DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015
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- Ana Vitória Alves Paixão
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE
2 2 PRODUTOS
3 De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadias em lugares distintos de seu entorno habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, por motivo de férias, negócios e outros. O turismo pode ser dividido em: Emissivo - saída de turistas nacionais para outros países; Receptivo - entrada de turistas estrangeiros no país; Interno - os residentes viajam dentro do próprio país. A importância do turismo está no efeito multiplicador exercido em outros setores econômicos. A geração de emprego e a entrada de turistas movimentam o comércio, a construção civil e as indústrias têxtil, de eletroeletrônicos e de alimentos, por exemplo. 3
4 4 SAZONALIDADE
5 Sazonalidade SAZONALIDADE DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL ,6% 12% 10,1% 9% 9,0% 9,1% 7,4% 6,7% 6,7% 8,0% 7,6% 7,3% 8,0% 7,7% 6% 3% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: EMBRATUR 5
6 SAZONALIDADE DAS RECEITAS CAMBIAIS DE TURISMO NO BRASIL ,5% 9,4% 9,3% 9,3% 9,0% 8,6% 8,6% 8,5% 8,3% 8,3% 8,0% 8,0% 7,9% 7,5% 7,6% 7,6% 7,1% 7,0% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: BACEN 6
7 SAZONALIDADE DAS DIÁRIAS DOS HOTÉIS NO BRASIL ,0 190,0 Em reais 190,4 192,5 185,0 183,2 182,5 180,0 180,6 176,7 175,0 174,8 173,3 172,4 171,1 171,1 172,1 170,0 165,0 160,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 7
8 SAZONALIDADE DA TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOTÉIS NO BRASIL ,0% 71,6% 70,0% 65,0% 65,7% 65,1% 66,1% 65,9% 67,2% 68,4% 69,3% 69,2% 60,0% 59,5% 55,8% 57,2% 55,0% 50,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 8
9 SAZONALIDADE DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL ,0 136,5 Em reais 130,0 126,4 122,7 120,0 118,4 110,0 107,7 115,0 113,0 114,5 113,0 115,2 111,0 104,5 100,0 90,0 80,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 9
10 O setor tem forte sazonalidade, dividida em alta temporada que agrega os meses de maior concentração de férias (dezembro a março e julho) e baixa temporada, que geralmente são os meses de outono-inverno, embora existam cidades cujo clima frio é atrativo turístico durante os meses de inverno, como Serras Gaúchas (RS) e Campos do Jordão (SP). 10
11 CUSTOS DE OPERAÇÃO 11
12 Os principais custos do setor hoteleiro são: 40% depreciação elevado investimento em imobilizado/manutenção; 40% mão-de-obra; 20% - água, energia elétrica, mercadorias em geral (alimentos, produtos de limpeza) entre outros. De acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), os investimentos anuais nos empreendimentos hoteleiros devem ser crescentes entre 1% e 5% do faturamento bruto nos cinco primeiros anos de vida, passando a ser em torno de 5% após o quinto ano. As grandes reformas estruturais, que devem ocorrer a cada 10/12 anos, representam entre 20% e 30% dos aportes iniciais. A durabilidade dos equipamentos/mercadorias hoteleiros é: gerador de energia e louças de banheiro 10 anos Televisor, frigobar, ar condicionado de 6 a 7 anos enxovais de cama, mesa e banho de 2 a 3 anos 12
13 13 FORNECEDORES
14 Os fornecedores dos hotéis são: indústria alimentícia ou atacadistas, indústria de produtos de limpeza ou atacadistas, setor de construção civil; Os fornecedores de serviços das agências de viagens são: companhias aéreas e redes hoteleiras; A cadeia do turismo inclui diversos segmentos: agências de viagens, operadoras de turismo, empresas de eventos e feiras, meios de hospedagem, empresas de transporte aéreo e rodoviário, locadoras de automóveis, bares e restaurantes. 14
15 VIAS DE ACESSO DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2011 Via Marítima 2,4% Via Fluvial 1,0% Via Terrestre 26,6% Via Aérea 70,1% FONTE: EMBRATUR 15
16 PAÍSES DE ORIGEM DOS TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2012 França 4,2% Chile 4,5% Paraguai 4,0% Portugal Peru 2,1% 3,1% Inglaterra Espanha 2,8% 3,3% Bolívia Canadá 1,8% Holanda 1,3% 1,7% Suíça 1,3% Japão 1,2% Outros 13,5% Uruguai 4,6% Itália 4,6% Alemanha 4,7% EUA 10,7% Argentina 30,5% 16 FONTE: EMBRATUR
17 17 REGIONALIZAÇÃO
18 São Paulo responde por 50% da cidade de destino dos turistas que veem ao Brasil a negócios, em razão da realização de diversas feiras, exposições e desfiles, como o Fashion Week. São Paulo concentra 80% das feiras realizadas em todo o país. 18
19 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL POR UF 2012 Mato Grosso do Sul 0,8% Ceará 1,6% Rio Grande do Norte 0,7% Distrito Federal 1,2% Pernambuco 1,2% Santa Catarina 3,4% Minas Gerais 1,0% Bahia 2,5% Pará 0,3% Outras UF's 0,7% Amazonas 0,6% Rio Grande do Sul 14,3% São Paulo 37,2% Rio de Janeiro 20,5% Paraná 13,9% 19 FONTE: EMBRATUR
20 Fonte: Secex Elaboração: Bradesco NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR REGIÃO PART. % 2011 Norte 5,0% Centro-Oeste 8,3% Sudeste 50,3% Nordeste 16,3% Sul 20,0% FONTE: EMBRATUR
21 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF 2011 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Distrito Federal Ceará Mato Grosso do Sul Paraíba Mato Grosso Maranhão Pará Rio Grande do Norte Espírito Santo Amazonas Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Amapá Acre Tocantins Roraima FONTE: EMBRATUR
22 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF PART. % 2011 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Distrito Federal Ceará Mato Grosso do Sul Paraíba Mato Grosso Maranhão Pará Rio Grande do Norte Espírito Santo Amazonas Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Amapá Acre Tocantins Roraima 2,5% 2,5% 2,4% 2,2% 1,8% 1,7% 1,6% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,1% 0,9% 0,8% 0,6% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% FONTE: EMBRATUR 5,0% 4,7% 7,8% 7,2% 9,7% 13,8% 25,3% 0,0% 7,0% 14,0% 21,0% 28,0%
23 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM DE TURISMO Fonte: Secex POR Elaboração: REGIÃO Bradesco PART. % 2011 Norte 7,2% Sudeste 31,7% Centro-Oeste 13,8% Sul 21,2% Nordeste 26,1% FONTE: EMBRATUR
24 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF 2011 Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Bahia São Paulo Minas Gerais Ceará Goiás Mato Grosso Santa Catarina Espírito Santo Mato Grosso do Sul Alagoas Amazonas Pernambuco Rio Grande do Norte Paraíba Maranhão Tocantins Pará Piauí Sergipe Rondônia Distrito Federal Acre Roraima Amapá FONTE: EMBRATUR TOTAL DE 6200 MEIOS 1.009
25 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF PART. % 2011 Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Bahia São Paulo Minas Gerais Ceará Goiás Mato Grosso Santa Catarina Espírito Santo Mato Grosso do Sul Alagoas Amazonas Pernambuco Rio Grande do Norte Paraíba Maranhão Tocantins Pará Piauí Sergipe Rondônia Distrito Federal Acre Roraima Amapá 2,9% 2,8% 2,7% 2,6% 2,5% 2,5% 1,6% 1,5% 1,4% 1,2% 1,1% 1,1% 0,8% 0,5% 0,5% 0,3% 0,3% FONTE: EMBRATUR 4,0% 7,9% 7,3% 6,6% 6,0% 5,8% 5,4% 5,1% 9,3% 16,2% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0%
26 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE LAZER 2011 Rio de Janeiro - RJ 26,7% Foz do Iguaçu - PR 19,8% Florianópolis - SC 19,7% São Paulo - SP 11,0% Salvador - BA 6,8% 0,0% 8,0% 16,0% 24,0% FONTE: EMBRATUR (*) último dado disponibilizado pela fonte
27 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE Part. % NEGÓCIOS 2011 São Paulo - SP 51,6% Rio de Janeiro - RJ 24,4% Curitiba - PR 4,9% Belo Horizonte - MG 3,8% Porto Alegre - RS 3,7% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 36,0% 45,0% 54,0% 63,0% FONTE: EMBRATUR
28 RANKING MUNDIAL 28
29 No país, onde o setor é pulverizado e concorrencial, operam cerca de 11,6 mil agências de viagens e 25 mil estabelecimentos hoteleiros, considerando hotéis, pousadas e flats. Desse número 70% são empreendimentos de pequeno porte e 55,6% nacionais; As 10 maiores redes hoteleiras respondem por 41% do número total de empreendimentos no país e 114 demais redes respondem por 59% do mercado. 29
30 Chegada de turistas internacionais REGIÕES RECEPTORAS DE TURISTAS ESTRANGEIROS 2011 Oriente Médio 5,6% América Central/Caribe 3,0% África 5,1% América do Sul 2,6% Participação do Brasil 0,5% América do Norte 10,3% Europa 51,3% Ásia 22,1% FONTE: EMBRATUR / OMT 30
31 França Estados Unidos China Espanha Itália Turquia Reino Unido Alemanha Malásia México Áustria Rússia Hong Kong (China) Ucrânia Tailândia Brasil PAÍSES RECEPTORES DE TURISTAS ESTRANGEIROS ,0% 8,0% 8,1% 7,0% 6,0% 6,3% 5,9% 5,8% 5,0% 4,7% 4,0% 3,0% 2,0% 3,0% 3,0% 2,9% 2,5% 2,4% 2,3% 2,3% 2,3% 2,2% 1,9% 1,0% 0,5% 0,0% FONTE: OMT
32 RANKING MUNDIAL DE REALIZAÇÃO DE EVENTOS 2011 Estados Unidos Alemanha Espanha Reino Unido França Itália Brasil China Holanda Áustria Canadá Suíça Japão Portugal República da Coréia Austrália Suécia Argentina Bélgica México Em número de eventos FONTE: EMBRATUR
33 33 CONSUMIDORES
34 34 O turista europeu procura por hotéis de quatro a cinco estrelas e por isso algumas redes de hotéis estão investindo no Nordeste nesse tipo de empreendimento. Ao contrário, os turistas em viagem de negócios buscam hotéis de categoria econômica nos grandes centros para reduzir os custos das empresas, razão pela qual outras empresas também estão investindo nesta categoria. Além disso, normalmente se localizam próximos a aeroportos e centros de convenções e feiras, tendo demanda cativa para o público dos congressos.
35 MOTIVOS DA VIAGEM AO BRASIL 2011 Part. % Outros motivos 3,8% Lazer 46,1% Visitar amigos e parentes 24,5% Negócios, eventos e convenções 25,6% FONTE: EMBRATUR
36 TIPO DE HOSPEDAGEM UTILIZADA NAS VIAGENS AO BRASIL 2011 Part. % Camping ou albergue 4,2% Casa própria 3,1% Resort 1,5% outros 1,9% Casa alugada 10,2% Hotel, flat ou pousada 52,3% Casa de amigos e parentes 26,8% FONTE: EMBRATUR
37 SONDAGEM DO CONSUMIDOR: Fonte: Secex MEIO Elaboração: DE Bradesco TRANSPORTE UTILIZADO Ônibus 15,5% Outros/ Não decidiram 3,0% 2005 Automóvel 41,8% Fonte: Secex Elaboração: B Outros/ Não decidiram 8,6% Avião 39,7% Ônibus 8,0% Automóvel 32,5% 2012 Avião 50,9% FONTE: FGV MINISTÉRIO DO TURISMO 37
38 SONDAGEM DO CONSUMIDOR: DESTINO Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Não optaram 4,3% Fora do país 11,8% 2005 Não optaram 2,9% Brasil 83,9% Fora do país 21,0% 2012 Brasil 76,1% FONTE: FGV MINISTÉRIO DO TURISMO 38
39 FATORES DE RISCO 39
40 A potencialidade do turismo brasileiro é pouco aproveitada em razão dos seguintes aspectos: pouca divulgação no exterior, imagem turística externa negativa, violência urbana, infraestrutura inadequada esses aspectos do turismo brasileiro vem melhorando ao longo dos anos, mas ainda é insuficiente para aproveitar toda potencialidade brasileira; Problemas de infra-estrutura como gargalos aeroportuários; Crises econômicas; Câmbio o turismo emissivo e o receptivo são altamente influenciados pelo câmbio; O turismo emissivo e o interno dependem do nível de renda e de emprego da população brasileira, bem como das condições de financiamento e dos preços das passagens aéreas.
41 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 41
42 42 MUNDO
43 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Média Móvel NO 12 meses MUNDO Mundo Em % 12,0 Em % 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 5,9 7,0 6,2 4,7 2,8 2,6 8, ,5 5,4 4,9 5,8 6,2 0,0-2,0-4,0-6,0-0,6-3,8-5,3-4,9-8,0 FONTE: BLOOMBERG 43
44 DESEMBARQUES DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO Em milhões de pessoas FONTE: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
45 CHEGADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO VAR. % 12,0% 10,0% 8,9% 9,9% 8,0% 6,6% 6,4% 6,0% 4,7% 5,0% 4,6% 4,0% 2,0% 3,0% 2,1% 0,0% -0,1% -2,0% -1,7% -4,0% -6,0% ,8% FONTE: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
46 46 BRASIL
47 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL FONTE: EMBRATUR
48 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL VAR. % 18,0% 16,0% 12,0% 6,0% 4,0% 9,2% 11,8% 7,5% 5,3% 0,0% 0,2% 0,5% -6,0% -6,4% -4,9% -12,0% -10,2% -18,0% -24,0% -20,7% FONTE: EMBRATUR
49 RECEITA CAMBIAL MÉDIA DE TURISMO POR TURISTA ESTRANGEIROS NO BRASIL Em US$ por turista FONTE: BACEN
50 * 2016* FLUXO CAMBIAL DE TURISMO NO BRASIL Receitas Despesas US$ milhões Receitas Despesas Saldo FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
51 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO SETOR DE HOTELARIA, TURISMO E AGÊNCIAS DE VIAGENS Em postos de trabalho Hotelaria, Turismo e Agências de Viagens Hotelaria, Turismo e Agências de Viagens FONTE: CAGED
52 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 DIÁRIA MÉDIA ACUMULADA EM 12 MESES EM R$ Diária Média(R$) 280,0 260,0 260,11 262,81 240,0 229,06 235,82 240,48 245,47 246,62 220,0 214,81 209,78 200,0 196,29 180,0 160,0 157,12 164,56 169,16 179,50 172,93 184,47 140,0 FONTE: FOHB ELABORAÇÃO BRADESCO 52
53 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 TAXA DE OCUPAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES Taxa Média de Ocupação no Brasil - em % - Fonte: FOHB Elaboração: Bradesco 70,0% 68,7% 68,0% 67,7% 67,5% 67,3% 66,0% 64,9% 64,0% 63,4% 65,3% 65,9% 65,1% 64,6% 63,7% 62,0% 62,2% 62,2% 60,0% 60,7% FONTE: FOHB ELABORAÇÃO BRADESCO 53
54 VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR REGIÃO (R$) MÉDIA EM 12 MESES 300,0 250,0 229,0 238,9 mai/15 mai/14 276,0 274,1 248,7 249,2 200,0 195,9 201,1 202,3 192,1 207,3 204,4 150,0 100,0 50,0 - Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 54
55 VARIAÇÃO DO VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 2,0% 1,4% 1,0% 0,7% 0,0% -1,0% -0,2% -2,0% -3,0% -2,6% -4,0% -4,1% -5,0% -6,0% -5,0% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 55
56 TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO POR REGIÃO (%) MÉDIA EM 12 MESES 75,0% 70,0% mai/14 mai/15 69,1% 65,0% 60,0% 65,6% 58,9% 60,7% 57,9% 57,8% 62,3% 65,9% 59,6% 66,7% 60,6% 55,0% 52,5% 50,0% 45,0% 40,0% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 56
57 VARIAÇÃO DA TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% -2,8% -4,00% -5,00% -5,3% -6,00% -7,00% -6,7% -6,8% -6,3% -6,1% -8,00% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 57
58 RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL (R$) MÉDIA EM 12 MESES 200,40 180,40 160,40 156,7 mai/14 mai/15 189,5 171,9 166,3 150,6 140,40 134,8 134,7 120,40 122,1 113,5 116,9 123,5 100,40 100,8 80,40 60,40 40,40 20,40 0,40 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 58
59 VARIAÇÃO DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -7,1% -9,3% -8,3% -9,4% -12,0% -14,0% -14,0% -13,8% -16,0% Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 59
60 VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR CATEGORIA (R$) 450,00 400,00 mai/14 mai/15 384,0 350,00 300,00 272,7 250,00 216,6 200,00 150,00 174,3 113,2 158,7 100,00 50,00 - Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 60
61 VARIAÇÃO INTERANUAL DO VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR CATEGORIA MAIO/15 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% -35,0% -40,0% -45,0% -35,1% -41,8% -43,6% -50,0% Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 61
62 TAXA DE OCUPAÇÃO POR CATEGORIA (%) 75,0% 70,0% 70,5% mai/14 mai/15 65,0% 63,7% 65,9% 60,0% 60,1% 60,2% 55,0% 54,6% 50,0% 45,0% 40,0% FONTE: FOHB Econômico Midscale Upscale 62
63 RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL (R$) POR CATEGORIA 250,40 200,40 mai/14 mai/15 179,6 231,2 216,6 150,40 158,7 122,9 113,2 100,40 50,40 0,40 Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 63
64 VARIAÇÃO INTERANUAL DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL POR CATEGORIA JAN/15 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -7,9% -6,3% -12,0% -14,0% -11,7% -16,0% -18,0% -20,0% Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 64
65 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL E NAS LINHAS DOMÉSTICAS ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS E DE ASSENTOS POR KM OFERECIDOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL ACUMULADO 12 MESES Em mil passageiros por km Demanda - Doméstico Demanda - Internacional FONTE: ANAC 65
66 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL E NAS LINHAS DOMÉSTICAS NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS E DE ASSENTOS POR KM OFERECIDOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL ACUMULADO 12 MESES 50% 40% 30% Demanda - Doméstico Demanda - Internacional 23,8% 39,7% 28,3% 24,4% 20% 10% 0% 5,5% 0,0% 0,1% 4,8% 0,9% 12,3% 4,7% -10% -20% -30% -40% -50% -44,9% FONTE: ANAC 66
67 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
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