DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015
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- Marcela Quintão Braga
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015
2 PRODUTOS
3 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa Pinus 100% mercado interno 25% importação 15% Pinus 3% Pastas de Alto 100% mercado interno Rendimento FONTE: BRACELPA
4 O Brasil tem 6,9 milhões de hectares de florestas plantadas com pinus e eucalipto. Sendo 66% com eucalipto e 34% com pinus; A base do setor é de 2,2 milhões de hectares de reflorestamentos próprios; As indústrias do setor utilizam como matéria prima exclusivamente madeira extraída de florestas plantadas para fins industriais, preservando as nativas; As florestas são próprias, porém há uma pequena parcela de compra de madeira de pequenos produtores rurais; A produtividade do eucalipto é de 41 metros cúbicos com casca por hectare/ano; A produtividade do pinus é de 30 metros cúbicos com casca por hectare/ano.
5 A fibra curta tem maior capacidade absorvente, destina-se à produtos menos rígidos como papel para impressão e para escrever, papéis tissue (higiênicos); A fibra longa é mais resistente e utilizada na fabricação de embalagens; As pastas de alto rendimento (PAR) são utilizadas na produção de papel jornal e podem ser misturadas com fibra longa ou curta para dar maior resistência; Celulose solúvel celulose que não tem as mesmas utilizações da celulose comum fibras têxteis (viscose), celofane, filtros de cigarro e para salsicha.
6 O BRASIL É O MAIOR PRODUTOR MUNDIAL DE CELULOSE DE FIBRA CURTA, POIS O CLIMA BRASILEIRO FAVORECE O PLANTIO DE EUCALIPTO, AO PASSO QUE NOS DEMAIS PAÍSES PRODUTORES A PRODUÇÃO DE CELULOSE DE FIBRA LONGA É MAIOR, POIS O CLIMA FAVORECE MAIS AS FLORESTAS DE PINUS.
7 50% Embalagens 10% exportação 90% mercado interno 4% importação 26% Imprimir e Escrever 36% exportação 64% mercado interno 28% importação 1% exportação PAPEL PAPEL 10% Sanitários (Tissue) 99% mercado interno 1% importação 7% Papel Cartão 30% exportação 70% mercado interno 8% importação FONTE: BRACELPA 1% Papel Imprensa 5% Outros 100% mercado interno 75% importação 35% exportação 65% mercado interno 35% importação
8 O Brasil é auto-suficiente na fabricação de papel, porém ainda é dependente da importação de papel imprensa. O Brasil importa 80% do que utiliza de papel imprensa; A única fábrica desse tipo de papel no Brasil é a Norske Skog Pisa, do grupo norueguês Norske, maior produtor mundial de papel imprensa; 80% das importações de papel imprensa são supridas pelo Canadá; O Brasil não tem escala de produção desse tipo de papel e não tem matéria prima suficiente (fibra longa); Ademais, o papel imprensa importado entra no País com isenção de imposto de importação.
9 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SETOR CELULOSE Demanda Global; Voltado à exportação; PAPEL Demanda regional maior na região sudeste do país; Concentração em grandes empresas; elevada escala de produção mínimo de 1 milhão de tonelada/ano; Fragmentação há atuação de médias empresas; Preços são spread da celulose. Ciclicidade de preços.
10 PROCESSO PRODUTIVO
11 As pastas destinadas à fabricação de papel são resultantes do processamento industrial de fibras vegetais. No Brasil, cerca de 96% das fibras utilizadas são de origem arbórea, os 4% restantes são de bagaço de cana, sisal e bambu. Existem 2 tipos de processos para industrialização das fibras: Processo químico, que dá origem à celulose e representa cerca de 95% do total produzido no Brasil; Processo mecânico, que resulta em pastas de alto rendimento (PAR), cuja produção chega a apenas 5% do total, em razão de ser intensivo em energia elétrica. A celulose de fibra curta é originária do eucalipto (representa 85% da produção brasileira) e a de fibra longa é proveniente do pinus (responde por 15% da produção nacional); No Brasil não é mais utilizada a moto-serra, hoje o processo de extração da madeira é totalmente mecanizado; o equipamento corta, descasca e empilha a madeira. A cor original da celulose é marrom e para chegar à produção de papel para imprimir a celulose passa por um processo químico de branqueamento (celulose branqueada) que utilizada soda cáustica, cloro e enxofre;
12 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR
13 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Papel e Celulose 3,2% Máquinas e Instrumentos 3,9% Açúcar e Etanol 6,1% Fumo e Cigarros 1,1% Café 2,9% Suco de Laranja 1,0% Madeira e Manufaturas 1,0% Outros 9,7% Complexo Soja 14,0% Minérios Metalúrgicos 12,6% Petróleo e Derivados 11,2% Produtos Siderúrgicos e Produtos Químicos Metalúrgicos 6,7% FONTE: SECEX 6,4% Complexo Carnes 7,5% Material de Transporte 9,1%
14 SAZONALIDADE
15 São possíveis 3 cortes do eucalipto, um a cada 7 anos; As plantas industriais operam 24 horas por dia em 3 turnos; por isso, a sazonalidade é pouco definida; Anualmente existem paradas programadas para manutenção nas fábricas, variando de 5 a 10 dias.
16 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE CELULOSE Sazonalidade mensal de Produção de Celulose 8,9% 8,7% 8,8% 8,5% 8,6% 8,6% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,2% 8,4% 8,3% 8,4% 8,1% 7,9% 8,0% 7,7% 7,8% 7,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: BRACELPA Elaboração: BRADESCO
17 9,5% SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CELULOSE Sazonalidade mensal de Exportação de Celulose 9,0% 8,9% 8,9% 9,0% 8,5% 8,0% 8,4% 8,3% 8,4% 8,6% 8,0% 8,2% 7,5% 7,7% 7,8% 7,7% 7,0% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: SECEX Elaboração: BRADESCO
18 Sazonalidade mensal de Produção de Papel SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PAPEL ,7% 8,5% 8,4% 8,5% 8,5% 8,6% 8,4% 8,5% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,1% 8,2% 8,1% 7,9% 7,7% 7,8% 7,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: BRACELPA Elaboração: BRADESCO
19 Sazonalidade mensal de Exportação de Papel SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE PAPEL ,5% 9,0% 9,1% 9,1% 8,5% 8,6% 8,8% 8,0% 8,3% 8,2% 8,3% 8,2% 8,2% 7,5% 7,8% 7,9% 7,6% 7,0% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: SECEX Elaboração: BRADESCO
20 CUSTOS DE PRODUÇÃO
21 MAIS DE 65% DE TODA A ENERGIA CONSUMIDA PELO SETOR É AUTO GERADA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CELULOSE, POR MEIO DA QUEIMA DO LICOR NEGRO, PRODUZINDO VAPOR.
22 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CELULOSE NO BRASIL Pessoal 7.0% Outros 7.0% Combustíveis 10.0% Manutenção 9.0% Madeira 44.0% Produtos Químicos 23.0% FONTE: CORRETORA BRADESCO
23 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE PAPEL NO BRASIL Depreciação 14.0% Pessoal 25.8% Outros e Manutenção 12.9% Produtos Químicos 12.9% Madeira e fibras 13.8% Energia Elétrica e óleo 11.2% Fretes 9.5% FONTE: CORRETORA BRADESCO
24 O BRASIL RECICLA ANUALMENTE 3,9 MILHÕES DE TONELADAS DE PAPEL, O QUE REPRESENTA 46% DO CONSUMO APARENTE DE PAPEL
25 ÍNDICE DE RECICLAGEM 2010* Coreia do Sul Alemanha Japão Reino Unido Espanha Estados Unidos Itália Indonésia Finlândia México Brasil Argentina China Rússia Índia 25.9% 53.4% 48.9% 48.8% 46.0% 45.8% 40.0% 36.4% 63.6% 62.8% 91.6% 84.8% 79.3% 78.7% 73.8% 0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% % FONTE: BRACELPA * Último dado divulgado pela fonte
26 O SETOR DE PAPEL E CELULOSE É BASTANTE COMPETITIVO NO BRASIL, POR POSSUIR O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DO MUNDO Clima favorável; Utilização de biotecnologia e de engenharia genética, que favorecem a produtividade brasileira a produção de 1 milhão de tonelada de celulose no Brasil requer apenas 100 mil hectares de madeira, enquanto que na Escandinávia são necessários 720 mil hectares e na Península Ibérica 300 mil; O eucalipto leva em média 7 anos para crescer, enquanto que o pinus leva em média 15 a 20 anos; Produtividade no Brasil: Eucalipto 44 m3/ha/ano; Pinus 38 m3 /ha/ano;
27 O SETOR DE PAPEL E CELULOSE É BASTANTE COMPETITIVO NO BRASIL, POR POSSUIR O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DO MUNDO O custo da madeira (eucalipto) no Brasil gira em torno de US$ 235 por tonelada, enquanto que nos EUA chega a US$ 420 e US$ 498 na China; A tecnologia de clonagem de mudas foi totalmente desenvolvida no Brasil por pesquisas realizadas entre as empresas, a Embrapa e universidades; Excelente logística, com florestas próximas das fábricas, que também são próximas dos terminais privativos para exportação.
28 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CELULOSE NO BRASIL E NOS PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES 2014 Japão China França/Bélgica Outros Ásia Suécia Ibéria/Noruega EUA Finlândia Canadá Indonésia Chile/Uruguai África Rússia Brasil EM US$ POR T FONTE: FIBRIA
29 FORNECEDORES
30 A maior parte da madeira comprada pela indústria é de produção própria, em torno de 90%; Importações de celulose representam 20% do consumo aparente nacional, concentradas em produtos de fibra longa; Importações de papel representam 11% do consumo aparente nacional, concentradas em papel imprensa. O Brasil importa 80% do consumo aparente de papel imprensa; Cerca de 70% das importações de papel imprensa são supridas pelos seguintes países: Canadá, França, Noruega, Holanda e Chile. O Brasil não tem escala de produção desse tipo de papel e não tem matéria-prima suficiente, que é a fibra longa e a PAR (pasta de alto rendimento). Além disso, o papel imprensa importado tem isenção de tarifa de importação;
31 Nos últimos anos vem crescendo a participação do fomento florestal, com estímulo à produção de madeira por pequenos e médios proprietários; A integração de pequenos produtores é uma tendência para a expansão da base florestal; As empresas fornecem aos produtores integrados toda assistência técnica ao plantio.
32 REGIONALIZAÇÃO
33 CELULOSE NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS Celulose POR ESTADOS Paraná São Paulo Santa Catarina Minas Gerais Bahia Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Pernambuco Mato Grosso do Sul Amazonas Espírito Santo Maranhão Pará Distrito Federal Paraíba Rondônia FONTE: RAIS
34 PAPEL NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS Papel POR ESTADOS São Paulo Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Minas Gerais Pernambuco Goiás Ceará Bahia Espírito Santo Mato Grosso do Sul Mato Grosso Rio Grande do Pará Paraíba Amapá Sergipe Maranhão Amazonas Piauí Tocantins Acre FONTE: RAIS
35 EMBALAGENS E PRODUTOS DE PAPEL NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR ESTADOS Embalagens e produtos de papel São Paulo Rio Grande do Sul Paraná Minas Gerais Santa Catarina Rio de Janeiro Bahia Ceará Pernambuco Goiás Espírito Santo Paraíba Amazonas Rio Grande do Norte Mato Grosso Mato Grosso do Sul Piauí Pará Maranhão Distrito Federal Rondônia Alagoas Sergipe Tocantins Roraima Acre Amapá FONTE: RAIS
36 REFLORESTAMENTO
37 ÁREA PLANTADA COM PINUS NO BRASIL POR UF 2014 PINUS em hectares MG 2,5% GO 0,6% BA 0,4% MS 0,4% ES 0,2% SP 7,8% RS 11,6% PR 42,4% SC 34,1% FONTE: IBÁ
38 ÁREA PLANTADA COM EUCALIPTO NO BRASIL POR UF 2014 EUCALIPTO em hectares MT 3,4% PR 4,0% ES 4,1% RS 5,6% PA 2,3% MA 3,8% GO 2,2% BA 11,3% TO 2,1% SC 2,0% PI AP 0,6% outros 1,1% 0,3% MS 14,5% MG 25,2% SP 17,6% FONTE: IBÁ
39 ÁREA PLANTADA COM PINUS E EUCALIPTO NO BRASIL POR TIPO 2011 DE PROPRIEDADE 2012 Arrendamento 17% Fomento 14% Própria 69% FONTE: IBÁ
40 Evolução do Plantio anual ÁREA PLANTADA COM PINUS E EUCALIPTO NO BRASIL Mil hectares Pinus Eucalipto FONTE: IBÁ
41 As principais indústrias que utilizam a madeira são a indústria de papel e celulose, a siderurgia a carvão vegetal e a indústria de painéis de madeira; A área plantada própria se refere a essas indústrias; O fomento florestal é um sistema integrado de produção, por meio do qual, a indústria fornece para o produtor as mudas, insumos como fertilizantes, defensivos, orientação técnica e a garantia de compra; No arrendamento, a indústria apenas aluga a terra do produtor, por um período mínimo de 7 anos.
42 CONSUMO DE MADEIRA EM TORA (PINUS) PARA USO INDUSTRIAL POR SEGMENTO 2012 Lenha 8% Painéis Reconstituídos 15% Papel e Celulose 19% Serrados e compensados 58% FONTE: ABRAF
43 CONSUMO DE MADEIRA EM TORA (EUCALIPTO) PARA USO INDUSTRIAL POR SEGMENTO Serrados e compensados 5.4% Painéis Reconstituídos 4.3% Outros 2.1% Carvão Vegetal 17.7% Papel e Celulose 42.1% Lenha 28.4% FONTE: ABRAF
44 RANKING
45 PLAYERS MUNDIAIS
46 OFERTA EUA, China, Canadá e Brasil 55% da produção global de celulose; EUA, China e Japão 50% da produção global de papel; Os maiores exportadores de papel são: Canadá, Finlândia e Suécia; DEMANDA Os maiores consumidores mundiais de papel são EUA e China; Os maiores importadores de papel são EUA, China e Europa. Na Finlândia as florestas cobrem 70% do território do país e o setor responde por 10% do PIB e 1/4 das exportações. O país abriga uma das maiores empresas do setor, a Stora Enzo.
47 CONSUMO PER CAPITA MUNDIAL DE PAPEL 2010* Finlândia Alemanha EUA Japão Canadá Itália Reino Unido França Chile China México Argentina Média Mundial Brasil EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA *Último dado divulgado
48 Maiores Produtores de Celulose Fonte: Bracelpa RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CELULOSE 2012 Estados Unidos 30,2% China Canadá Brasil Suécia Finlândia Japão Rússia Indonésia Chile Índia 10,9% 10,2% 8,4% 7,0% 6,1% 5,2% 4,5% 4,0% 3,1% 2,5% 0,0% 30,2% FONTE: BRACELPA
49 Maiores Produtores de Papel RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE PAPEL 2012 Fonte: Bracelpa China 23.7% Estados Unidos 19.4% Japão Alemanha 5.9% 7.0% Canadá Finlândia Suécia Coréia do Sul Indonésia Brasil Itália Índia 3.3% 3.0% 2.9% 2.8% 2.5% 2.5% 2.4% 2.4% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% FONTE: BRACELPA
50 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL DE PRODUTIVIDADE POR TIPO DE FIBRA Espécie Países Rotação em anos Rendimento m3 / ha / ano Eucalipto Brasil 7 39 Eucalipto África do Sul Fibra Curta Eucalipto Chile Eucalipto Portugal Eucalipto Espanha Bétula Suécia Bétula Finlândia Pinus Brasil Pinus Nova Zelândia Pinus Chile Fibra Longa Pinus EUA Pinus Canadá - costa 45 7 Picea Canadá - interior 55 3 Picea Canadá - leste 90 2 Picea Suécia Picea Finlândia FONTE: BRACELPA
51 PLAYERS NACIONAIS
52 NO SETOR ATUAM 3 TIPOS DE EMPRESAS Integradas produzem a celulose e o papel. Produtoras apenas de celulose e destinam a maior parcela da produção para o mercado externo. Essas empresas vendem a celulose para as produtoras de papel, o que se denomina celulose de mercado. Produtoras de papel. Esta categoria é a maior do segmento, constituindo-se de empresas que compram celulose de coligadas ou de terceiros, empresas que participam de grandes grupos econômicos e também as de menor porte.
53 O segmento de celulose é bastante concentrado, pois a escala de produção é elevada, sendo intensiva em capital; O segmento de papel é mais pulverizado, pois existem pequenos fabricantes de papel.
54 CONSUMIDORES
55 PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO DE PAPEL E CELULOSE Exportações 61% Mercado Interno 39% CELULOSE Exportações 19% PAPEL Mercado Interno 81% FONTE: BRACELPA
56 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PAPEL E CELULOSE 2014 Coréia do Sul 2,5% Japão 2,8% Franca 3,7% Bélgica 5,4% Reino Unido 2,8% Outros 7,9% China 26,1% CELULOSE Itália 9,2% Holanda 20,3% EUA 19,4% Argentina 19,2% Outros 39,4% EUA 9,7% PAPEL Reino Unido 6,7% FONTE: SECEX Bélgica 3,3% Venezuela 4,8% Peru 3,9% Espanha 3,1% Chile 5,7% China 4,3%
57 PARTICIPAÇÃO DA CHINA NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CELULOSE em % Participação da China nas exportações brasileiras em quantum de celulose Fonte: Secex Elaboração: Bradesco 37% 33% 33.1% 29% 26.3% 25% 21% 17.6% 23.7% 17% 15.5% 16.8% 13% 10.2% 13.3% 14.0% 09% 9.8% 05% 3.4% 4.2% 01% 1.9% 2.3% 3.4% FONTE: SECEX
58 FATORES DE RISCO
59 Setor cíclico em função do longo período de maturação dos investimentos realizados no setor. O crescimento da produção ocorre periodicamente e em grandes volumes, ao passo que a demanda não cresce na mesma proporção, levando o setor a desequilíbrios. Dessa forma, alterna-se períodos de preços elevados no mercado internacional e fases de margens comprimidas. Intensivo em capital o BNDES estima que a escala mínima viável de uma nova planta de celulose chegue a 1 milhão t/ano, quase 7% da capacidade produtiva do setor no Brasil, somando investimento de cerca de US$ 1 bilhão. Ou seja, os projetos greenfield exigem investimentos de US$ 1,2 bilhão. Cerca de US$ 450 milhões é o custo de uma máquina para fazer papel, com produção aproximada de 450 mil t/ano de papel; Endividamento em moeda estrangeira das empresas do setor; Crescimento da produção chinesa de papel, tomando mercado brasileiro na Ásia e Europa.
60 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
61 em mil toneladas PRODUÇÃO NACIONAL DE PAPEL E CELULOSE EM MIL TONELADAS Celulose Papel FONTE: BRACELPA
62 VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CELULOSE BRACELPA Celulose 16,0% 14,0% 14,4% 12,0% 10,0% 10,3% 8,0% 6,0% 8,4% 5,7% 8,2% 8,1% 8,0% 6,0% 4,7% 6,7% 6,6% 5,6% 4,0% 2,9% 2,0% 0,0% -2,0% -0,3% -0,1% -0,8% FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
63 em mil toneladas Exportações Brasileiras de Papel e Celulose em volume EXPORTAÇÕES DE PAPEL E CELULOSE EM MIL TONELADAS Fonte: Bracelpa Elaboração: Bradesco Celulose Papel FONTE: BRACELPA
64 BALANÇA COMERCIAL DO SETOR PAPEL E CELULOSE Exportações EM US$ MILHÕES Importações Saldo FONTE: BRACELPA
65 CELULOSE
66 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 produção Fonte: Bracelpa PRODUÇÃO NACIONAL DE Produção CELULOSE Nacional de Celulose ACUMULADO DE 12 MESES EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
67 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 produção Produção de Celulose - Var. % 12 MM Fonte: Bracelpa PRODUÇÃO NACIONAL DE CELULOSE VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 13,0% 10,0% 10,2% 8,7% 10,1% 7,0% 4,0% 6,0% 5,5% 3,4% 4,6% 6,8% 7,4% 1,0% 1,3% 1,7% 0,8% -2,0% -2,9% -5,0% FONTE: BRACELPA
68 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 vendas dom ésticas VENDAS INTERNAS DE CELULOSE Vendas Domésticas de ACUMULADO Celulose DE 12 MESES Fonte: Bracelpa EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
69 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 vendas dom ésticas Vendas Domésticas de Celulose - Var. % 12 MM VENDAS INTERNAS DE CELULOSE VAR. ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 26,5% 25,0% 22,9% 20,0% Fonte: Bracelpa 15,0% 10,0% 13,8% 6,5% 10,5% 11,3% 5,0% 3,9% 0,0% -5,0% -2,8% 0,0% FONTE: BRACELPA
70 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 vendas externas EXPORTAÇÕES DE CELULOSE Exportações ACUMULADO de Celulose DE 12 MESES Fonte: Bracelpa EM TONELADA FONTE: BRACELPA
71 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 EXPORTAÇÕES DE CELULOSE VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES vendas externas Exportação de Celulose - Var. % 12 MM Fonte: Bracelpa 30,0% 25,0% 27,7% 20,0% 22,4% 18,5% 14,6% 15,0% 11,8% 14,5% 13,2% 10,0% 5,0% 8,5% 2,7% 2,3% 8,3% 5,3% 9,7% 10,1% 9,9% 0,0% -5,0% -3,4% -0,2% -1,5% FONTE: BRACELPA
72 BALANÇA COMERCIAL DE CELULOSE Exportações Importações EM US$ MILHÕES Saldo FONTE: BRACELPA
73 EXPORTAÇÕES DE CELULOSE EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
74 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO DE CELULOSE 67,0% 62,0% 61,8% 59,4% 60,6% 60,8% 62,9% 57,0% 52,0% 50,4% 50,8% 52,6% 55,1% 54,0% 55,4% 47,0% 42,0% 37,0% 32,0% 27,0% FONTE: BRACELPA
75 * 2016* PRODUÇÃO DE CELULOSE Produção Nacional de Celulose em mil toneladas FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
76 * 2016* VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CELULOSE Fonte: Bracelpa Elaboração e Projeção: Bradesco Variação Anual da Produção Nacional de Celulose ,0% 13,1% 12,0% 10,0% 8,0% 7,8% 8,2% 7,6% 8,0% 7,3% 8,8% 8,5% 8,1% 6,0% 4,5% 5,6% 6,1% 5,8% 4,9% 5,9% 6,0% 4,0% 3,5% 2,0% 1,8% 2,1% 0,0% 0,1% -2,0% -0,7% -0,8% FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
77 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 US$ por tonelada Preços de Celulose Fibra Curta BHKP - Europa Fonte: FOEX Elaboração: Bradesco PREÇOS DA CELULOSE FIBRA CURTA BHKP - EUROPA BHKP Bleached Hardwood Kraft Pulp (Celulose Branqueada de Fibra Curta) EM US$ POR TONELADA 918, ,0 871, ,1 811,8 809, ,0 658,2 743,4 482,9 648,1 669,8 763,4 741, ,9 492,5 400 FONTE: FOEX
78 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 US$ por tonelada Preços de Celulose Fibra Longa NBSK - Europa Fonte: FOEX PREÇOS DA CELULOSE FIBRA LONGA NBSK - EUROPA NBSK Northem Bleached Softwood Kraft (Celulose Branqueada de Fibra Longa do Norte) EM US$ POR TONELADA 904,4 956,4 972, ,8 843,9 858,9 932, ,0 829,7 777, ,0 621, ,6 577, FONTE: FOEX
79 US$ por tonelada nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 Preços de Celulose Fibra Longa NBSK - EUA Fonte: FOEX PREÇOS DA CELULOSE FIBRA LONGA NBSK - EUA NBSK Northem Bleached Softwood Kraft (Celulose Branqueada de Fibra Longa do Norte) EM US$ POR TONELADA 1.012, , ,0 892,3 960,4 880,0 948,0 942, ,3 793,6 842,1 870,0 894, ,9 646,4 600,7 583,5 650,4 400 FONTE: FOEX
80 PAPEL
81 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 PRODUÇÃO NACIONAL DE Produção PAPEL Nacional ACUMULADO de Papel DE 12 MESES produção Fonte: Bracelpa EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
82 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 PRODUÇÃO NACIONAL DE PAPEL VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES produção Produção de Papel - Var. % 12 MM Fonte: Bracelpa 6,8% 5,8% 4,8% 5,1% 3,8% 3,7% 2,8% 2,6% 2,9% 1,8% 1,7% 1,1% 1,7% 2,0% 0,8% 0,8% 0,9% -0,2% -1,0% -1,2% -0,7% FONTE: BRACELPA
83 out/01 fev/02 jun/02 out/02 fev/03 jun/03 out/03 fev/04 jun/04 out/04 fev/05 jun/05 out/05 fev/06 jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 VENDAS INTERNAS DE PAPEL ACUMULADO DE 12 MESES vendas domésticas Vendas Internas de Papel Fonte: Bracelpa EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
84 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 VARIAÇÃO DAS VENDAS INTERNAS DE PAPEL VAR. % ACUMULADA EM 12 MESES vendas dom ésticas Vendas de Papel - Var. % 12 MM Fonte: Bracelpa 10,0% 8,0% 7,1% 6,0% 5,0% 4,0% 2,0% 3,7% 3,8% 2,6% 0,7% 3,5% 3,0% 2,0% 0,0% -2,0% -0,2% -0,6% -0,4% -1,7% -4,0% -3,7% -3,6% -6,0% FONTE: BRACELPA
85 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 vendas externas Exportações de Papel Fonte: Bracelpa EXPORTAÇÕES DE PAPEL ACUMULADO DE 12 MESES EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
86 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 vendas externas EXPORTAÇÕES DE PAPEL Exportações VAR. de Papel % ACUMULADA - Var. % 12 MM EM 12 MESES Fonte: Bracelpa 28,0% 26,9% 22,0% 16,0% 13,7% 10,0% 4,0% 7,8% 3,6% 6,8% 5,9% -2,0% -8,0% -3,9% -0,7% -8,1% -4,5% -11,0% -14,0% -20,0% FONTE: BRACELPA
87 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE PAPEL em mil toneladas EM MIL TONELADAS Exportações e Importações Brasileiras de Papel em volume Fonte: Bracelpa Elaboração: Bradesco Importação Exportação FONTE: BRACELPA
88 EXPORTAÇÕES DE PAPEL Exportações Brasileiras de Papel em mil toneladas fonte: Bracelpa Elaboração: Bradesco EM MIL TONELADAS FONTE: BRACELPA
89 BALANÇA COMERCIAL DE PAPEL Exportações Importações EM US$ MILHÕES Saldo FONTE: BRACELPA
90 25,0% COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO DE PAPEL 23,7% 23,0% 22,5% 22,2% 22,8% 22,3% 21,0% 21,1% 21,5% 21,2% 20,7% 19,0% 18,3% 17,9% 17,0% 15,0% 13,0% FONTE: BRACELPA
91 * PRODUÇÃO DE PAPEL em mil toneladas Produção Nacional de Papel 11,000 10,000 9,000 8,000 7,000 6,000 5,654 5,798 7,912 7,663 7,417 7,188 6,944 6,176 6,518 6,589 8,339 8,5978,733 8,979 9,4099,348 10,44410,405 10,302 10,260 9,806 9,935 5,000 4,000 FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
92 * VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PAPEL Fonte: Bracelpa Elaboração e (*) projeção: Bradesco Variação Anual da Produção Nacional de Papel ,0% 6,5% 6,0% 5,0% 5,5% 5,4% 5,4% 4,8% 4,9% 4,0% 3,0% 2,5% 3,5% 3,2% 3,3% 3,3% 3,1% 2,8% 3,3% 2,0% 1,0% 1,1% 1,6% 1,3% 1,6% 0,8% 0,8% 0,0% -1,0% -0,7% -2,0% FONTE: BRACELPA ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
93 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 US$ por tonelada PREÇOS DE PAPEL JORNAL NOS EUA EM US$ POR TONELADA Preços de Papel Jornal- EUA Fonte: FOEX , ,6 621,4 643,0 616,3 660,6 614,7 619,8 625,19 615,75 588, ,9 532,3 533,6 503, ,2 FONTE: FOEX
94 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 US$ por tonelada Preços de Papel Jornal - Europa PREÇOS DE PAPEL JORNAL NA EUROPA Fonte: FOEX EM US$ POR TONELADA ,8 519,8 524,0 518,7 514,2 499,2 504, ,5 490,2 494,7 483,65 471,72 466,3 465, ,9 437,26 430, ,3 FONTE: FOEX
95 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 US$ por tonelada Papel não-revestido para escrever e imprimir na Europa Fonte: FOEX PREÇOS DE PAPEL NÃO-REVESTIDO PARA ESCREVER E IMPRIMIR NA EUROPA EM US$ POR TONELADA 858,7 851,1 853,2 874,81 863,0 870,4 860,11858,51 849,77 815,6 829,2 854,34 839,55 827,93 829, ,5 810,3 812,98 796,7 780,8 778,4 770,8 755 FONTE: FOEX
96 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 US$ por tonelada Papel revestido para revista e impressão na Europa PREÇOS DE PAPEL REVESTIDO PARA REVISTA E IMPRESSÃO NA EUROPA Fonte: FOE 740 EM US$ POR TONELADA ,6 725,3 715,9 721,9 714,31 717, ,4 708, ,4 695,1 694,2 699,1 701, ,4 684,5 674,2 680,45 678,54 671, ,5 661,37 657,14 FONTE: FOEX
97 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
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