '!, temos: ( 6! )* +,). Agora, suponha que dentre essas 6 pessoas do exemplo anterior, tenhamos três homens e três mulheres. Considerando que a primeira posição seja ocupada por uma mulher, de quantas formas essas 6 pessoas podem se ordenar em fila indiana? Resolução: Neste problema, temos uma condicionante: que a primeira posição da fila indiana seja ocupada por uma mulher. Sendo assim, para ocuparmos esse lugar, temos três possibilidades, concordam? Para as cinco demais posições, temos que permutar as cinco pessoas restantes. Prof. Fábio Amorim 12 de 75
13 Assim, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de possibilidades é dado por pela multiplicação: = 3 5! = 3 ( ) = 360 *,-,., Permutações com elementos repetidos Pessoal, agora vamos estudar um tipo específico de permutação, onde existem elementos repetidos no conjunto que queremos permutar. Suponhamos um conjunto com os seguintes elementos {1, 2, 3, 3, 4, 5}. Se quisermos calcular o número de permutações que são possíveis, teremos um problema, já que o número 3 repete-se duas vezes nesse conjunto. Para esses problemas com repetição de elementos, o número de permutações deve ser calculado pela expressão: Onde:! " (/,1, ) = "! /!1! - n é o número total de elementos, - a representa o número de repetições que possui um determinado elemento, e - b representa o número de repetições de outro elemento, e, assim, sucessivamente. Para praticar, vamos resolver o problema inicialmente proposto. Dado o conjunto {1, 2, 3, 3, 4, 5}, de quantas formas podemos ordená-los de maneira diferente? Resolução: O número de elementos do conjunto é 6. Então = 6. Existe apenas um elemento repetido, o elemento 3, o qual se repete duas vezes, então = 2. Aplicando-se a fórmula da permutação com repetição: (3) (4) 6! ' = ( = 2! = = 360 *,-,., Agora, o mesmo problema, com um conjunto maior: Dado o conjunto {X, P, P, R, R, R, W, W, W, G}, de quantas formas podemos ordená-los de maneira diferente? Prof. Fábio Amorim 13 de 75
14 Resolução: Curso: Estatística p/ ISS-RJ Neste problema, o número de elementos do conjunto é igual a 10. Então, = 10. Existem três elementos que se repetem: as letras P, R e W. Assim, o número de repetições (a, b, c) de cada um desses elementos é representado por: = 2 5- = 3 6 = 3 Conhecidos os valores de n, e do número de repetições, podemos aplicar a fórmula: (3,7,8) ' = (4,,) 9: = 10! 2!3!3! = = (2 1) (3 2 1) (3 2 1) = Portanto, podemos ordenar esse conjunto de maneiras diferentes. 3.2 Permutação Circular Outro tipo específico de permutação é a chamada permutação circular. O objetivo dessa técnica de contagem é calcular o número de maneiras diferentes de dispor n elementos de um conjunto de forma circular, sem que haja repetição entre as posições. a: A fórmula para calcular a permutação circular de n elementos é igual! = (") = (" )! Quatro amigos João, Pedro, Marcos e Carlos irão sentar em quatro cadeiras em uma mesa circular. De quantas maneiras esses amigos podem se sentar, de modo que não haja repetição entre as posições? Prof. Fábio Amorim 14 de 75
15 Resolução: Curso: Estatística p/ ISS-RJ Aplicando diretamente a fórmula da permutação circular, o número de maneiras diferentes de os amigos sentarem nas cadeiras é igual a: 8 () = ( 1)! 8 (4) = (4 1)! 8 (4) = 3! = = 6, Esse tipo de permutação, considera que as possibilidades abaixo são equivalentes: João Carlos Carlos Pedro = Marcos João Marcos Pedro Ou seja, com a permutação circular, considera-se que a posição relativa entre os amigos é a mesma, e, portanto, não é contabilizada mais de uma vez. 4 - Arranjo O Arranjo é outra técnica de contagem, por meio da qual conseguimos contar o número de maneiras diferentes de selecionar > elementos, em uma determinada ordem, pertencentes a um conjunto com " elementos. Neste caso ( representa todo o conjunto e uma parte dele). Vamos trazer uma situação prática para poder esclarecer essa definição. Suponhamos que os moradores de um condomínio devam eleger um síndico e um subsíndico. Há 6 candidatos para esses cargos. Quantos são os resultados possíveis dessa eleição? Resolução: Podemos resolver esse problema pelo princípio fundamental da contagem. Prof. Fábio Amorim 15 de 75
16 Síndico (T1) Subsíndico (T2) Se há 6 candidatos, estes seis podem ser eleitos para o cargo de síndico, correto? Então, para a nossa tarefa T1, temos 6 possibilidades. Considerando que um dos candidatos ocupará o cargo de síndico, quantos candidatos podem ocupar o cargo de subsíndico? Já que restaram cinco candidatos, o número possibilidades é igual a 5 (tarefa T2). Desse modo, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de possibilidades pode ser obtido pela multiplicação das duas tarefas: Síndico Subsíndico 6 x 5 = 30 possibilidades Podemos resolver esse problema também pela técnica de contagem chamada arranjo. Por essa técnica, ao selecionarmos r elementos em uma determinada ordem, pertencentes a um conjunto com n elementos, o número de possibilidades, ou, arranjos possíveis, é dado pela fórmula: r a ", > = "! (" >)! Em que a expressão A ', B significa: arranjo de n elementos, tomados Aplicando essa fórmula para o nosso problema, temos: A ', B = A (, 4 = 6! (6 2)! = 6! 4! = = 30 *,-,., Pessoal, é importante destacar que, para utilizar a fórmula do arranjo, é necessário que a ordem dos elementos faça diferença para a contagem. Em outras palavras, a situação em que o candidato A seja eleito síndico, e o candidato B, subsíndico, é diferente da situação em que o candidato B seja eleito síndico, e o candidato A, o subsíndico. Assim, a ordem dos elementos altera o resultado! Prof. Fábio Amorim 16 de 75
17 5 - Combinação A combinação é outra técnica de contagem, por meio da qual é possível contar o número de maneiras diferentes de selecionar > elementos, pertencentes a um conjunto com " elementos ( ). Percebam que esta definição é semelhante a do Arranjo, no entanto, a diferença é que, para a combinação, não importa a ordem de retirada dos elementos, haja vista que não interfere na contagem. Vamos a um exemplo para ajudar no entendimento: Deseja-se formar uma comissão com três pessoas e dispõe-se de cinco funcionários. Quantas comissões podem ser formadas? Pretende-se formar uma comissão, escolhendo três pessoas ( = 3) dentro de um conjunto de cinco pessoas ( = 5). Para essa situação, a ordem de escolha não interfere na contagem que se pretende fazer. Interessa, apenas, quais funcionários serão escolhidos para a comissão, e não a ordem de escolha. Para essas situações, a técnica da combinação é a ideal. A combinação de r elementos a partir de um conjunto com n elementos é dado pela expressão: D ', B = E F =! ( )!! Em que a expressão D ', B significa: combinação de n elementos, tomados r a r. Aplicando a fórmula, encontramos a resposta para o problema proposto: D ', B = D G, = 5! (5 3)! 3! = 5! 2! 3! = = 10 *,-,.,++ (2 1) (3 2 1) Desse modo, podem ser formadas 10 comissões diferentes. Supondo-se um conjunto com os cinco funcionários {A, B, C, D, E}, as combinações possíveis são: {A, B, C}, {A, B, D}, {A, B, E}, {A, C, D}, {A, C, E}, {A, D, E}, {B, C, D}, {B, C, E}, {B, D, E}, {C, D, E}. Prof. Fábio Amorim 17 de 75
18 6- Questões Comentadas Curso: Estatística p/ ISS-RJ 1. (ESAF RFB Auditor Fiscal 2012) Na prateleira de uma estante, encontram-se 3 obras de 2 volumes e 2 obras de 2 volumes, dispondo-se, portanto, de um total de 10 volumes. Assim, o número de diferentes maneiras que os volumes podem ser organizados na prateleira, de modo que os volumes de uma mesma obra nunca fiquem separados, é igual a. (A) (B) (C) (D) (E) Vamos denominar as obras de (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1, D2, E1, E2). Uma das organizações que atendem o enunciado é: A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2 Assim, os volumes de todas as obras estão dispostos lado a lado. 1ª Etapa: Para calcularmos o número de maneiras diferentes de dispormos os livros, inicialmente devemos pensar nos volumes como uma peça só. Nesse caso, as obras ficariam assim dispostas: A B C D E Partindo-se desse princípio, precisamos calcular o número de maneiras diferentes de ordenar as obras A, B, C, D e E na prateleira. Para calcularmos esse número, devemos utilizar a permutação, com a seguinte fórmula: ' =! G = 5! = = 120 *,-,.,++ Portanto, existem 120 possibilidades de ordenar as obras, sem considerarmos seus volumes. Prof. Fábio Amorim 18 de 75
19 2ª Etapa Curso: Estatística p/ ISS-RJ Essa ainda não é a resposta do nosso problema, porque os volumes de cada obra podem variar de lugar entre si, de modo a atender, também, as condições do enunciado. Ou seja, a disposição a seguir: A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2 É diferente de: A2 A1 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2 Precisamos contabilizar essas situações! Observem que essa troca pode ocorrer não só com A, mas também com as demais obras (B, C, D, E), de forma independente uma das outras. Para cada troca em cada uma dessas obras, o número de organizações possíveis é igual à 2: Permutação de 2 elementos: 4 = 2! = 2 1 = 2 *,-,.,++. Como as trocas são independentes, devemos aplicar o princípio fundamental da contagem (multiplicativo), para calcularmos o número total de trocas possíveis para os volumes que compõem as obras: Permutação dos Volumes A1 e A2 Permutação dos Volumes B1 e B2 Permutação dos Volumes C1 e C2 Permutação dos Volumes D1 e D2 Permutação dos Volumes E1 e E2 Total 2 x 2 x 2 x 2 x 2 = 32 3ª Etapa Prof. Fábio Amorim 19 de 75
20 Por fim, basta contabilizarmos todas essas hipóteses, utilizando o princípio fundamental da contagem (multiplicativo), haja vista que todas são situações independentes: 1ª Etapa 2ª Etapa 120 x 32 = 3840 possibilidades Resposta, letra B. 2. (ESAF RFB Auditor Fiscal 2009) Sabe-se que os pontos A, B, C, D, E, F e G são coplanares, ou seja, estão localizados no mesmo plano. Sabe-se, também, que destes sete pontos, quatro são colineares, ou seja, estão numa mesma reta. Assim, o número de retas que ficam determinadas por estes sete pontos é igual a: (A) 16. (B) 28. (C) 15. (D) 24. (E) 32. Para visualizarmos o que diz o enunciado, os pontos são os seguintes, supondo que os pontos A, B, C e D são os pontos colineares: E A B C D G F Para obtermos uma reta, precisamos de dois pontos: AB, EG, FC, e assim sucessivamente. Prof. Fábio Amorim 20 de 75
21 Assim, para obtermos o número total de retas, precisamos calcular o número de maneiras diferentes de selecionarmos 2 pontos entre um conjunto de 7 existentes. Como a reta formada pelos pontos AB é a mesma reta formada pelos pontos BA, a ordem de escolha dos pontos não interfere na contagem. Portanto, a técnica de contagem adequada para esta situação é a combinação, de 7 elementos, tomados 2 a 2: D H, 4 = 7! (7 2)! 2! = 7 6 5! = 7 6 = 21 *,-,.,++ 5! 2! 2 Porém, nem todas as combinações servem para o nosso problema. Percebam que a reta formada pelos pontos AB é a mesma reta formada pelos pontos CD (lembrando que, por definição, toda reta é infinita). Desse modo, o número de retas formadas pela combinação dos 4 elementos (A, B, C, D) tomados dois a dois deve contar apenas como uma reta. D I, 4 = 4! (4 2)!2! = 4 3 2! = 4 3 = 6 *,-,.,++ 2!2! 2 Portanto, as seis possibilidades de combinação de A, B, C, D tomados dois a dois devem ser contadas como uma possibilidade. Com essas considerações, o número total de retas que podem ser formadas, pelas condições do problema é: (º *. + 6*-,çõ ) (º + 6*-,çõ +* ** 6*., )+1 = = 16 *,-,.,++ Eis as 16 retas: E A B C D G F Resposta, letra A. Prof. Fábio Amorim 21 de 75
22 3. (ESAF RFB Auditor Fiscal 2009) De quantas maneiras podem sentar-se três homens e três mulheres em uma mesa redonda, isto é, sem cabeceira, de modo a se ter sempre um homem entre duas mulheres e uma mulher entre dois homens? (A) 72 (B) 36 (C) 216 (D) 720 (E) 360 Na mesa circular, podemos dispor as seis cadeiras da seguinte forma: Para visualizarmos como esses três homens (H1, H2 e H3) e essas três mulheres (M1, M2 e M3) podem estar dispostos alternadamente, vamos escolher a primeira mulher para ocupar uma das cadeiras. M1 Prof. Fábio Amorim 22 de 75
23 Na próxima cadeira, temos que colocar um homem qualquer (H1, H2 ou H3). Assim, temos três possibilidades. M1 3 possibilidades Para a próxima cadeira, temos que colocar outra mulher (M2 ou M3). Para essa cadeira, temos duas possibilidades. Para a próxima cadeira, temos que colocar outro homem (H2 ou H3). Também, duas possibilidades. Para a cadeira seguinte, temos que colocar outra mulher (M3), ou seja, uma possibilidade. Para a última cadeira, temos que colocar o homem restante (H3), uma possibilidade. O número de maneiras diferentes pode ser calculado a partir do princípio multiplicativo. = = 12 *,-,.,++ Para escolher a cadeira para M1, como a mesa é circular, devemos considerar que não há referência qualquer. Desse modo, independente de onde M1 estiver sentada, o número de maneiras diferentes de dispor as seis pessoas sempre será 12. Questão sem resposta Gabarito: Anulada. 4. (ESAF DNIT Analista Administrativo 2012) Os pintores Antônio e Batista farão uma exposição de seus quadros. Antônio vai expor 3 quadros distintos e Batista 2 quadros distintos. Os quadros serão expostos em uma mesma parede e em linha reta, sendo que os quadros de um mesmo Prof. Fábio Amorim 23 de 75
24 pintor devem ficar juntos. Então, o número de possibilidades distintas de montar essa exposição é igual a: (A) 5. (B) 12. (C) 24. (D) 6. (E) 15. Vamos denominar os quadros de (A1, A2, A3, B1, B2), onde os A são os quadros pintados por Antônio e B os pintados por Batista. Uma das organizações que atendem o enunciado é: A1 A2 A3 B1 B2 Assim, os quadros de Antônio e Batista estão dispostos lado a lado. 1ª Etapa: Para calcularmos o número de maneiras diferentes de dispormos os quadros, inicialmente devemos pensar nos quadros como uma peça só. Nesse caso, os quadros ficariam assim dispostos: A B As condições do enunciado ficariam atendidas também para: B A Dessa forma, essas são as duas únicas possibilidades de ordenar as obras de Antônio e Batista: Prof. Fábio Amorim 24 de 75
25 çã* + 2.* : 4 = 2! = 2 1 = 2 *,-,.,++. Curso: Estatística p/ ISS-RJ 2ª Etapa Essa ainda não é a resposta do nosso problema, porque os quadros de cada artista podem variar de lugar entre si, de modo a atender, também, as condições do enunciado. Ou seja, a disposição a seguir: A1 A2 A3 B1 B2 É diferente de: A2 A3 A1 B1 B2 Precisamos contabilizar essas situações! Observem que essa troca pode ocorrer não só com Antônio (A), mas também com Batista (B). Para Antônio, o número de trocas possíveis é igual à permutação de três elementos: = 3! = = 6 *,-,.,++ Para Batista, o número de trocas possíveis é igual à permutação de dois elementos: 4 = 2! = 2 1 = 2 *,-,.,++ Como as trocas são independentes, devemos aplicar o princípio fundamental da contagem (multiplicativo), para calcularmos o número total de trocas possíveis para os quadros dos artistas: Permutação dos Quadros de Antônio A1,A2,A3 Permutação dos Quadros de Batista B1,B2 Total 6 x 2 = 12 Prof. Fábio Amorim 25 de 75
26 3ª Etapa Curso: Estatística p/ ISS-RJ Por fim, basta contabilizarmos todas essas hipóteses, utilizando o princípio fundamental da contagem (multiplicativo), haja vista que todas são situações independentes: 1ª Etapa 2ª Etapa 2 x 12 = 24 possibilidades Resposta, letra C. 5. (ESAF Ministério do Turismo - Analista Técnico Administrativo 2014) Com as letras M, N, O, P, Q, S, T e X, formam-se códigos de quatro letras, sendo que repetições das letras não são permitidas. O número de códigos possíveis é igual a: (A) (B) (C) (D) (E) Precisamos calcular o número de maneiras distintas de escolher 4 letras entre 8 existentes para formar uma senha. Vimos na aula que uma parte fundamental da compreensão do problema é definir se a ordem de escolha dos elementos interfere na contagem (arranjo) ou não (combinação). Nesta situação apresentada pelo problema, o objetivo é selecionar 4 letras que irão compor uma senha. Supondo que sejam escolhidas as letras MNOP, percebam que a escolha dessas letras nessa sequência implica uma senha diferente do que escolhermos essas mesmas letras em uma ordem diferente, por exemplo, OPNM. Nesse sentido, a ordem de escolha interfere na contagem. Por isso, devemos utilizar a técnica do Arranjo, de n elementos, tomados r a r. Como devemos escolher 4 letras entre 8 existentes: n=8 e r=4. Prof. Fábio Amorim 26 de 75
27 A ', B = A O, I = 8! (8 4)! = 8! 4! = ! = 1680 *,-,.,++ 4! Resposta, letra A. 6. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico Administrativo 2012) O número de centenas ímpares e maiores do que trezentos, com algarismos distintos, formadas pelos algarismos 1, 2, 3, 4 e 6, é igual a (A) 15. (B) 9. (C) 18. (D) 6. (E) 12. Precisamos ficar atentos às restrições do enunciado: - os números devem estar na classe das centenas; - os números devem ser ímpares; - os números devem ser maiores do que 300; - os números devem ter algarismos distintos; - os números devem ser formados pelos algarismos 1, 2, 3, 4 e 6. De acordo com essas restrições, cada algarismo deve ter a seguinte característica: 1º algarismo: pode ser 3, 4 ou 6; 3º algarismo: pode ser 1 ou 3 (ímpares), desde que diferente do 1º algarismo; 2º algarismo: pode ser 1, 2, 3, 4 ou 6, desde que diferente do 1º e 3º algarismos. Assim, podemos efetuar essa contagem pelo diagrama de árvore, dispondo, na sequência, o 1º, 3º e 2º algarismos: Prof. Fábio Amorim 27 de 75
28 1º Algarismo 3º Algarismo 2º Algarismo possibilidades Resposta, letra A. 7. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico Administrativo 2012) Dos aprovados em um concurso público, os seis primeiros foram Ana, Bianca, Carlos, Danilo, Emerson e Fabiano. Esses seis aprovados serão alocados nas salas numeradas de 1 a 6, sendo um em cada sala e obedecendo a determinação de que na sala 1 será alocado um homem. Então, o número de possibilidades distintas de alocação desses seis aprovados é igual a (A) 720. (B) 480. (C) 610. (D) 360. (E) 540. Prof. Fábio Amorim 28 de 75
29 Dentre os aprovados, tem-se 4 homens e 2 mulheres. Na primeira sala deve estar um homem, portanto, para essa sala, temos apenas 4 possibilidades de alocação. Para as demais salas, não temos restrições. Assim, para elas, devemos calcular o número de maneiras diferentes de ordenar os 5 aprovados restantes. Para isso, utilizamos a permutação (técnica de contagem que permite calcular o número de maneiras diferentes de ordenarmos os elementos de um conjunto). Para ordenar os 5 outros aprovados no concurso, a permutação de 5 elementos é igual a: G = = 120 *,-,.,++ Portanto, para a escolha da Sala 1 temos 4 possibilidades e, para a escolha dos demais, 120 possibilidades distintas. Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4 Sala 5 Sala 6 4 possibilidades 5! possibilidades Para encontrar a resposta do problema, devemos avaliar o número de possibilidades de selecionar o aprovado da Sala 1, seguido dos aprovados nas demais salas. Conforme vimos nesta aula, para calcular o número de possibilidade de uma tarefa, seguida de outra, devemos utilizar o princípio fundamental da contagem, ou princípio multiplicativo. Assim, pelo princípio fundamental da contagem, o número total de possibilidades é dado por pela multiplicação: Resposta, letra B. = 4 5! = 4 (120) = 480 *,-,.,++ Prof. Fábio Amorim 29 de 75
30 8. (ESAF - Ministério da Fazenda - Assistente Técnico Administrativo 2012) Uma reunião no Ministério da Fazenda será composta por seis pessoas, a Presidenta, o Vice-Presidente e quatro Ministros. De quantas formas distintas essas seis pessoas podem se sentar em torno de uma mesa redonda, de modo que a Presidenta e o Vice-Presidente fiquem juntos? (A) 96 (B) 360 (C) 120 (D) 48 (E) 24 Uma condição essencial dada pelo enunciado é que a Presidenta e o Vice- Presidente estejam lado a lado. Sendo assim, um método prático para resolver esse tipo de problema, é supor que as cadeiras ocupadas por essas duas pessoas sejam uma só, da seguinte forma: P P+VP VP M M M M M M M M Partindo dessa premissa, podemos calcular o número de maneiras distintas a partir da fórmula da permutação circular, de 5 pessoas, em vez de 6: Utilizando a fórmula da permutação circular: (8) = ( 1)! = 4! = 24 *,-,.,++ Além disso, devemos considerar que a Presidenta pode estar à direita ou à esquerda da Vice-Presidente. Ou seja, são duas situações que devem ser levadas em conta. Prof. Fábio Amorim 30 de 75
31 Desse modo, temos duas tarefas neste problema: a primeira é colocar o Vice-Presidente à esquerda ou à direita da Presidenta. Para isso temos 2 possibilidades. A segunda tarefa é distribuir todos os 5 membros da mesa de forma distinta. Para isso temos 24 possibilidades. Para calcular o número de maneiras diferentes de realizar uma tarefa seguida da outra, utilizamos o princípio fundamental da contagem: = 2 24 = 48 *,-,.,++ Resposta, letra D. 9. (ESAF CGU - Técnico - Área Finanças e Controle 2008) Ana precisa fazer uma prova de matemática composta de 15 questões. Contudo, para ser aprovada, Ana só precisa resolver 10 questões das 15 propostas. Assim, de quantas maneiras diferentes Ana pode escolher as questões? (A) 3003 (B) 2980 (C) 2800 (D) 3006 (E) 3005 Aplicação prática e direta de técnica de contagem! Ana precisa escolher 10 questões entre 15 existentes. Percebam que neste caso não importa a ordem de escolha das questões, pois não implica possibilidades distintas de contagem. Desse modo, a técnica de contagem adequada para o problema é a combinação (contar o número de maneiras diferentes de selecionar elementos, independentemente da ordem, pertencentes a um conjunto com elementos). Neste problema, n=15 e r=10. D 9G,9: = 15! (15 10)! 10! = 15! 5! 10! = ! 5! 10! = = 3003 *,-,.,++ Prof. Fábio Amorim 31 de 75
32 Portanto, Ana terá 3003 possibilidades diferentes de selecionar 10 questões na prova, dentre as 15 existentes. Resposta, letra A. 10. (ESAF CGU - Técnico - Área Finanças e Controle 2008) Ágata é decoradora e precisa atender o pedido de um excêntrico cliente. Ele - o cliente - exige que uma das paredes do quarto de sua filha seja dividida em uma sequência de 5 listras horizontais pintadas de cores diferentes, ou seja, uma de cada cor. Sabendo-se que Ágata possui apenas 8 cores disponíveis, então o número de diferentes maneiras que a parede pode ser pintada é igual a: (A) 56 (B) 5760 (C) 6720 (D) 3600 (E) 4320 Ágata necessita escolher 5 cores diferentes entre as 8 existentes. A partir dessas oito cores, o número de maneiras diferentes de pintar essa parede poderá ser obtido pela técnica de contagem adequada para a situação. Percebam que a contagem relativa à escolha de r elementos a partir de n existentes é feita ou pelo arranjo ou pela combinação desses elementos. A diferença, como vimos na aula, está na interferência, ou não, da ordem de escolha dos elementos do conjunto. Se interferir, a técnica adequada é o arranjo, se não, a combinação. Neste problema, a ordem de escolha interfere na contagem. Por exemplo, escolher as cores (Amarelo, Cinza, Azul, Verde, Rosa) é diferente de escolher as mesmas cores em outra ordem. [Supondo a ordem de escolha de cima para baixo]. Prof. Fábio Amorim 32 de 75
33 Nesse sentido, como a ordem de escolha das cores interfere na contagem, devemos utilizar o arranjo como técnica de contagem para resolver o problema, onde n=8 e r=5: A O, G = 8! (8 5)! = 8! 3! = ! = 6720 *,-,.,++ 3! Resposta, letra C. 11. (ESAF STN - Analista de Finanças e Controle 2008) Ana possui em seu closed 90 pares de sapatos, todos devidamente acondicionados em caixas numeradas de 1 a 90. Beatriz pede emprestado à Ana quatro pares de sapatos. Atendendo ao pedido da amiga, Ana retira do closed quatro caixas de sapatos. O número de retiradas possíveis que Ana pode realizar de modo que a terceira caixa retirada seja a de número 20 é igual a: (A) (B) (C) (D) 7488 (E) 2120 Inicialmente, vamos avaliar as restrições para cada caixa: Terceira Caixa: deverá ser a de número 20 Para essa caixa, só existe uma possibilidade. Primeira Caixa, Segunda e Quarta Caixas: quaisquer números, com exceção do 20. Como a terceira caixa existe apenas uma possibilidade, para resolvermos o problema basta calcularmos o número de possibilidades de escolher os pares de sapatos para as três caixas restantes. Assim, precisamos escolher três caixas numeradas, sendo que no total restaram 89 pares de sapatos (um par está reservado para a terceira caixa). Nesta situação, a ordem de escolha interfere na contagem. Basta imaginarmos uma sequência qualquer, por exemplo (caixa 1, caixa 2, caixa 3, caixa 4)=(15, Prof. Fábio Amorim 33 de 75
34 30, 20, 76), e avaliarmos se outra sequência, com os mesmos pares de sapatos, são diferentes para efeitos de contagem. Desse modo, como a ordem de escolha interfere na contagem, devemos utilizar a técnica do arranjo, onde n=89 e r=3. A OP, = 89! (89 3)! = 89! 86! = ! = *,-,.,++ 86! Resposta, letra A. 12. (ESAF SUSEP - Agente Executivo 2006) Indique quantos são os subconjuntos do conjunto {1,2,3,4}. (A) 12 (B) 13 (C) 14 (D) 15 (E) 16 Dizemos que um conjunto B é subconjunto de A quando todos os elementos de B pertencem a A. No caso do conjunto A={1,2,3,4}, os subconjuntos são todos aqueles conjuntos em que seus elementos pertencem a A. Os subconjuntos de A, nesse caso, podem possuir 4 elementos, 3 elementos, 2 elementos, 1 elemento ou nenhum elemento. O subconjunto com quatro elementos é o próprio conjunto A. O subconjunto com nenhum elemento é o conjunto vazio. Assim, vamos contabilizar as possibilidades: 3 elementos: Para calcularmos o número de subconjuntos de três elementos, devemos calcular o número de maneiras diferentes de selecionarmos três elementos entre os quatro existentes. Como a ordem de escolha não interfere na contagem, utilizamos a técnica da combinação: 2 elementos: D I, = 4! (4 3)!3! = 4! 1!3! = 4 3! = 4 *,-,.,++ 3! Prof. Fábio Amorim 34 de 75
35 1 elemento: D I,4 = Nenhum elemento: 4! (4 2)!2! = 4 3 2! = 4 3 = 6 *,-,.,++ 2!2! 2 D I,9 = D I,: = 4! (4 1)!1! = 4! = 4 *,-,.,++ 3!1! 4! (4 0)!0! = 4! = 1 *,-,.,++ 4!0! Curso: Estatística p/ ISS-RJ 4 elementos: D I,I = 4! (4 4)!4! = 4! = 1 *,-,.,++ 0!4! Assim, o número de subconjuntos de {1,2,3,4} é: = D I,: +D I,9 +D I,4 +D I, +D I,I = = 16 *,-,.,++ Professor, se o conjunto fosse {1,2,3,4,5,6,7,8,9}? Nessa situação, calcular cada uma das combinações iria levar um tempo considerável. Por isso, vamos lembrar da seguinte propriedade ensinada no 2º grau: Para qualquer n>0: ' QD B ' = D : ' +D 9 ' +D 4 ' +D ' +D I ' + +D ' ' = 2 ' BR: Ou seja, caso n=9: P QD P B = 2 P = 512 BR: Para resolver nosso problema, como n=4, basta calcularmos 2 I = 16. Resposta, letra D. 13. (ESAF ANEEL - Analista Administrativo 2006) Um grupo de amigos formado por três meninos - entre eles Caio e Beto - e seis meninas - entre elas Ana e Beatriz -, compram ingressos para nove lugares localizados Prof. Fábio Amorim 35 de 75
36 lado a lado, em uma mesma fila no cinema. Ana e Beatriz precisam sentar-se juntas porque querem compartilhar do mesmo pacote de pipocas. Caio e Beto, por sua vez, precisam sentar-se juntos porque querem compartilhar do mesmo pacote de salgadinhos. Além disso, todas as meninas querem sentarse juntas, e todos os meninos querem sentar-se juntos. Com essas informações, o número de diferentes maneiras que esses amigos podem sentar-se é igual a: (A) 1920 (B) 1152 (C) 960 (D) 540 (E) 860 As condições de contorno do problema são: 1 - Grupo de 3 meninos e 6 meninas; 2 - Ana e Beatriz devem se sentar juntas; 3 - Caio e Beto devem se sentar juntos; 4 - Todas as meninas devem se sentar juntas; 5 - Todos os meninos devem se sentar juntos. Condições 4 e 5: Para atender as condições 4 e 5, os meninos e meninas podem se distribuir de duas formas diferentes: meninos à esquerda e meninas à direita, ou viceversa. Portanto, para atender apenas as condições 4 e 5, temos 2 possibilidades. Condição 3: Para atender a condição 3, podemos imaginar que as poltronas de Caio e Beto são grudadas, de modo que, em vez de 3 lugares, existem apenas 2: Caio e Menino Beto 3 Prof. Fábio Amorim 36 de 75
37 Nesse sentido, temos que calcular o número de maneiras diferentes de ordenar essas 2 poltronas. Obviamente, são duas possibilidades, pela permutação: 4 = 2! = 2 1 = 2 *,-,.,++ Para cada uma dessas possibilidades, Caio pode estar à direita ou à esquerda de Beto, portanto, existem 4 possibilidades no total: N = 2 x 2 = 4. (Caio, Beto, Menino 3); (Beto, Caio, Menino 3); (Menino 3, Caio, Beto); (Menino 3, Beto, Caio) Condição 2: Para atender a condição 2, podemos imaginar que as poltronas de Ana e Beatriz são grudadas, de modo que, em vez de 6 lugares, existem apenas 5: Ana e Menina Menina Menina Menina Beatriz Nesse sentido, temos que calcular o número de maneiras diferentes de ordenar essas cinco poltronas. Para isso, utilizamos a técnica de contagem da permutação: G = 5! = = 120 *,-,.,++ Para cada uma dessas possibilidades, Ana pode estar à direita ou à esquerda de Beatriz, portanto, existem 240 possibilidades no total: N = 2 x 120 = 240. Todas as condições são independentes entre si, por isso, podemos considerar o princípio fundamental da contagem para o cálculo final: Condição 4 e 5 Condição 3 Condição 2 2 x 4 x 240 = 1920 possibilidades Resposta, letra A. 14. (ESAF MPOG - Especialista em Políticas Públicas 2005) Um grupo de estudantes encontra-se reunido em uma sala para escolher aleatoriamente, por sorteio, quem entre eles irá ao Simpósio de Matemática Prof. Fábio Amorim 37 de 75
38 do próximo ano. O grupo é composto de 15 rapazes e de um certo número de moças. Os rapazes cumprimentam-se, todos e apenas entre si, uma única vez; as moças cumprimentam-se, todas e apenas entre si, uma única vez. Há um total de 150 cumprimentos. O número de moças é, portanto, igual a: (A) 10 (B) 14 (C) 20 (D) 25 (E) 45 Para calcular o número de moças, partiremos da seguinte expressão: (º D,* + T %L#º D,* + *ç % 150 Nº de Cumprimentos de rapazes: Para obter o número de cumprimentos entre os rapazes, precisamos escolher o número de maneiras diferentes de escolher 2 rapazes entre os 15 existentes. A ordem de escolha desses dois rapazes não interfere na contagem, pois será contabilizado apenas um cumprimento para cada 2 escolhidos. Por isso, utilizamos a técnica da combinação: D 9G,4 15! #15$2%!2! ! ,* 13!2! 2 Assim, utilizando a primeira expressão: #º D,* + T %L#º D,* + *ç % L#º D,* + *ç % 150 #º D,* + *ç % 45 Nº de moças: Para obter o número de moças, precisamos calcular o número de elementos que, tomados dois a dois, resultam em 45 cumprimentos: D ',4! # $1%# $2%! # $1% 456,* #$2%!2! # $2%!2! 2 #$1% Prof. Fábio Amorim 38 de 75
39 Resposta, letra A. Curso: Estatística p/ ISS-RJ 15. (ESAF - SEFAZ/MG - Auditor Fiscal da Receita Estadual 2005) Sete modelos, entre elas Ana, Beatriz, Carla e Denise, vão participar de um desfile de modas. A promotora do desfile determinou que as modelos não desfilarão sozinhas, mas sempre em filas formadas por exatamente quatro das modelos. Além disso, a última de cada fila só poderá ser ou Ana, ou Beatriz, ou Carla ou Denise. Finalmente, Denise não poderá ser a primeira da fila. Assim, o número de diferentes filas que podem ser formadas é igual a: (A) 420 (B) 480 (C) 360 (D) 240 (E) 60 As condições de contorno do problema são: 1 A última de cada fila deverá ser Ana, ou Beatriz, ou Carla ou Denise; 2 A primeira de cada fila não poderá ser Denise; Sendo assim, convencionando as modelos como A, B, C, D, E, F e G, onde A=Ana, B=Beatriz, C=Carla e D=Denise, vamos analisar o problema da seguinte forma. Supondo que D ocupe a 4ª posição temos: D 1ª 2ª 3ª 4ª Nessa situação, não haverá restrições quanto à 1ª posição, concordam? Já que D ocupou a 4ª posição, não terá como ocupar a 1ª. Desse modo, teremos 6 modelos restantes para preencher as 3 demais posições. Para contarmos de quantas maneiras diferentes essas modelos podem ocupar essas posições, devemos utilizar a técnica do arranjo, haja vista que a ordem de escolha das modelos interfere na contagem (uma fila A, B, C, D é diferente de B, A, C, D). Prof. Fábio Amorim 39 de 75
40 A (, = Curso: Estatística p/ ISS-RJ 6! (6 3)! = 6! 3! = ! = 120 *,-,.,++ 3! Vocês podem também raciocinar da seguinte forma: 1ª posição: 6 possibilidades (A,B,C,E,F,G) 2ª posição: 5 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª e a 4ª posição); 3ª posição: 4 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª, 2ª e a 4ª posição). Utilizando o princípio multiplicativo: = = 120 *,-,.,++ Supondo que A ocupe a 4ª posição temos: A 1ª 2ª 3ª 4ª Nessa situação, D não poderá ocupar a 1ª posição. Então: 1ª posição: 5 possibilidades (B,C,E,F,G) 2ª posição: 5 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª e a 4ª posição); 3ª posição: 4 possibilidades (todas exceto as que ocuparem a 1ª, 2ª e a 4ª posição). Utilizando o princípio multiplicativo: = = 100 *,-,.,++ Esse mesmo cálculo é feito quando B ou C ocupam a última posição. Portanto, o número de diferentes filas que podem ser formadas é igual a: Resposta, letra A. = = (ESAF MPOG - Especialista em Políticas Públicas 2005) Pedro e Paulo estão em uma sala que possui 10 cadeiras dispostas em uma fila. O número de diferentes formas pelas quais Pedro e Paulo podem escolher seus lugares para sentar, de modo que fique ao menos uma cadeira vazia entre eles, é igual a: Prof. Fábio Amorim 40 de 75
41 (A) 80 Curso: Estatística p/ ISS-RJ (B) 72 (C) 90 (D) 18 (E) 59 Calcular o número de diferentes formas pelas quais Pedro e Paulo podem escolher seus lugares para sentar, de modo que fique ao menos uma cadeira vazia entre eles, é o mesmo que: calcular o número total de maneiras de Pedro e Paulo escolherem seus lugares, exceto quando eles escolhem cadeiras vizinhas. Portanto: = (ú* *.) (ú* + 6*.h + 6+, X,T,h ) Cálculo do número total de maneiras de Pedro e Paulo escolherem seus lugares Nessa situação, Pedro e Paulo devem escolher duas cadeiras entre as 10 existentes. A contagem dessas possibilidades deve ser feita pela técnica do arranjo, pois a ordem de escolha das cadeiras interfere no resultado. Por exemplo (Pedro, Paulo)=(Cadeira 4, Cadeira 7) é diferente de (Pedro, Paulo)=(Cadeira 7, Cadeira 4). A 9:, 4 = 10! (10 2)! = 10! 8! = ! = 90 *,-,.,++ 8! Cálculo do número total de maneiras de Pedro e Paulo escolherem cadeiras vizinhas Para esse cálculo, vamos supor que a cadeira escolhida por Pedro, e a escolhida por Paulo são uma só, de modo que: C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 Pedro Paulo Seja equivalente a: C1 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 Pedro e Paulo Prof. Fábio Amorim 41 de 75
42 Ou seja, o número de maneiras possíveis de Pedro e Paulo ocuparem uma cadeira, nessa hipótese, é igual a 9. Considerando que Pedro pode ficar à direita ou a esquerda de Paulo, o número de possibilidades dobra para 18 (2 x 9 = 18). Portanto: Resposta, letra B. = (90) (18) = 72 *,-,., (ESAF SEFAZ/MG - Gestor Fazendário 2005) Marcela e Mário fazem parte de uma turma de quinze formandos, onde dez são rapazes e cinco são moças. A turma reúne-se para formar uma comissão de formatura composta por seis formandos. O número de diferentes comissões que podem ser formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe é igual a: (A) 504 (B) 252 (C) 284 (D) 90 (E) 84 As informações relevantes do enunciado são: - a turma é formada por dez rapazes e cinco moças; - a comissão é formada por 6 formandos; - a comissão deve ter Marcela; - a comissão não deve ter Mário. O enunciado questiona o número de diferentes comissões que podem ser formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe. Para isso, vamos dividir os cálculos em duas partes. Primeiro, o número de maneiras diferentes de escolher a comissão, de modo que Marcela participe. Depois, desse número, vamos subtrair o número de maneiras possíveis de formar a comissão com Mário incluído. Comissão com Marcela: Prof. Fábio Amorim 42 de 75
43 Para essa comissão, Marcela deve estar incluída, restando 5 vagas que devem ser preenchidas por 14 formandos. Como a ordem de escolha não importa para essa contagem, vamos utilizar a técnica da combinação. D 9I,G = 14! (14 5)! 5! = ! = 2002 *,-,.,++ (9)! 5! Comissão com Mário Dessas 2002 comissões possíveis em que Marcela está presente, algumas delas incluem Mário, que nós devemos retirar. Pressupondo, então, a presença de Marcela e Mário, os demais 13 formandos devem ser escolhidos para preencher as 4 vagas restantes. Do mesmo modo, vamos calcular a combinação desses elementos: D 9,I = 13! (13 4)! 4! = ! = 715 *,-,.,++ (9)! 4! Sendo assim, o número de comissões formadas que contam com a presença de Marcela é 2002, tirando aquelas em que Marcela e Mário estão presentes, sobram =1287 possibilidades. Percebam que não existe alternativa com essa resposta. Na verdade, foi uma pisada de bola da ESAF que não informou que a comissão deveria ser composta por 3 homens e 3 mulheres. Considerando essa assertiva, aí sim, chegaríamos ao gabarito, que é a alternativa (A). Vamos ver como fazer a questão nessas condições? Comissão com Marcela: Para essa comissão, Marcela deve estar incluída, restando 2 vagas para as moças (entre as 4 que restaram) e 3 vagas para os rapazes (entre os 10 que restaram). Utilizando a combinação e o princípio multiplicativo: = D I,4 D 9:, = 4! (2)! 2! 10! = = 720 *,-,.,++ (7)! 3! Comissão com Mário: Dessas 720 comissões possíveis em que Marcela está presente, algumas delas incluem Mário, que nós devemos retirar. Pressupondo, então, a presença de Marcela e Mário, os demais 13 formandos devem ser escolhidos para preencher as 4 vagas restantes, de modo que 9 Prof. Fábio Amorim 43 de 75
Aula 00 Curso: Estatística para ICMS-RR Professor: Fábio Amorim
Aula 00 Curso: Estatística para ICMS-RR Professor: Fábio Amorim Prof. Fábio Amorim 1 de 64 Olá pessoal! Curso: Estatística p/ ICMS-RR Sejam bem-vindos ao Exponencial Concursos! Oferecemos a vocês o curso
Leia maisAula 00 Curso: Estatística p/ ICMS RJ Professor: Fábio Amorim. Prof. Fábio Amorim 1 de 26
ula 00 Curso: Estatística p/ ICMS RJ Professor: Fábio morim Prof. Fábio morim 1 de 26 Olá pessoal! Curso: Estatística p/ ICMS RJ Sejam bem-vindos ao Exponencial Concursos! Oferecemos a vocês o curso de
Leia mais( ) ( ) Questões tipo exame. O número pedido é: Questões tipo exame Pág Os algarismos 1 e 2 podem ocupar 5 A. posições diferentes.
Questões tipo exame Pág. 6.. Os algarismos e podem ocupar A posições diferentes. Os restantes lugares são ocupados por três algarismos escolhidos de entre oito, portanto, existem A maneiras diferentes
Leia maisAula 00 Curso: Estatística p/ SEFAZ PI Auditor Professor: Fábio Amorim. Prof. Fábio Amorim 1 de 33
Aula 00 Curso: Estatística p/ SEFAZ PI Auditor Professor: Fábio Amorim Prof. Fábio Amorim 1 de 33 Olá pessoal! Curso: Estatística p/ SEFAZ-PI: Auditor Sejam bem-vindos ao Exponencial Concursos! Oferecemos
Leia maisAnálise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem
Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 1992.
Leia maisResposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3.
Resposta da questão 1: [A],5h = 9.000 s Se d é número de algarismos da senha ímpar, podemos escrever que o número n de senhas será dado por: d1 n= 10 5 ou n= 9000 1,8 = 5000 Portanto, d1 10 5 = 5000 d
Leia maisPROBABILIDADE. Prof. Patricia Caldana
PROBABILIDADE Prof. Patricia Caldana Estudamos probabilidade com a intenção de prevermos as possibilidades de ocorrência de uma determinada situação ou fato. Para determinarmos a razão de probabilidade,
Leia maisPRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO
ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar
Leia maisMais Permutações e Combinações (grupo 2)
Capítulo 4 Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Como vimos anteriormente, é possível resolver um grande número de problemas interessantes de contagem sem utilizar fórmulas, apenas empregando apropriadamente
Leia maisFísica do Calor - 22ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci
Física do Calor - 22ª Aula Prof. Alvaro Vannucci Na Mecânica Estatística, será muito útil a utilização dos conceitos básicos de Análise Combinatória e Probabilidade. Por ex., uma garota vai sair com suas
Leia maisContagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 5 Contagem II Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em
Leia maisContagem e Combinatória Elementar
Contagem e Combinatória Elementar Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 11 de janeiro de 2013 Motivação (I) Combinatória
Leia maisMATEMÁTICA ANÁLISE DE DADOS (ANÁLISE COMBINATÓRIA) EXERCÍCIOS
MATEMÁTICA ANÁLISE DE DADOS (ANÁLISE COMBINATÓRIA) EXERCÍCIOS Análise Combinatória (exercícios) Professor: Dêner Rocha ANAGRAMAS (Exercícios de Aquecimento!) 1. Considere a palavra VESTIBULAR. Nenhuma
Leia maisContinuando com. O título desta aula já indica que continuaremos. Nossa aula. Permutações com repetição
A UA UL LA Continuando com permutações Introdução Nossa aula O título desta aula já indica que continuaremos o assunto da Aula 49, em que vimos vários exemplos de permutações denominadas permutações simples
Leia maisProbabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 04/14 1 / 20
Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 04/14 1 / 20 Alguns Conceitos Básicos de Contagem As ideias de contagem se relacionam com
Leia maisTESTE DE PROBABILIDADES E COMBINATÓRIA 12.º ANO
TESTE DE PROBABILIDADES E COMBINATÓRIA 2.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: ENC. EDUCAÇÃO: DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é constituído por dois grupos. O Grupo I é constituído
Leia maisRumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014
Sumário 1 Análise Combinatória 1 1.1 Princípio Multiplicativo.............................. 1 1.1.1 Exercícios................................. 4 1.2 Permutação Simples................................
Leia maisCombinatória. Samuel Barbosa. 28 de março de 2006
Combinatória Samuel Barbosa 28 de março de 2006 1 Princípios Básicos de Contagem Em contagem, tentamos abordar o problema de contar o número de elementos de um conjunto sem efetivamente contá-los de um
Leia maisRESPOSTA Princípio Fundamental da contagem
RESPOSTA Princípio Fundamental da contagem Monitores: Juliana e Alexandre Exercício 1 Para resolver esse exercício, devemos levar em consideração os algarismos {0, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9}. Para que esse
Leia maisAulas particulares. Conteúdo
Conteúdo Capítulo 6...2 Probabilidade...2 Exercícios...4 Restpostas...9 Capítulo 7... 12 Análise combinatória... 12 Fatorial... 12 Arranjo... 13 Combinação... 16 Exercícios... 17 Respostas... 22 1 Capítulo
Leia maisAnálise Combinatória - 2/6/2018. Prof. Walter Tadeu
Análise Combinatória - 2/6/2018 Prof. Walter Tadeu www.professorwaltertadeu.mat.br PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM(PFC) OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO Constitui a ferramenta básica para os problemas que
Leia maisSolução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C
Exercício 1 Há 3 linhas de ônibus entre as cidades A e B e 2 linhas de ônibus entre B e C. De quantas maneiras uma pessoa pode viajar: (a) indo de A até C, passando por B? (b) indo e voltando entre A e
Leia maisLista - Matemática. w: e: Princípio Multiplicativo. Princípio Multiplicativo e permutações.
p: João Alvaro w: www.matemaniacos.com.br e: joao.baptista@iff.edu.br Princípio Multiplicativo e permutações. 1. Dispondo das letras A, B e C e dos algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, quantas placas de automóveis
Leia maisAnálise Combinatória
Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por
Leia maisExercícios sobre Métodos de Contagem
Exercícios sobre Métodos de Contagem 1) Um grupo de 4 alunos (Alice, Bernardo, Carolina e Daniel) tem que escolher um líder e um vice-líder para um debate. (a) Faça uma lista de todas as possíveis escolhas
Leia maisPolo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019
Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019 Marcel Thadeu de Abreu e Souza Vitor Emanuel Gulisz Análise Combinatória: Introdução Vamos buscar contar
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Matemática da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisCAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA
CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA A análise combinatória é um ramo da matemática, que tem por fim estudar as propriedades dos agrupamentos que podemos formar, segundo certas leis, com os elementos de um
Leia maisMatemática 4 Módulo 9
Matemática 4 Módulo 9 ANÁLISE COMBINATÓRIA I COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA (n + )! (n + )(n )!. I. Dada a função ƒ (n). Simplificando, temos: n! + (n )! (n + ).n.(n )! (n + ).(n )! (n )![(n + ).n (n
Leia maisContagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?
Leia maisEncontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem
Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO 20 AULAS
RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO 20 AULAS 1 Números inteiros, racionais e reais. 1.1 Problemas de contagem. 2 Sistema legal de medidas. 3 Razões e proporções; divisão proporcional. 3.1 Regras de três simples
Leia maisa) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos
Leia maisEstatística Básica Capítulo 2 Ayrton Barboni. Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações:
2. TÉCNICAS DE CONTAGEM Capítulo 2 Para resolver problemas de probabilidades, que serão estudados adiante, é necessário, em alguns casos, contar os elementos de um conjunto finito. 2.1. REGRAS DE CONTAGEM
Leia maisTermo-Estatística (2013) 2ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci
Termo-Estatística (2013) 2ª Aula Prof. Alvaro Vannucci Na Mecânica Estatística, será muito útil a utilização dos conceitos básicos de Análise Combinatória e Probabilidade. Por ex., uma garota vai sair
Leia maisMatemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 01: Princípio fundamental de contagem
Tópico 01: Princípio fundamental de contagem Aula 01: Análise Combinatória I A principal função da análise combinatória é desenvolver técnicas para a contagem de conjuntos. Dito assim, parece simples e
Leia maisRaciocínio Lógico Matemático e Analítico
Raciocínio Lógico Matemático e Analítico Professor Cláudio Serra Aula 2 Análise Combinatória www.masterjuris.com.br TÓPICOS INTRODUTÓRIOS E CONCEITUAIS 1 - Fatorial Seja n um número inteiro não negativo.
Leia maisAnálise Combinatória
Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por
Leia mais4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C
ágina 80. reparar o Exame 0 07 Matemática A 4 0! 4 x x 0!. Devemos escolher, das oito posições, duas para as letras A: temos 8 formas de o fazer. Das seis posições restantes, uma tem de ser para a letra
Leia maisConsidere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente.
36. [C] Considere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente. A resposta é 12. 37. [C] Como cada tarefa pode ser distribuída de três modos distintos, podemos concluir, pelo Princípio
Leia maisEnsino Médio. Fatorial
As Permutações Comentários: As primeiras atividades matemáticas da humanidade estavam ligadas à contagem de objetos de um conjunto, enumerando seus elementos. As civilizações antigas, como egípcia, babilônia,
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA
ANÁLISE COMBINATÓRIA DEFINIÇÃO Ao produto dos números naturais começando em n e decrescendo até 1 denominamos de fatorial de n e representamos por n!. Exemplo: 7! = 7.6.5.4.3.2.1 12! = 12.11.10.9.8.7.6.5.4.3.2.1
Leia maisMatemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan
Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan IDENTIFICAÇÃO PERMUTAÇÃO SIMPLES É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em questões que envolvem anagramas
Leia maisEscola Secundária da Sobreda. Análise Combinatória e Probabilidades. Actividade 4
Escola Secundária da Sobreda Análise Combinatória e Probabilidades Actividade 4 Os vinte alunos de uma turma de uma escola secundária resolveram formar uma comissão de três de entre eles para organizar
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO PROFº MARCELO JARDIM WWW.CONCURSOVIRTUAL.COM.BR 1 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO Formação de senhas, códigos, placas de automóveis e telefones.
Leia mais8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C
Página 7 Preparar o Exame 0 07 Matemática A. x7x 7 Observa que sair primeiro o sabor laranja e depois o sabor morango são casos diferentes x Resposta: D. Repara que se os dois primeiros rebuçados foram
Leia maisMatemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan
Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan Análise Combinatória Permutação Simples Análise Combinatória É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Métodos Sofisticados de Contagem. Permutações circulares. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Métodos Sofisticados de Contagem Permutações circulares Segundo Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto Permutações Circulares
Leia maisMatemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número.
Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem 1. Existem 2 vias de locomoção de uma cidade A para uma cidade B e 3 vias de locomoção da cidade B a uma cidade C. De
Leia maisFatorial de um número natural
Fatorial de um número natural Exemplos: a) 6! 6. 6. 5. 4. 3. 2. 1 720 b) 4. 3! 4. 3. 2. 1 24 c) 7! 7. 6! 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 5040 d) 10. 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 3.628.800 e) 3! 3. 2. 1 6 Perceba que
Leia mais5) São quantos os números ímpares com três algarismos, que não possuem dígitos repetidos e que de trás para frente também são ímpares?
ANÁLISE COMBINATÓRIA PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM O princípio fundamental da contagem diz que um evento que ocorre em n situações independentes e sucessivas, tendo a primeira situação ocorrendo de
Leia maisExercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9}?
Exercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0,, 3, 5,, 7, 8, 9}? ) Quantos pares ordenados com elementos distintos podemos formar com os
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FIHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTIA A 1.º Ano Versão 3 Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisCONTAGEM. (a) uma semana (b) um mês (c) dois meses (d) quatro meses (e) seis meses
CONTAGEM Exercício 1(OBMEP 2011) Podemos montar paisagens colocando lado a lado, em qualquer ordem, os cinco quadros da figura. Trocando a ordem dos quadros uma vez por dia, por quanto tempo, aproximadamente,
Leia maisEncontro 11: Resolução de exercícios da OBMEP
Encontro 11: Resolução de exercícios da OBMEP Exercício 1: Cada livro da biblioteca municipal de Quixajuba recebe um código formado por três das 26 letras do alfabeto. Eles são colocados em estantes em
Leia mais01. Quantos números com 3 algarismos podem ser formandos usando-se os algarismos 2, 3, 4, 5, 6, 7?
Colégio Santa Maria 3º ano médio 2012. Lista de exercícios Análise Combinatória (Arranjos simples, permutações e combinações simples P.F.C). Professor: Flávio Verdugo Ferreira. 01. Quantos números com
Leia maisContagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem. - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem
Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem - Textos: Apresentado neste roteiro da aula Apostila
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ ABIN (Oficial Técnico de Inteligência - Direito)
Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ ABIN (Oficial Técnico de Inteligência - Direito) Professor: Hugo Lima Relatório 00 - Análise Combinatória Apresentação...1 Cronograma
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 9
i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................
Leia maisESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA
ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar
Leia mais8º ANO; LISTA 2. Princípio fundamental da contagem AV 2 4º Bim. Escola adventista de Planaltina Professor: Celmo Xavier Aluno
8º ANO; LISTA 2. Princípio fundamental da contagem AV 2 4º Bim. Escola adventista de Planaltina Professor: Celmo Xavier Aluno ANÁLISE COMBINATÓRIA Introdução Consideremos o seguinte problema: Uma lanchonete
Leia maisMat. Gabriel Miranda Monitor: Gabriella Teles
Professor: Luanna Ramos Gabriel Miranda Monitor: Gabriella Teles Permutação circular e combinação completa 19 jul RESUMO Permutação Circular Permutação circular é um tipo de permutação composta por n elementos
Leia maisAula 2 4º Encontro. Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016
Aula 2 4º Encontro Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016 1. Sem usar o algarismo 0, Carolina escreveu todos os números de três algarismos diferentes nos quais o algarismo do meio
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ STJ (TJAA) Pós-Edital
Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ STJ (TJAA) Pós-Edital Professor: Hugo Lima Relatório 00 - Análise Combinatória Apresentação...1 Cronograma de Relatórios...3 Introdução...4
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA
ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) (PUC) A soma das raízes da equação (x + 1)! = x 2 + x é (a) 0 (b) 1 (c) 2 (d) 3 (e) 4 2) (UFRGS) Um painel é formado por dois conjuntos de sete lâmpadas cada um, dispostos como
Leia maisSolução da prova da 2.ª Fase
Solução da prova da.ª Fase Nível 8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental. a Fase de setembro de 08 QUESTÃO a) As páginas pares do álbum têm os números,,,..., 0 num total de 0 = 0 páginas e as páginas ímpares
Leia maisMinistério da Fazenda ESAF
Ministério da Faenda ESAF - 0 0. A proposição p (p q) é logicamente equivalente à proposição: a) p q b) ~p c) p d) ~q e) p q Inicialmente, construiremos a tabela-verdade da proposição p (p q) e, a seguir
Leia maisAnálise Combinatória - ENEM
Prof Rômulo Garcia https://wwwfacebookcom/matematicaenem Análise Combinatória - ENEM 1)Quantos são os gabaritos possíveis de um teste de 10 questões de múltipla escolha, com 5 opções por questão? Podemos
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA E PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM
1. (Fac. Albert Einstein - Medicin 2016) Suponha que nos Jogos Olímpicos de 2016 apenas um representante do Brasil faça parte do grupo de atletas que disputarão a final da prova de natação dos 100 metros
Leia mais= 24. 2) Algarismos = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9} = 10 possibilidades (i) O número possui o seguinte formato: 1ªpos. 2ªpos. 3ªpos.
Lista 2 de Matemática Combinatória (Combinações e Permutações) Gabarito Monitor: Bruno Mayerle Leite 1) Cores possíveis: Azul, Branco e Cinza. Para colorirmos uma primeira listra temos 3 possibilidades
Leia maisUnidade IV ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade IV ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Análise combinatória Analise combinatória é a área da Matemática que trata dos problemas de contagem. Ela é utilizada para contarmos o número de eventos
Leia maisInterbits SuperPro Web
Ita analise combinatoria 1. (Ita 2016) Pintam-se N cubos iguais utilizando-se 6 cores diferentes, uma para cada face. Considerando que cada cubo pode ser perfeitamente distinguido dos demais, o maior valor
Leia mais(a) Se a escolha for feita com reposição? (b) Se a escolha for feita sem reposição?
MAT Lista 3 Data da lista: 01/04/2019 Preceptores: Gabriele Braz Cursos: Administração, Ciências Econômicas e Tec. Biotecnologia Coordenadora: Luciene 1. Um homem vai a um restaurante disposto a comer
Leia maisCONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DO PRIMEIRO PERÍODO
Aluno(: Nº Comp. Curricular: Estatística Data: 16/04/2012 1º Período Ensino Médio Comércio Exterior Turma: 5 3MC1/ 2 Professor: José Manuel Análise Combinatória: CONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO 1) Fatorial
Leia mais10 opções. 10 opções. 9 opções. 22 opções. 23 opções
Contagem Princípio Fundamental de Contagem Se algum procedimento pode ser realizado de n 1 maneiras diferentes; se, seguindo este, um segundo procedimento pode ser realizado de n 2 maneiras diferentes;
Leia maisAs permutações. Nesta aula você estudará um tipo muito comum. Nossa aula
A UA UL LA As permutações Introdução Nesta aula você estudará um tipo muito comum de problemas de contagem, que está relacionado com as várias formas de organizar ou arrumar os elementos de um conjunto.
Leia maisContagem e Probabilidade Exercícios Adicionais. Paulo Cezar Pinto Carvalho
Contagem e Probabilidade Exercícios Adicionais Paulo Cezar Pinto Carvalho Exercícios Adicionais Contagem e Probabilidade Para os alunos dos Grupos 1 e 2 1. Um grupo de 4 alunos (Alice, Bernardo, Carolina
Leia maisAnálise Combinatória. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Análise Combinatória Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Introdução Combinatória é o ramo da matemática que trata de contagem. Esses problema são importantes quando temos recursos finitos,
Leia maisMatemática e Raciocínio Lógico Análise Combinatória Prof. Dudan
Matemática e Raciocínio Lógico Análise Combinatória Prof. Dudan Matemática e Raciocínio Lógico ANÁLISE COMBINATÓRIA Fatorial Ao produto dos números naturais começando em n e decrescendo até 1 denominamos
Leia maisArranjos, Permutações e Combinações
Arranjos, Permutações e Combinações AULA META Definir e diferenciar a noção de arranjo, permutação e combinação. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir arranjo, permutação e
Leia maisPermutação; Fatorial; Resolução de exercícios de contagem. Assuntos:
Assuntos: Permutação; Fatorial; Resolução de exercícios de contagem. Prof. Hudson Sathler Delfino Exercícios Ciclo 5 N1 1º ENCONTRO. Exercício 1. (a) Quantos são os anagramas da palavra BOLA? (b)e quantos
Leia maisCOLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM
1. UEL-PR Tome um quadrado de lado 20 cm (figura 1) e retire sua metade (figura 2). Retire depois um terço do resto (figura 3). Continue o mesmo procedimento, retirando um quarto do que restou, depois
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ Policial Federal (Escrivão)
Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Raciocínio Lógico p/ Policial Federal (Escrivão) Professor: Hugo Lima Relatório 00 - Análise Combinatória Apresentação...1 Cronograma de Relatórios...3 Introdução...4
Leia maisUNITAU APOSTILA ANÁLISE COMBINATÓRIA PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA ANÁLISE COMBINATÓRIA PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.br/capitcar 1 ANÁLISE COMBINATÓRIA A Análise Combinatória
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Permutação simples Segundo ano Permutação Simples 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. De quantas formas se pode dispor quatro pessoas em fila indiana? Exercício
Leia maisAula 6 Revisão de análise combinatória
Aula 6 Revisão de análise combinatória Conforme você verá na próxima aula, a definição clássica de probabilidade exige que saibamos contar o número de elementos de um conjunto. Em algumas situações, é
Leia maisCiclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES. Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr.
1 Ciclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr. ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08! 2 ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08!
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER
ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER FATORIAL Chama-se fatorial de n ou n fatorial o número n!, tal que: - Para n=0: 0!=1 - Para n=1: 1!=1 - Para n=2: 2!=21=2 - Para n=3: 3!=321=6 - Para n=4: 4!=4321=24
Leia maisAnálise Combinatória 1 3 o ano Blaidi/Walter ago/09. Nome: Nº: Turma:
Matemática Análise Combinatória 1 3 o ano Blaidi/Walter ago/09 Nome: Nº: Turma: 1. (U. F. Viçosa MG) Para controlar o estoque de um produto, uma empresa usa etiquetas formadas por uma parte literal e outra
Leia maisMatéria: Matemática Assunto: Princípios da Contagem Prof. Dudan
Matéria: Matemática Assunto: Princípios da Contagem Prof. Dudan Matemática Princípio da Contagem Os primeiros passos da humanidade na matemática estavam ligados a necessidade de contagem de objetos de
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Cálculo combinatório: Problemas de Contagem Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Cálculo combinatório: Problemas de Contagem Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Considerando uma única fica horizontal, existem 4
Leia maisProposta de teste de avaliação
Matemática A 1. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: aderno 1 (4 min) (é permitido o uso de calculadora) 1. Uma caixa contém seis bolas vermelhas, três bolas brancas e quatro bolas azuis. Tanto
Leia maisContagem e Probabilidade Soluções do Exercícios Adicionais. Paulo Cezar Pinto Carvalho
Contagem e Probabilidade Soluções do Exercícios Adicionais Paulo Cezar Pinto Carvalho 1. a) AB, AC, AD, BA, BC, BD, CA, CB, CD, DA, DB, DC b) O líder pode ser escolhido de modos; uma vez escolhido o líder,
Leia maisAnálise Combinatória
Introdução Análise combinatória PROBLEMAS DE CONTAGEM Princípio Fundamental da Contagem Exemplo: Um número de telefone é uma seqüência de 8 dígitos, mas o primeiro dígito deve ser diferente de 0 ou 1.
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 1
QUESTÃO 1 a) A figura é composta de 1 triângulos iguais. Como 3 4 de 1 é 3 1 9 4 =, devemos marcar 9 triângulos quaisquer, como ao lado (por exemplo). b) A figura é composta de 4 triângulos iguais. Como
Leia maisMATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO PARA ATA-MF PROFESSOR: GUILHERME NEVES
Aula 1 Parte 1 1. Fatorial... 2 2. Análise Combinatória... 3 3. Exemplos introdutórios... 5 4. Princípio Fundamental da Contagem... 7 5. Permutações Simples... 13 6. Permutações de elementos nem todos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Princípios Básicos de Contagem. O fatorial de um número e as permutações simples. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Princípios Básicos de Contagem O fatorial de um número e as permutações simples Segundo Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Métodos Sofisticados de Contagem. Permutações circulares. Segundo Ano do Ensino Médio. Prof. Fabrício Siqueira Benevides
Material Teórico - Módulo de Métodos Sofisticados de Contagem Permutações circulares Segundo Ano do Ensino Médio Prof. Fabrício Siqueira Benevides Permutações Circulares Estudamos anteriormente que, dado
Leia mais