MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

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1 MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área cultivada, de produtividade e de volumes colhidos. A área de cultivo evoluiu positivamente até o início dos anos 80. De 1981 até 2003, houve declínio de 31 milhões de hectares destinados ao cultivo de trigo, equivalente a uma redução próxima a 1,3 milhão de hectares anuais. Comparativamente, essa perda de área total de lavouras é equivalente a toda a área cultivada com milho nos Estados Unidos, que é o maior produtor desse cereal no Globo. A necessidade de produção de proteiginosas ajuda a explicar esse fenômeno. Os estudiosos costumam citar a produtividade como fonte inesgotável para garantia da produção de alimentos no mundo. Tal assertiva parece perder força, quando o caso trigo é avaliado. O que se constata é uma tendência à estabilização do rendimento por hectare cultivado, em anos recentes, e que poderá permanecer no curto e médio prazo. O uso de elevadas somas de recursos para subsidiar essa atividade agrícola, entre os países desenvolvidos, não foi suficiente para manter a produtividade em crescimento, o que evidencia elevação dos custos unitários de produção. O subsídio em excesso premia a ineficiência (Gráfico 1). Gráfico 1 - ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE MUNDIAIS Área (ha milhões) Produção (t milhões) Produtividade (kg mil) , ,64 3,00 Milhões (hectares e toneladas) ,57 1, / /77 Fonte: USDA - Elaboração: CONAB / / / / / / / / / / /88 (1) Economista, Gerente da Gerência de Alimentos Básicos da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab / / / / / / / / / / / / / / / /04 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Mil quilos

2 A análise de um segmento do mercado composto por quatro países produtores/exportadores Argentina, Austrália, Canadá e Estados Unidos permite observar que, em 2003/04, esse segmento responde por 22% da produção mundial e por 70% das exportações, enquanto sua participação nas exportações de 2002/03 foi de apenas 46%, frente ao significativo decréscimo de sua produção. Entre 1996/97 e 2002/03 a superfície de cultivo de trigo, entre os países do grupo, registrou um declínio de 12 milhões de hectares e uma produção a menor de 50 milhões de toneladas (Gráfico 2). Gráfico 2 - ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES/EXPORTADORES (*) Área (milhões ha) Produção (milhões t) Produtividade (mil kg) Milhões (hectares e toneladas) 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70, , , ,58 1, ,44 3,00 2,00 1,50 Mil quilos 60,0 50, ,00 40,0 1995/ / / / / / / / /04 0,50 Fonte: USDA - Elaboração: CONAB - (*) Argentina, Austrália, Canadá e Estados Unidos Entre os principais produtores/consumidores China, Índia, ex-urss, União Européia e Turquia, não houve queda de produção no ano-safra 2002/03. Entretanto, no ano em curso a estimativa de produção desse conjunto de países é de uma retração de 53 milhões de toneladas, devido a problemas climáticos. Pelo visto, pode-se afirmar que o abastecimento mundial de trigo, como o de outros alimentos, está altamente dependente do clima terrestre, que vem apresentando sinais crescentes de instabilidade, não constatados anteriormente, em função do aquecimento do Planeta. As alterações climáticas parecem afetar, com maior intensidade, as culturas de inverno. Outro fator relevante é a redução do nível de água dos lençóis aquíferos em alguns países do planeta, como na China, podendo comprometer o potencial da agricultura irrigada. Cabe ressaltar que a população do grupo de consumidores é de três bilhões de habitantes, com taxas elevadas de crescimento, enquanto a população do grupo de exportadores é de 370 milhões, com baixas taxas de reprodução humana. Esse perigo latente, de reflexos inesperados, deve servir de alerta ao governo brasileiro e a toda a cadeia produtiva do trigo, no sentido de incrementar o cultivo desse cereal, principalmente em áreas das Regiões Sudeste e Centro-Oeste, menos

3 afetadas por essas alterações de clima. Somos um país de 175 milhões de habitantes, que consome anualmente cerca 10 milhões de toneladas de trigo (Gráfico 3). Gráfico 3 - ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES/CONSUMIDORES (*) Área (milhões ha) Produção (milhões t) Produtividade (mil kg) Milhões (hectares e toneladas) 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150, ,95 2,64 3,05 2,87 3,10 3,00 2,90 2,80 2,70 Mil quilos 100, ,60 50,0 1995/ / / / / / / / /04 Fonte: USDA - Elaboração: CONAB - (*) China, Índia, Ex-URRS (15), União Européia e Turquia O abastecimento mundial, nesse ambiente de sucessivas reduções de área, de produtividade e de produção, vis à - vis o crescimento contínuo da população, não poderia ter avaliação positiva. Enquanto o volume produzido desacelerou rapidamente, o consumo permaneceu elevado e crescente. O resultado dessa assimetria entre produção e consumo foi o decréscimo dos estoques mundiais. O relativo entre estoque e consumo caiu de 34%, em 2001, para os 22% atuais (Gráfico 4). Gráfico 4 - SUPRIMENTO MUNDIAL E RELATIVO ESTOQUE/CONSUMO SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA Produção (milhões t) Consumo (milhões t) Estoque (milhões t) Estoque/Consumo (%) Produção e consumo Milhões de topneladas Estoque/consumo: Percentual Estoque: Milhões de toneladas ,3 22,5 18,1 2000/ / / / / /06 0 Fonte: USDA - Estimativa e elaboração: CONAB

4 Mesmo supondo que a produção e o consumo global recuperem a performance do início dos anos 2000, os estoques de passagem continuarão em queda, podendo alcançar 107 milhões de toneladas, o que sinalizará um relativo estoque/consumo de 18%, em 2005/06, conforme mostra o gráfico acima. A abertura da economia brasileira a partir do início dos anos 90, as políticas cambiais pró-importações e a produção de enormes excedentes na Argentina desestimularam a atividade de produção de trigo, internamente. Em 1987 foram registrados volumes de produção no Brasil superiores a seis milhões de toneladas, obtidos a partir de uma sustentação artificial de preços, sem considerar a competição internacional e sem permitir que o produtor nacional pudesse avaliar sua real capacidade e eficiência. Os Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná produzem 90% do trigo brasileiro. A despeito do enorme avanço da pesquisa, a produção no Sul do País depende da normalidade do clima, o que torna o seu cultivo uma atividade de alto risco, e, em consequência, de custos elevados e com perda de competitividade. O problema não é exclusivo do Brasil, e a oferta mundial está sujeita a grandes variações. A partir de 1999, com a mudança da política cambial favorecendo exportações e dificultando importações, os preços de paridade do produto importado passaram a balizar os preços internos. Assim, a produção interna passou a ter atrativos de preços com reflexos positivos no agronegócio brasileiro (Gráfico 5). A safra de 2003 demonstra claramente essa virada no comportamento dos triticultores, quando o volume produzido ultrapassou cinco milhões de toneladas. Gráfico 5 - ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE NO BRASIL PRODUÇÃO (MM t) ÁREA (MM ha) PRODUTIVIDADE (t/ha) 6,0 5,0 2,00 Milhões de hectares e de toneladas 4,0 3,0 2,0 1,0 1,50 1,00 0,50 Produtividade em toneladas 0, ,00 Fonte: CONAB - Elaboração: CONAB O abastecimento nacional tem exigido grandes importações de trigo em grão, cujo ápice ocorreu em 1999/2000, com o volume de mil toneladas, incluindo

5 farinha de trigo equivalente em grãos. A partir desse ano-safra, os volumes importados decresceram acentuadamente, estando previstas importações 36% menores em 2003/04, da ordem de mil toneladas. Os principais fornecedores do Brasil, no período de janeiro a setembro de 2003, foram: Argentina (84%), Estados Unidos (7%), Polônia (6%), Canadá (2%) e demais países (1%). Ao preço médio de importação de US$ 150,77 por tonelada FOB, o dispêndio de divisas foi de US$ 799,1 milhões. No ano civil de 2002 as importações totalizaram mil toneladas, ao preço médio de US$ 133,62 por tonelada FOB, ou seja, o gasto de divisas foi de US$ 878,1 milhões. Informações do MDIC/SECEX mostram os preços médios FOB, por tonelada de trigo importado: US$114,95, em 2000; US$124,32, em 2001; US$133,62, em 2002, e US$ 147,98, de janeiro a setembro de A variação no período foi de 28,7%. O consumo nacional de grãos, incluindo a reserva para sementes e trigo para ração, está atualmente em 10,1 milhões de toneladas, sendo de 9,3 milhões a demanda pela indústria de moagem. A estimativa de demanda industrial da Conab supera as previsões do setor moageiro, pois agrega a expectativa de aumento do consumo em função das políticas sociais do Governo (Gráfico 6). Gráfico 6: SUPRIMENTO E USO NO BRASIL Produção (milhões t) Importação (milhões t) Consumo (milhões t) Estoque Final (mil t) Mil toneladas Fonte: CONAB - Elaboração: CONAB Nota: Importação inclui equivalente farinha em grão - Consumo inclui trigo-semente e trigo-ração Os preços reais recebidos pelos produtores do Paraná e do Rio Grande do Sul mostram evolução positiva e tendência de alta (Gráfico 7). Os contratos na Bolsa de Kansas dos Estados Unidos, formadora de preços no mercado internacional e balizadora das cotações para exportação da Argentina, foram negociados, em 22/10/03, a US$151,00, para dezembro/03; a US$153,50, para março/04, e US$153,95, para maio/04, por tonelada, incluindo o premio FOB Golfo. Considerando a cotação para maio/04, esse

6 produto tem paridade, no norte do Paraná, de R$531,00 por tonelada. TRIGO EM GRÃO PREÇO REAL RECEBIDO PELOS PRODUTORES 40,00 RS PR R$/60 kg 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 Fonte: CONAB - Elaboração: CONAB Deflator: IPR - Base: setembro/03 jul-98 jan-99 jan-00 jan-01 jan-02 jan-03 Brasília/DF, novembro de 2003

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