AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Outubro de 2013 Panorama Macroeconômico As atenções do mercado externo seguem concentradas nos EUA, tanto em relação aos próximos passos do Fed como aos impasses políticos. A despeito da surpresa vinda da política monetária norte-americana no mês passado (quando o Fed optou por não alterar o ritmo de compra de títulos), nossa visão é de que a retirada dos estímulos foi apenas postergada, abrindo uma janela temporária de diminuição das assimetrias entre os preços dos ativos de países emergentes e desenvolvidos. Além disso, avaliamos que os temas fiscais nos EUA (relacionados à autorização de gastos para o governo federal e à elevação do teto da dívida) serão superados, ainda que existam riscos de curto prazo. Nesse contexto, países emergentes que apresentam fragilidades ainda poderão registrar novas quedas de preços de ativos nos meses à frente. Sobre a economia chinesa, entendemos que o recente otimismo com o crescimento do país será sucedido por uma expectativa mais equilibrada na passagem deste para o próximo ano. Na Área do Euro, mesmo com sinais mais favoráveis vindos da economia, chamamos atenção para alguns acontecimentos nas últimas semanas, que trouxeram de volta incertezas políticas, que podem dificultar a negociação de temas importantes no âmbito da cúpula do bloco. Com base nisso, calibramos algumas premissas do nosso cenário, com destaque para o comportamento da nossa moeda, que deverá encerrar o ano em nível menos depreciado, em R$/US$ 2,25. No entanto, não alteramos nossa expectativa de continuidade da depreciação da taxa de câmbio no ano que vem (que deverá chegar a R$/US$ 2,35), o que impõe alguns desafios ao gerenciamento da política econômica, sobretudo no que tange à variação de preços. De fato, acreditamos que o ciclo de alta da Selic se estenderá até o início do ano que vem, chegando a 10,25%, contemplando, a partir do patamar atual de 9,5%, mais um aumento de 50 bps neste ano e um adicional de 25 bps em janeiro de A calibragem na projeção de curto prazo no câmbio nos levou a ajustar nossa expectativa para o IPCA deste ano, que deverá mostrar alta de 5,9%, sendo que para 2014, trabalhamos com elevação de 5,8%. Projetamos crescimento do PIB de 2,4% neste ano, incorporando a surpresa altista do segundo trimestre e pequena queda no terceiro trimestre. Para 2014, esperamos expansão de 2,1%, tendo como base nossa avaliação de que o crescimento tendencial da economia brasileira entendido como a velocidade média do PIB, livre da volatilidade de curto prazo e de choques exógenos que não tendem a se repetir permanece entre 2,0% e 2,5%.. Sumário Executivo Soja O aumento da intenção de plantio e a estimativa de ampliação da produtividade, beneficiada pelo maior uso de tecnologia e pela expectativa de boas condições climáticas durante o desenvolvimento da lavoura, levarão o Brasil a colher nova safra recorde, sancionando a baixa de preços já precificada nas cotações futuras. Milho Apesar do recuo da intenção de plantio, a queda esperada para a produção e o volume a ser exportado não serão suficientes para enxugar o excedente de suprimento interno, gerando elevados estoques de passagem. Com isso, a tendência de pressão para baixo sobre as cotações continua. Café Tendência baixista de preços continua no mercado de café, reforçada pela expectativa de nova safra recorde no Brasil em 2014 e pela retomada da produção na Colômbia. Boi Preços do boi devem seguir em alta entre outubro e novembro, impulsionados pelas demandas doméstica e externa e pela baixa oferta proveniente dos confinamentos. Sancionam a alta de preços do boi, a elevação de preços da carne avícola e o aumento de custos com bezerro. Açúcar e Etanol Preços internacionais do açúcar sem força para alta, refletindo o cenário de safra recorde no Brasil e o elevado superavit global. Preços do etanol devem subir nos próximos meses refletindo incremento das exportações para os EUA e demanda doméstica positiva.

2 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* SOJA Soja O aumento da intenção de plantio e a estimativa de ampliação da produtividade, beneficiada pelo maior uso de tecnologia e pela expectativa de boas condições climáticas durante o desenvolvimento da lavoura, levarão o Brasil a colher nova safra recorde, sancionando a baixa de preços já precificada nas cotações futuras Fundamentos A Conab divulgou o primeiro levantamento da safra 2013/14, em início de plantio no Centro-Sul e apontou alta de 4,6% da intenção de plantio com soja. A estimativa é de aumento de 4% da produtividade, com consequente elevação de 8,8% para a produção, repetindo nova safra recorde. A expansão de área está prevista para todas as regiões produtoras, avançando sobre as áreas de pastagens principalmente na região do MAPITOBA e do Centro-Oeste e sobre áreas antes destinadas ao milho, que está com baixa remuneração. Com isso no MAPITOBA a estimativa é de expansão de 34% da produção. A produção de soja está estimada em 88,7 milhões de toneladas, com expansão de 39,8% no Nordeste, 8,5% no Centro-Oeste, 6,4% no Sudeste e 4,2% no Sul. As estimativas da Conab são de exportações de 45,9 milhões de toneladas, frente ao volume de 42 milhões de toneladas exportadas na safra passada, o que representa expansão de 9,2%. Ainda assim, deverão sobrar 3,3 milhões de toneladas de estoques, frente ao volume de 1 milhão da safra passada. Os números da Conab reforçam o cenário baixista de preços, já precificado nas cotações futuras. O USDA não divulgou o relatório mensal de oferta e demanda de outubro devido à paralisação parcial do governo dos Estados Unidos. em mil toneladas Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Produção Nacional de soja (em mil toneladas) Fonte: Conab Elaboração: BRADESCO

3 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) em R$ por saca de 60 kg SOJA EM GRÃO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Fonte: Conab Fonte: Deral PR Elaboração: BRADESCO Elaboração e Projeção: Bradesco Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) ,0 70,0 60,0 73,92 67,17 63,02 59,41 55,25 50,0 43,93 48,15 44,37 45,68 50,53 40,0 39,81 40,14 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 30,0 20,0 18,04 26,63 19,98 10,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 Fonte: jan/05 Bloomberg jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 em US$ cents por PREÇOS bushel INTERNACIONAIS DE SOJA - BOLSA DE CHICAGO - CBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco em US$ cents por bushel 32,42 22,57 28,62 27,03 30, , , , , , Soja - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros , , ,0 436 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 3

4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* MILHO Milho Apesar do recuo da intenção de plantio, a queda esperada para a produção e o volume a ser exportado não serão suficientes para enxugar o excedente de suprimento interno, gerando elevados estoques de passagem. Com isso, a tendência de pressão para baixo sobre as cotações continua Fundamentos No 1ª levantamento de intenção de plantio divulgado neste mês pela Conab, o milho foi a única cultura para a qual foi registrada intenção de redução da área plantada em 6,4% para a 1ª safra. Para a 2ª safra, a princípio a Conab apontou estabilidade de área, pois a real intenção dependerá dos preços vigentes durante a comercialização da 1º safra. A produção total de milho está estimada em 79,3 milhões de toneladas, recuo de 2,8%. Para a 1ª safra, a estimativa de queda é de 6,6% e para a 2ª safra é esperada estabilidade de produção. Com exceção do Nordeste, onde está estimada alta de 18,7% para a produção de milho, é esperada queda de produção em todas as demais regiões. A Conab aponta que as exportações de milho deverão atingir 18 milhões de toneladas, o que corresponde a um recuo de 10% frente ao volume de 20 milhões exportados na safra passada. A queda esperada para a produção ainda não será suficiente para reduzir o volume de estoques, estimados em 22 milhões de toneladas, o que ainda é alto frente aos estoques de 14,6 milhões de toneladas remanescentes da safra passada e à média de 6 milhões de toneladas registrada das cinco safras anteriores. Desse modo, mesmo com a redução da intenção de plantio e consequente queda da produção esperada, haverá excedente de suprimento interno de milho, gerando pressão para baixo sobre as cotações, que já estão em níveis pouco remuneradores. O USDA não divulgou o relatório mensal de oferta e demanda de outubro devido à paralisação parcial do em mil toneladas Fonte e Projeção: Conab governo dos Estados Unidos. Produção Nacional de Milho Produção Nacional de milho (em mil toneladas) Fonte: Conab Elaboração : BRADESCO

5 em kg por ha Produtividade - Milho /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Produtividade milho (em kg por ha) Em R$ por saca de 60 kg Preço pago ao produtor de milho - Paraná Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Fonte: Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) ,0 25,0 20,0 15,0 11,95 10,0 11,40 22,28 18,96 16,26 10,44 24,94 14,14 13,07 19,96 26,92 17,77 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 7,05 5,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 Em US$ cents por bushel Milho - Bolsa de Chicago - CBOT Preço futuro 1º vencimento Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção: Bradesco Milho - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 5

6 Café Tendência baixista de preços continua no mercado de café, reforçada pela expectativa de nova safra recorde no Brasil em 2014 e pela retomada da produção na Colômbia 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* CAFÉ Fundamentos Safra 2013/14 bienalidade baixa Colhida no Brasil; em período de comercialização. Colheita iniciará em outubro de 2013 no Vietnã e na Colômbia. Safra 2014/15 bienalidade alta Em período de florada no Brasil início da colheita em maio de Segundo o relatório Perspectivas para a agropecuária, divulgado pela Conab em setembro, a produção de café na safra 2014/15 deverá novamente se configurar como uma safra recorde, crescendo 6,5% sobre a safra anterior de bienalidade alta (2012/13). A estimativa é de produção total de 54,2 milhões de sacas. O Deral (Departamento de Economia Rural) estima que as geadas, que atingiram a região cafeeira no Paraná em julho, deverão reduzir a safra 2014/15 de café em 62%, passando de uma previsão de 1,5 milhão de sacas para 600 mil. Vale lembrar que a produção proveniente do Paraná responde por 3% da produção nacional. A expectativa de uma safra recorde no Brasil em 2014 mantém o cenário baixista para os preços. Reforça esse cenário a entrada da safra de outros produtores relevantes como Colômbia e Vietnã. As estimativas disponíveis para a Colômbia são de produção de 10 milhões de sacas em 2013 e 12 milhões em 2014, a maior safra desde A florada boa no Brasil para a safra 2014/15 e a retomada da produção na Colômbia devem manter a tendência de baixa para as cotações. mil sacas de 60 kg Produção Nacional de Café Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco Safra 13/14 Mil sacas 60 kg Var. % 1º Levantamento Jan/ º Levantamento Mai/ ,05% 3º Levantamento Set/ ,2% 4º Levantamento Dez/ Produção Nacional de Café (em mil sacas de 60 kg) Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 6

7 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 400,0 350,0 352,93 Preço Café Arábica (em US$ por saca de 60 kg) ,0 250,0 221,86 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 200,0 150,0140,2 100,0 86,6 153,6 113,9 151,8 154,5 134,83 282,2 195,34 166,45 141,00 146,77 50,0 46,4 0,0 Projeção de preço: média dos preços futuros jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Em US$ cents por libra peso Fonte: BMF Bovespa Café em grão - Bolsa de Nova York Elaboração: - NYBOT Bradesco Fonte: Bloomberg Elaboração: Café Arábica - NYBOT Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros 325,0 275,0 225,0 175,0 125,0 115,06 75,0 63,07 65,95 99,48 127,53 96,55 131,18 152,04 272,07 204,99 142,45 108,67 180,03 150,03 114,46 124,40 67,78 Fonte: Bloomberg Relação Estoque Consumo Mundial de Café Fonte: Nybot, OIC e USDA Elaboração: Bradesco Fonte: Elaboração: Nybot, OIC Bradesco Projeção de estoque: USDA, Projeção de Consumo: OIC Projeção de de preço: média dos dos preços futuros 25,0 Elaboração: Bradesco 67,0% 60,5% 57,0% 47,0% 37,0% 27,0% 85,04 17,0% 7,0% 56,5% 52,6% 67,89 48,6% 55,6% 44,4% 41,6% 180,03 38,8% Estoque/consumo Preço médio 52,2% 49,3% 46,7% 43,8% 53,45 34,6% 108,75 31,0% 21,5% 171,55 125,24 253,01 174,91 127,10 290,0 240,0 190,0 140,0 90,0 14,7% 13,5% 12,5% 10,6% 40,0 Relação Estoque Consumo Mundial de Café Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Nybot, OIC Elaboração: Bradesco 7

8 BOI Boi Preços do boi devem seguir em alta entre outubro e novembro, impulsionados pelas demandas doméstica e externa e pela baixa oferta proveniente dos confinamentos. Sancionam a alta de preços do boi, a elevação de preços da carne avícola e o aumento de custos com bezerro Fundamentos Exportações de carne bovina continuam em ritmo forte, subindo 22,5% nos primeiros oito meses do ano, em relação mesmo período do ano passado, favorecidas pelo câmbio mais depreciado e pelo recuo de preços médios de exportação. A demanda doméstica continua em patamar elevado. Nos próximos meses, as demandas interna e externa devem acelerar refletindo o efeito sazonal das festas de final de ano. Para atender ao incremento de exportações, os abates cresceram 12% no período de janeiro a agosto em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o IBGE. Mesmo em um cenário de forte expansão dos abates, os preços do boi estão registrando alta, por conta da menor oferta de animais provenientes dos confinamentos. A Assocon (Associação Nacional dos Confinadores) revisou sua estimativa de confinamento de alta esperada no início do ano entre 4% e 5% para recuo de 9% em relação ao ano passado, em razão dos elevados custos com ração à base de milho e soja durante o 1º semestre. Os preços das carnes avícola e suína voltaram a subir, em razão do ajuste de produção. Os preços da carne avícola no atacado, medidos pelo IEA-SP, já subiram 35% desde maio deste ano, o que tem favorecido a alta de preços da carne bovina. Os preços do bezerro já subiram 18% neste ano o até início de outubro, como reflexo do descarte de fêmeas que vem ocorrendo desde No mesmo período, os preços de boi gordo avançaram 14%, ambos segundo o Cepea. Isso mostra a piora na relação de troca na pecuária e a consequente redução de margem. A combinação de exportações em alta, consumo interno firme, elevação de preços da carne avícola, Exportações Brasileiras de carne bovina Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco crescimento dos custos com bezerro e baixa oferta dos confinamentos deve continuar impulsionando os preços do boi entre outubro e novembro. Exportações Brasileiras de carne bovina (em toneladas) FONTE: SECEX jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8

9 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 Média trimestral do abate de bovinos Em mil cabeças FONTE: MAPA Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco 120,0 110,0 100,0 90,0 93,30 109,63 106,95 90,81 107,60 101,35 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) ,0 70,0 60,0 50,0 40,0 57,91 42,46 62,65 61,77 48,64 74,52 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 30,0 20,0 FONTE: CEPEA 9

10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* AÇÚCAR E ETANOL Açúcar e Etanol Preços internacionais do açúcar sem força para alta, refletindo o cenário de safra recorde no Brasil e o elevado superavit global. Preços do etanol devem subir nos próximos meses refletindo incremento das exportações para os EUA e demanda doméstica positiva Fundamentos Segundo a Unica (União da Indústria de cana de açúcar), o volume colhido de cana na região Centro Sul até o dia 01 de outubro foi 15% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Na mesma base de comparação a produção de açúcar foi 5% superior, enquanto a produção de etanol foi 24% maior. Segundo o relatório Perspectivas para a agropecuária, divulgado pela Conab em setembro, a produção de cana-de-açúcar na safra 2014/15 deverá novamente ser recorde, somando 694 milhões de toneladas, o que representa um incremento de 6,4% em relação à safra passada. Essa expectativa de expansão reflete o incremento de área plantada e a melhor produtividade proveniente das áreas renovadas. Nesse cenário, os preços internacionais do açúcar continuam sem fundamentos de alta. Entre janeiro e agosto as exportações de etanol cresceram 50%, com a demanda sendo impulsionada pelos EUA. A demanda doméstica positiva e o incremento de exportações para os EUA devem favorecer a continuidade de alta dos preços domésticos do etanol nos próximos meses. Fonte e projeção : Conab Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar mil toneladas Produção nacional de cana-de-açúcar Em mil toneladas FONTE E PROJEÇÃO: CONAB 10

11 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco jan/00 93/94 jan/01 94/95 jan/02 95/96 jan/03 96/97 97/98 jan/04 98/99 jan/05 99/00 00/01 jan/06 01/02 jan/07 02/03 jan/08 03/04 04/05 jan/09 05/06 jan/10 06/07 jan/11 07/08 08/09 jan/12 09/10 jan/13 10/11 11/12 jan/14 Etanol em mil litros 12/13 dez/14 13/14* Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) Produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL FONTE: CONAB em R$ por metro cúbico Preço de Etanol Hidratado (em R$ por metro cúbico) Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA FONTE: BMF BOVESPA Em US$ cents por libra peso Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) ,0 27,0 28,4 32,1 29,5 24,9 Projeção de preço: média dos preços futuros 21,0 15,0 17,9 13,1 14,6 21,9 18,6 17,0 16,4 18,6 FONTE: BLOOMBERG 9,0 5,6 3,0 10,7 9,0 8,8 6,3 9,0 8,4 8,9 11,3 11

12 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 16-jun-09 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 16-jun-09 Acompanhamento das posições não comerciais Posições Não Comerciais e Preços Internacionais de café - Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Posições não comerciais e preços internacionais de café US$ c / libra posição não comercial Café em número de contratos , FONTE: Bloomberg US$ c / bushel posição não comercial preço soja em número de contratos , Posições não comerciais e preços internacionais de soja FONTE: Bloomberg US$ cents por bushel Posições não comerciais e preços internacionais de milho posição não comercial preço milho ,50 789, , FONTE: Bloomberg ,

13 SOJA Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 45% é exportada e 55% é destinada à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% é exportado e do óleo, 20% é exportado. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos como mortadelas e salsichas e cerca de 80% é utilizada na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 65% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro Oeste: 45%, Sul 38%, 8% Nordeste, 6% Sudeste Ranking O Brasil é o segundo maior player global de produção e de exportação de soja, após os EUA. Ranking Grãos Farelo Óleo Produção Exportação Produção Exportação Produção Exportação EUA 35,5% 44,2% 20,2% 14,0% 20,6% 12,9% Brasil 26,4% 32,0% 15,1% 22,9% 15,8% 16,2% Argentina 19,8% 12,8% 17,2% 49,3% 17,7% 54,6% China 5,6% 0,0% 25,8% 0,0% 24,6% 0,0% Ranking mundial do complexo soja safra Fonte : USDA Elaboração : BRADESCO 13

14 MILHO Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações o milho representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino O milho é uma cultura mais voltada para o mercado doméstico, pois atende à forte demanda da avicultura e da suinocultura, atividades muito desenvolvidas na região Sul e Sudeste do Brasil. As exportações de milho são realizadas quando há excedente de produção. Na safra 2012/13 as exportações responderam por 20% do volume produzido. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 53% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 43,4% Sul, 30,3% Sudeste, 10% Centro Oeste,12,8% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 47% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 59,3% Centro Oeste, 30,7% Sul (somente Paraná), 5,7% Sudeste, 3% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o 4º maior produtor global de milho, com 7% de participação no mercado e o 3º maior exportador, com 9% de participação. 14

15 CAFÉ Retrato do mercado O Brasil exporta 70% do café produzido, sendo 96% de café verde e 4% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão-de-obra, que representam cerca de 50% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 60% Europa. Café solúvel: 18,5% EUA, 11,3% Rússia, 6% Japão. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 67,9% Minas Gerais 10,8% São Paulo 9,1% Espírito Santo 5,4% Bahia 5,3% Paraná Distribuição regional da produção de café robusta: 71,2% Espírito Santo 14,3% Rondônia 6,4% Bahia 2,4% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global de café com participação de 39,2% na produção e de 30,5% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia tem baixo consumo interno, ao contrário do Brasil que responde por 15% do consumo mundial. 15

16 BOI Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 17% da produção nacional de carne bovina. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 27%. Os países árabes respondem por 30%. Regionalização Os abates de bovinos tem a seguinte distribuição regional: 34,8% Centro-Oeste, 22,7% Norte, 18,2% Sul, 13,5% Sudeste, 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o 2º maior produtor global de carne bovina com 15,9% de participação, antecedido pelos EUA que detém 21%. O Brasil é o maior exportador mundial com 20% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto, os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 16

17 AÇÚCAR E ETANOL Retrato do mercado Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 46% se destina à produção de açúcar e 54% à produção de etanol (safra 2011/12). O açúcar tem a seguinte destinação: 68% exportação e 32% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 7% exportação e 63% mercado interno. Do total de etanol produzido, 68% é hidratado (usado como combustível nos carros flex fuel) e 32% é usado como anidro (misturado à gasolina na proporção de 20% a 26%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar Bruto (73% da produção) : 16% Rússia, 10% China; Açúcar Refinado (27% da produção): Países árabes e africanos; Etanol: 34% EUA, Coreia do Sul 15%, Japão 14%. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita da cana é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da cana ocorre entre abril e novembro. Nesse período as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no 1º semestre do ano. Os demais: EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália têm início de safra a partir do 2º semestre do ano. Regionalização 65% Sudeste, 16,8% Centro-Oeste, 10,3% Nordeste, 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar com participação de 21,2%. Os demais players são: Índia 16,8%, União Europeia 9,9%, China 7%, Tailândia 6%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 42% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 15,3%, Austrália 5,2%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 45% EUA e 33,5% Brasil. 17

18 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli / Andréa Marcos Angelo Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão Estagiários: André Kengi Alves Hirata / Alex Panoni Furtado / Laura Marsiaj Ribeiro / Klaus Heinz Troetschel / Guilherme Dalla Villa / Guilherme Marinho Lima / Vitor Inocêncio / Mariana Carvalhaes / Ariana Stephanie Zerbinatti 18

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