DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015



Documentos relacionados
SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

Secretaria de Política Agrícola - SPA. safra 2012/2013 de laranja

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017

Soja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13. NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016

AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Desempenho da Agroindústria em histórica iniciada em Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS

CAFÉ NOVEMBRO DE 2016

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JANEIRO DE 2009

Milho Período: 11 a 15/05/2015

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015

AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

Milho Perspectivas do mercado 2011/12

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

03/10/2014. Roteiro da Apresentação FINANCEIRIZAÇÃO DO MERCADO ANÁLISE TÉCNICA E DE CICLOS OFERTA E DEMANDA

AGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Prof. Luiz Fernando Paulillo Prof. Hildo Meirelles de Souza Filho

Destaque Setorial - Bradesco

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015

JURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015

Balança Comercial 2003

DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2014

1.3 Cítricos. Diagnóstico

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

Perspectivas para o setor agrícola no Brasil

Cadeia Agroindustrial de Citros

MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015


O MERCADO DE CAFÉ 1. INTRODUÇÃO

Milho Período: 16 a 20/03/2015

5.4 - Frutas Cítricas

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

CENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO

CONJUNTURA MENSAL JUNHO

Curva Futura das Cotações 1 : baixa safra de café em ano de ciclo de alta

A Indústria de Alimentação

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015

Conjuntura Anual do Sorgo em 2008 e um possível cenário para 2009.

Panorama do Setor Exportador Brasileiro de Sementes Forrageiras: um Estudo Exploratório

BOVINOCULTURA DE CORTE

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014

CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012

Mercado do Boi Gordo

TRIGO Período de 02 a 06/11/2015

Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015

PRODUTOS

DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para indústria 45% Suco 98% Exportação 70% Europa 16% EUA 5% Japão 6% Óleos e Essências LARANJA 355 milhões de caixas de 40,8 kg 15% Consumo in natura O farelo de polpa cítrica é remanescente da extração do suco. É usado como complemento para a ração animal na pecuária. FONTES: IEA E SECEX

Os tipos de laranja ideais para a produção de suco são: pêra, natal, valência e hamlin; No Brasil 15% da laranja é consumida internamente na forma de sucos prontos e in natura; Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os preços do suco de laranja são balizados no mercado internacional, na Bolsa de Nova Iorque NYBOT, sendo a unidade de medida a libra peso (453,6 gramas). Os nectars contem em média 50% de suco e os refrescos contem cerca de 10%.

SAZONALIDADE

SÃO PAULO ANO-SAFRA: julho a junho do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: julho a dezembro; início da florada: setembro FLÓRIDA ANO-SAFRA: outubro a setembro do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: outubro a maio

SAZONALIDADE DA COLHEITA DE LARANJA 20,0% 18,0% 17,9% 17,6% 17,1% 16,0% 14,0% 14,7% 12,0% 10,0% 10,3% 9,6% 8,0% 6,0% 4,0% 6,1% 4,0% 2,0% 1,5% 1,2% 0,0% maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro FONTE: CONAB

Part. % SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO 1999-2013 10,0% 9,5% 9,6% 9,0% 8,9% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,7% 8,4% 7,9% 8,0% 8,1% 7,5% 8,5% 8,3% 8,0% 7,0% 6,5% 6,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: SECEX

CARACTERÍSTICAS GERAIS A laranja é uma cultura perene, o início da produção ocorre a partir de 3 anos após o plantio, porém com melhor produtividade a partir de 4 anos, durando até aproximadamente 20 anos uma árvore; O suco concentrado congelado pode ser estocado sem perder suas características por até 3 anos; A liberação de crédito para custeio ocorre no período da florada (setembro).

PRODUTIVIDADE DAS ÁRVORES DE LARANJA POR IDADE DA PLANTA 900 800 700 708 799 600 595 500 466 400 300 200 100 0 pés até 4 anos pés de 4 a 8 anos pés de 8 a 15 anos pés acima de 15 anos FONTE: CONAB

CUSTOS DE PRODUÇÃO

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LARANJA Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Adubos 10,3% Outros 5,9% Colheita 30,2% Defensivos 12,3% Transporte 18,5% Mão de Obra na árvore 22,9% FONTE: CITRUS BR

Custos do Produtor: 53% Mão-de-obra 22% Fertilizantes e Defensivos agrícolas Custo com mão-de-obra é elevado pois a maior parte da colheita é manual. Custos da Indústria: 54% Laranja 20% Processamento O transporte de suco é feito em caminhões-tanque refrigerados e o escoamento das exportações ocorre pelo porto de Santos; As grandes indústrias de suco são proprietárias de navios (tipo tank farm) e de terminais privativos no Porto de Santos; A distância média da região processadora até o porto é de 600 km.

FORNECEDORES

Não há relação integrada entre citricultores e indústria. No entanto, cerca de 70% dos produtores fecham contratos em dólar com a indústria por até 3 anos. Os custos de colheita e transporte ficam por conta do produtor; A laranja é perecível, portanto o produtor não tem como estocar para esperar melhora de preços, a venda para a indústria é imediata.

REGIONALIZAÇÃO

CINTURÃO CITRÍCOLA BRASILEIRO FONTE: CITRUS BR

O cinturão citrícola brasileiro é concentrado em São Paulo e Triângulo Mineiro, que detém 80% da produção nacional de laranja e responde pela totalidade das exportações de suco de laranja; Região Centro de São Paulo: 37% da produção Região Castelo de São Paulo: 20% da produção Região Sul de São Paulo: 15% da produção de laranja Região Noroeste de São Paulo: 15% da produção Região Norte de São Paulo : concentra 13% da produção de laranja

Part. % PRODUÇÃO DE LARANJA POR ESTADO 2012 Sergipe 4,6% Minas Gerais 4,8% Paraná 5,1% Rio Grande do Sul 2,0% Outros 3,6% Bahia 5,8% São Paulo 74,2% FONTE: IBGE

RANKING

EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA REPRESENTAM 0,9% DAS EXPORTAÇÕES TOTAIS DO BRASIL

PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2013 Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Café 2,2% Papel e Celulose 3,0% Máquinas e Instrumentos 3,7% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 5,5% Fumo e Cigarros 1,4% Calçados e Couro 1,6% Açúcar e Etanol 5,7% Produtos Químicos FONTE: SECEX 6,0% Suco de Laranja 0,9% Madeira e Manufaturas 0,8% Outros 11,2% Complexo Carnes 6,7% Petróleo e Derivados 9,2% Minérios Metalúrgicos 14,5% Material de Transporte 13,0% Complexo Soja 12,8%

PLAYERS NACIONAIS

SETOR CONCENTRADO EM POUCAS EMPRESAS CUTRALE capital nacional. É a maior produtora mundial desuco de laranja; CITROSUCO (Grupo Fischer) capital nacional; Louis Dreyfus Commodity Agroindustrial (antiga Coinbra Frutesp (Grupo Dreyfus capital estrangeiro França); CITROVITA (Grupo Votorantim capital nacional).

VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL

VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL Baixos custos de produção em razão do clima favorável, terras férteis e do baixo custo de mão-deobra; Grande escala de produção; Empresas têm forte apoio logístico com terminais privativos no embarque (Santos) e no desembarque (EUA e Europa) e navios próprios; Excelente qualidade da laranja brasileira, que é pouco ácida, ideal para a produção de suco;

VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL No Brasil as fazendas consideradas de grande porte, com mais de 200 mil pés de laranja têm produtividade média de 2,46 caixas por planta e representam 47% da produção de laranja, somam, 120 produtores e representam 2% do número total de produtores. As de porte médio (entre 20 mil e 199 mil pés) respondem por 32% da produção e somam 1.496 produtores, ou 11% do total, com produtividade em torno de 2,16 caixas por pé. Os pequenos produtores (menos de 20 mil árvores) respondem por 21% da produção de laranja e somam 11.011 produtores ou 87% do total do número de produtores com menor produtividade, em torno de 1,66 caixas por pé.

MAPEAMENTO DO PRODUTOR NACIONAL DE LARANJA Porte dos Produtores Nº de Produtores Part. % quantidade de árvores por propriedade % das árvores do cinturão citrícola pequeno porte 11011 87% menos de 20 mil árvores 21% médio porte 1496 11% entre 20 mil e 199 mil árvores 32% grande porte 120 2% acima de 200 mil árvores 47% Total 12627 100% 100% FONTE: CITRUS BR

PLAYERS MUNDIAIS

Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os EUA importam suco de laranja concentrado dos seguintes países: Brasil responde por 54% México 32% As exportações norte-americanas de suco de laranja têm o seguinte destino: 54% - Canadá 24% - Europa

RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA Part. % SAFRA 2013/14 Outros 15,8% EUA 26,8% Brasil 57,5% FONTE: USDA

RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃOD E SUCO DE LARANJA Part. % SAFRA 2013/14 EUA 7,6% Outros 12,3% Brasil 80,2% FONTE: USDA

RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÕES Part. % DE SUCO DE LARANJA SAFRA 2013/14 Austrália 2,4% Israel 1,8% Coréia 1,6% Outros 0,8% Japão 5,6% China Rússia 4,5% 3,7% Canadá 7,5% União Européia 51,5% EUA 20,5% FONTE: USDA

RANKING MUNDIAL DE CONSUMIDORES DE SUCO DE LARANJA Part. % SAFRA 2013/14 Japão 3,8% Rússia 2,6% Outros 8,5% China 6,2% Canadá 4,9% EUA 35,9% União Européia 37,9% FONTE: USDA

CONSUMIDORES

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO 2013 2.295.367.984 Japão 4,5% Outros 9,0% EUA 16,2% Europa 70,3% FONTE: SECEX

FATORES DE RISCO

OS PRINCIPAIS RISCOS QUE AFETAM A CITRICULTURA SÃO: Câmbio apreciado afeta a rentabilidade do exportador; Risco climático; Incidência de pragas. As mais comuns são: amarelinho, cancro cítrico, morte súbita e greening; Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais; É comum as empresas esmagadoras realizarem as exportações via tradings e off shore, que geralmente contabilizam os resultados em detrimento dos balanços das empresas no Brasil.

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* mil t PRODUÇÃO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA 1991 2014 MIL TON 2.700 2.500 2.300 2.177 2.137 2.204 2.300 2.618 2.571 2.459 2.556 2.195 2.584 2.244 2.719 2.232 2.486 2.382 2.426 2.326 2.532 2.229 2.100 2.015 2.004 2.018 1.900 1.907 1.775 1.700 1.500 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 06/02/09 PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA EUA 1991 2014 1.200 MIL TON 1.100 1.000 1.022 1.106 1.062 1.020 988 1.043 900 800 858 806 894 904 879 890 830 761 700 600 623 661 694 703 634 603 660 685 607 540 500 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 06/02/09 ELABORAÇÃO: BRADESCO PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA BRASIL 1991 2009 PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA BRASIL 1991 2014 mil t MIL TON 1.700 1.600 1.600 1.500 1.400 1.300 1.200 1.100 1.145 1.152 1.118 1.126 1.085 1.390 1.218 1.360 1.197 1.354 1.151 1.482 1.285 1.480 1.440 1.315 1.273 1.145 1.268 1.160 1.000 949 978 981 900 800 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA NOS DOIS MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS 1985 2014 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* MIL TON 1.700 1.500 EUA Brasil 1.482 1.480 1.600 1.390 1.300 1.160 1.100 949 900 1.043 830 981 700 623 685 500 540 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 SUCO DE LARANJA BOLSA DE N YORK NYBOT Fonte: PREÇO Bloomberg FUTURO 1º VENCTO 2000 2015 Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco Em US$ cents por libra peso SUCO DE LARANJA BOLSA DE N YORK NYBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO 2000 2011 EM US$ CENTS POR LIBRA PESO 230 200 201,07 198,06 197,66 170 160,10 140 149,18 137,93 150,50 110 100,93 125,06 116,13 133,48 115,06 84,33 80 69,19 50 56,10 FONTE: BLOOMBERG Projeção de preço: média dos preços futuros

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Título Projeção de estoque e consumo: USDA Projeção de preço: média dos preços futuros RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA Título 1991-2013 70,0% estoque/consumo Preços Internacionais 60,8% 60,0% 54,2% 55,0% 50,0% 45,4% 128,33 40,0% 30,0% 23,8% 20,0% 17,9% 10,0% 124,05 101,20 31,2% 116,26 36,7% 105,74 77,05 US$ C / LIBRA PESO 190,0 175,87 162,54 170,0 57,8% 52,6% 51,7% 43,8% 37,0% 94,42 79,40 67,78 25,9% 20,9% 144,80 147,93 150,0 139,58 39,1% 29,7% 29,1% 92,06 24,0% 44,7% 134,36 130,0 110,0 28,5% 90,0 23,3% 70,0 50,0 FONTES: USDA e NYBOT Projeção de estoque consumo: USDA Projeção de preço: média dos preços futuros

06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* CONSUMO GLOBAL DE SUCO DE LARANJA 2006-2014 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 06/02/09 ELABORAÇÃO: BRADESCO PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA BRASIL 1991 2009 mil t EM MIL TONELADAS 2.500 2.400 2.300 2.305 2.294 2.322 2.200 2.100 2.000 1.900 2.121 2.026 1.914 2.001 1.952 1.800 1.700 1.600 1.500 FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

CONSUMO DE SUCO DE LARANJA EMERGENTES E DESENVOLVIDOS 2006-2014 EM MIL TONELADAS Consumo de suco de laranja concentrado nos países desenvolvidos e nos países emergentes 2006-2012 - em mil toneladas Fonte: USDA Elaboração: Bradesco 2.100 2.006 2.119 1.908 Emergentes Desenvolvidos 1.600 1.783 1.653 1.730 1.667 1.100 600 300 229 202 213 243 263 271 285 100 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14* FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 24/01/14

1990/91 1991/92 1992/93 1993/94 1994/05 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14* PRODUÇÃO DE LARANJA SÃO PAULO 1990 2013 Em milhões de caixas de 40,8 kg EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG FONTE E PROJEÇÃO: Conab - Levantamento dez/11 Produção de Laranja - São Paulo - 2001-2113 Safra 12/13 milhões cx 40,8 kg Var. % 1º Levantamento Mai/13 327,9 2º Levantamento Ago/13 296,8-9,46% 3º Levantamento Dez/13 268,6-9,5% 410,0 390,0 341,6 347,6 361,4 364,9 371,4 383,7 379,0 400,1 384,9 370,0 350,0 356,3 361,8 360,9 352,2 348,4 365,8 354,7 355,4 355,3 330,0 323,0 328,2 327,1 322,2 310,0 290,0 291,7 270,0 268,6 250,0 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB Levantamento de dezembro/2013 (*) Projeção

Produtividade - Caixas de laranja por pé - fonte: Conab Elaboração: Bradesco - 198-2013 PRODUTIVIDADE EM SÃO PAULO 1983 2013 EM DE CAIXAS DE 40,8 KG POR PÉ 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 2,06 2,02 2,00 1,79 1,97 1,94 2,15 2,02 2,07 2,11 2,04 2,001,941,92 1,99 1,92 1,99 1,82 1,77 1,93 1,74 1,95 1,921,92 1,99 1,87 1,86 1,77 1,90 1,91 1,70 1,60 1,58 1,50 2013/14* 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/05 1993/94 1992/93 1991/92 1990/91 1989/90 1988/89 1987/98 1986/87 1985/84 1984/85 1983/84 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB Levantamento de dezembro/2013 (*) Projeção

NÚMERO DE PÉS EM PRODUÇAO EM SÃO PAULO 1983 2013 EM UNIDADES Pés de Laranja em produção - em unidades - Fonte: Conab - Elaboração: Bradesco - 1983-2013 210.000 190.000 200.948 187.955 192.733 195.251 184.946 180.779 188.217 183.882 90.001 202.369 185.542 170.000 161.672 155.998 169.954 150.000 137.877 130.000 110.000 90.000 99.935 93.884 110.026 128.098 118.864 70.000 50.000 2013/14* 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/05 1993/94 1992/93 1991/92 1990/91 1989/90 1988/89 1987/98 1986/87 1985/84 1984/85 1983/84 FONTE E PROJEÇÃO: CONAB Levantamento de dezembro/2013 (*) Projeção

1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14* PRODUÇÃO DE LARANJA FLÓRIDA 1993 2014 EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG PRODUÇÃO DE LARANJA FLÓRIDA 2000 2009 EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG FONTE E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida 250,0 220,0 205,5 203,3 226,2 244,0 233,0 223,0 230,0 203,0 242,0 190,0 186,0 160,0 130,0 174,4 149,8147,7 129,0 170,2 162,5 146,7 140,5 133,7 133,6 104,4 100,0 FONTE E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida

jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 dez/15 Em R$ por caixa 40,8 kg Fonte: IEA Elaboração e Projeção: Bradesco LARANJA PREÇO AO PRODUTOR PRAÇA SP 2000 2015 EM R$ POR CAIXA DE 40,8 KG 19,0 17,0 15,0 15,42 13,0 11,0 9,0 7,0 7,81 10,76 7,27 7,10 9,69 8,52 7,60 9,13 12,82 11,70 11,27 9,80 9,02 9,01 7,80 8,20 14,17 10,50 10,14 10,87 7,41 5,0 5,17 6,01 3,0 1,67 1,0 2,27 1,71 FONTE: CEPEA ESALQ ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO 1993 2013 US$ mil Exportações de Suco de Laranja - US$ Fonte: Secex 2.600 US$ MILHÕES 2.400 2.200 2.252 2.376 2.276 2.295 2.000 1.997 1.800 1.775 1.600 1.400 1.200 1.000 800 828 988 1.397 1.266 1.108 1.007 1.239 1.034 845 1.469 1.193 1.041 1.058 1.111 1.619 600 FONTE: SECEX

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO Bradesco 1993 2013 mil toneladas Exportações Braseileiras de Suco de Laranja - 1993-2010 Fonte: Secex Elaboração: MIL TONELADAS 2.300 2.066 2.054 2.069 2.120 1.978 2.007 1.900 1.778 1.772 1.895 1.590 1.584 1.500 1.348 1.329 1.277 1.177 1.154 1.189 1.186 1.236 1.177 1.100 969 700 FONTE: SECEX

1993 1994 1995 1996 1997 1998 Exportações de Suco de Laranja - preço 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO 1993 2013 US$ POR TONELADA 1.450 1.250 1.050 1.144 1.175 1.024 1.053 1.090 972 1.184 1.201 1.083 850 856 848 810 783 750 829 783 897 650 703 627 668 625 450 FONTE: SECEX

Depec-Bradesco www.economiaemdia.com.br O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.