Estatística Básica Capítulo 2 Ayrton Barboni. Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estatística Básica Capítulo 2 Ayrton Barboni. Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações:"

Transcrição

1 2. TÉCNICAS DE CONTAGEM Capítulo 2 Para resolver problemas de probabilidades, que serão estudados adiante, é necessário, em alguns casos, contar os elementos de um conjunto finito REGRAS DE CONTAGEM Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações: REGRA DA SOMA Sejam A e B conjuntos finitos, ambos subconjuntos de um conjunto universo U. Considerando x o número de elementos de A não pertencentes a A B y o número de elementos de A B z o número de elementos de B não pertencentes a A B U temos, n(a B) x + y + z n(a B) (x + y) + (y + z) y (adicionou e subtraiu y) n(a B) n(a) + n(b) - n(a B) Observação: Caso A B, teremos n(a B) 0 e a fórmula acima será: n(a B) n(a) + n(b). Aplicando o mesmo raciocínio para três conjuntos A, B e C quaisquer (subconjuntos de um mesmo universo U), teremos: n(a B C) n(a) + n(b) + n(c) n(a B) n(a C) n(b C) + n(a B C) Exemplos: 1) João deseja ir de um ponto L1 a outro ponto L2 por dois caminhos distintos. Pelo primeiro deve passar por três cidades R, S e T e pelo segundo por duas cidades V e W. Por quantas cidades poderá passar? n(a B) n(a) + n(b) cidades. 27

2 2) As pessoas de uma família estudam Matemática ou Física. Sabendo-se que 6 estudam Matemática, 7 estudam Física e 4 estudam ambas disciplinas, deseja-se saber a quantidade de pessoas que a família possui. n(m F) n(m) + n(f) - n(m F) pessoas na família REGRA DO PRODUTO Sejam A e B dois conjuntos finitos e não vazios (subconjuntos do universo U ). Consideremos o produto cartesiano de A e B: AXB {(x,y) / x A e y B}. O número de elementos (pares ordenados) do produto cartesiano A B é dado por: n(axb) n(a). n(b), essa fórmula constitui a regra do produto para dois conjuntos. Observação: Supondo n conjuntos: A 1, A 2, A 3,..., A n subconjuntos de um mesmo conjunto U, n( A1 X A2 X A3 X... X An) n(a1). n(a2). n(a3)...n(an) Exemplos: 3) Numa sala estão presentes 3 rapazes e 4 moças. Quantos casais podem ser formados? Solução Sejam A conjunto das moças { M 1,M 2,M 3,M 4} e B conjunto dos rapazes { R 1,R 2,R 3}. Temos que n(a) 4 e n(b) 3, logo, n(axb) n(a). n(b) casais. R R R M 1 M 2 M 3 M 4 4) Considere as placas de automóvel que possuem, da esquerda para a direita, três letras, que são vogais, e quatro dígitos: onde o 1 é múltiplo de 3, o 2 é par, o 3 é primo e o 4 é impar. Quantas placas distintas deste tipo podem ser fabricadas? Placa: A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 1 conjunto das vogais.. n(a 1) 5 A 4 conjunto de dígitos múltiplo de 3 {3,6,9}, n(a 4) 3 A 2 conjunto das vogais.. n(a 2) 5 A 5 conjunto de dígitos pares {0,2,4,6,8}, n(a 5) 5 A 3 conjunto das vogais.. n(a 3) 5 A 6 conjunto de dígitos primos {2,3,5,7}, n(a 6) 4 A 7 conjunto de dígitos ímpares {1,3,5,7,9} n(a 7) 5 n(a 1 X A 2 X A 3 X A 4 X A 5 X A 6 X A 7) n(a 1). n(a 2)..n(A 3). n(a 4). n(a 5). n(a 6)..n(A 7)

3 Existem problemas que envolvem ambas as regras da Soma e do Produto: 5) Uma pessoa possui para traje esporte 2 calças e 5 camisas e para traje social 2 ternos, 3 camisas e 2 gravatas. De quantos modos poderá se vestir de maneira esporte ou social? E traje esporte: A1 : conjunto de 2 calças n(a1)2 A2 : conjunto de 5 camisas n(a2)5 S traje social: A3 : conjunto de 2 ternos n(a3)2 A4 : conjunto de 3 camisas n(a4)3 A5 : conjunto de 2 gravatas n(a5)2 n(e S) n(e) + n(s) - n(e S) ( sabemos que E S, logo, n(e S)0 ) n(a1 X A2) + n(a3 X A4 A5) n(a1). n(a2) + n(a3). n(a4). n(a5) Calças Camisas modos c 1 1 c 2 2 ca 1 c 3 3 Traje c 4 4 c 5 5 E c 1 6 c 2 7 ca 2 c 3 8 c 4 9 c 5 10 Gravatas Ternos c 1 g 1 11 g 2 12 T 1 c 2 g 1 13 g 2 14 c 3 g 1 15 S g 2 16 c 1 g 1 17 g 2 18 T 2 c 2 g 1 19 g 2 20 c 3 g 1 21 g

4 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 2.1 1) Uma caixa contém 3 bolas: 1 amarela, 1 vermelha e 1 branca. Uma outra caixa contém 2 bolas: 1 azul e 1 verde. Retirando-se uma bola da 1ª caixa e outra da 2ª caixa, quantas são as possibilidades de duas cores? R. 6 2) Da cidade A até a cidade B pode-se fazer a viagem de trem ou de ônibus. Em A, existem 5 companhias ferroviárias e 4 rodoviárias a disposição do usuário e em todas elas as passagens são de três categorias: 1ª, 2ª e 3ª. De quantos modos uma pessoa pode fazer sua escolha de viagem de A para B? R. 27 3) Para ir de uma cidade A a uma cidade B tem-se que optar: ou passa por uma cidade X ou por Y. Se de A para X existem 6 caminhos possíveis, de A para Y existem 8, de X para B existem 7 e de Y para B existem 5, então, quantos são os possíveis caminhos de A para B? R. 82 4) Feita a consulta a respeito do uso de três marcas de um determinado produto, verificou-se que o produto da marca I é usado por 25 pessoas, da marca II por 27 e da marca III por 20. Sabendo-se, ainda, que 15 usam produtos das marcas I e II, 14 usam II e III, 13 usam I e III e 10 usam todas as marcas, pergunta-se o número de pessoas consultadas. R. 40 5) De quantas maneiras 5 pessoas podem sentar em um banco de 5 lugares? R.120 6) De quantos modos diferentes podemos arrumar 6 livros em uma prateleira da estante? R.720 7) De quantos modos diferentes podemos arrumar 6 livros em uma prateleira da estante, sabendo-se que dois desses livros deverão ficar sempre juntos? R.240 8) De quantos modos diferentes um casal e seus três filhos podem sentar em um automóvel, sabendo-se que o pai senta sempre no banco do motorista? R.24 9) De quantos modos diferentes um casal e seus três filhos podem se sentar em um automóvel, sabendo-se que o casal ocupa os bancos dianteiros e os filhos o traseiro? R.12 10) Quatro rapazes e uma garota foram juntos visitar uma exposição de quadros de arte. Um dos rapazes é perfeito cavalheiro e só entra no recinto depois que a garota o tenha feito. De quantos modos (em fila) eles podem passar pela porta de entrada? R

5 2.2. ARRANJOS Consideremos um conjunto L com m elementos e dele vamos extrair um subconjunto S com r elementos (r m). E, com este subconjunto, estabelecer grupamentos com determinada característica. Se a característica for: ao trocar a ordem de dois elementos distintos o grupamento deixa de ser o mesmo, então, cada grupamento é um ARRANJO. Vejamos de forma prática: Seja L {1,2,3,4,5} e o subconjunto S {1,2,3}. Assim, teremos um grupamento (1,2,3), representando o número 123. Mudando-se a ordem de dois elementos teremos, por exemplo, o novo grupamento (2,1,3), que representa o número 213, diferente de 123. Portanto, cada um dos grupamentos assim obtido é um ARRANJO. O problema que se apresenta agora é o de contar o número de arranjos com r elementos que podem ser formados com os m elementos de L ARRANJOS SIMPLES Os arranjos formados com r elementos distintos a partir de L serão chamados de arranjos simples (r m). 1) No exemplo prático acima, desejamos saber a quantidade de números de três algarismos distintos que podem ser formados com os dígitos de L {1,2,3,4,5}. Se a cada grupamento (a,b,c) associarmos o número de três dígitos distintos abc, então, neste caso, serão excluídos os grupamentos tais como: (1,1,2), (1,4,4), (5,5,5),..., visto que algum de seus dígitos foi repetido. Forma do grupamento desejado é (a1, a2, a3), onde a1 A1, A1 conjunto de todos os dígitos de L...n(A1) 5 a2 A2, A2 conjunto dos dígitos de L, excluí o fixado na centena...n(a2) 4 a3 A3, A3 conjunto dos dígitos de L, excluí os fixados na centena e na dezena...n(a3)3 Pela regra do produto: n(a1 X A2 X A3) n(a1). n(a2). n(a3) números Vejamos quais são os arranjos simples:

6 Notação: Indicaremos por Am,r o número de arranjos simples dos m elementos de L tomados r a r. Assim, pela regra do produto, Am,r m(m-1)(m-2)(m-3)...[m-(r-1)] No exemplo 1: A5, (Prática: decresce r 3 fatores a partir de m5) ARRANJOS COM REPETIÇÃO Os arranjos formados com r elementos não necessariamente distintos a partir de L serão chamados de arranjos com repetição. Exemplo: 2) Com os dígitos de L {1,2,3,4,5} quantos números de três algarismos podemos formar? Agora, grupamentos como (1,1,2), (1,4,4), (5,5,5),... devem ser considerados. Portanto, a forma do grupamento desejado é (a1, a2, a3), onde a1 A1, A1 conjunto de todos os dígitos de L... n(a1) 5 a2 A2, A2 conjunto de todos os dígitos de L... n(a2) 5 a3 A3, A3 conjunto de todos os dígitos de L... n(a3) 5 Pela regra do produto: n(a1 X A2 A3) n(a1). n(a2). n(a3) números Indicaremos por ARm,r o número de arranjos com repetição dos m elementos de L tomados r a r. Neste caso, r pode ser maior do que m. Assim, pela regra do produto, ARm,r m.m.m.m.... m m r No exemplo: AR5, ( r3 fatores iguais a m5) 2.3. PERMUTAÇÕES Consideremos um conjunto L com m elementos. Queremos formar grupamentos apenas permutando (mudando) a ordem dos m elementos. Temos os seguintes casos: PERMUTAÇÕES SIMPLES Permutações simples são arranjos simples com o mesmo número de elementos de L, isto é, m r. 32

7 Exemplo: 3) Com os dígitos de L { 1,2,3,4,5} quantos números de 5 algarismos, sem repetição de dígitos, podem ser formados? A forma do grupamento desejado é (a1, a2, a3, a4, a5), onde ai Ai, i 1,2,3,4,5 A1 conjunto de todos os dígitos de L... n(a1) 5 A2 conjunto dos dígitos de L, menos o fixado na ordem de A1... n(a2) 4 A3 conjunto dos dígitos de L, menos os fixados na ordem de A1 e A2... n(a3) 3 A4 conjunto dos dígitos de L, menos os fixados na ordem de A1 e A2 e A3... n(a4) 2 A5 conjunto dos dígitos de L, menos os fixados na ordem de A1 e A2 e A3 e A4. n(a5) 1 Pela regra do produto: n(a1 A2 A3 A4, A5) n(a1). n(a2). n(a3). n(a4). n(a5) números. Indicaremos por Pm o número de permutações simples de elementos de L. Assim, Pm m! m(m-1)(m-2)(m-3)... 1 No exemplo: P5 5! Observação: A fórmula Am,r pode ser escrita com a notação fatorial Am,r m r m!! 5! 5 3! No exemplo 1: A5,3 5! 2! PERMUTAÇÕES SIMPLES COM REPETIÇÃO Seja L um conjunto com m elementos. Queremos formar arranjos simples com m elementos, podendo existir alguns com repetições. Exemplo: Os anagramas (transposição de letras ou números) da palavra ARARA, formam agrupamentos com sentido ou não: AAARR, RARAA, RAARA,... etc. Observe que a permutação, entre si, das letras A ou R na palavra ARARA não geram novos agrupamentos, pois elas não se distinguem. Seja o grupamento: (a1,a2,...a b1,b2...b... t1,t2,...t ), onde os a são iguais entre si, também os b são iguais e assim por diante, tal que m.,,..., m! A fórmula P m!.!...! determina o número de grupamentos distintos e possíveis de se formar com os elementos de L, evitando as repetições dos elementos correspondentes aos,,.... Exemplos: 4) Quantos anagramas podem ser formados com a palavra AMAR? Temos duas letras A, uma M e uma R. 33

8 Portanto, 2,1,1 P 4 4! 2!.1!.1! anagramas Veja os 12 anagramas: AMAR, ARAM, AMRA, ARMA, MARA, RAMA, AAMR, AARM, MAAR, RAAM, MRAA e RMAA. Observação: O anagrama AMAR, por exemplo, só é contado uma vez, visto que não há distinção para os A permutados. 5). Quantos números de 6 algarismos podemos formar com os dígitos de ? Temos quatro dígitos iguais a 3 e dois dígitos iguais a 2. Portanto, 4,2 P 6 6! 4!.2! números distintos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 2.2 1) Calcule: a) AR5,4 b) AR5,1 c) AR8,2 d) A5,4 e) A5,1 f) A8,2 g) P1 h) P2 i) P5 Respostas: a) 625 b) 5 c) 64 d) 120 e) 5 f) 56 g) 1 h) 2 i) 120 2) Quantos números de três algarismos podemos formar, usando os dígitos 2 e 3? R. 8 3) Dez carros disputam uma corrida. Quantos são os resultados possíveis para os três primeiros lugares? R ) Quantos anagramas pode-se formar com a palavra AMIGO? R ) De quantos modos distintos podemos arrumar 6 livros em uma prateleira de uma estante, sabendo-se que três desses livros deverão ficar sempre juntos? R 144 6) De quantos modos diferentes um casal e seus três filhos podem sentar em um automóvel, sabendo-se que o casal ocupa os bancos dianteiros e os filhos o traseiro? R 12 7) Quantos números ímpares de quatro algarismos podemos formar com os dígitos 1,2,3 e 4?. R ) Um banco de jardim possui 4 lugares e 6 amigos pretendem ocupá-lo. De quantos modos distintos poderão sentar? R

9 2.4. COMBINAÇÕES SIMPLES Consideremos um conjunto L com m elementos e um subconjunto S com r elementos de L (r m). E, com este subconjunto, estabelecer grupamentos com determinada característica. Se a característica for: ao trocar a ordem de dois elementos distintos o grupamento permanece o mesmo, então, cada grupamento é uma combinação simples. Vejamos de forma prática: 1) Suponha que você esteja participando de um jogo que consiste em lançar um dado três vezes e registrar cada um dos pontos das faces superiores expostas. Neste caso, teremos L {1,2,3,4,5,6}. Se você estiver apostando em faces pares distintas, isto é, no subconjunto S {2,4,6} de L, então é evidente que estará concorrendo com os grupamentos: (2,4,6), (2,6,4), (4,2,6), (4,6,2), (6,2,4), (6,4,2), visto que não importa a ordem de saída dos números sorteados. Queremos dizer que não há distinção para estes grupamentos ou que constituem a mesma combinação. Caso a ordem de saída dos números sorteados fosse relevante, cada grupamento seria um arranjo, logo, todos distintos. 2) Se considerarmos três pessoas formando uma comissão a ordem com que anunciamos os nomes dos participantes não é importante, pois trata-se da mesma comissão, isto é, de uma mesma combinação. Porém, se as pessoas tiverem funções (presidente, secretário, tesoureiro) a ordem passa a ser considerada, pois assim teremos nova diretoria com os mesmos elementos e, neste caso, cada diretoria formada é um arranjo. 3) Para não deixar dúvidas: em cada sorteio da loto são extraídos cinco números de um total de cem números. Se você escolher um jogo simples (de 6 números distintos) e ocorrer nele os números das cinco extrações, então, você ganhou a quina independente da ordem dos números sorteados. O outro apostador pode escolher, em outra ordem, os mesmos números que você escolheu, isto é, a mesma combinação e, assim, também fazer a quina. Infelizmente, neste caso, você deverá dividir o prêmio com ele. Certo? O problema que enfrentaremos agora é o da contagem das combinações simples distintas. Indicaremos por tomados r a r. Cm,r o número de combinações simples dos m elementos de L Vejamos um exemplo: Seja L {1,2,3,4}. Queremos obter a quantidade de combinações simples com os elementos de L tomados 2 a 2, isto é, obter C4,2. Conhecendo-se as combinações: (1,2), (1,3), (1,4), (2,3), (2,4) e (3,4) torna-se fácil dizer que C4,2 indica 6 combinações distintas. Alertamos que nem sempre é imediato conhecer todas as combinações. Procuremos uma fórmula que nos permita obter o número de combinações distintas sem a necessidade de escrevê-las. Vejamos: Primeiro, o número de subconjuntos (combinações) de L com 2 elementos é C4,2. Segundo, temos que a mudança de ordem (permutação) dos elementos em cada subconjunto forma novos grupamentos que são os arranjos simples. Sabendo-se que o 35

10 número total destes arranjos é A4,2, podemos entender que A4,2 é igual ao produto do número de combinações C4,2 com o número de permutações P2 em cada combinação. Assim, A4,2 C4,2. P2 ou que C4,2 Logo, C4,2 A 4,2 P Generalizando : C m,r Exemplos: C4,2 C7, ! A m, r P r 4! (4 2)!. 2! 7! (7 3)!. 3! ou, C m,r ! 4.3 2!. 2! 2! ! 4!. 3! A 4,2 P 2 m! ( m r)! r! ! EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ) Determinar: a) C5,2 b) C5,3 c) C10,2 d) C10,8 Respostas: a) 10 b) 10 c) 45 d) 45 2) Resolva a equação: Cn,2 15, n {2,3,4,...} R. 6 3) Quantas diagonais possui um hexágono convexo? R.9 Sugestão: Sabe-se que em um polígono convexo de n vértices : Cn,2 n + d, sendo d o número de diagonais (n número de lados número de vértices). 4) Sobre uma reta marcam-se 5 pontos e sobre outra paralela à primeira marcam-se 8 pontos. Quantos triângulos podem ser construídos? R.220 5) Em um plano marcam-se 12 pontos dos quais 5 estão sobre uma mesma reta. Quantos triângulos podem ser formados unindo-se estes pontos? R ) Quantas retas são determinadas pelos vértices de um hexágono regular? R.15 7) De um conjunto de 3 elementos quantos subconjuntos de 2 elementos podem ser formados? R.3 8) Qual o número de quinas possíveis de ocorrer na extração da Loto? R ) Quantas comissões de 3 elementos podem ser formadas com um grupo de 5 pessoas? R.10 10) Quantas comissões de 8 pessoas podem ser formadas com 10 deputados e 6 senadores, de maneira que em cada comissão tenha pelo menos 3 senadores? R

CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA

CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA A análise combinatória é um ramo da matemática, que tem por fim estudar as propriedades dos agrupamentos que podemos formar, segundo certas leis, com os elementos de um

Leia mais

Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número.

Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número. Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem 1. Existem 2 vias de locomoção de uma cidade A para uma cidade B e 3 vias de locomoção da cidade B a uma cidade C. De

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por

Leia mais

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares? ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos

Leia mais

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elementos de Matemática Exercícios de Análise Combinatória - Atividades de 2007 Versão compilada no dia 11 de Setembro de 2007. Departamento de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré: ulysses(a)uel(pt)br

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web Ita analise combinatoria 1. (Ita 2016) Pintam-se N cubos iguais utilizando-se 6 cores diferentes, uma para cada face. Considerando que cada cubo pode ser perfeitamente distinguido dos demais, o maior valor

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Lista - Matemática. w: e: Princípio Multiplicativo. Princípio Multiplicativo e permutações.

Lista - Matemática. w:  e: Princípio Multiplicativo. Princípio Multiplicativo e permutações. p: João Alvaro w: www.matemaniacos.com.br e: joao.baptista@iff.edu.br Princípio Multiplicativo e permutações. 1. Dispondo das letras A, B e C e dos algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, quantas placas de automóveis

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO. Matemática

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO. Matemática ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO (NO PERÍODO DE FÉRIAS ESCOLARES) ANO 2014/20 PROFESSOR (a) DISCIPLINA Matemática ALUNO (a) SÉRIE 2º ano 1. OBJETIVO

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER

ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER FATORIAL Chama-se fatorial de n ou n fatorial o número n!, tal que: - Para n=0: 0!=1 - Para n=1: 1!=1 - Para n=2: 2!=21=2 - Para n=3: 3!=321=6 - Para n=4: 4!=4321=24

Leia mais

Exercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9}?

Exercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9}? Exercícios de Análise Combinatória 1) Quantos pares ordenados podemos formar com os elementos do conjunto A={0,, 3, 5,, 7, 8, 9}? ) Quantos pares ordenados com elementos distintos podemos formar com os

Leia mais

Resposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3.

Resposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3. Resposta da questão 1: [A],5h = 9.000 s Se d é número de algarismos da senha ímpar, podemos escrever que o número n de senhas será dado por: d1 n= 10 5 ou n= 9000 1,8 = 5000 Portanto, d1 10 5 = 5000 d

Leia mais

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

Mais Permutações e Combinações (grupo 2)

Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Capítulo 4 Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Como vimos anteriormente, é possível resolver um grande número de problemas interessantes de contagem sem utilizar fórmulas, apenas empregando apropriadamente

Leia mais

Breve revisão de Análise Combinatória

Breve revisão de Análise Combinatória 1. Princípio fundamental da contagem Breve revisão de Análise Combinatória Considere que certo procedimento pode ocorrer de duas maneiras diferentes, quais sejam: A 1ª maneira, ocorrendo de a modos distintos;

Leia mais

Ensino Médio. Fatorial

Ensino Médio. Fatorial As Permutações Comentários: As primeiras atividades matemáticas da humanidade estavam ligadas à contagem de objetos de um conjunto, enumerando seus elementos. As civilizações antigas, como egípcia, babilônia,

Leia mais

Combinatória II Continuação

Combinatória II Continuação 12 Combinatória II Continuação Sumário 12.1 Introdução....................... 2 12.2 Permutações e Combinações............. 2 1 Unidade 12 Introdução 12.1 Introdução Nesta unidade, são estudadas as permutações

Leia mais

8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E

8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E MATEMATICA 8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PERMUTAÇÕES SIMPLES EXEMPLO QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? Temos

Leia mais

PROBABILIDADE. Prof. Patricia Caldana

PROBABILIDADE. Prof. Patricia Caldana PROBABILIDADE Prof. Patricia Caldana Estudamos probabilidade com a intenção de prevermos as possibilidades de ocorrência de uma determinada situação ou fato. Para determinarmos a razão de probabilidade,

Leia mais

Contagem e Combinatória Elementar

Contagem e Combinatória Elementar Contagem e Combinatória Elementar Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 11 de janeiro de 2013 Motivação (I) Combinatória

Leia mais

PROBABILIDADE. Aula 2 Probabilidade Básica. Fernando Arbache

PROBABILIDADE. Aula 2 Probabilidade Básica. Fernando Arbache PROBABILIDADE Aula 2 Probabilidade Básica Fernando Arbache Probabilidade Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório Deve fornecer a informação de quão verossímil é a ocorrência

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA E PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM

ANÁLISE COMBINATÓRIA E PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM 1. (Fac. Albert Einstein - Medicin 2016) Suponha que nos Jogos Olímpicos de 2016 apenas um representante do Brasil faça parte do grupo de atletas que disputarão a final da prova de natação dos 100 metros

Leia mais

Análise Combinatória e Probabilidade

Análise Combinatória e Probabilidade Análise Combinatória e Probabilidade Exemplo: NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PERMUTAÇÕES SIMPLES -Roteiro do aluno- QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por

Leia mais

Combinatória. Samuel Barbosa. 28 de março de 2006

Combinatória. Samuel Barbosa. 28 de março de 2006 Combinatória Samuel Barbosa 28 de março de 2006 1 Princípios Básicos de Contagem Em contagem, tentamos abordar o problema de contar o número de elementos de um conjunto sem efetivamente contá-los de um

Leia mais

4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C

4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C ágina 80. reparar o Exame 0 07 Matemática A 4 0! 4 x x 0!. Devemos escolher, das oito posições, duas para as letras A: temos 8 formas de o fazer. Das seis posições restantes, uma tem de ser para a letra

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Introdução Análise combinatória PROBLEMAS DE CONTAGEM Princípio Fundamental da Contagem Exemplo: Um número de telefone é uma seqüência de 8 dígitos, mas o primeiro dígito deve ser diferente de 0 ou 1.

Leia mais

Matemática. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 84) AD TM TC. Aula 38 (pág. 85) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Matemática. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 84) AD TM TC. Aula 38 (pág. 85) AD TM TC. Aula 39 (pág. Matemática Setor A Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 7 (pág. 84) AD TM TC Aula 8 (pág. 85) AD TM TC Aula 9 (pág. 85) AD TM TC Aula 40 (pág. 87) AD TM TC Aula 41 (pág. 89) AD TM TC Aula 4 (pág. 89)

Leia mais

n! = n (n 1) (n 2) 1.

n! = n (n 1) (n 2) 1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Campus Várzea Grande Aula - Análise Combinatória e Probabilidade Prof. Emerson Dutra E-mail: emerson.dutra@vgd.ifmt.edu.br Página

Leia mais

As permutações. Nesta aula você estudará um tipo muito comum. Nossa aula

As permutações. Nesta aula você estudará um tipo muito comum. Nossa aula A UA UL LA As permutações Introdução Nesta aula você estudará um tipo muito comum de problemas de contagem, que está relacionado com as várias formas de organizar ou arrumar os elementos de um conjunto.

Leia mais

PRICÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO: Podemos agora enunciar o princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem, segue:

PRICÍPIO DA MULTIPLICAÇÃO: Podemos agora enunciar o princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem, segue: ANÁLISE COMBINATÓRIA Prof. Aurimenes A análise combinatória é a parte da matemática que estuda os problemas de contagem, isto é, podemos calcular a quantidade de subconjuntos de um dado conjunto finito,

Leia mais

Matemática 4 Módulo 9

Matemática 4 Módulo 9 Matemática 4 Módulo 9 ANÁLISE COMBINATÓRIA I COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA (n + )! (n + )(n )!. I. Dada a função ƒ (n). Simplificando, temos: n! + (n )! (n + ).n.(n )! (n + ).(n )! (n )![(n + ).n (n

Leia mais

LISTA 29 - PROBABILIDADE 1

LISTA 29 - PROBABILIDADE 1 LISTA 9 - PROBABILIDADE ) Um time de futebol amador ganhou uma taça ao vencer um campeonato. Os jogadores decidiram que o próprio seria guardado na casa de um deles. Todos quiseram guardar a taça em suas

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO FAMALICÃO ANADIA FICHA DE TRABALHO N.º2 DE MATEMÁTICA Data: Outubro de 2009 Turmas: 12ºA e 12ºB TÉCNICAS DE CONTAGEM: Arranjos com repetição ; Arranjos sem repetição;

Leia mais

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C Exercício 1 Há 3 linhas de ônibus entre as cidades A e B e 2 linhas de ônibus entre B e C. De quantas maneiras uma pessoa pode viajar: (a) indo de A até C, passando por B? (b) indo e voltando entre A e

Leia mais

Matemática Régis Cortes ANÁLISE COMBINATÓRIA

Matemática Régis Cortes ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA 1 ANÁLISE COMBINATÓRIA PERMUTAÇÃO é o tipo de agrupamento ordenado em que cada grupo entram todos os elementos. Os grupos diferem pela ORDEM Pn = n! ARRANJO : é o tipo de agrupamento

Leia mais

Contagem. Professor Matheus Secco. 29 de janeiro de (1 3) n.

Contagem. Professor Matheus Secco. 29 de janeiro de (1 3) n. Professor Matheus Secco 9 de janeiro de 015 1 Ilustrando algumas técnicas Bijeções (IMC 1) Para cada inteiro positivo n, seja p(n) o número de maneiras de expressar n como soma de inteiros positivos. Por

Leia mais

PROBABILIDADE. Aula 3 Arranjo, Permutação e Análise Combinatória. Fernando Arbache

PROBABILIDADE. Aula 3 Arranjo, Permutação e Análise Combinatória. Fernando Arbache PROBABILIDADE Aula 3 Arranjo, Permutação e Análise Combinatória Fernando Arbache Princípio fundamental da contagem Exemplo: Uma menina quer sair com o namorado. Ela quer saber de quantas maneiras diferentes

Leia mais

MATEMATICA PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9?

MATEMATICA PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? MATEMATICA 8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE ORIENTAÇÃO PARA O PROFESSOR EXEMPLO PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? Temos o conjunto

Leia mais

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014 Sumário 1 Análise Combinatória 1 1.1 Princípio Multiplicativo.............................. 1 1.1.1 Exercícios................................. 4 1.2 Permutação Simples................................

Leia mais

Raciocínio Lógico. 06- A quantidade de anagramas que podem ser formados com as letras da palavra MINISTÉRIO é inferior a

Raciocínio Lógico. 06- A quantidade de anagramas que podem ser formados com as letras da palavra MINISTÉRIO é inferior a Raciocínio Lógico 01- Se Carlos é surfista, então Julia não é tenista. Se Julia não é tenista, então Michelle anda de skate. Se Michelle anda de skate, então Lucas não é patinador. Ora, Lucas é patinador.

Leia mais

Aulas particulares. Conteúdo

Aulas particulares. Conteúdo Conteúdo Capítulo 6...2 Probabilidade...2 Exercícios...4 Restpostas...9 Capítulo 7... 12 Análise combinatória... 12 Fatorial... 12 Arranjo... 13 Combinação... 16 Exercícios... 17 Respostas... 22 1 Capítulo

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica) 1 CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica) 11 De 1 a 50 há dez números que são múltiplos de 5: 5,10,15,20,25,30,35,40,45,50 O número total de sequências de 5 elementos sem qualquer restrição

Leia mais

Probabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 04/14 1 / 20

Probabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 04/14 1 / 20 Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 04/14 1 / 20 Alguns Conceitos Básicos de Contagem As ideias de contagem se relacionam com

Leia mais

Curso: Ciência da Computação Turma: 4ª Série. Probabilidade e Estatística. Aula 2

Curso: Ciência da Computação Turma: 4ª Série. Probabilidade e Estatística. Aula 2 Curso: Ciência da Computação Turma: 4ª Série Aula 2 Análise Combinatória: Arranjo, Permutação, Combinação Simples e com Repetição Motivação Quantas ordenações são possíveis fazer com um baralho de 52 cartas?

Leia mais

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente

Leia mais

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan Análise Combinatória Permutação Simples Análise Combinatória É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em

Leia mais

Aula 6 Revisão de análise combinatória

Aula 6 Revisão de análise combinatória Aula 6 Revisão de análise combinatória Conforme você verá na próxima aula, a definição clássica de probabilidade exige que saibamos contar o número de elementos de um conjunto. Em algumas situações, é

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 9

Sumário. 2 Índice Remissivo 9 i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................

Leia mais

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM. 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é:

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM. 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é: 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é: a) 120 b) 60 c) 12 d) 24 e) 6 2. Com as letras da palavra prova, podem ser escritos x anagramas que começam por vogal e

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Permutação simples Segundo ano Permutação Simples 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. De quantas formas se pode dispor quatro pessoas em fila indiana? Exercício

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resoluções de Exercícios MATEMÁTICA V Capítulo 0 Conhecimentos Numéricos Análise Combinatória Parte I Princípios de Contagem E) Esta quantidade será calculada escolhendo as posições para colocar as consoantes.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA CONTEÚDO: ANÁLISE COMBINATÓRIA 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA CONTEÚDO: ANÁLISE COMBINATÓRIA 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA CONTEÚDO: ANÁLISE COMBINATÓRIA 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ======================================================================= 1) (CESCEA) Um automóvel é oferecido pelo

Leia mais

Análise Combinatória. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Análise Combinatória. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza Análise Combinatória Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Introdução Combinatória é o ramo da matemática que trata de contagem. Esses problema são importantes quando temos recursos finitos,

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA DEFINIÇÃO Ao produto dos números naturais começando em n e decrescendo até 1 denominamos de fatorial de n e representamos por n!. Exemplo: 7! = 7.6.5.4.3.2.1 12! = 12.11.10.9.8.7.6.5.4.3.2.1

Leia mais

Continuando com. O título desta aula já indica que continuaremos. Nossa aula. Permutações com repetição

Continuando com. O título desta aula já indica que continuaremos. Nossa aula. Permutações com repetição A UA UL LA Continuando com permutações Introdução Nossa aula O título desta aula já indica que continuaremos o assunto da Aula 49, em que vimos vários exemplos de permutações denominadas permutações simples

Leia mais

Solução da prova da 2.ª Fase

Solução da prova da 2.ª Fase Solução da prova da.ª Fase Nível 8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental. a Fase de setembro de 08 QUESTÃO a) As páginas pares do álbum têm os números,,,..., 0 num total de 0 = 0 páginas e as páginas ímpares

Leia mais

Análise Combinatória e Probabilidade

Análise Combinatória e Probabilidade Análise Combinatória e Probabilidade PERMUTAÇÕES SIMPLES -Roteiro do professor- Exemplo: QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? Temos o conjunto A = {7, 8,

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Permutação Lista 1 Professor Marco Costa 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E.

Projeto Jovem Nota 10 Permutação Lista 1 Professor Marco Costa 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E. 1 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E. a) Quantas seqüências de etapas podem ser delineadas se A e B devem ficar juntas no início do processo e A deve anteceder B?

Leia mais

Estatística. Aula : Probabilidade. Prof. Ademar

Estatística. Aula : Probabilidade. Prof. Ademar Estatística Aula : Probabilidade Prof. Ademar TEORIA DAS PROBABILIDADES A teoria das probabilidades busca estimar as chances de ocorrer um determinado acontecimento. É um ramo da matemática que cria, elabora

Leia mais

Professor Zé Moreira QUESTÕES PROPOSTAS

Professor Zé Moreira QUESTÕES PROPOSTAS QUESTÕES PROPOSTAS 01 - Uma dama tem 3 saias e 4 blusas. De quantas maneiras poderá sair usando sala e blusa sem repetir o mesmo conjunto? 02 - Quantos números de 3 algarismos distintos podemos formar

Leia mais

Probabilidade e Estatística Preparação para P1

Probabilidade e Estatística Preparação para P1 robabilidade e Estatística reparação para rof.: Duarte ) Uma TV que valia R$ 00,00, entrou em promoção e sofreu uma redução de 0% em seu preço. Qual é o novo preço da TV? ) Um produto foi vendido por R$

Leia mais

Fatorial de um número natural

Fatorial de um número natural Fatorial de um número natural Exemplos: a) 6! 6. 6. 5. 4. 3. 2. 1 720 b) 4. 3! 4. 3. 2. 1 24 c) 7! 7. 6! 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 5040 d) 10. 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1 3.628.800 e) 3! 3. 2. 1 6 Perceba que

Leia mais

Arranjos, Permutações e Combinações

Arranjos, Permutações e Combinações Arranjos, Permutações e Combinações AULA META Definir e diferenciar a noção de arranjo, permutação e combinação. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir arranjo, permutação e

Leia mais

Lista de exercícios 02. Aluno (a): Turma: 2ª série: (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática

Lista de exercícios 02. Aluno (a): Turma: 2ª série: (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática Lista de exercícios 02 Aluno (a): Turma: 2ª série: (Ensino médio) Professor: Flávio Disciplina: Matemática No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes

Leia mais

UECEVest - TD DE ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA

UECEVest - TD DE ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. Um banco solicitou aos seus clientes a criação de uma senha pessoal de seis dígitos, formada somente por algarismos de 0 a 9, para acesso à conta-corrente pela internet. Entretanto,

Leia mais

Análise Combinatória Intermediário

Análise Combinatória Intermediário Análise Combinatória Intermediário 1. (AFA) As senhas de acesso a um determinado arquivo de um microcomputador de uma empresa deverão ser formadas apenas por 6 dígitos pares, não nulos. Sr. José, um dos

Leia mais

8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C

8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C Página 7 Preparar o Exame 0 07 Matemática A. x7x 7 Observa que sair primeiro o sabor laranja e depois o sabor morango são casos diferentes x Resposta: D. Repara que se os dois primeiros rebuçados foram

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO 2ª SÉRIE B7 2º BIMESTRE 2016

RESOLUÇÃO SIMULADO 2ª SÉRIE B7 2º BIMESTRE 2016 Resposta da questão 1: Resposta da questão : Resposta da questão 3: Resposta da questão : Resposta da questão 5: Resposta da questão 6: Resposta da questão 7: Resposta da questão 8: Resposta da questão

Leia mais

5) São quantos os números ímpares com três algarismos, que não possuem dígitos repetidos e que de trás para frente também são ímpares?

5) São quantos os números ímpares com três algarismos, que não possuem dígitos repetidos e que de trás para frente também são ímpares? ANÁLISE COMBINATÓRIA PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM O princípio fundamental da contagem diz que um evento que ocorre em n situações independentes e sucessivas, tendo a primeira situação ocorrendo de

Leia mais

10 opções. 10 opções. 9 opções. 22 opções. 23 opções

10 opções. 10 opções. 9 opções. 22 opções. 23 opções Contagem Princípio Fundamental de Contagem Se algum procedimento pode ser realizado de n 1 maneiras diferentes; se, seguindo este, um segundo procedimento pode ser realizado de n 2 maneiras diferentes;

Leia mais

Matemática 2 Ano do Ensino Médio. Lista 1 Análise Combinatória. 1. Simplifique as expressões algébricas.

Matemática 2 Ano do Ensino Médio. Lista 1 Análise Combinatória. 1. Simplifique as expressões algébricas. Estudante: Nº. Matemática 2 Ano do Ensino Médio Professor: Diego Andrades Lista 1 Análise Combinatória 1. Simplifique as expressões algébricas. ( x 1)! x! a) ( n 1)! b) ( k 2)! k! c) ( n 1)! ( n 2)! d)

Leia mais

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,

Leia mais

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Matemática da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

deve ter a forma 2 3 5, com a, b e c inteiros, 0 a 8, é dessa forma. Cada um dos outros números possui um fator primo diferente de 2, 3 e 5.

deve ter a forma 2 3 5, com a, b e c inteiros, 0 a 8, é dessa forma. Cada um dos outros números possui um fator primo diferente de 2, 3 e 5. XXXII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) E 6) C 11) E 16) D 1) E ) B 7) B 1) C 17) E ) C ) E 8) D 1) D 18) A ) B 4) E 9) D 14) A 19) C 4) E

Leia mais

Soluções da Lista de Exercícios Unidade 15

Soluções da Lista de Exercícios Unidade 15 Soluções da Lista de Exercícios Unidade 15 1. Um armário ficará aberto se ele for mexido um número ímpar de vezes. Por outro lado, o armário de ordem k é mexido pelas pessoas cujos números são divisores

Leia mais

Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019

Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019 Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019 Marcel Thadeu de Abreu e Souza Vitor Emanuel Gulisz Análise Combinatória: Introdução Vamos buscar contar

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) (PUC) A soma das raízes da equação (x + 1)! = x 2 + x é (a) 0 (b) 1 (c) 2 (d) 3 (e) 4 2) (UFRGS) Um painel é formado por dois conjuntos de sete lâmpadas cada um, dispostos como

Leia mais

Centro Educacional ETIP

Centro Educacional ETIP Centro Educacional ETIP Trabalho Trimestral de Matemática 2 Trimestre/2014 Data: 08/08/2014 Professor: Nota: Valor : [0,0 2,0] Nome do (a) aluno (a): Nº Turma: 2 M CONTEÚDO Análise Combinatória, Princípio

Leia mais

Centro Educacional ETIP

Centro Educacional ETIP Centro Educacional ETIP Trabalho Trimestral de Matemática 2 Trimestre/2014 Data: 08/08/2014 Professor: Nota: Valor : [0,0 2,0] Nome do (a) aluno (a): Nº Turma: 3 M CONTEÚDO Análise Combinatória, Princípio

Leia mais

Ciclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES. Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr.

Ciclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES. Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr. 1 Ciclo 2 Encontro 2 PERMUTAÇÕES E COMBINAÇÕES Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr. ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08! 2 ATUALIZAR O ENDEREÇO RESIDENCIAL ATÉ 07/08!

Leia mais

Contagem e Probabilidade Exercícios Adicionais. Paulo Cezar Pinto Carvalho

Contagem e Probabilidade Exercícios Adicionais. Paulo Cezar Pinto Carvalho Contagem e Probabilidade Exercícios Adicionais Paulo Cezar Pinto Carvalho Exercícios Adicionais Contagem e Probabilidade Para os alunos dos Grupos 1 e 2 1. Um grupo de 4 alunos (Alice, Bernardo, Carolina

Leia mais

Matemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 02: Arranjos com e sem repetição. Solução. Arranjos com Repetição.

Matemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 02: Arranjos com e sem repetição. Solução. Arranjos com Repetição. Aula 01: Análise Combinatória I Tópico 02: Arranjos com e sem repetição Agora que demos o pontapé inicial aprendendo os Princípios Fundamentais de Contagem com e sem repetições, vamos ver que o restante

Leia mais

Cálculo Combinatório

Cálculo Combinatório Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática

Leia mais

Matemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 01: Princípio fundamental de contagem

Matemática Discreta. Aula 01: Análise Combinatória I. Tópico 01: Princípio fundamental de contagem Tópico 01: Princípio fundamental de contagem Aula 01: Análise Combinatória I A principal função da análise combinatória é desenvolver técnicas para a contagem de conjuntos. Dito assim, parece simples e

Leia mais

COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL III (ENSINO MÉDIO)

COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL III (ENSINO MÉDIO) COLETÂNEA DE PROBLEMAS PARA TREINAMENTO (*) NÍVEL III (ENSINO MÉDIO) PROBLEMA 1 Uma calculadora tem o número 1 na tela. Devemos efetuar 2001 operações, cada uma das quais consistindo em pressionar a tecla

Leia mais

Capítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos

Capítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos Conjuntos e Relações Capítulo Neste capítulo você deverá: Identificar e escrever os tipos de conjuntos, tais como, conjunto vazio, unitário, finito, infinito, os conjuntos numéricos, a reta numérica e

Leia mais

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan IDENTIFICAÇÃO PERMUTAÇÃO SIMPLES É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em questões que envolvem anagramas

Leia mais

Exercícios de Aperfeiçoamento. [Análise Combinatória]

Exercícios de Aperfeiçoamento. [Análise Combinatória] Exercícios de Aperfeiçoamento [Análise Combinatória] 1) Do cardápio de uma festa constavam dez diferentes tipos de salgadinhos, dois quais só quatro seriam servidos quentes. O garçom encarregado de arrumar

Leia mais

setor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO

setor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO setor 1102 1102008 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM Seja, por exemplo, uma lanchonete que vende três tipos de refrigerantes e dois tipos de cerveja. Pergunta-se:

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 1992.

Leia mais

Roteiro D. Nome do aluno: Número: Revisão. Combinações;

Roteiro D. Nome do aluno: Número: Revisão. Combinações; Faculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Roteiro D Nome do aluno: Número: Periodo: Grupo: Revisão Tópicos Tarefa Pesquisar história do Fatorial e outros tipos

Leia mais

Termo-Estatística (2013) 2ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci

Termo-Estatística (2013) 2ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci Termo-Estatística (2013) 2ª Aula Prof. Alvaro Vannucci Na Mecânica Estatística, será muito útil a utilização dos conceitos básicos de Análise Combinatória e Probabilidade. Por ex., uma garota vai sair

Leia mais

Função quadrática. Definição. Exercício. = - Δ 4a. y V. x V. = - b 2a = - Δ = - Δ = = 420. Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014

Função quadrática. Definição. Exercício. = - Δ 4a. y V. x V. = - b 2a = - Δ = - Δ = = 420. Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014 Função quadrática Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014 Definição É toda função da forma f(x) = ax 2 + bx + c, com a, b e c reais e a 0. Gráfico É uma parábola! a > 0: concavidade para cima admite

Leia mais

EXERCÍCIOS 2006 APOSTILA MATEMÁTICA

EXERCÍCIOS 2006 APOSTILA MATEMÁTICA EXERCÍCIOS 2006 APOSTILA MATEMÁTICA Professor: LUIZ ANTÔNIO 1 >>>>>>>>>> PROGRESSÃO ARITMÉTICA P. A.

Leia mais

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 5 Contagem II Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em

Leia mais

Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem. - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem

Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem. - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem - Textos: Apresentado neste roteiro da aula Apostila

Leia mais