Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
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- Irene de Lacerda Chaves
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1 ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos a articulações estabilizar a articulação Cápsula articular Menisco ou disco articular Líquido sinovial Cartilagem Extremidade dos ossos Absorver impacto de ossos que se chocam Reduz atrito entre ossos em contato Bursas Pequenos sacos cheios de liquido localizados entre, músculos, tendões articulação e outros tecidos. Redução do atrito entre tecidos ARTICULAÇÃO Estruturas Ventre Fáscia Bainha sinovial Tendões e aponeuroses tecidos que ligam os músculos aos ossos MÚSCULO PRINCIPAIS LESÕES MUSCULAR TIPOS DE LESÕES Distensão muscular Contusão Tendinite Cãimbra DMT Dor Muscular Tardia ARTICULAR Entorses Luxações Bursite Lesões cartilagíneas ÓSSEA Fraturas Dor Edema SINAIS E SINTOMAS - Gerais Hematoma Deformidade Tonicidade Limitação de movimentos Lesão nas fibras musculares Estiramento (Strain) Rompimento Prevalência Aguda Crônica 1
2 2/10/2009 SINAIS E SINTOMAS Dor Varia Caso Fatores velocidade de movimento Fadiga muscular Fraqueza muscular Lesões anteriores Deficiência de relaxamento nos músculos antagonistas grave Cavidade Dor ou reentrância no local da lesão extrema ao toque Fraqueza Presença 1ºs socorros Gelo local Repouso Não esticar a musculatura Prevenção Alongamento e aquecimento prévio Bom senso na intensidade da atividade Uso de equipamentos adequados CONTUSÃO 1º grau Estiramento em pequena quantidade de fibras Dor em ponto específico Hemorragia pequena Resolução rápida 2º grau Geralmente ocorre na junção miotendínea Hemorragia moderada Resolução um pouco mais lenta 3º grau Ruptura completa do músculo Perda de função completa Defeito palpável Grande hemorragia Resolução lenta Hematoma Leve Diminuição de ou perda de função motora ou não de hematoma mais de 1/3 da mobilidade Trauma direto, resultado de forças externas Sinais e Sintomas Intramuscular superficial Intramuscular profundo Intermuscular Intramusc. Profundo c/ disseminação intermuscular Dor Edema Hematoma 1ºs socorros Gelo local Repouso TENDINITE menos de 1/3 da mobilidade Grave Diminuição de CONTUSÃO predisponentes predisponentes: Alta de intensidade com a gravidade Inflamação do tendão ou bainha sinovial Causas: Trauma Movimentos repetitivos Processos degenerativos Perda de elasticidade 1ºs socorros Gelo local Repouso 2
3 CÃIBRA DMT Dor Muscular Tardia Causas prováveis: Desidratação Distúrbios eletrolíticos Fadiga muscular Diminuição de Na (hiponatremia) 1ºs socorros: Prevenção: Alongar músculo Alongamento e aquecimento prévio Gelo Bom senso na intensidade Isotônicos da atividade Alimentação adequada - eletrólitos Dor iniciada após atividade física. Tem seu pico entre 24 a 48 horas Geralmente ocorre em indivíduos que não praticam AF Causas prováveis: Danos às fibras musculares Ruptura de capilares Degradação de colágeno Movimento além da capacidade da articulação Lesão nos ligamentos da articulação Estiramento Ruptura Lesão de tecidos adjacentes entorse fratura Sinais e sintomas : Dor Edema Limitação de movimentos Hematoma 1ºs socorros Gelo local Elevação do membro Repouso absoluto Trauma Agudo LUXAÇÃO LUXAÇÃO Trauma Crônico Descontinuidade óssea na articulação Perda de contato ósseo Total Parcial Lesão de tecidos adjacentes Ligamentos, ossos, tendões, etc. Sinais e Sintomas Dor Edema Hematoma Deformidade Limitação de movimentos Tonicidade alterada OBS - 1ºs socorros 3
4 LUXAÇÃO Tipos de luxação Subluxação Extremidades ósseas articulares foram separadas e retornam à posição imediatamente Completa Perda total de contato ósseo BURSITE Inflamação da bursa, onde pode ocorrer um aumento da espessura de sua parede, produzindo mais líquido LESÕES CARTILAGÍNEAS Condromalácia ou Condropatia degeneração da cartilagem articular Incompleta Perda parcial de contato ósseo Tipo I Tipo II Tipo III Interrupção na continuidade do osso Tipos de classificação: Completa Incompleta Aberta (exposta) Fechada Transversa Oblíqua Espiral(por torção) Cominutiva Galho verde Crianças Ossos relativamente maleáveis Fraturas incompletas fraturas em galho verde Idosos Osteoporose aumenta o risco ABERTA Descontinuidade óssea Presença de rompimento da pele Presença de sangramento Exposição ao meio ambiente Aumento ao risco de. infecção Pano limpo sobre o local (NÃO mexer no local) Imobilização Atendimento médico imediato Sinais e sintomas : Dor Edema Hematoma Tonicidade alterada Deformidade óssea Limitação de movimentos OBS: sinais e sintomas variam com gravidade POR ESTRESSE Causa de fratura Causa de fratura Desgaste ósseo e impacto contínuo Fatores predisponentes Uso contínuo das estruturas sem descanso devido Risco de 3x a 12x maior na mulher Exemplo: Corredores de longa distância sem repouso Arremessadores de beisebol 4
5 DIAGNÓSTICO SINAIS POSSÍVEIS (DEVEM SER PESQUISADOS) DFaFI D D = Deformidade Fa = Ferimento aberto F F = Flacidez I I = Inchaço RICE R = Repouso I = Gelo (Ice) C = Compressão E = Elevação TRATAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS NÃO SE USA CALOR NO LOCAL DA LESÃO!!! GELO - Procedimentos para reduzir dor, edema e hematoma RICE (Rest / Ice / Compression / Elevation) 1. REPOUSO 2. GELO NO LOCAL Gelo picado Num saco plástico Envolvido em pano úmido 3. BANDAGEM Fixar gelo (por 20 min) 4. REMOÇÃO DA BANDAGEM Colocar pano dobrado em U, em volta do maléolo 5. COMPRESSÃO por 3-4 h 6. ELEVAÇÃO de membros Repetir o procedimento de 48 a 72 horas após CSM PESQUISAR EM MÃOS E PÉS 1. CIRCULAÇÃO Avaliação de fluxo sanguíneo Perfusão periférica Pulso radial e tibial 2. SENSIBILIDADE Avaliação de lesão nervos (coluna) Estimulo doloroso (beliscão) 3. MOVIMENTO Avaliação da gravidade de lesão Ondulatório dos dedos TRATAMENTO LUXAÇÃO E CSM RICE Imobilização da articulação atingida NUNCA colocar no local (Redução) Atendimento Médico TRATAMENTO CONTUSÃO E DISTENSÃO RICE TRATAMENTO DE S Determinar o local da lesão DFaFI CSM RICE IMOBILIZAÇÃO 5
6 IMOBILIZAÇÃO Pela atenção, obrigado!!! 6
3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
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