DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015"

Transcrição

1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015

2 PRODUTOS

3 MERCADO DE CIMENTO NO BRASIL mil toneladas EXPORTADO (0,05%) 53% Paraguai 34% Bolívia 68,8 MILHÕES DE TONELADAS 13% África do Sul 68,7 milhões de toneladas MERCADO INTERNO (99,95%) 27% Cuba 20% Turquia 977 mil toneladas IMPORTADO (1,4%) 12% Vietnã 12% Espanha 42% Outros FONTE: SNIC

4 O CIMENTO É UM PRODUTO PERECÍVEL E PERDE SUAS PROPRIEDADES A PARTIR DE UM PERÍODO DE 60 DIAS APÓS SUA FABRICAÇÃO, SE NÃO FOR ESTOCADO ADEQUADAMENTE (CONDIÇÕES CONTROLADAS DE EXPOSIÇÃO À UMIDADE), REQUERENDO CUIDADOS ESPECIAIS NO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO.

5 O cimento pode ser fornecido a granel, sendo o transporte ferroviário o meio mais adequado de distribuição, ou usualmente em sacos de 50 kg de papel Kraft. No Brasil, em razão da precária infraestrutura do transporte, apenas 33% do despacho do cimento é feito a granel, enquanto que 67% é ensacado, o que eleva o custo unitário; Cabe ressaltar ainda que 96% do cimento produzido é despachado por transporte rodoviário, 3% por transporte ferroviário e 1% por transporte hidroviário.

6 De acordo com a sua composição, os tipos de cimento podem ser: Cimento "Portland" comum: que contém o clínquer e adição de gipsita (gêsso). É bastante utilizado na construção civil leve; Cimento "Portland" alto-forno: constituído pela adição de 35% a 70% de escória granulada dos alto-fornos das siderúrgicas. Utilizado em construções hidráulicas como portos e barragens; Cimento "Portland" pozolânico: obtido adicionando-se de 6% a 14% de cinzas volantes resultantes da queima de carvão em usinas termoelétricas. Utilizado em construções hidráulicas, oferecendo maior resistência; Cimento "Portland" branco: é utilizado para revestimento.

7 SETOR OLIGOPOLIZADO DEVIDO AO ALTO CUSTO DE ENTRADA NO MERCADO. AS PRINCIPAIS BARREIRAS SÃO: ELEVADA ESCALA DE PRODUÇÃO; ACESSO RESTRITO À MATÉRIA-PRIMA; ELEVADO CUSTO DE TRANSPORTE; NÃO HÁ SUBSTITUTOS DIRETOS; NÃO HÁ CONCORRÊNCIA COM IMPORTADOS.

8 PROCESSO PRODUTIVO

9 OBTENÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA: extração do calcário, normalmente a céu aberto; BRITAGEM: o calcário é reduzido em pedaços de no máximo 25mm (granulometria) em britadores; MOAGEM DA MISTURA CRUA: Moagem das matériasprimas (calcário, argila e areia) até serem transformadas em pó para serem misturadas. A mistura moída, em proporções bem definidas, é denominada cru ; CALCINAÇÃO: obtenção do clínquer que é um material resultante do aquecimento de uma mistura à base de materiais calcários argilosos. Quando atingi C a mistura, agora denominada clínquer, é esfriada; MOAGEM: Moagem do clínquer e adição de gesso e outros aditivos, gerando o cimento.

10 SAZONALIDADE

11 O SETOR APRESENTA POUCA SAZONALIDADE, MAS O PRIMEIRO TRIMESTRE É O MAIS FRACO EM RAZÃO DAS CHUVAS DE VERÃO E O SEGUNDO SEMESTRE É HISTORICAMENTE MAIS FORTE DEVIDO AO AUMENTO DO NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA.

12 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE CIMENTO ,5% 9,0% 9,0% 9,0% 8,5% 8,7% 8,8% 8,7% 8,4% 8,4% 8,0% 8,2% 8,1% 7,5% 7,5% 7,8% 7,0% 7,3% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SNIC

13 SAZONALIDADE DO CONSUMO DE CIMENTO (FONTE: SNIC) SAZONALIDADE DO CONSUMO DE CIMENTO ,5% 9,0% 9,2% 8,5% 8,7% 8,8% 8,9% 8,7% 8,0% 8,3% 8,4% 8,2% 8,0% 7,5% 7,8% 7,8% 7,0% 7,3% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SNIC

14 SAZONALIDADE DAS Sazonalidade EXPORTAÇÕES das exportações DE CIMENTO ,0% 11,0% 11,0% 10,9% 10,0% 10,3% 9,0% 9,4% 8,8% 8,8% 8,0% 7,0% 7,3% 7,7% 7,4% 7,5% 6,0% 5,0% 5,3% 5,7% 4,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SNIC

15 Sazonalidade das importações SAZONALIDADE DAS IMPORTAÇÕES DE CIMENTO ,0% 11,0% 11,5% 10,0% 10,1% 9,0% 8,0% 8,1% 9,1% 9,1% 9,6% 9,0% 8,5% 7,0% 7,6% 6,0% 6,2% 6,2% 5,0% 5,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SNIC

16 CUSTOS DE PRODUÇÃO

17 A INDÚSTRIA DE CIMENTO É ELETRO-INTENSIVA, POIS MAIS DA METADE DE SEUS CUSTOS SÃO GASTOS EM ENERGIA.

18 Custos de Produção - Parte 2 (ENERGIA) CUSTO DE PRODUÇÃO DE CIMENTO CUSTO DE PRODUÇÃO DE CIMENTO (FONTE: SNIC) Outros 2,0% Energia Elétrica 18% Embalagens 15,0% Depreciação 5,0% Argila 4,0% Óleo Combustível e outros 82% Energia 56,0% Calcário 18,0% FONTE: SNIC

19 FORNECEDORES

20 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: DE CIMENTO SNIC; EM MIL TON) ,8% 1,6% 1,4% 1,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,5% 1,2% 1,1% 1,2% 1,1% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,3% 0,4% 0,7% 0,6% 0,6% 0,5% 0,6% 0,6% 0,8% 0,2% 0,0% 0,0% FONTE: SECEX

21 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO 2012 Outros 28,3% Cuba 26,7% Espanha 12,3% Turquia 20,3% Vietnã 12,4% FONTE: SNIC

22 REGIONALIZAÇÃO

23 REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CIMENTO (FONTE: SNIC) REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CIMENTO ,0% 50,0% Produção 40,0% 48,8% 45,4% 39,0% Consumo aparente Reservas de Calcário 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 23,5% 20,0% 21,0% 16,1% 16,6% 14,6% 12,9% 11,2% 9,8% 7,2% 5,4% Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste Norte 8,5% FONTE: SNIC

24 Participação por UF na produção de Cimento PRODUÇÃO DE CIMENTO POR ESTADO 2012 Minas Gerais São Paulo Paraná Distrito Federal Rio de Janeiro Sergipe Espírito Santo Paraíba Rio Grande do Sul Santa Catarina Ceará Goiás Pará Bahia Rio Grande do Norte Pernambuco Mato Grosso Mato Grosso do Sul Amazonas Maranhão Rondônia Alagoas Tocantins FONTE: SNIC 5,6% 4,6% 4,5% 3,8% 3,4% 3,2% 2,9% 2,6% 2,4% 2,4% 2,0% 1,9% 1,8% 1,6% 1,5% 1,1% 1,1% 1,0% 1,0% 0,8% 8,1% 13,6% 22,3% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%

25 CONSUMO DE CIMENTO POR ESTADO 2012 São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Bahia Rio Grande do Sul Santa Catarina Goiás Pernambuco Pará Ceará Maranhão Mato Grosso Espírito Santo Distrito Federal Paraíba Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Amazonas Rondônia Alagoas Piauí Sergipe Tocantins Amapá Acre Roraima 7,2% 6,9% 5,7% 5,3% 5,0% 4,8% 4,1% 3,1% 2,8% 2,3% 2,1% 2,1% 1,8% 1,7% 1,6% 1,6% 1,5% 1,4% 1,3% 1,0% 1,0% 0,8% 0,4% 0,3% 0,2% 11,0% 0,0% FONTE: SNIC 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 23,1%

26 RANKING

27 PLAYERS MUNDIAIS

28 ÁSIA RESPONDE POR APROXIMADAMENTE 78% DA PRODUÇÃO MUNDIAL, SENDO CHINA E ÍNDIA OS MAIORES. OS DOIS PAÍSES TAMBÉM SÃO OS PRINCIPAIS CONSUMIDORES MUNDIAIS (57% e 6,6%, RESPECTIVAMENTE).

29 PRODUÇÃO MUNDIAL DE CIMENTO POR CONTINENTE EM 2010 (FONTE: CEMBUREAU) PRODUÇÃO MUNDIAL DE CIMENTO POR CONTINENTE 2011* Oceania 0,3% África 4,7% 3,64 bilhões de toneladas Américas 7,1% Europa 10,1% Ásia 77,8% FONTE: CEMBUREAU *Último dado disponibilizado pela fonte

30 CONSUMO MUNDIAL DE CIMENTO DE CIMENTO POR CONTINENTE POR EM CONTINENTE 2008 (FONTE: CEMBUREAU) 2011* Oceania 0,3% 3,58 bilhões de toneladas África 4,8% Américas 7,1% Europa 10,0% Ásia 77,8% FONTE: CEMBUREAU *Último dado disponibilizado pela fonte

31 MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE CIMENTO 2011* MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) EM MILHÕES DE TONELADAS China 2.080,0 Índia 240,5 Estados Unidos Turquia Irã Brasil Japão Rússia Vietnã Arábia Saudita Coréia do Sul Egito Indonésia México Alemanha 67,9 67,8 66,4 64,1 56,4 56,1 52,0 48,4 48,3 45,4 45,2 35,4 33, milhões de toneladas 0,0 500, , , ,0 FONTE: SNIC *Último dado disponibilizado pela fonte

32 MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MAIORES CONSUMIDORES MILHÕES MUNDIAIS DE TONELADAS) DE CIMENTO 2011* China Índia stados Unidos Brasil Rússia Irã Turquia Vietnã Egito Indonésia Arábia Saudita Coréia do Sul Japão México Itália 72,2 65,0 57,4 56,4 55,7 49,2 48,7 48,0 47,0 44,7 42,1 34,4 32,8 236, milhões de toneladas 2.050,0 0,0 500, , , ,0 FONTE: SNIC *Último dado disponibilizado pela fonte

33 O COMÉRCIO EXTERIOR NO MUNDO RESPONDE POR APENAS 4,8% DA PRODUÇÃO MUNDIAL.

34 PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL NA PRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CIMENTO NA PRODUÇÃO MUNDIAL MUNDIAL DE CIMENTO 2000 (FONTE:SNIC) 2011* 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 7,7% 7,7% 7,2% 6,9% 7,1% 7,7% 7,3% 6,6% 6,1% 5,0% 4,0% 5,0% 4,5% 4,8% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% FONTE: CEMBUREAU *Último dado disponibilizado pela fonte

35 MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2008 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MAIORES MUNDIAIS DE CIMENTO 2011* MILHÕES DE TONELADAS) EM MILHÕES DE TONELADAS Irã Coréia do Sul Japão Emirados Árabes Paquistão 10,1 9,9 9,8 9,5 9,2 Alemanha 8,6 Vietnã 7,0 Taiwan 6,0 Índia Grécia 4,3 4,6 175,5 milhões de toneladas Espanha Canadá 3,9 3,8 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 FONTE: CEMBUREAU *Último dado disponibilizado pela fonte

36 MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO 2011* MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) EM MILHÕES DE TONELADAS Iraque Bangladesh stados Unidos Afeganistão Singapura Nigéria Sri Lanka Myanmar Gana França Rússia Malásia Brasil Kuwait Indonésia 2,9 2,6 2,6 2,5 2,5 4,0 3,8 3,8 3,5 3,5 4,7 5,3 6,5 7,9 10,0 146,7 milhões de toneladas 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 FONTE: CEMBUREAU *Último dado disponibilizado pela fonte

37 PLAYERS NACIONAIS

38 O SETOR CIMENTEIRO NO BRASIL É BASTANTE CONCENTRADO, POIS APENAS 3 GRUPOS RESPONDEM POR MAIS DE 55% DA PRODUÇÃO NACIONAL: VOTORANTIM (35,4%), JOÃO SANTOS (10,4%) E CAMARGO CORRÊA (9,6%).

39 onte: Snic PRODUÇÃO DE CIMENTO Produção de POR Cimento EMPRESA por Empresa EM MIL TONELADAS Votorantim Outros João Santos Intercement Camargo Correa) Lafarge Outros: CP Cimento, Soeicom Cimpor Holcim Ciplan Itambé FONTE: SNIC

40 Fonte: Snic Produção de Cimento por Empresa PARTICIPAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CIMENTO POR EMPRESA 2012 Votorantim 35,4% Outros 14,3% João Santos Intercement (Camargo Correa) Lafarge 9,6% 8,8% 10,4% Cimpor 8,7% Holcim 6,7% Ciplan Itambé 3,5% 2,4% (1) Outros: CP Cimento, Soeicom 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% FONTE: SNIC

41 CONSUMIDORES

42 PERFIL DO CONSUMO DO CONSUMO DE CIMENTO - REVENDEDORESDE CIMENTO NO PAÍS 2012 Outros 54,8% Consumidor formiga 45,2% PERFIL DO CIMENTO CONSUMIDO NO PAÍS (FONTE: SNIC) Importação 1,6% Consumidor Final 12,1% Revendedores 50,0% Industrial 14,1% Concreteiras 22,2% FONTE: SNIC

43 DEVIDO À PERECIBILIDADE DO CIMENTO E AO ALTO CUSTO DO TRANSPORTE EM RELAÇÃO AO BAIXO VALOR AGREGADO DO PRODUTO, O COMÉRCIO EXTERIOR DE CIMENTO NO BRASIL E NO MUNDO É POUCO EXPRESSIVO.

44 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CIMENTO EXPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 3,0% 2,5% 2,5% 2,6% 2,7% 2,0% 1,5% 1,0% 1,2% 1,6% 1,2% 0,5% 0,0% 0,2% 0,3% 0,2% 0,2% 0,2% 0,3% 0,4% 0,4% 0,3% 0,5% 0,3% 0,3% 0,1%0,1%0,1% 0,05% 0,05% FONTE: SECEX

45 DESTINO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO DESTINO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO África do Sul 13,0% 2012 Bolívia 34,0% DESTINO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO Paraguai 53,0% Colômbia 7,5% Angola 4,6% Guiné Equatorial 19,9% Paraguai 45,1% 2008 Bolívia 22,9% FONTE: SNIC

46 China Coréia do Sul Turquia Tunísia Egito Argélia Itália Média Mundial Marrocos Portugal Espanha Austrália Rússia Tailândia Grécia Alemanha Brasil Japão França México Chile Argentina Venezuela Canadá EUA Nova Zelândia África do Sul Índia CONSUMO PER CAPITA Consumo DE per CIMENTO capita de cimento (KG/HAB) (kg/hab) 2011* FONTE: SNIC *Último dado disponibilizado pela fonte

47 FATORES DE RISCO

48 Setor dependente do nível de atividade da construção civil; Indicadores como renda e emprego exercem grande influência nas vendas de cimento, uma vez que notamos grande participação do consumidor formiga; Setor eletro intensivo e, portanto, dependente da política governamental para o setor energético.

49 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

50 em mil toneladas Produção nacional de cimento PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO Fonte: SNIC Elaboração e (*) projeção: Bradesco EM MIL TONELADAS FONTE: SNIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

51 PRODUÇÃO ANUAL DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO ,0% 23,0% 22,4% 18,0% 13,0% 8,0% 3,0% 3,9% 1,6% 12,0% 10,1% 4,8% 0,7% 12,6%12,7% 8,4% 4,7% 2,5% 14,2% 8,4% 7,4% 3,1% 0,4% -2,0% -0,8% -1,1%-1,3% -0,3% -7,0% -12,0% -17,0% -13,0% -9,8% FONTE: SNIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

52 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO - ACUMULADO 12 MESES PRODUÇÃO: EM MIL TONELADAS EM MIL TONELADAS , , , , , , , ,0 FONTE: SNIC

53 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 PRODUÇÃO DE CIMENTO VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES ,0% PRODUÇÃO DE CIMENTO - ACUMULADO 12 MESES (FONTE: SNIC) 18,0% 15,4% 17,7% 15,8% 14,3% 13,0% 8,0% 4,1% 3,0% 6,6% 8,2% 8,0% 8,4% 10,1% 7,3% 5,2% 1,8% 11,5% 8,3% 10,4% 6,8% 3,0% -2,0% -0,7% -1,7% -7,0% -12,0% FONTE: SNIC

54 Fonte: SNIC Elaboração e (*) projeção:bradesco Vendas nacionais de cimento DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO em mil toneladas EM MIL TONELADAS FONTE: SNIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

55 VARIAÇÃO DO DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO ,0% 23,0% 20,0% 15,0% 12,0% 12,6% 14,8% 10,0% 9,9% 9,9% 9,1% 8,2% 8,0% 6,9% 5,0% 0,0% 3,4% 0,9% 4,7% 0,9% -1,2% -2,0% -0,1% 2,4% -0,5% 2,3% 0,9% -5,0% -10,0% -15,0% -12,2% -10,5% FONTE: SNIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

56 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 DESPACHO (VENDAS) DESPACHO DE CIMENTO - ACUMULADO - ACUMULADO 12 MESES (FONTE: SNIC) 12 MESES EM MIL TONELADAS EM MIL TONELADAS FONTE: SNIC

57 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 DESPACHO (VENDAS) DESPACHO DE CIMENTO - ACUMULADO VAR. 12 MESES % (FONTE: DO ACUMULADO SNIC) DE 12 MESES EM MIL TONELADAS 20,0% 17,8% 15,0% 16,8% 14,8% 10,0% 7,8% 9,2% 8,3% 13,0% 10,1% 7,3% 11,4% 9,2% 8,8% 5,0% 5,4% 5,5% 4,5% 0,0% -0,4% 2,8% 1,7% 3,4% 1,9% -1,6% -5,0% FONTE: SNIC

58 EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO EXPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 1.400, , ,0 EM MIL TONELADAS 933, , ,0 800,0 600,0 565,0 602,0 400,0 431,0 200,0-60,0 58,0 40,0 59,0 99,0 151,6 162,4 122,0 186,0 127,0 106,0 46,5 40,0 45,0 26,0 33,4 FONTE: SECEX

59 IMPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CIMENTO EM MIL TONELADAS FONTE: SECEX * 2010 Acumulado de 12 meses até outubro

60 CONSUMO APARENTE ANUAL DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) CONSUMO APARENTE NACIONAL DE CIMENTO EM MIL TONELADAS FONTE: SNIC ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

61 VARIAÇÃO DO CONSUMO CONSUMO APARENTE ANUAL APARENTE DE CIMENTO (FONTE: NACIONAL SNIC; EM MIL TON) DE CIMENTO ,0% 22,4% 20,0% 15,0% 12,6% 14,2% 15,6% 10,0% 9,9% 7,1% 8,9% 9,9% 8,3% 6,7% 5,0% 0,0% -5,0% 3,4% 1,7% 4,4% 0,2% -1,4% -1,9% 0,0% 2,1% 0,8% -10,0% -15,0% -11,9% -11,1% FONTE: SNIC

62 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/ Fabricação de cimento ÍNDICE DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE CIMENTOS VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 10,0% 9,8% 11,6% 10,5% 5,0% 0,0% 4,1% 2,2% 1,9% -1,3% -0,5% -5,0% -8,1% -10,0% FONTE: IBGE

63 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016

CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

CIMENTO JUNHO DE 2017

CIMENTO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 0,5% Exportação 46% Leite 41% Leite Condensado e Creme de Leite 55% Venezuela 11% Argélia Leite Fluido 34

Leia mais

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA

Leia mais

A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais

A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Visão da Indústria do Cimento Sergio Maçães Integração de atividades minerais e industriais Mineração: calcário matéria prima básica

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES - 2014 Carne Bovina

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB 2013 Outros Serviços 33,7% Administração, saúde e educação públicas

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS CADEIA PRODUTIVA DO SETOR DE CALÇADOS Pecuária Couros Importação de insumos Importação de calçados prontos Petroquímica

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial

Leia mais

A Indústria do Cimento e a Infraestrutura no Brasil. Comissão de Serviços de Infraestrutura SENADO FEDERAL

A Indústria do Cimento e a Infraestrutura no Brasil. Comissão de Serviços de Infraestrutura SENADO FEDERAL A Indústria do Cimento e a Infraestrutura no Brasil Comissão de Serviços de Infraestrutura José Otavio Carvalho Vice Presidente Executivo Cimento: Características do produto - Base do concreto - o material

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para indústria 45% Suco 98%

Leia mais

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014 Abril/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 PRODUTOS HIGIENE PESSOAL 61% Sabonetes Higiene Oral Desodorantes Talcos Higiene Capilar Produtos para Barbear Fraldas

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ANEXO I Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ITEM FIXO (A) Descrição Cobrado uma única vez QTD Preço Unitário Instalação

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55 Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo...... 55 Distribuição relativa (%) de imigrantes bolivianos no Estado de São Paulo em 20 I O..._... 62 Distribuição relativa

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados

Leia mais

ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA ARROZ

ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA ARROZ ESTUDO SOBRE POSSÍVEL MUDANÇA NA GEOGRAFIA INTERNACIONAL DO ARROZ PANORAMA DO MERCADO MUNDIAL DE ARROZ PRINCIPAIS PRODUTORES (em milhões de toneladas) Região 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Var % (14*/13)

Leia mais

Cimento no Brasil José Otavio Carvalho

Cimento no Brasil José Otavio Carvalho Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas

Leia mais

Mercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília.

Mercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília. Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres: 16.145 km com a Argentina

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012

CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012 CONJUNTURA ECONÔMICA Abril 2012 CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),

Leia mais

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln

Leia mais

DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS

DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS Vendas, pelas distribuidoras, dos derivados combustíveis de petróleo por produto -

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

200 4 Anuário Estatístico

200 4 Anuário Estatístico 2004 Anuário Estatístico REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DO TURISMO WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA Ministro INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO EMBRATUR EDUARDO

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

Índice da apresentação

Índice da apresentação Cenário da reparação de veículos 2013 Índice da apresentação 1. Indicadores 2. Ameaças e oportunidades 3. Cenário futuro Indicadores Total 5.565 Municípios NORTE 449 Amazonas 62 Pará 143 Rondônia 52 Acre

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2015 O Comércio em Números é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

BOVINOCULTURA DE CORTE

BOVINOCULTURA DE CORTE ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS SAFRA 2008/2009 67% Exportação 89% Café verde 18% Alemanha 18% EUA 10% Japão 9% Itália CAFÉ 49,2 milhões de sacas de

Leia mais

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores: SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte

Leia mais

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto

Leia mais

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014 Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

O potencial da carne bovina brasileira nos circuitos não aftósicos

O potencial da carne bovina brasileira nos circuitos não aftósicos O potencial da carne bovina brasileira nos circuitos não aftósicos Professor: Raphael Rocha Formado em Administração, especialista em Marketing, pela UFRJ, com MBA em Gestão de Negócios, Comércio e Operações

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento agronegócio brasileiro em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 2010 ranking Ranking Brasileiro da Produção e Exportação Fonte: USDA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

F.19 - Cobertura de coleta de lixo

F.19 - Cobertura de coleta de lixo Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento

A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento Duarte Vilela chgeral@cnpgl.embrapa.br Audiência Pública - 18/05/2010 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES AGOSTO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES AGOSTO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES AGOSTO DE 2015 PRODUTOS FERTILIZANTES SÃO MISTURAS DE NUTRIENTES CONHECIDAS COMO NPK QUE VISAM SUPRIR DEFICIÊNCIAS DO SOLO. OS MACRONUTRIENTES

Leia mais

ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS

ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS MAIO DE 2016 PRODUTOS CADEIA DE ELETROELETRÔNICOS Matérias-primas Básicas Aço Motores Componentes Outros insumos

Leia mais

Milho Perspectivas do mercado 2011/12

Milho Perspectivas do mercado 2011/12 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10

Leia mais

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 São Paulo, 29 de abril de 2013 ROTEIRO I. Safra 2012/2013 na região Centro-Sul: dados finais Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Junho de 2015 Cotação do açúcar deve seguir em baixo patamar, refletindo elevado nível de estoques globais Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos O nível de estoques de açúcar

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais