ORTOPEDIA.
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- Juan Barreto Franca
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1 ORTOPEDIA
2 Membros Superiores braços Membros Inferiores pernas
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5 Atitude: Postura global ou segmentar, REVERSÍVEL, assumida voluntária ou reflexamente Deformidade: Alteração PERMANENTE da forma de um membro ou de seu segmento.
6 MEMBROS INFERIORES DESVIOS ANGULARES Genovalgo joelhos se aproximam de linha média. Genovaro joelhos se afastam da linha média.
7 MEMBROS INFERIORES DESVIOS ROTACIONAIS. Desvios. Rotacionais Internos luxação congênita dos quadris, pé plano valgo, torção externa tibial Desvios Rotacionais Externos torção tibial, anteversão femoral
8 COLUNA VERTEBRAL 1. Escoliose curvatura da coluna no plano frontal 2. Cifose curvatura da coluna no plano sagital e de convexidade posterior 3. Lordose - curvatura da coluna no plano sagital e de convexidade anterior
9 COLUNA VERTEBRAL
10 COLUNA VERTEBRAL
11 TERMOS ORTOPÉDICOS COMUNS Movimento Ativo movimento voluntário realizado pelo indivíduo Movimento Passivo movimento de uma articulação realizada por outra pessoa.
12 TERMOS ORTOPÉDICOS COMUNS Flexão movimento de aproximação das extremidades de um membro ou segmento Extensão movimento de afastamento das extremidades de um membro ou segmento
13 TERMOS ORTOPÉDICOS COMUNS Antebraços e Mãos
14 TERMOS ORTOPÉDICOS COMUNS Pés
15 TERMOS ORTOPÉDICOS COMUNS Adução Aproximação de um membro ou de seu segmento da linha mediana Abdução Afastamento de um membro ou de seu segmento da linha mediana.
16 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR Artrite: processo inflamatório ou infeccioso (pioartrite) intra-articular. Bursite: é um processo inflamatório ou infeccioso de uma bolsa sinovial que protege um deslizamento de uma estrutura contra uma saliência óssea. Cervicobraquialgia: dor na coluna vertebral cervical que se irradia para um dos braços.
17 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR Condromalácia: amolecimento da cartilagem. Mais conhecida na patela. Pé cavo: exagero do arco plantar do pé. Pé plano: é o pé com pouco ou nenhum arco longitudinal. Pé equino: pé em ponta, paciente caminha na ponta dos dedos.
18 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR
19 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR Artrose: articulação desgastada, com diminuição da cartilagem articular. Presença de osteófitos, cistos ósseos subcondrais e esclerose óssea com deformidade articulares. Osteocondrite: é um processo avascular no osso durante o crescimento.
20 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR Osteomielite: infecção específica ou inespecífica de uma parte ou totalidade de um osso. Osteonecrose: é uma necrose avascular de uma parte do osso. Osteoporose: fragilidade óssea por diminuição da matriz óssea. Facilita o surgimento de fraturas patológicas na coluna, quadril e punho.
21 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR Síndrome do Túnel do carpo: aprisionamento do nervo mediano no seu próprio túnel devido a processo traumáticos ou inflamatórios. No túnel do carpo passam 9 tendões flexores e no nervo mediano. Sinovite: processo inflamatório da membrana sinovial de uma articulação. Tenossinovite: processo inflamatório ou infeccioso da bainha tendínea e da sinovial adjacente.
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23 PRINCIPAIS SINDROMES DO APARELHO OSTEOMUSCULAR 1. Presença ou não de inflamação 2. Aguda, Subaguda ou Crônica 3. Tamanho de articulações acometidas 4. Número de articulações acometidas 5. Padrão de acometimento
24 TENDINITES TENOSSINOVITES BURSITES CAPSULITES
25 TENDÕES E LIGAMENTOS Os tendões são compostos de fibras colágenas onduladas e dispostas em paralelo, entremeados por fibras de elastina e reticulina, que proporcionam volume ao conjunto. Todas essas estruturas estão suspensas em um substrato gelatinoso que reduz a fricção entre os componentes das fibras. Os tendões e os ligamentos são estruturas adaptadas para exercer a função de transmitir as cargas. Do músculo para o osso TENDÃO Do osso para o osso LIGAMENTO.
26 TENDÕES E LIGAMENTOS A função principal de ambos é modular a transmissão das forças, de maneira que não haja concentração brusca de cargas entre os vários componentes. Função importante, nos locais em que as cargas se concentram ocorrem lesões que podem ser agudas, como o rompimento de um ligamento produzido por um entorse, ou cumulativas, como ocorrem nas lesões por esforços repetitivos.
27 TENDÕES E LIGAMENTOS Tal como todos os outro sistemas biológicos, as propriedades físicas e químicas dos tendões e ligamentos variam com diversos fatores como a idade, o sexo, a temperatura, a presença de fatores hormonais, atividades, etc. A idade influi na velocidade da regeneração dos tecidos gastos e na qualidade da reparação tissular. Tendões e ligamentos são muito sensíveis às tensões e aos movimentos, tanto à falta quanto ao excesso.
28 TENDÕES E LIGAMENTOS Tendões dos MMSS mais frequentemente lesados: 1. Tendões da mão e do punho 2. Tendão da porção longa do músculo bíceps braquial 3. Tendão do músculo supra-espinhoso 4. Inserções tendíneas dos músculos extensores do antebraço no epicôndilo lateral do cotovelo 5. Inserções tendíneas dos músculos flexores do antebraço no epicôndilo medial do cotovelo
29 TENDÕES E LIGAMENTOS As lesões tendíneas podem assumir proporções macroscópicas, que tornam possível a sua observação direta. Esse estágio de lesão macroscópica, no entanto, não se instala bruscamente, a menos que ocorra um traumatismo de proporções suficientes para ultrapassar a resistência mecânica do tendão e romper suas fibras. Muitas das lesões tendíneas evoluem gradualmente, no interior do tendão, sem que seja possível visualiza-las.
30 DOR Geralmente é a queixa principal. Pode ter origem intra ou extra-articular Pode ser e origem traumática ou de doença
31 DOR Localização: monoarticular ou poliarticular Modo de início: insidiosa, aguda, subaguda. Duração: contínua, intermitente Irradiada ou não Intensidade: leve, moderada, grave Tipo: superficial, profunda, referida, psicogênica
32 DOR Comportamento que evidenciam a dor.
33 EXAME FÍSICO
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35 INERVAÇÃO MOTORA
36 INERVAÇÃO MOTORA
37 INVERVAÇÃO SENSITIVA A distribuição sensitiva de cada raiz nervosa é denominada dermátomo. Um dermátomo é definido como a área cutânea inervada por uma única raiz nervosa Cada paciente apresenta pequenas diferenças e os demátomos também um grande grau de superposiçãp
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39 INERVAÇAO MOTORA Miótomo grupos de músculos inervado por uma única raiz nervosa. A lesão de um única raiz nervosa é geralmente associada à paresia (paralisia incompleta) do miótomo (músculos) por ela inervados. Se a lesão for em nervo periférico acarreta a paralisia completa dos músculos inervados por ela.
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41 INSPEÇÃO 1. INSPECIONAR o esqueleto e as extremidades comparando os lados. Alinhamento Contorno e simetria das partes corporais Tamanho Deformidades Grosseiras
42 INSPEÇÃO 2. INSPECIONAR a pele e os tecidos subcutâneos sobre o músculos e articulações e pesquisar: Cor Edemas, cicatrizes Massas
43 INSPEÇÃO 3. INSPECIONAR os músculos e comparar os lados contralaterais para: Tamanho Simetria Fasciculações e espasmos
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45 PALPAÇÃO 4. PALPAR todos os ossos, articulações e músculos circundantes para avaliar: Tônus muscular Calor Dor localizada Edemas Crepitações
46 AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ATIVO Realizado para verificação dos membros inferiores, superiores e da coluna vertebral Paciente executa todos os movimentos ativos que ocorrem normalmente nas articulações afetadas assim como nas articulações imediatamente acima e abaixo delas Perito observa enquanto o periciando executa cada movimento ativo de cada vez, e se possível bilateralmente e simetricamente
47 AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ATIVO Fornece ao perito informações acerca da disposição do paciente em movimentar-se, da coordenação, do nível de consciência, do grau de atenção, da amplitude de movimento articular, dos movimentos que causam ou agravam a dor, da força muscular e da capacidade de obedecer as instruções. A amplitude de movimento pode estar diminuída em virtude da mobilidade articular restrita do paciente, da fraqueza muscular, da dor, da incapacidade de obedecer às instruções ou da má vontade de executar o movimento
48 AVALIAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO PASSIVO Tem a finalidade de determinar a quantidade de movimento possível na articulação. Costuma ser ligeiramente maior que a ativa
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59 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR Escala MRC (Medical Research Council Grau 0 não há contração muscular Grau 1 há apenas contração do músculo mas não há movimento Grau 2 vence por pouco a gravidade Grau 3 sustenta o músculo contraído contra a gravidade, mas não vence a resistência. Grau 4 vence pequena resistência Grau 5 músculo normal
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