DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015
|
|
- Artur Brunelli de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015
2 PRODUTOS
3 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES Carne Bovina 32,0% Carne Suína 11,2% Carne de Frango 56,9% FONTE: USDA
4 CONSUMO DE CARNES NO BRASIL E NO MUNDO 2014 Carne Suína 13,0% BRASIL Carne Bovina 40,3% Carne de Frango 46,7% Carne Bovina 22,8% Carne Suína 43,5% MUNDO Carne de Frango 33,6% FONTE: USDA
5 SAZONALIDADE
6 A PECUÁRIA BOVINA TEM PERÍODO DE SAFRA E ENTRESSAFRA: SAFRA BOVINA Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes; Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores; O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas.
7 ENTRESSAFRA BOVINA A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado; Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano, influenciando a alta de preços; Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
8 ENTRESSAFRA BOVINA Durante a entressafra bovina, com a elevação dos preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de frango e de suíno. Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em geral e de suínos.
9 CONFINAMENTO Primeiro giro do confinamento entre maio e julho Segundo giro do confinamento entre agosto e novembro O boi fica cerca de 90 dias no confinamento
10 DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO: Vitelo animal abatido com 4 meses; Bezerro até 18 meses; Novilho de 18 a 24 meses; Vaca após a primeira cria.
11 SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS ,5% 9,0% 8,6% 8,5% 9,2% 8,6% 8,9% 8,5% 9,1% 8,8% PICO DA 96,0 ENTRESSAFRA DO BOI 93,3 94,0 8,8% 8,7% 92,9 92,0 8,0% 7,5% 7,8% 7,8% 8,3% 88,2 7,6% 90,0 88,0 7,5% 86,0 7,0% 6,5% 83,8 84,2 Sazonalidade dos abates de bois Sazonalidade dos abates de vacas Média histórica de preços do boi gordo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 84,0 82,0 FONTE: IBGE
12 SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Sazonalidade das exportações de carne bovina Fonte: SECEX 10,0% 9,3% 9,0% 8,7% 8,5% 8,9% 8,8% 9,1% 8,0% 8,2% 8,0% 8,3% 8,0% 7,0% 7,0% 7,0% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX
13 SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO 40% 35% Entrada de animais Saída de animais 30% 28,3% 28,3% 25% 25,8% 25,8% 20% 15% 14,6% 14,7% 14,6% 14,7% 10% 5% 5,1% 5,1% 5,6% 5,6% 0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: ASSOCON
14 MODO DE PRODUÇÃO
15 Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico; O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à base de capim; O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de abates; No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado.
16 OS PECUARISTAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM TRÊS TIPOS: 1 CRIA produzem apenas o bezerro: Penhez dura 9 meses; Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal; Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos. 2 Recria compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro: Período de 18 a 24 meses do bezerro. 3 Engorda compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos: O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores. Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.
17 CUSTOS DE PRODUÇÃO
18 CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS EM SÃO PAULO Itens Veterinários 3,0% Administração 8,0% Alimentação 35,0% Boi Magro 54,0% FONTE: CEPEA ESALQ
19 CUSTOS DE PRODUÇÃO A alimentação do gado confinado é à base de soja e milho, mas pode haver substituição com caroço de algodão e polpa cítrica. Adicionalmente a ração recebe volumosos como cana e silagem de milho.
20 O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO: A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que nos demais players é à base de ração; Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de crescimento; Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de osso esse risco é elevado; O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado e pago pelos frigoríficos.
21 FORNECEDORES
22 As importações brasileiras de carne bovina respondem por 0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes países: 43% Uruguai; 33% Argentina; 24% Paraguai. Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores são: Fabricantes de medicamentos e vacinas; Fabricantes de ração.
23 O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros, garrotes e boi magro. Esses números mostram que o número de nascimentos deve sempre ser superior ao número de abates. Como houve descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente baixa oferta de boi gordo para abate.
24 REGIONALIZAÇÃO
25 ABATE DE BOVINOS POR ESTADO PARTICIPAÇÃO % 2013 Bahia 3,8% Maranhão 2,1% Tocantins 3,5% Outros 8,6% Participação no número de cabeças abatidas Mato Grosso 17,0% Paraná 4,2% Rio Grande do Sul 5,6% Mato Grosso do Sul 12,0% Rondônia 6,7% Pará 7,1% Minas Gerais 8,9% Goiás 10,1% São Paulo 10,4% FONTE: IBGE
26 ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO PARTICIPAÇÃO % 2013 Participação no número de cabeças abatidas Nordeste 10,8% Sul 12,3% Centro-Oeste 36,4% Norte 20,1% Sudeste 20,4% FONTE: IBGE
27 RANKING
28 PLAYERS MUNDIAIS
29 Ranking de rebanho por países RANKING MUNDIAL DE REBANHO BOVINO Rússia 2,0% Austrália 2,9% Argentina 5,2% México 1,8% Outros 8,9% Índia 30,2% UE ,8% EUA 8,9% China 10,4% Brasil 20,9% FONTE: USDA
30 Ranking de abates por países RANKING MUNDIAL DE ABATES DE BOVINOS Austrália 4,1% México 2,5% Rússia 2,8% Nova Zelândia 1,9% Outros 7,5% China 20,4% Argentina 5,1% UE ,9% Brasil 16,7% FONTE: USDA EUA 12,8% Índia 15,3%
31 Ranking Mundial de Produção de Carne Bovina RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA Canadá Rússia 1,8% 2,3% Paquistão 2,8% Outros 15,5% EUA 18,5% México 3,1% Brasil 16,3% Austrália 4,3% Argentina 4,5% Índia 6,9% China 11,5% UE ,5% FONTE: USDA
32 Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE CARNE BOVINA Canadá Japão 0,0% 2,1% Outros 21,3% EUA 19,5% Paquistão 2,8% México 3,2% Índia 3,5% Rússia 4,0% FONTE: USDA Argentina 4,3% China 12,6% UE ,0% Brasil 13,7%
33 RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Paraguai 3,9% Uruguai 3,5% Argentina 2,0% Canadá 3,8% EU-27 3,0% Outros 7,9% Índia 20,8% Nova Zelândia 5,8% EUA 11,7% Brasil 19,1% Austrália 18,5% FONTE: USDA Índia: inclui exportação de carne de búfalo
34 Ranking Mundial de Importação de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Outros 31,8% EUA 16,9% Rússia 11,8% México 0,0% Egito 3,4% Canadá 3,6% Coréia do Sul 5,0% FONTE: USDA UE 27 4,7% China 5,3% Hong Kong 8,2% Japão 9,4%
35 PLAYERS NACIONAIS
36 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Café 2,2% Papel e Celulose 3,0% Máquinas e Instrumentos 3,7% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 5,5% Fumo e Cigarros 1,4% Calçados e Couro 1,6% Açúcar e Etanol 5,7% Produtos Químicos FONTE: SECEX 6,0% Suco de Laranja 0,9% Madeira e Manufaturas 0,8% Outros 11,2% Complexo Carnes 6,7% Petróleo e Derivados 9,2% Minérios Metalúrgicos 14,5% Material de Transporte 13,0% Complexo Soja 12,8%
37 CONSUMIDORES
38 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES BRASILEIRO 2014 BOVINOS Carne Bovina Carne Suína SUÍNOS Exportações 19,6% Exportações 16,4% Mercado Interno 80,4% Carne de Frango AVES Mercado Interno 83,6% Exportações 28,0% Mercado Interno 72,0% FONTE: USDA
39 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA POR TIPO 2013 Exportações de carne bovina industrializada 6,7% in natura 93,3% FONTE: SECEX
40 PAÍSES DE DESTINO DAS Carne EXPORTAÇÕES Bovina in Natura DE CARNE BOVINA IN NATURA 2013 Países Baixos 2,9% Itália 3,5% Irã 5,0% Argélia 1,7% Israel 1,5% Outros 13,1% Chile 7,2% Rússia 22,4% Egito 8,7% Venezuela 15,8% Hong Kong 18,3% FONTE: SECEX
41 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Carne Bovina Industrializada INDUSTRIALIZADA 2013 Canadá 2,0% Egito 2,0% Bélgica 3,2% Países Baixos 4,2% Itália 4,5% Chile 1,6% Jamaica 1,7% Suécia 1,5% Outros 16,7% EUA 36,8% Reino Unido 25,9% FONTE: SECEX
42 FATORES DE RISCO
43 Risco climático, a estiagem prolongada afeta as pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos; Risco de contaminação de doenças, como a febre aftosa; Setor exportador dependente do comportamento do câmbio; 50% da carne comercializada no Brasil, é proveniente de abate clandestino; Quase 1/3 das exportações são concentradas num único mercado de destino, a Rússia.
44 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
45 COMPLEXO CARNES
46 * 2016* Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME em mil toneladas MIL TONELADAS Bovina Avícola Suína FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
47 * 2016* EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME Bovina Frango Suínos MIL TONELADAS FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
48 * 2016* PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES Fonte e Projeção: USDA MIL TON ,1% ,2% ,9% Produção Part. % no mundo 10,2% ,2% ,7% (*) Projeção 11,0% 10,3% 10,5% ,2% 10,0% 10,1% 10,1% 10,0% ,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
49 CARNE BOVINA
50 * 2016* Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM PAÍSES SELECIONADOS EM MIL TONELADAS Brasil EUA Austrália Índia FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
51 * 2016* em mil toneladas Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DOS MAIORES PLAYERS EM MIL TONELADAS Brasil Austrália EUA Índia FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
52 em m il t em m il t REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS EM MIL CABEÇAS * 2016* Brasil Argentina EUA Austrália 52 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15
53 * Fonte: USDA 2016* EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA em mil toneladas MIL TON ,0% Carne Bovina - Exportações Part. % no mundo 304 7,8% ,6% ,9% ,2% ,7% ,0% ,3% ,6% ,9% 32,0% 28,0% 24,0% ,0% 17,9% 16,0% 12,0% 8,0% 4,0% 0,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
54 Coeficiente de Exportações de Carne Bovina Fonte: USDA COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ,0% 23% 24% 20,0% 15,0% 16% 20% 21% 20% 18% 17% 15% 16% 19% 20% 17% 18% 10,0% 11% 12% 7% 5,0% 0,0% * 2016* FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
55 Fonte e Projeção: USDA 2015* 2016* PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA em mil toneladas MIL TON ,0% ,8% ,6% ,0% (*) 13,6% Participação % no Mundo ,9% 16,3% 16,1% 16,2% 16,0% ,0% 12,0% ,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15 (*) Projeção
56 PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF (1) 12,0% Rondônia Pará Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul 11,0% 10,3% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 10,0% 8,4% 8,8% 7,9% 7,5% 7,0% 7,0% 7,3% 7,7% 6,9% 7,3% 6,4% 6,6% 6,8% 6,0% 6,2% 5,5% 5,6% 5,1% 5,1% 4,7% 4,9% 4,5% 4,6% 4,2% 4,3% 4,1% 4,2% 9,0% 6,3% 7,3% 7,2% 6,6% 4,2% 8,9% 8,0% 7,0% 7,1% 6,7% 6,6% 6,3% 4,2% 4,4% 9,6% 7,8% 5,9% 5,6% 4,4% 3,0% FONTE: IBGE
57 PARTICIPAÇÃO DO ABATE DE BOVINOS POR UF (2) 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 17,9% 14,9% 13,7% 14,7% 16,0% 15,8% 13,6% 15,1% 13,5% 13,3% 14,5% 12,7% 17,5% 15,1% 14,1% 15,6% São Paulo Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás 17,0% 16,2% 12,9% 15,9% 12,0% 10,0% 8,0% 10,5% 10,0% 12,2% 12,2% 11,1% 11,7% 9,5% 9,0% 10,5% FONTE: IBGE 9,1% 11,2% 11,4% 11,4% 9,4% 10,8% 9,4% 12,0% 10,4% 10,1% 11,7% 10,4% 10,1%
58 REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes em mil toneladas EM MIL CABEÇAS Brasil Argentina EUA Austrália * 58 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 09/10/15
59 em número de cabeças Evolução dos Rebanho REBANHO DE BOVINOS Fonte: IBGE EM MIL CABEÇAS FONTE: IBGE
60 em número de animais abatidos ABATES DE BOVINOS Fonte: IBGE EM MIL ANIMAIS ABATIDOS * FONTE: IBGE (*) acumulado 12 meses até junho/15
61 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ABATES DE BOVINOS ACUMULADO DE 12 MESES mil sacas de 60 kg EM MIL ANIMAIS ABATIDOS Abate total de bovinos Abate total de bovinos FONTE: IBGE
62 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VOLUME EM MIL TONELADAS FONTE: SECEX
63 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VALOR Milhões US$ Fonte: Secex EM MILHÕES US$ Exportações de Carne Bovina - em valores (*) Projeção FONTE: SECEX
64 PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Milhões US$ Exportações de Carne Bovina - em valores Fonte: Secex US$ POR TONELADA (*) Projeção FONTE: SECEX
65 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VOLUME ACUMULADO EM 12 MESES em mil toneladas EM MIL TONELADAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA - ACUMULADO DE 12 MESES FONTE: SECEX
66 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM VOLUME ACUMULADO EM 12 MESES em EM mil MIL toneladas TONELADAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA - ACUMULADO DE 12 MESES FONTE: SECEX
67 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco PREÇOS DO BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR SÃO PAULO - PRAÇA SP EM R$ POR ARROBA Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF 180,0 160,0 150,7 148,3 140,0 120,0 109,6 106,9 108,4 125,2 100,0 80,0 60,0 61,8 93,3 74,5 90,8 97,0 51,7 40,0 42,2 20,0 FONTE: CEPEA ESALQ - BLOOMBERG
68 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO ,7 2,6 QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO. 2,5 2,47 2,4 2,3 2,32 2,29 2,2 2,20 2,1 2,13 2,0 2,02 1,9 1,8 1,85 FONTE: CEPEA ESALQ
69 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 PARTICIPAÇÃO EM FONTE: R$ POR IBGE CABEÇA E % CEPEA NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro 1997 ABATES DE BOIS E VACAS (ACUMULADO 2011DE 12 MESES) E PREÇOS DE BEZERRO ARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS EM R$ POR CABEÇA 65% abate de vacas 1.600,00 60% 55% 50% 53,3% abate de bois preços bezerro 56,4% 1.400, , ,00 53,8% 1.000,00 45% 40% 35% 35,6% ,2% ,00 600,00 30% 29,7% ,00 31,5% 25% 200,00 20% 0,00 FONTE: IBGE E CEPEA
70 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCARNE BOVINA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 0,5% Exportação 46% Leite 41% Leite Condensado e Creme de Leite 55% Venezuela 11% Argélia Leite Fluido 34
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para indústria 45% Suco 98%
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos
Leia maisPECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisMercado do Boi Gordo
Mercado do Boi Gordo Perspectivas para os próximos anos SIC Esteio - RS Agosto 2006 Fabiano R. Tito Rosa Scot Consultoria Índice 1. Brasil: país pecuário 2. Comportamento dos preços internos 3. Perspectivas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO
Leia maisInstituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013
Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Maio de 2015 Benefício do câmbio mais depreciado sobre as exportações de carnes será limitado pela queda da demanda de mercados relevantes Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos
Leia maisem números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
agronegócio brasileiro em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 2010 ranking Ranking Brasileiro da Produção e Exportação Fonte: USDA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS SAFRA 2008/2009 67% Exportação 89% Café verde 18% Alemanha 18% EUA 10% Japão 9% Itália CAFÉ 49,2 milhões de sacas de
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia maisJURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015
JURANDI MACHADO - DIRETOR Cenário Carnes 2014/2015 Oferta e Demanda de Carne Suína CARNE SUÍNA 2014 (a)* no Mundo (Mil toneladas) 2015 (b)* Var % (b/a) PRODUÇÃO 110.606 111.845 1,12 CONSUMO 109.882 111.174
Leia maisCARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA 2009 17/07/2009
CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA 2009 17/07/2009 MERCADO INTERNACIONAL O Brasil teve uma performance impressionante na produção de carnes nos últimos anos: tornou-se o maior exportador
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisPerspectivas de Mercado
Perspectivas de Mercado Estratégico Nível Gestão Gerencial Nível Caixa Nível Operacional Pecuária Custos de Corte Tecnologia do uso da informa ção Alcides Torres Insumos Bens de Fabiano R. Tito Rosa Scot
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA
Leia maisA produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento
A produção mundial e nacional de leite - a raça girolando - sua formação e melhoramento Duarte Vilela chgeral@cnpgl.embrapa.br Audiência Pública - 18/05/2010 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL
INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL Em 2011: Registrou incremento de 5,2% Em 2011, o setor cresceu 5,2%, movimentou R$ 40 bilhões em insumos e produziu 64,5 milhões de toneladas de ração e 2,35milhões de suplementos
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015 PRODUTOS MERCADO DE CIMENTO NO BRASIL - 2012 26 mil toneladas EXPORTADO (0,05%) 53% Paraguai 34% Bolívia 68,8 MILHÕES DE TONELADAS
Leia maisCarlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira
Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO
AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Outubro de 2012 Panorama Macroeconômico Após nova rodada de afrouxamento monetário implementado pelos Bancos Centrais dos EUA, da Europa e do Japão, os preços dos instrumentos
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO
AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Outubro de 2013 Panorama Macroeconômico As atenções do mercado externo seguem concentradas nos EUA, tanto em relação aos próximos passos do Fed como aos impasses políticos. A
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisAgronegócio. Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ. Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze. 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.
Agronegócio Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.br GRÃOS Produção (milhões de T. USDA - Fevereiro de 2014; Projeções
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS CADEIA PRODUTIVA DO SETOR DE CALÇADOS Pecuária Couros Importação de insumos Importação de calçados prontos Petroquímica
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisDESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA
DESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA Walter Miguel Ribeiro Engenheiro Agrônomo GERAR RENDA??? Como gerar renda Renda Resultado = Quantidade de leite + Quantidade de animais - CUSTO TOTAL x preço do leite x preço
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisMercado internacional da carne bovina: a visão da indústria
VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln
Leia maisLeite de Cabra Departamento de Ciências Econômicas UFSJ. Orientador.: Prof. Ívis Bento de Lima
Leite de Cabra Departamento de Ciências Econômicas UFSJ Orientador.: Prof. Ívis Bento de Lima Leite de Cabra Uma função social no Município de Coronel Xavier Chaves Aluno: Alexandre Rodrigues Loures A
Leia maisFigura 1 Principais índices de inflação, em variação % jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14
Conjuntura Econômica A conjuntura econômica do último mês e da primeira quinzena de agosto foi marcada por redução do IPCA no Mato Grosso do Sul e estabilidade no Brasil. Além disso, acertou-se a expansão
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia mais- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);
Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas
Leia maisIntegração Agricultura - Pecuária. Produção de Carne em Confinamento
Integração Agricultura - Pecuária Produção de Carne em Confinamento Integração Agricultura Pecuária. Agricultor Pecuarista. Agricultura 1990 2006 IBGE, Elaboração MB Agro IBGE, Elaboração MB Agro Porque
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB 2013 Outros Serviços 33,7% Administração, saúde e educação públicas
Leia maisSuinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária
Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária fevereiro de 2013. 1 - Considerações Iniciais A Suinocultura é uma das atividades da agropecuária mais difundida e produzida no mundo. O porco, espécie
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisAlta do dólar reforça aumento dos custos de produção
Alta do dólar reforça aumento dos custos de produção Por Prof. Dr. Sergio De Zen e Graziela Correr; Equipe Pecuária de Corte Se, de um lado, a forte alta do dólar frente ao Real tem contribuído para elevar
Leia maisParaná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR
Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 PRODUTOS HIGIENE PESSOAL 61% Sabonetes Higiene Oral Desodorantes Talcos Higiene Capilar Produtos para Barbear Fraldas
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisPRODUÇÃO E PERPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA AGRICULTURA FAMILIAR. Eng. Agr. Breno Kirchof
PRODUÇÃO E PERPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA AGRICULTURA FAMILIAR Eng. Agr. Breno Kirchof SITUAÇÃO MUNDIAL PRODUÇÃO MUNDIAL LEITE VACA - 599,6 bilhões de litros leite/ano CRESCIMENTO PRODUÇÃO - 1% a 2%
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 6, n. 47 - Outubro/2015 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisPerspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014
Perspectivas para as Carnes Bovina, de Frango e Suína 2013-2014 Brasil PARTICIPAÇÃO NO SUPRIMENTO MUNDIAL DE CARNES 2013 Bovino Frango Suíno Produção 2º 3º 4º Consumo 2º 3º 5º Exportação 2º 1º 4º Fonte:
Leia maismensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO
mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. VI SIMCORTE - Marketing da Carne Bovina no Contexto do Mercado Internacional
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Viçosa - MG, Maio, 2008 VI SIMCORTE - Marketing da Carne Bovina no Contexto do Mercado Internacional Monique S. Morata TÓPICOS DO DIA O mercado
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA
Leia maisELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS MAIO DE 2016 PRODUTOS CADEIA DE ELETROELETRÔNICOS Matérias-primas Básicas Aço Motores Componentes Outros insumos
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisDepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Junho de 2015 Cotação do açúcar deve seguir em baixo patamar, refletindo elevado nível de estoques globais Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos O nível de estoques de açúcar
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DE CARNE BOVINA NO BRASIL MERCADO INTERNACIONAL E NACIONAL
A CADEIA PRODUTIVA DE CARNE BOVINA NO BRASIL MERCADO INTERNACIONAL E NACIONAL José Alberto de Àvila Pires Engenheiro Agrônomo, Coordenador Técnico/Bovinocultura de Corte da EMATER/MG Avenida Raja Gabaglia,
Leia maisO Complexo Agroindustrial da Carne Bovina. Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR
O Complexo Agroindustrial da Carne Bovina Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos abordados Carne no mundo (Visão Geral) Histórico: ambiente institucional e
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisO potencial da carne bovina brasileira nos circuitos não aftósicos
O potencial da carne bovina brasileira nos circuitos não aftósicos Professor: Raphael Rocha Formado em Administração, especialista em Marketing, pela UFRJ, com MBA em Gestão de Negócios, Comércio e Operações
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12
Leia mais- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações
Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média
Leia maisPROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA
EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2014 Vitória, dezembro de 2014 Cesta Básica
Leia maisFatores que proporcionam a grande produção e variedade agrícola:
Fatores que proporcionam a grande produção e variedade agrícola: Muito extenso Solos férteis Clima variado Bom regime pluviométrico Extensas planícies Cultivo variado Problemas: Falta de reforma agrária
Leia maisSubsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol
Subsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol Oficina Sustentabilidade do Bioetanol 25 e 26 de fevereiro de 2010 Brasília Miguel Taube Netto UniSoma Luis Franco de Campos Pinto UniSoma Estudo
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisAPLICAÇÃO DA PESQUISA OPERACIONAL AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE RAÇÃO PARA BOVINOS EM CONFINAMENTO UTILIZANDO O SOFTWARE LINGO
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 8 APLICAÇÃO DA PESQUISA OPERACIONAL AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE RAÇÃO PARA BOVINOS EM CONFINAMENTO UTILIZANDO O SOFTWARE
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12
Leia maisConjuntura Macroeconômica e Setorial
Conjuntura Macroeconômica e Setorial O ano de 2012 foi um ano desafiador para a indústria mundial de carnes. Apesar de uma crescente demanda por alimentos impulsionada pela contínua expansão da renda em
Leia maisPressão de Seleção. Touros Jovens CEIP (20%) Machos avaliados (100%)
O Qualitas Programa de melhoramento genético da raça Nelore Reconhecido, aprovado e auditado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) Autorizado a emitir o CEIP a partir de 2002 O
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Plano do Projeto: Diagnóstico (Planejamento) Estudo de Mercado Engenharia do Projeto Avaliação Planejamento Estratégico Tecnologia e tamanho do Investimento Projeto é:
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisATUAL SITUAÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL
ATUAL SITUAÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR FCA-UNESP-FMVZ INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS CENÁRIO DADOS MERCADO DO BOI CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisPanorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil
Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA EM CONFINAMENTO NO BRASIL BRUNO DE JESUS ANDRADE DIRETOR EXECUTIVO DA ASSOCON
A PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA EM CONFINAMENTO NO BRASIL BRUNO DE JESUS ANDRADE DIRETOR EXECUTIVO DA ASSOCON ASSOCON Associação Nacional dos Confinadores Entidade nacional com 85 membros 21% do volume confinado
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisINDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
Leia maisEstratégia Empresarial com foco nos Agronegócios e Alimentos. Luiz G Murat Jr.
Estratégia Empresarial com foco nos Agronegócios e Alimentos Luiz G Murat Jr. Estratégia Empresarial com foco nos Agronegócios e Alimentos Amazônia legal 350 Milhões ha 41% Área útil 350 Milhões hectares
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia mais