DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

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1 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE

2 PRODUTOS 2

3 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção Nacional 104 mil toneladas/ano 44% Tailândia 28% Indonésia 23% Malásia Borracha Sintética Consumo Interno Produção Nacional 418 mil toneladas/ano 40% Exportação 170 mil ton/ano 19% EUA 15% China 11% Argentina 410 mil toneladas/ano 40% Importação 160 mil toneladas/ano 53% EUA 10% Argentina 8% Rússia 3

4 SAZONALIDADE 4

5 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PNEUS ,5% 9,0% 8,5% 8,2% 8,7% 8,3% 8,7% 8,2% 8,6% 8,8% 8,4% 8,7% 8,2% 8,0% 7,9% 7,5% 7,3% 7,0% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE 5

6 CUSTOS DE PRODUÇÃO 6

7 OS PRINCIPAIS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE PNEUS SÃO: Borracha natural e sintética; Negro-de-fumo - é um composto orgânico derivado do carbono, usado na borracha como agente reforçante para os pneus. O negro-de-fumo representa cerca de 1/4 do peso de um pneu. Proveniente do óleo, subproduto do petróleo, sua forma final é de grânulos pretos, utilizados como pigmento em diversas indústrias. Na borracha, é usado como um agente reforçante, possibilitando a fabricação de pneus e de outros artefatos. Também serve como um protetor contra a degradação causada por raios ultravioletas; Nylon, poliéster, produtos químicos - produzidos pela indústria química e petroquímica; os preços desses insumos são dolarizados; Aço - fornecido pela siderurgia; tem o preço dolarizado. 7

8 BORRACHA NATURAL - HEVEICULTURA Borracha natural - originada do látex que é extraído da seringueira (hevea). A borracha natural é mais utilizada nos pneus com maior resistência e durabilidade, portanto tem larga utilização em pneus para caminhões, ônibus e aviões. Os pneus de aviões utilizam 100% de borracha natural; Os países fornecedores de borracha natural para o Brasil são Malásia (80%), Tailândia e Indonésia. Estes três detêm 72% da produção mundial; O beneficiamento de borracha produzida no Brasil é distribuído nos seguintes estados (segundo dados do IBGE): São Paulo, (região de São José do Rio Preto e Barretos) que responde por 56% da produção, Bahia 16%, Mato Grosso 9%, Minas Gerais 6%, Goiás 5%, Espírito Santo 4%. 8

9 BORRACHA NATURAL O ciclo de produção da seringueira é longo: são 18 meses para a formação da muda e mais 7 anos até o desenvolvimento da árvore para produzir o látex. Entre o 7º e o 10º ano de vida a produção é pequena, crescendo gradualmente. somente a partir do 11º ano, é que a árvore, então na fase adulta, estabiliza a produção em níveis elevados; Uma seringueira pode produzir látex por mais de 30 anos. A safra da seringueira ocorre no 1º semestre do ano, período no qual as usinas formam estoques; As usinas de beneficiamento adquirem o coágulo dos seringueiros (coágulo é o látex extraído da seringueira e adicionado coagulante) e transformam em borracha beneficiada, que é o GEG (Granulado Escuro Brasileiro) que será utilizado pela indústria de pneus. Na malásia a borracha smr10 é o equivalente ao GEB brasileiro. 9

10 BORRACHA SINTÉTICA a borracha sintética (ou elastômeros) é produzida na 2ª geração petroquímica, sendo as matérias-primas o estireno e o butadieno (produzidos na 1ª geração), originários da nafta; a borracha é utilizada em diversos segmentos industriais como: automotivo, eletrodomésticos, brinquedos, calçados, goma de mascar, adesivos, selantes, etc; o Brasil responde por 3% da produção mundial de 12 milhões de toneladas de borracha sintética. o Brasil importa e exporta borracha sintética. As importações respondem por 40% do consumo doméstico e as exportações respondem por 40% da produção nacional, giram em torno de 150 mil toneladas ano; as importações são realizadas pelas empresas de 3º geração. 10

11 FORNECEDORES 11

12 OS SETORES FORNECEDORES PARA A INDÚSTRIA DE PNEUS SÃO: AS BENEFICIADORAS DE BORRACHA NATURAL A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA, QUE PRODUZ A BORRACHA SINTÉTICA, O NEGRO-DE-FUMO, AS FIBRAS DE NYLON E POLIÉSTER A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA QUE FORNECE O AÇO. 12

13 PAÍSES DE ORIGEM OUTROS DAS PNEUS NOVOS IMPORTAÇÕES PARA ONIBUS OU CAMINHOES DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS 2015 Estados Unidos 4,1% México 3,8% Colômbia 3,2% Outros 9,8% Japão 19,3% Polônia 4,2% Argentina 5,2% Espanha 5,6% Índia 18,5% Coreia do Sul 10,6% China 15,7% FONTE: SECEX 13

14 PNEUS NOVOS PARA AUTOMOVEIS DE PASSAGEIROS PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PNEUS PARA AUTOMÓVEIS 2015 Alemanha 2,7% Índia 2,6% Outros 15,5% Indonésia 3,0% Japão 3,3% China 37,3% Tailândia 3,4% Coreia do Sul 4,4% Vietnã 4,4% México 5,8% Argentina 17,7% FONTE: SECEX 14

15 REGIONALIZAÇÃO

16 LOCALIZAÇÃO DAS FÁBRICAS DE PNEUS NO BRASIL FONTE: ANIP 16

17 CONSUMIDORES 17

18 Vendas por canal de distribuição DESTINO DAS VENDAS DE PNEUS Exportações 17% Montadoras 20% Reposição 63% FONTE: ANIP 18

19 PRODUÇÃO DE PNEUS POR CATEGORIA DE USO 2015 Agrícola 1,0% Industrial 0,2% Carga 10,0% Outros 0,2% Avião 0,001% Camioneta 12,9% Moto 21,3% Passeio 54,5% FONTE: ANIP 19

20 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS 2015 Estados Unidos 3,6% Costa Rica 2,2% Paraguai 2,6% OUTROS PNEUS NOVOS PARA ONIBUS OU CAMINHOES Outros 11,2% Peru 4,0% Venezuela 4,1% Argentina 38,5% México 6,1% Chile 6,8% Colômbia 20,9% FONTE: SECEX 20

21 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PNEUS PARA AUTOMÓVEIS 2015 Canadá 2,4% Paraguai 3,3% Colômbia 4,6% Chile 2,3% Uruguai 2,2% Arábia Saudita 2,1% Outros 10,1% Estados Unidos 37,9% México 13,8% Argentina 21,3% FONTE: SECEX 21

22 FATORES DE RISCO 22

23 A DEMANDA POR PNEUS É DEPENDENTE DE RENDA, JUROS E FINANCIAMENTOS, VISTO QUE OS MAIORES DEMANDANTES SÃO A CADEIA AUTOMOBILÍSTICA E O MERCADO DE REPOSIÇÃO; SETOR EXPORTADOR DEPENDENTE DO COMPORTAMENTO DO CÂMBIO; O SETOR DEPENDE DE MATÉRIA-PRIMA IMPORTADA (BORRACHA NATURAL) E TEM CUSTOS DOLARIZADOS; AS IMPORTAÇÕES DE PNEUS USADOS GIRAM EM TORNO DE 25% DAS VENDAS TOTAIS DE PNEUS NO BRASIL E SÃO DESTINADOS À INDÚSTRIA DE REMOLDADOS, FAZENDO CONCORRÊNCIA COM AS INDÚSTRIAS LOCAIS. 23

24 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 24

25 COMPOSIÇÃO DAS VENDAS % 60% Reposição Montadoras Exportações 53,1% 57,5% 63,5% 50% 45,0% 40,9% 40,0% 40% 40,0% 44,0% 32,7% 30,0% 30% 26,4% 20% 10% 25,0% 32,0% 30,3% 24,0% 16,6% 17,0% 25,5% 19,7% 16,8% FONTE: ANIP 25

26 PRODUÇÃO DE PNEUS em milhões de unidades Fonte: Anip Elaboração: Bradesco EM MILHÕES DE UNIDADES 75,0 70,0 65,0 67,3 66,9 68,9 66,7 68,6 60,0 55,0 50,0 52,0 53,3 54,5 57,2 59,7 54,1 62,7 49,2 45,0 45,8 44,1 46,6 40,0 FONTE: ANIP 26

27 em milhões de unidades VENDAS INTERNAS DE PNEUS ,0 75,0 EM MILHÕES DE UNIDADES Inclui as importações diretas das empresas produtoras 73,0 72,9 74,3 72,8 71,9 70,0 67,9 65,0 63,1 64,3 60,2 60,0 55,0 50,0 48,5 47,2 50,2 51,8 55,2 56,6 57,2 45,0 40,0 35,0 30, FONTE: ANIP 27

28 em milhões de unidades EXPORTAÇÕES DE PNEUS Fonte: Anip Elaboração: Bradesco 30,0 EM MILHÕES DE UNIDADES 25,0 20,0 21,1 24,1 22,2 18,3 21,2 20,4 15,0 14,7 13,6 13,7 13,9 10,0 5,0 0, FONTE: ANIP 28

29 IMPORTAÇÕES DE PNEUS em milhões de unidades Exportações de Pneus Fonte: Anip Elaboração: Bradesco EM MILHÕES DE UNIDADES 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 40,2 44,2 41,8 44,9 35,1 30,2 25,0 20,0 19,9 22,7 21,8 15,0 14,8 10,0 5,0 0, FONTE: ANIP 29

30 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/ Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE PNEUS VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 20,0% 18,8% 15,0% 10,0% 10,6% 5,0% 1,2% 5,5% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -5,7% -10,0% -10,9% -20,0% -25,0% -21,1% FONTE: IBGE 30

31 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/ Fabricação de produtos de borracha PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE ARTEFATOS DE BORRACHA VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES ,0% 20,0% 21,9% 15,0% 10,0% 10,2% 5,0% 3,2% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -3,6% -6,3% -11,3% -20,0% -25,0% -21,5% FONTE: IBGE 31

32 em m ilhões US$ PRODUÇÃO DE PNEUS Pneus 20,0% 15,0% 14,1% 10,0% 5,0% 5,3% 7,2% 1,2% 1,5% 8,2% 0,0% -5,0% -10,0% -5,2% -1,4% -3,1% -7,3% -1,6% -9,4% -15,0% -14,5% -20,0% FONTE: IBGE 32

33 em m ilhões US$ PRODUÇÃO DE BORRACHA Borracha 20,0% 16,4% 15,0% 10,0% 8,8% 5,0% 0,0% 4,6% 0,7% 6,0% 0,6% 2,2% -0,8% -5,0% -3,2% -4,3% -4,5% -10,0% -9,9% -15,0% -13,5% -20,0% FONTE: IBGE 33

34 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 PREÇOS DE BORRACHA NATURAL GEB-1 (pago à usina) TIPO GEB PAGO À USINA EM SÃO PAULO ,10 EM R$ POR KG 10,10 R$9,71 9,10 8,10 7,10 6,10 5,10 R$5,16 R$5,78 R$6,35 R$6,23 R$ 5,49 R$ 5,13 4,10 R$4,10 R$ 4,20 3,10 R$3,43 2,10 FONTE: APABOR 34

35 abr-04 jul-04 out-04 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 PREÇOS DE BORRACHA NATURAL Preços Externos TIPO SMR 20 BOLSA DE BORRACHA DA MALÁSIA EM US$ POR TONELADA FONTE: BLOOMBERG 35

36 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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