área acadêmica

Documentos relacionados
área acadêmica

Diagnostico e tratamento por exames de imagem Roteiro para hoje

Estudo por imagem do trauma.

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral

Dr. Ricardo

Dr. Ricardo

Dr. Ricardo

Anatomia da Medula Vertebral

Médico Cirurgia de Coluna

Métodos de imagem em ortopedia

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL

Tomografia Computadorizada TC área acadêmica diagnostico por imagem

Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral

Radiologia Blog Dr. Ricardo

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?

Métodos de imagem em ortopedia

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

Radiologia Blog Dr. Ricardo

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

DOR LOMBAR NO TRABALHO. REUMATOLOGISTA: WILLIAMS WILLRICH ITAJAÍ - SC

Métodos de imagem nos tumores ósseos

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

Diagnóstico por imagem da coluna lombar

Traumatologia e Ortopedia

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA

HEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS

Dores na coluna Lombalgia

Avaliação das Disfunções de Coluna. João Paulo Romcy

Procedimento x CID Principal


01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

Fisioterapeuta Priscila Souza

Diagnóstico por imagem. Coluna vertebral

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

FRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

No caso de uma lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro aspecto importante nesse exame é a

Diagnostico das patologias do ombro

ORTOPEDIA.


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Artrose

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

LOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM?

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas

TC e RM DOS SEIOS DA FACE Hospital IPO Curitiba

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM. Prof. Marcelo Bragança dos Reis

Curso de. Interpretação Imagiológica em Fisioterapia Musculoesquelética

Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer ( Coluna vertebral

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo

Emergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Fraturas da coluna cervical baixa

Médico Cirurgia de Joelho

Exame Físico Ortopédico

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.

Anatomia Geral. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro

OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica

Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de

Estudo aprofundado da coluna lombar

radiologia do TCE

Radiologia do crânio e face

E-book COLUNA SAUDÁVEL. Dr Thiago Rodrigues

COMPRESSÃO MEDULAR. Aline Hauschild Mondardo Laura Mocellin Teixeira Luis Carlos Marrone Carlos Marcelo Severo UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO

Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB

ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL

Pubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.

ACUPUNTURA E CERVICALGIA

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

TC e RM DOS SEIOS DA FACE

Anatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

Escrito por Vipgospel Sex, 06 de Dezembro de :00 - Última atualização Sex, 06 de Dezembro de :05

ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL

Estrutura da Coluna Vertebral

NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU

TC e RM DOS SEIOS DA FACE

Dor na Região do Quadril

Prof André Montillo

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL

Tomografia Computorizada (TC) - Quando e Porquê? Rui Mota Lisboa, 16 de Novembro de 2011

Súmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico

PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO

Transcrição:

WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO Md radiologista do Hospital Costantini 1

Estruturas anatômicas da coluna vertebral a serem analisadas em um exame de imagem Corpos vertebrais (cortical e esponjosa) Discos intervertebrais (anel fibroso e nucleo pulposo) Gordura epidural (maior an regiao lombar) Saco dural (tecido conectivo denso) Medula (substancia branca e cinzenta) Ligamentos (tecido conjuntivo denso) Articulações (cartilagem e sinovia) Estruturas vasculares (plexo venoso lombar) Músculos (estriados) 2

Estruturas anatômicas da coluna vertebral a serem analisadas em um exame de imagem 3

Estruturas anatômicas da coluna vertebral a serem analisadas em um exame de imagem 4

Onde doi? O que doi? Como investigar? Corpos vertebrais Discos intervertebrais Gordura epidural Saco dural Medula espinhal e nervos Medula óssea Articulacoes Musculos 5

Sistema nervoso central e periférico 6

Dermatomos 7

Cervicalgia, Dorsalgia e Lombalgia INDICAÇÕES DE ESTUDOS POR IMAGEM Dor lombar inespecífica. Dor lombar e ciática. Dor lombar e estenose de canal. Pós operatório. 8

Métodos de imagem Radiografias TC Mielotomografia RM Cintilografia Discografia Estudos vasculares AP e Perfil Oblíquas Flexão e Extensão Localizadas 9

Métodos de imagem 10

Radiografia da coluna Deve ser o exame inicial nos pacientes com lombalgia, escoliose e trauma. Deve-se avaliar: Se existe lesão óssea ou fratura O alinhamento vertebral Altura dos discos intervertebrais Articulações intervertebrais 11

Incidências radiográficas A.P. PERFIL OBLÍQUAS TRANS-ORAL PERFIL DINÂMICO Analise das imagens radiográficas: Estrutura óssea (não vê medular óssea) Altura dos corpos vertebrais Alinhamento da coluna Altura dos espaços discais (não vê o disco) Articulações interapofisarios (não vê derrame articular) Forames neurais (não vê a raiz nervosa) Canal vertebral (não vê as partes moles) Dr. Ricardo Ferreira 12

Incidências radiográficas 13

Incidências radiográficas Radiografia dinâmica flexão e extensão 14

Tomografia Computadorizada Utiliza uma fonte de Raios x e detectores de fótons Você deve conhecer: Medidas de densidade Espiral, helicoidal e Multislice Reconstrução multiplanar Reconstrução 3D Filtro de osso e de partes moles Contraste EV e intra-articular Tipos de exame Biopsia e injeção intra-articular 15

Indicações da tomografia computadorizada Trauma Lesões ósseas Avaliacao do canal vertebral osseo Posicionamento de ortese Hernia discal (RM e primeira escolha) Biopsia e terapia 16

Indicações da tomografia computadorizada Janela de osso e partes moles 17

TC e Rx controle de órteses Dr. Ricardo Ferreira 18

TC coluna lombar pós operatório 19

Mielografia e Mielotomografia Dr. Ricardo Ferreira 20

Mielotomografia Hérnia de disco Dr. Ricardo Ferreira 21

Ressonancia magnetica Indicacoes: Lesões da medula espinhal Doenças do disco intervertebral Doenças da medular óssea Pós operatório 22

Ressonancia magnetica Anatomia corte axial 23

Ressonância magnética Imagens T1 e T2 Dr. Ricardo Ferreira 24

Cintilografia TC RM (avaliação dos tecidos) Lesão óssea Detecção de áreas de neoformação óssea Detecção de áreas de hipervascularização Avalia o esqueleto axial e periférico 25

Estudo das patologias e regiões especificas 26

Plexo braquial é composto por nervos espinhais, do sistema nervoso periférico. Inclui os nervos sensoriais e motores que inervam o membro superior. Inclui os 4 últimos nervos cervicais (C5-C8) e o 1º nervo torácico (T1). As raízes C5 e C6 (tronco superior) tem a função de movimento do ombro e flexão do cotovelo. C7 (tronco médio) comanda os músculos extensores do cotovelo, extrínseco do polegar e dedos. C8 e T1 são responsáveis por movimentos da mão. 27

Plexo braquial exame de escolha RM 28

Curvaturas patológicas da coluna 29

Escoliose E o desvio da coluna no plano frontal. Além do desvio ha rotação da coluna com assimetria das mamas e caixa torácica. O tipo mais comum é idiopático (80%), outras causas são: congênita, neuromuscular, degenerativa e secundaria a assimetria dos membros inferiores. 30

Escoliose Radiografia A radiografia permite avaliar o grau de curvatura (ângulo de Cobb). As posições solicitadas são de frente e perfil em filmes grandes que possibilitem avaliar as 3 curvas da coluna (cervical torácica e lombar). Radiografia em inclinação lateral avalia a flexibilidade da deformidade. Radiografia da bacia para avaliar a maturidade esquelética nas crianças. Tomografia computadorizada Imagens 3D ajudam no planejamento cirúrgico de grandes deformidades. Mostra melhor as alterações ósseas. Ressonância Magnética Deve ser solicitada em deformidades atípicas, curvas de raio curto, rápida progressão, dor e alterações neurológicas. 31

Escoliose Radiografia panorâmica da coluna vertebral em ortostase Angulo de Cobb Desvio lateral da coluna, maior que 10graus que pode estar associado ou não a rotação dos corpos vertebrais. 32

Escoliose porque medir Curvas de até 30 graus: são tratadas conservadoramente com exercícios específicos de Fisioterapia principalmente através da RPG. Acima de 30 graus: além da fisioterapia, faz-se necessário o uso de coletes. Acima de 50 graus: o tratamento pode ser cirúrgico pois, dependendo da localização da curva, compressão de órgãos vitais, como os pulmões ou conservador. 33

Escoliose Desvio lateral da coluna, maior que 10graus que pode estar associado ou não a rotação dos corpos vertebrais. Idiopática Congênita Neuromuscular Doença óssea da coluna Doença da medula espinhal Doenças do tecido conjuntivo 34

Escoliose 35

Lombalgia ou dor lombar baixa As lombalgias podem ser associadas ou não a dores ciáticas (lombociatalgia) dores irradiadas para glúteo, coxa, perna e/ou pé. Segundo a OMS cerca de 80% da população tem ou terá em algum momento da vida esse tipo de dor. Os sintomas e sinais vão desde ligeiros desconfortos, dores, queimações, crises com travamentos e até incapacidade de ficar com o corpo ereto para caminhar. 36

Lombalgia Lombalgia (dor nas costas) Lombociatalgia (dor irradiada para as pernas) 37

LOMBALGIA INESPECÍFICA Lesão óssea maligna (seguir investigação?) 38

LOMBALGIA INESPECÍFICA Mieloma múltiplo 39

Mieloma múltiplo radioterapia 40

Lombalgia inespecífica Metástase 41

Tumor de pulmão Lesão lítica metastática 42

LOMBALGIA INESPECÍFICA Osteoma osteóide 43

LOMBALGIA INESPECÍFICA Disco intervertebral Anel periférico fibrocartilaginoso e o núcleo pulposo gelatinoso (matriz cartilaginosa) Dr. Ricardo Ferreira 44

LOMBALGIA INESPECÍFICA DISCOPATIA DOLOROSA CORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES DE SINAL DOS PLATOS VERTEBRAIS O tipo I (Modic) está associado a hipermobilidade com lombalgia. Na discografia, as alterações do tipo I e II, estão associadas à discopatia dolorosa. 45

LOMBALGIA INESPECÍFICA DISCOPATIA DOLOROSA ALTERAÇÃO DE MODIC T1 T2 TIPO I T TIPO II TIPO III 46

LOMBALGIA INESPECÍFICA DISCOPATIA DOLOROSA Discografia considerar 3 espaços Mulher 48 anos, lombalgia. Protrusão discal degenerativa em L4-L5. Discografia positiva para dor em L5-S1. 47

LOMBALGIA INESPECÍFICA DISCITE E ABSCESSO PARA-VERTEBRAL Paciente com 17 anos e queixa de lombalgia e febre. 48

Cervicobraquialgia 49

Hérnia discal Os discos intervertebrais desidratam com o tempo, e ou uso inadequado levando a hérnia do disco intervertebral. Quando o disco rompe o anel fibroso ele comprime a medula ou raízes nervosas. Na protrusão discal existe uma integridade ainda que parcial do anel fibroso 50

Dor nas costas. Sinais clínicos de hernia discal Quando há compressão nervosa, a dor pode irradiar para a região do nervo atingido, (a perna na lombar e o braço na cervical). Outros sintomas podem ser parestesias (formigamento, dormência, anestesia) e paresias (fraqueza muscular). A compressão da medula espinhal na região cervical pode levar a estes sintomas em todos os membros, assim como espasmos, rigidez e dificuldade para caminhar. 51

Hérnia discal cervical Ressonância magnética (RM) Dor e parestesia irradiada no trajeto da raiz nervosa (dermatomos) Dr. Ricardo Ferreira 52

Hérnia de disco Mielotomografia normal hernia Dr. Ricardo Ferreira 53

Lombociatalgia O termo ciático se refere ao nervo formado pelas raízes de L4, L5, S1, S2 e S3 da coluna lombosacra. Após seu trajeto na pelve, o nervo sai da bacia, passa entre a musculatura glútea e piriforme próximo ao quadril e desce na parte posterior da coxa. Na parte inferior da coxa ele se divide em dois nervos, o tibial e o fibular comum. 54

Lombociatalgia L1 Inguinal crease L2,L3 Medial thigh L4 Medial calf L5 Lateral calf S1 Lateral foot S2- S4 Perianal 55

Nervo ciático 56

Compressão neural dor ciática 57

Compressão neural dor ciática Cordoma do sacro 58

LOMBALGIA / CIATALGIA HÉRNIA DISCAL Análise radiológica (morfológica): Extensão do disco para o canal vertebral com compressão das estruturas neurais. Rotura do complexo anuloligamentar. Migração de fragmento discal. Recesso lateral e o forame neural. Dimensão do canal vertebral. Aspecto do plato vertebral (Modic e canto vertebral). 59

GRADUAÇÃO DA COMPRESSÃO DA RAÍZ NERVOSA POR HÉRNIA DISCAL Orthopedic Dep. University Hospital Balgrist, Zurich 0 1 2 3 60

HÉRNIA DISCAL LOMBAR CORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES DE SINAL E MORFOLÓGICAS DOS PLATOS VERTEBRAIS Homem com 66 anos. Material discal extruso composto de núcleo pulposo (10%), anulo fibroso (60%) e cartilagem do platô (30%). 61

Hérnia de disco (involução) 62

ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA Artrose interapofisária com hipertrofia do processo articular superior (Rx). Estreitamento foraminal ósseo (Rx). Instabilidade AP e Lateral (Rx). Sinais inflamatórios (RM). Liquido articular (RM). Cisto sinovial (TC ou RM). 63

ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS LOMBALGIA FACETÁRIA ARTROSE UNILATERAL Mulher 35 anos lombalgia. Restante da coluna s/ alterações. 64

ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS LOMBALGIA FACETÁRIA artrite unilateral (só vê na RM) T2 C/C 65

ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS Alterações degenerativas Espondilodisco artrose: Estreitamento do canal vertebral Estreitamento dos forames neurais 66

Espondilolise Pars Interarticularis: Area between the superior and inferior facets Common site for stress fractures (lumbar spine) Spondylolysis - refers to the defect (black arrows) present when the pars interarticularis (green arrow) is fractured 67

Espondilólise Espondilolistese Dr. Ricardo Ferreira 68

Espondilolise com espondilolistese lombar Rx RM 69

Espondilolistese III II I IV 70

ESTENOSE DE CANAL As medidas absolutas do canal vertebral, isoladas são de pouca validade. A morfologia do canal, presença de pediculos curtos e perda da gordura epidural, associados a protrusão discal, hipertrofia facetaria e do ligamento amarelo são alterações importantes na avaliação da estenose de canal (TC). 71

Estenose do canal vertebral lombar Quadro clinico Claudicação neurogênica intermitente Dor lombar Dor irradiada para nádegas e MMII Alterações de sensibilidade Perda de forca nos MMII Tronco encurvado anteriormente ao ficar de pé Espondilolise com listese Rx RM 72

Estenose de canal vertebral exames de imagem Radiografia: avalia a curvatura da coluna vertebral e podemos realizar exames dinâmicos para observar instabilidade Ressonância magnética: evidencia melhor as estruturas nervosas comprimidas Tomografia Computadorizada: Para avaliar calcificações ligamentares, diâmetro do forâmen intervertebral e osteófitos comprimindo o canal vertebral Mielotomografia: na impossibilidade de realizar RM, e para avaliar instabilidade e compressão das estruturas nervosas 73

ESTENOSE DE CANAL Congênita MEDIDAS RADIOLÓGICAS 15mm 21 mm 74

ESTENOSE DE CANAL MIELOGRAFIA e MIELOTC 75

Espondilodiscoartrose com estenose de canal e foraminal 76

Estenose de canal RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 77

Estenose de canal TC, MIELOTC e RM 78

Trauma da coluna Fratura Instabilidade Hérnia discal Lesão vascular Lesão de ligamento Hematoma Lesão medular 79

Trauma cervical sem lesão neurológica Primeiro exame Rx: Avaliar se tem fratura Ver alinhamento da coluna Ver a altura dos espaços discais TC nos casos de lesões complexas RM para lesões medulares e hérnia discal 80

Trauma sem lesão neurológica Radiografias solicitadas: AP e Perfil Obliquas Flexão e extensão (instabilidade) Junção craniocervical (transoral e perfil) Radiografia dinâmica flexão e extensão 81

Trauma sem lesão neurológica Fratura estável x instável Critérios de instabilidade: presença de 2 dos 5 sinais no Rx. Desvio translacional Aumento da distância interespinhosos Luxação facetaria Aumento da distância interpedicular Ruptura da linha vertebral posterior Perda da altura da vértebra (T40% - L50%) 82

Classificação da AO 1994 Cervical, Torácica e Lombar A: fratura do corpo vertebral por compressão B: fratura dos elementos ant. ou post. por distração C: fratura dos elementos ant. e post. com rotação 83

Trauma Fratura com rotura ligamentar e contusão medular 84

Trauma cervical com déficit neurológico Solicitar TC Fraturas estreitando o canal verteberal Hérnia discal RM nos casos em que a TC for negativa (lesões medulares) Na fase aguda a deoxihemoglobina e hipointensa em nas sequencias T2 e GRE. Sangramentos maiores que 10mm de comprimento nas imagens sagitais são indicativos de lesão neurológica completa. Critérios de instabilidade: Desvio translacional Aumento da distância interespinhosos Luxação facetaria Aumento da distância interpedicular Ruptura da linha vertebral posterior Perda da altura da vértebra (T40% - L50%) presença de 2 dos 5 sinais no Rx. 85

Trauma cervical com déficit neurológico Solicitar TC RM nos casos em que a TC for negativa (lesões medulares) 86

Trauma cervical com déficit neurológico Fratura posterior 87

Instabilidade atlanto axial A maioria dos pacientes podem estar neurologicamente estáveis Síndrome de Down, AR, EA O espaço articular deve ser <2mm no adulto e <5mm na criança 88

Junção atlanto-axial fratura tipo II 89

Juncao atlanto axial hangman 90

Coluna Torácica fratura 91

Coluna toracica Fratura por osteoporose RM 92

Coluna torácica fratura por neoplasia metastática 93

Pseudo fratura Nódulos de Schmorl 94

MEDULA ESPINHAL Doenças da medula espinhal Mielopatia : dor alteração de sensório alteração motora Causas: Inflamatórias Infecciosas Tumor Trauma Isquemia Malformação 95

CORPO ESTRANHO (vidro) contusão hemorrágica na medula 96

Seringomielia 97

Mielopatia Estenose do canal vertebral causando mielopatia compressiva 98

MEDULA ESPINHAL Mielopatia traumática (estenose do canal vertebral) RM Rx 99

Mielomalácia 100

Atrofia da medula pós trauma 101

Quadro clinico: Mielite Quadro febril anterior ao surgimento dos sintomas neurológicos; Fraqueza muscular; Paralisia; Parestesia; Espasticidade; Fadiga; Depressão; Disfunção sexual; Alterações intestinais e da bexiga urinária. Exame de escolha RM com contraste EV 102

Mielite RM sagital T2 103

MIELITE 104

Esclerose múltipla 105

Tumores do canal espinhal Lesão extra dural Lesão intradural, extra medular Lesão intramedular Exame de escolha: RM 106

Tu. Intra-medular Ependimoma do cone medular 107

Tu. Intra medular Hemangioblastoma 108

Tu. Intra-medular Ependimoma 109

Tumor intradural extra medular 110

Tumor intradural extra medular Neurinoma 111

Tumor intradural extra medular Tumor de bainha neural 112

Lesao extradural Tumor ósseo estenose de canal 113

Lesão extra dural Tumor do sacro (cordoma) 114

Lesão extra dural Hemangioma de corpo vertebral 115

Lipoma extra dural 116

Lesao extra dural Hematoma epidural posterior em paciente utilizando anticoagulante 117

Lesões ósseas Tumores primários e secundários Doenças inflamatórias e infecciosas RM X RADIOGRAFIA 118

Lesões ósseas Linfoma 119

Tumor ósseo 120

BIOPSIA OSSEA 121

Final 122

Fim 123

Fratura do odontóide Tipo I fratura da ponta do odontóide Tipo II fratura base do odontóide Tipo III fratura no corpo do odontóide 124

Coluna Lombar artrose 125

PET-TC Fluorodeoxiglicose FDG Analise metabólica dos tecidos Controle de tumor (linfoma) 126

DISCOPATIA DOLOROSA Discografia feita por TC Homem 30 anos lombociatalgia esquerda. Olha o canal!!! 127

HÉRNIA DISCAL LOMBAR CORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS E DE SINAL DOS PLATOS VERTEBRAIS Geralmente o material discal extruso é composto por núcleo pulposo (63%), anulo fibroso (30%) e cartilagem do platô vertebral (8%). Cartilagem do platô vertebral associada a hérnia, é encontrada em 40% dos pacientes sem alteração no canto vertebral e em 80% naqueles com esta alteração. Pacientes com alteração de sinal (Modic) em mais de 33% dos platôs vertebrais, tem mais material cartilaginoso extruso. 128

Trauma O princípio das três colunas 129

Colapso vertebral por osteoporose 130

Fratura por trauma 131

Fratura por trauma TC 132

LOMBALGIA INESPECÍFICA DISCOPATIA DOLOROSA CORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS HÉRNIAS, COM AS ALTERAÇÕES DE SINAL DOS PLATOS VERTEBRAIS A dor ciática provocada pela hérnia discal não é conseqüente apenas ao efeito mecânico compressivo causado por esta. Fatores imunológicos, bioquímicos e vasculares podem causar ciática mesmo sem efeito mecânico significativo. D Gene Agrecan Gene Receptor da Vitamina 133

Hernia discal cervical C2 Occiput C4 Shoulder tops C6 Thumb C7 Middle finger C8 Little finger 134

Tumor intramedular 135

Tumor intramedular 136