RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS NA CADEIA PRODUTIVA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS DESAFIOS E LIMITAÇÕES DA TECNOLOGIA
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- Valdomiro Paiva Santarém
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1 RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS NA CADEIA PRODUTIVA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS DESAFIOS E LIMITAÇÕES DA TECNOLOGIA Claudia Aparecida Di Maio 1 ; Evandro Luiz de Oliveir 2, Prof a. Drª Miroslava Hamzagic 2, Prof. Dr. Edson A. Querido de Oliveira 3, Prof. Dr. Jose Luis G. da Silva 4 1 Universidade de Taubaté - UNITAU/ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PRPPG, Rua Visconde do Rio Branco, Centro - Taubaté - SP - Brasil - CEP , claudiaa.dimaio@gmail.com 2 evandro.l.o@ig.com.br 3 mira.unitau@gmail.com 3 edsonaaqo@gmail.com 4 gomesdasilvaster@gmail.com Resumo - No Brasil o aumento dos roubos e falsificações de medicamentos tem preocupado as autoridades Sanitárias. Para evitar tais desvios a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está propondo regras para o rastreamento dos medicamentos. Esse estudo analisa e avalia se uma das tecnologias disponível no mercado pode atender as exigências da ANVISA e agregar valor à cadeia de distribuição. A partir da revisão da literatura buscou-se mapear a cadeia de valor e identificar a contribuição da rastreabilidade dos medicamentos, para distribuição de remédios. As conclusões são: a) toda a cadeia logística é parte da cadeia de valor para as indústrias farmacêuticas; b) a rastreabilidade de medicamentos, se bem divulgada para sociedade brasileira, pode se tornar uma fonte de valor agregado em vez de apenas custos adicionais e c) o uso de tecnologias de rastreabilidade pode desempenhar um papel importante como inibidora do roubo e/ou falsificação de remédios. Palavras-chave: medicamentos; cadeia de valor; rastreabilidade Área do Conhecimento: Ciências Sociais e Aplicadas: Administração 1 Introdução No Brasil o roubo de medicamentos e sua falsificação é um fato. Segundo dados da FreightWatch Internacional, 50% dos roubos de carga no Brasil foram realizado no estado de São Paulo, sendo que 5% dos roubos foram medicamentos. O extravio de medicamento e sua falsificação põem em risco a segurança e integridade da população brasileira. A constatação do predomínio do roubo de carga no estado de São Paulo, associado ao fato de no mesmo estado está instalada importantes representantes da indústria farmacêutica no Brasil, indicou a relevância de se estudar se a utilização de tecnologia de rastreamento de medicamentos agrega valor à cadeia de distribuição de remédios. A partir da revisão dos conceitos e dos fundamentos das tecnologias disponíveis para realizar rastreamento, o presente estudo busca atingir os seguintes objetivos: a) mapear a cadeia de valor para distribuição de remédios; b) identificar a contribuição da rastreabilidade na cadeia de valor de distribuição de remédios e c) existe possibilidade de o uso de tecnologia de rastreabilidade de medicamentos, tornarem-se um fator de desestímulo ao roubo ou falsificação de remédios? 2 Referencial Teórico Logística e suas atribuições O que se entende pelo conceito de logística, tem se ampliado nos últimos anos, (DORNIER et. al., 2000, p.39). Segundo Dornier et. al. (2000, p.39) Logística é a gestão de fluxo entre funções de negócio. Essa sucinta definição parece ao mesmo tempo indicar a complexidade e abrangência do conceito. A abrangência do conceito para ser confirmada por Bowersox e Closs (2001, p.20), os quais observam que a logística envolve a integração de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais e embalagens. Ballou (1993, p.42), observa que sob o termo produto devem entenderse tanto os produtos físicos quanto os serviços. Relevante observar que tanto Bowersox e Closs (2001, p.19), quanto Ballou (1993, p.23) reconhecem que existem varias denominações correntes para o que se entende por logística, entre outras, os autores destacam: logística empresarial, distribuição física, administração da 1
2 logística de materiais, administração de materiais, suprimentos e distribuição, distribuição física, etc. Para fins desse artigo, adotou-se o termo logística, utilizado no estudo segundo as definições apresentadas de Dornier et. al e Bowersox e Closs. Para o presente estudo, o transporte é uma função da logística com impacto importante em todo o processo. Conforme Alvarenga e Novaes (2001, p.442 e 443) no Brasil são utilizados diversos modos de transporte, por intensidade decrescente de utilização: rodoviário; ferroviário; marítima de cabotagem; dutoviária; hidrovia interior e aérea. Tão importante quanto à escolha do modal, é a adequada embalagem dos produtos a serem transportados. Segundo Ballou (1993, p ) a embalagem pode atender a diversos objetivos, entre os quais se destacam: a) facilitar manuseio e armazenagem; b) promover melhor utilização do equipamento de transporte; c) proteger o produto; d) promover a venda do produto; e) alterar a densidade do produto; f) facilitar o uso do produto e g) proverem valor de reutilização do produto. Bowersox e Closs (2001, p.366), enfatizam que as três funções principais das embalagens são: a) proteção contra avarias; b) utilidade e eficiência e c) comunicação. A função proteção esta relacionada às embalagens protegerem os produtos contra avarias durante seu manuseio e armazenamento. A função utilidade e eficiência estão relacionadas à forma como a embalagem afeta a produtividade e facilita ou dificulta o transito dos produtos entre os membros da rede logística ou de distribuição. Além do sistema de transporte e embalagem, conforme Ballou (1993, p.278) [...] os sistemas de informação gerencias, auxiliam a projetar e a controlar o sistema logístico [...]. Essa percepção da importância dos sistemas de informação para a gestão da logística é compartilhada por Dornier et. al. (2001, p.47), os quais observam a informação tem importância especial em relação à gestão do fluxo [...]. 2.2 Cadeia de Valor Conforme Ballou (2006, p.33) a logística tem como objetivo criar valor, para os clientes, fornecedores e todos agentes interessados. Tempo e lugar são a manifestação primária de valor na logística. Em outras palavras, os produtos e serviços não têm valor a menos que estejam disponíveis para os clientes no momento e no local onde serão consumidos (BALLOU, 2006, p.33). Porter (1992) propõe um modelo de cadeia de valor conforme apresentada na Figura 1. O conceito de cadeia de valor proposto por Porter (1992) divide as atividades de uma organização em dois grandes grupos atividades de apoio e atividades primárias. As atividades primárias compreendem as atividades fim da organização. Observa-se que na concepção de Porter (1992) todo o processo logístico é classificado como atividade primária. ATIVIDADES DE APOIO Figura 3 Cadeia de valor Fonte: Michael Porter (1992, p. 35) Por outro lado Ritzman e Krajewski (2004, p. 30) salientam que a cadeia de suprimentos de uma organização, composta pela interligação entre fornecedores de materiais e serviços, abrangendo o processo de transformação de idéias e matérias-primas em produtos acabados ou serviços, é chamada muitas vezes de valor. Esse conceito parece estar contemplado nas atividades primárias definida por Porter. Na mesma direção Bowersox e Closs (1999, p ) argumentam que a logística pode ser desenvolvida com uma competência central, desde que a organização consiga integrar suas atividades internas e externas de logística, no que tange a suprimentos, apoio a manufatura e distribuição física, ao mesmo tempo em que coordena esses fluxos com as demais organizações envolvidas (clientes e fornecedores). Com base no anteriormente exposto, parece possível concluir que o processo logístico, é uma atividade que pode agregar valor as organizações, clientes e fornecedores, na dimensão ou variável tempo e disponibilidade Rastreamento Segundo Bowersox e Closs (2001, p.319), rastreamento é um procedimento para localizar cargas perdidas ou atrasadas. O emprego de modernas tecnologias como o código de barras, comunicação por satélites, etc., tem facilitado o processo de rastreamento de produtos e/ou serviços na cadeia logística (BOWERSOX e CLOSS, 2001, p.319). O desenvolvimento de tecnologia para rastreamento tem sido desenvolvido, há mais de uma década. Em 1999, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) se juntaram com outros centros de pesquisa e deram início ao estudo de uma arquitetura que pudesse 2
3 utilizar os recursos das tecnologias baseadas em radiofreqüência para servir de modelo de referência para a criação de novas aplicações de rastreamento e localização de produtos. Desse estudo originou-se o Código Eletrônico de Produtos EPC (Electronic Product Code). O EPC definiu uma arquitetura de identificação de produtos que utilizava os recursos proporcionados pelos sinais de radiofreqüência e que foi chamada posteriormente de RFID (Radio Frequency Identification) ou Identificação por Radiofreqüência. (PINHEIRO, 2004). Especialistas acreditam que essa etiqueta inteligente revolucionará o rastreamento e o gerenciamento de todo o processo, desde equipamento industrial a produtos farmacêuticos. Colocando-se uma etiqueta em uma peça ou em uma embalagem, um objeto passará informações sempre que receber um sinal de rádio de um sensor de rastreio. (BERNARDO, 2004). A RFID é uma tecnologia de identificação que utiliza a radiofreqüência e não a luz, como no caso do sistema de código de barras, para capturar dados. A tecnologia surgiu inicialmente na década de 1980 como uma solução para os sistemas de rastreamento e controles de acesso. (MONTEIRO; BEZERRA, 2007) Breve História do RFID A história do sistema da transmissão por radiofreqüência tem como origem as suas bases no sistema de radares utilizados na Segunda Guerra Mundial. Os países envolvidos na guerra utilizavam radares inventados, em 1935, pelo físico escocês Robert Alexander Watson-Watt, para avisá-los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. Porem, os radares não distinguiam aliados de inimigos. Foi aí que os alemães descobriram que se seus pilotos fizessem uma determinada manobra (360 ao longo do eixo de simetria) quando estivessem retornando à base iriam modificar o sinal de rádio que seria refletido de volta ao radar. Esse é, essencialmente, considerado o primeiro sistema de RFID. Nas décadas de 1950 e 1960, cientistas de varias partes do mundo (Estados Unidos, Europa e Japão) divulgaram pesquisas a respeito de como a energia de radiofreqüência poderia ser utilizada para identificar objetos em varias situações. No setor comercial, a sua primeira utilização se deu em sistemas antifurto, que utilizavam ondas de rádio para determinar se um item havia sido roubado ou pago normalmente. Foi neste contexto que surgiram as tags (etiquetas eletrônicas), que fazem parte do sistema de RFID até hoje (Breve História, 2007). As etiquetas podem armazenar grande quantidade de informações e toda etiqueta possui o EPC (Electronic Product Code) ou Código Eletrônico do Produto. As informações contidas podem ser: lote do produto, data da fabricação, peso, quantidade, código do produto e são inseridas na etiqueta no momento da fabricação. Essas informações podem ser atualizadas a qualquer momento dentro da cadeia logística até o consumo final. (FAHL, 2005) 2.5 RFID vantagens e desvantagens A vantagem de se utilizar o sistema RFID é que as tags podem ser fixadas aos produtos, onde os mesmos podem ser armazenados em caixas e não há necessidade de retirá-los para que a leitura seja realizada. A leitura ocorre quando o leitor se aproxima da tag. Segundo Santana, o tempo de resposta é baixíssimo menor que 100 ms, tornando-se uma boa solução para processos produtivos onde se deseja capturar as informações com a tag em movimento. O custo da tag RF apresentou uma queda significativa nos últimos anos, tornando-a viável em alguns projetos onde o custo do produto a ser identificado não é muito alto. Segundo Heckel (2007, p.65) como qualquer tecnologia emergente deve-se analisar com cuidado e saber dos riscos e benefícios que a RFID pode trazer. Dentre algumas vantagens da tecnologia pode-se citar: as etiquetas podem ser lidas remotamente; rapidez nas coletas de dados das etiquetas; as etiquetas passivas têm um tempo de vida muito grande e praticamente não necessita de manutenção; a capacidade das etiquetas ativas é de leitura e escrita; as etiquetas RFID podem ser utilizadas em ambientes sujeitos a alterações climáticas bem como outras diversidades, sendo que a durabilidade é maior; possibilidade de localização de objetos e a prevenção de roubos; diminuição de estoque por se ter maior controle do inventário. Por outro lado, algumas desvantagens do sistema RFID podem ser: a) o custo dos leitores RFID e das etiquetas ainda é muito elevado se comparado ao código de barras; b) possíveis problemas quanto à privacidade das pessoas e da segurança e c) problemas de padronização e faixas de freqüência que ainda existem. 3 Métodos Conforme classificação encontrada em Severino (2007, p.123) com relação ao objetivo, esse trabalho é uma pesquisa exploratória, pois visa a ampliar a familiaridade e compreensão, sobre possíveis implicações e/ou impactos do uso de tecnologia para rastreabilidade de 3
4 medicamentos, como agente desestimulador do furto e/ou falsificação. Ainda, com base na classificação citada, em relação à natureza das fontes, é uma pesquisa documental, pois analisa documentos públicos, para buscar compreender um fenômeno e seu impacto num ambiente local pré-delimitado. 4 Resultados A fraude e falsificação de medicamentos são problemas mundiais. No Brasil, entre 1997 e 1998, o Ministério da Saúde registrou 172 casos de falsificação, diante deste cenário surgiram vários questionamentos na sociedade sobre a qualidade e a segurança dos produtos que são comercializados nacionalmente. Diversas medidas foram adotadas pelo governo a partir dessa crise, dando destaque a alteração da lei que tornou a falsificação um crime hediondo e a aprovação da Política Nacional de Medicamentos, que permite a garantia à população o acesso a medicamentos seguros e eficazes, ações estas que foram reforçadas com a criação da ANVISA (Agência de Vigilância Sanitária) em Dentro da Agência, em 2001 foi instituída a Gerência de Investigação, que tem entre suas responsabilidades a coordenação nacional do monitoramento da qualidade dos medicamentos. Entre 1999 e 2003 somente sete falsificações foram confirmadas, após a criação da ANVISA. (Revista Saúde Pública). Em 2007, o Estado de São Paulo chegou a registrar 531 cargas roubadas de medicamentos, o número foi superior a 20% ao que foi registrado em 2006, causando um prejuízo de R$ 18,5 milhões, segundo o Sindicato de Empresas de Transporte de Cargas (Setcesp). A ANVISA informou que registra somente os casos que foram informados pelas empresas farmacêuticas e que em 2007, por exemplo, houve 133 casos registrados. Um dos maiores problemas do remédio roubado é o risco que representa à saúde do consumidor, pois ao entrar no mercado informal, perde-se a segurança em relação às condições de armazenamento, segundo Dirceu Raposo de Mello, diretor-presidente da ANVISA. "Ele pode tanto causar dano pela mudança da sua estrutura molecular como se tornar ineficaz. Um antibiótico, por exemplo, não vai combater a infecção A Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) divulgaram informações a partir de operações realizadas pela Polícia Federal que está havendo um grande comércio ilegal de medicamentos. Conforme esses dados das mesmas, somente no primeiro semestre de 2009 foram apreendidos mais de 316 toneladas de medicamentos irregulares. São diversas as irregularidades como a adulteração, contrabando, falsificação até drogas produzidas sem a autorização da ANVISA, roubos e desvios de medicamentos. (FILHO, 2009). Os registros indicam os principais estados Brasileiros que tiveram aumento do roubo de carga. São Paulo teve um aumento de 47%, no roubo de carga no segundo trimestre em 2011 comparado com o mesmo período de Rio de Janeiro (30%), Mato Grosso (133%), Ceará (33%) e Santa Catarina (50%), também teve um aumento comparado com o mesmo período no ano de Os Estados do Rio Grande do Sul (-58%), Bahia (-17%), Sergipe (-100%) e Pará (-33%) tiveram uma queda no roubo de carga. A Figura 2 apresenta as categorias de produtos mais roubados: cigarros, computadores, eletro domésticos, combustíveis, televisão, cerveja, cobre, fertilizante, café e outro minerais. Figura 2 Categoria de produtos roubados Fonte: FreightWatch Agosto, 2011 Segundo dados da SETCESP o roubo de carga no período de Janeiro à Dezembro de 2011 teve um acumulado de 6958 ocorrências, conforme apresentado na Figura 3. Figura 3 Roubo de Cargas São Paulo Fonte: SETCESP Uma das ferramentas mais eficazes para atacar esse tipo de problema é o sistema eletrônico de rastreamento de medicamentos, 4
5 criado no Brasil pela Lei nº /2009, de iniciativa da deputada Vanessa Grazziotin. Importante ressaltar que essa não é uma preocupação somente brasileira. Nos Estados Unidos e na União Européia, entidades governamentais e não governamentais vêm buscando encontrar soluções para problemas similares. E o consenso está se direcionando para o desenvolvimento de um sistema de rastreamento de medicamentos (FILHO, 2009). No Senado Federal Brasileiro há um projeto de lei nº 162 de 2011 que estará para aprovação neste mesmo ano para alteração do Código Penal para tipificar o roubo de cargas, alteração/falsificação do produto farmacêutico, bem como sua distribuição entre outros itens como crime hediondo, sofrendo todas as penalidades cabíveis a quem executar esse tipo de delito. (BRASIL, 2011) As empresas farmacêuticas estão analisando e estudando uma forma de atender a nova lei, e para isso estão buscando, no mercado, as opções de tecnologia que lhes permitam melhor realizar o rastreamento dos seus produtos. Saber qual tecnologia utilizar para se ter a rastreabilidade de seus produtos é de suma importância na Cadeia Logística. As etiquetas inteligentes pode ser uma solução técnica no que se refere à identificação de produtos. 5 - Discussão A proposta do presente trabalho é a partir do estudo das tecnologias disponíveis para rastreamento de produtos, atingir os seguintes objetivos: a) mapear a cadeia de valor para distribuição de remédios; b) identificar a contribuição da rastreabilidade na cadeia de valor de distribuição de remédios e c) existe possibilidade de o uso de tecnologia de rastreabilidade de medicamentos, tornarem-se um fator de desestímulo ao roubo ou falsificação de remédios? Tomando com base o referencial teórico, com ênfase no conceito de Ritzman e Krajewski (2004), com relação ao objetivo a, parece válido concluir que a cadeia de valor para a distribuição de medicamentos, é composta por todas as trocas realizadas entre fornecedores de materiais e serviços, as operações de produção de medicamento e embalagens, os serviços de transporte e distribuição dos medicamentos nos ponto de venda e/ou consumo até entrega ao paciente (cliente ou usuário do medicamento). Com relação ao segundo objetivo, segundo Ballou (2005) tempo e lugar são dois tipos de valor gerados pela adequada gestão da logística e considerando que a rastreabilidade conforme tecnologias disponíveis facilitam em muito conhecer onde em qualquer tempo o produto se encontra. Informação que pode ser utilizada pelos gestores dos fluxos logísticos para aprimorar as relações de trocas. Parece permitir concluir, que a resposta a questão é sim, pois ao se utilizar tecnologias de rastreabilidade se promove a integração dos agentes envolvidos na distribuição de medicamentos, a qual permite se aprimorar a confiabilidade dos planejamentos e distribuição dos medicamentos, ou seja, o uso de tecnologia de rastreabilidade tende aumentar o valor agregado nos tipo (ou dimensões) tempo e lugar. Já com relação à terceira questão: existe possibilidade de o uso de tecnologia de rastreabilidade de medicamentos, tornarem-se um fator de desestímulo ao roubo ou falsificação de remédios? Essa é um pouco mais complexa de responder, mas o uso de tecnologia para rastreabilidade parece ser um fator a inibir o roubo de cargas, por permitir se identificar em tempo real (conforme tecnologia empregada) onde se encontra a mercadoria. Além disso, as modernas tecnologias de rastreabilidade permitem identificar com segurança e rapidez produtos que são originados de roubo ou não, no ponto em que a venda estiver ocorrendo. Assim, parece válido concluir, que o uso de tecnologias de rastreabilidade pela indústria farmacêutica, é um fator que desestimula o roubo de medicamentos e agrega valor aos agentes envolvidos, podendo ser fonte de um diferencial estratégico. 6 - Conclusão Com base nos resultados, discussão e revisão da literatura, as principais conclusões desse estudo são: a) toda a cadeia logística é parte da cadeia de valor para as indústrias farmacêuticas; b) a rastreabilidade de medicamentos, se bem divulgada para sociedade brasileira, pode se tornar uma fonte de valor agregado em vez de apenas custos adicionais e c) o uso de tecnologias de rastreabilidade pode desempenhar um papel importante como inibidora do roubo e/ou falsificação de remédios. O tema analisado nesse trabalho é complexo, e sua realização, suscitou algumas oportunidades que podem ser objetos de estudos complementares, entre elas pode-se destacar: a) A adoção de tecnologias de rastreabilidade, integradas no processo logístico, pode gerar uma vantagem competitiva sustentável? b) Qual o papel da embalagem na redução do roubo e/ou falsificação de medicamentos? Essas são algumas sugestões de temas para trabalhos futuros. 5
6 Referências ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão. Gestão da Logística. In: CONTADOR, Jose Celso (coordenador). Gestão de Operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 2 ed. São Paulo: Edgar Blucher, BALLOU, Ronald H.Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BERNARDO, Claudio Gonçalves. A Tecnologia RFID e os Benefícios da Etiqueta Inteligente para os Negócios < nica/set04_artigos/a%20tecnologia%20rfid%20 -%20BSI.pdf> Acesso em 05/09/2011, 14:17 BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas BRASIL. PSL - PROJETO DE DO SENADO LEI Nº162 DE Senado Federal. Disponível em < hes.asp?p_cod_mate=99907> Acesso em 05/09/2011 BREVE HISTÓRIA < s/breve%20historia.htm> Acesso em: 05/09/2011, 14:54 DORNIER, Philippe-Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVELIS, Panos. Logística e Operações Globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, FAHL, C.R.Um estudo sobre a viabilidade de implantação de etiquetas inteligentes como vantagem competitiva em um Centro de Distribuição.Campinas < 9b7a6f38f198128b459695bb331.pdf> Acesso em 04/09/ :54 FILHO, A.F.M. Autenticidade e rastreabilidade de medicamentos Correio Brasiliente. < &nid=3473> Acesso em: 31/08/ :45 HECKEL, A.P, Identificação por Rádiofrequência (RFID): Estudo teórico e experimentação via simulação. Centro Universitário FEEVALE. Novo Hamburgo, < Acesso em 06/09/2011, 11:45 MONTEIRO, Aluisio; BEZERRA, André Luiz Batista. Vantagem Competitiva em Logística Empresarial Baseada em Tecnologia de Informação. Rio de janeiro: Universidade Veiga de Almeida p < %20Vantagem%20Competitiva%20em%20Logísti ca.doc> Acesso em 05/09/2011, 14:24 PINHEIRO, José Maurício Santos, RFID Identificação Por Rádio Freqüência, Projeto de Redes: 11 mai [on-line]. < dentificacao_por_radiofrequencia.php> Acesso em 05/09/2011, 14:44 PORTER, M. E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus RITZMAN, Larry; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, FEBRAFAR. Roubo de medicamentos supera falsificações, 13/06/2008. Diponível em:< g_id=5619> Acesso em 03/09/ :28 SANTANA, Sandra Regina Matias. RFID Identificação por Rádio Freqüência. < dores/sandra_santana/rfid_01.html> Acesso em: 05/09/2011, 18:45 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico 23e. Rev. Editora Cortez. São Paulo, SETCESP Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Pulo e Região. < _dez2011.pdf> Acesso em 10/07/2012 6
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