ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA

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1 ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA

2 O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações.

3 Tecido ósseo Os ossos compõem um tecido orgânico em constante remodelação, fruto dos processos de formação (pelos osteoblastos) e reabsorção (pelos osteoclastos). Nas duas primeiras décadas de vida, predominando a formação, há um incremento progressivo da massa óssea; após a soldadura das epífises, persistente ainda um predomínio construtivo ósseo, porém em menor ritmo, sendo atingido o pico de massa óssea na quarta década de vida. A partir daí, praticamente estabiliza-se a taxa de formação, enquanto a reabsorção aumenta. Por conseguinte, passa a ocorrer perda progressiva, absoluta, da massa óssea até então presente, resultando na osteopenia fisiológica. A perda de massa óssea é caracterizada por desequilíbrio no processo de modelagem e remodelagem consequente do envelhecimento, e pode ocorrer por aumento da atividade dos osteoclastos, por diminuição da atividade dos osteoblastos ou até mesmo pela combinação de ambos. Dessa forma, nota-se a importância da contínua remodelagem do osso a qual pode ser realizada por meio da submissão desses ossos a cargas pesadas. A atuação das cargas sobre os ossos faz com que haja maior deposição de tecido ósseo na região que recebe esse estresse.

4 Massa muscular: Tecido muscular A musculatura esquelética do idoso produz menos força e desenvolve suas funções mecânicas com lentidão, uma vez que diminui a excitabilidade do músculo e da junção mioneural. Há uma contração duradoura, um relaxamento lento e aumento da fatigabilidade. A diminuição da força muscular na cintura pélvica e nos extensores do quadril, resulta em maior dificuldade para a impulsão e o levantar-se; e a diminuição da força de mão e do tríceps torna mais difícil o eventual uso de bengalas. A massa muscular diminui em média cerca de 30 a 40% em pessoas com 80 anos de vida. Ocorre uma diminuição no número das fibras musculares e diminuição do seu tamanho, além de ocorrer também redução na inervação, permanecendo algumas vezes desnervadas e atrofiadas. No músculo dos idosos ocorre degeneração tanto das fibras brancas como das fibras vermelhas, algumas fibras musculares desaparecem sendo substituídas por tecido conjuntivo, levando assim ao aumento do colágeno intersticial no músculo do idoso.

5 Tecido muscular Fibras musculares: Ocorre redução das fibras musculares, ficando aproximadamente 20% menor que no adulto jovem, sendo que há um declínio mais acentuado das fibras tipo II e este declínio está diretamente relacionado com a diminuição da força muscular. O número total de fibras musculares é significativamente reduzido com a idade, começando aos 25 anos de idade e progredindo a uma taxa acelerada a partir de então. O declínio da área de secção muscular é mais provável devido à diminuição do número total de fibras musculares, especialmente as fibras glicolíticas do tipo II, de contração rápida. O tamanho da fibra muscular do tipo II, de contração rápida, diminui com a idade, enquanto as fibras do tipo I, de contração lenta, não se alteram. Na terceira ou quarta década de vida, a área de secção individual de fibras do tipo II, ultrapassa as do tipo I em cerca de 20%. Aos 85 anos de idade, a área individual de fibras do tipo II apresenta menos de 50% daquelas do tipo I

6 Alterações Articulares O envelhecimento promove uma diminuição da hidratação da cartilagem, que então fica mais fina, com rachaduras e fendas nas superfícies. Nessa fase também ocorre uma diminuição do liquido sinovial, diminuindo a lubrificação da articulação. Muitas vezes, esses desgastes articulares, evoluem para a osteoartrose (OA), que é uma doença degenerativa que atinge as articulações.

7 Alterações posturais Múltiplos fatores estão envolvidos nas alterações posturais comuns relacionadas à idade. Esses fatores podem ser patológicos, degenerativos ou traumáticos, ou podem ser decorrentes de alterações musculoesqueléticas e neurológicas primarias ou da combinação de reduções no sistema musculoesquelético. Observa-se nos seres humanos redução da estatura na ordem é de 1cm por década, aproximadamente a partir dos 40 anos. Tal perda ocorre especialmente devido à diminuição dos arcos do pé, ao aumento da curvatura da coluna e também à redução do tamanho da coluna vertebral pela redução da altura dos corpos vertebrais e desidratação dos discos intervertebrais decorrente dos esforços de compressão a que são submetidos.

8 Alterações posturais As alterações posturais comuns do esqueleto axial decorrentes do envelhecimento são: projeção da cabeça parar frente, que faz com que o centro da gravidade se desloque anteriormente, podendo gerar tonteiras por comprometimento da artéria basilar; cifose dorsal, a qual faz com que o corra a redução dos movimentos do tronco para respostas respiratórias e motoras e encoraja a protração escapular. Na coluna lombar podem ocorrer três alterações, retificação, cifose e aumento da lordose. A retificação reduz a extensão do tronco e quadril para as passadas da marcha. A cifose é resultante da compressão irreversível dos corpos vertebrais, e a lordose aumentada, que é menos comum, traz como consequência a constrição dos músculos extensores do tronco e do quadril e enfraquecimento da musculatura abdominal.

9 Alterações de marcha A marcha do idoso caracteriza-se por uma marcha lenta. A redução da velocidade é da ordem de 1 a 2% por década até os 60 anos, mais tarde varia entre 7% por década. A redução da velocidade se dá pela redução da amplitude dos passos. Ocorre redução do balanço normal dos braços, diminuição da rotação e inclinação pélvica e aumento do ângulo de flexão do joelho, normalmente com manutenção da cadência. Os passos são mais curtos, é consumido menor tempo em apoio unipodal. A marcha ocorre com a pelve rodada anteriormente e ligeiramente fletida e os pés rodados lateralmente. É comum a cifose dorsal e a flexão plantar está diminuída na fase final de apoio.

10 Doenças do sistema musculoesquelético Doenças reumáticas: São doenças e alterações funcionais do sistema musculoesquelético de causa não traumática. As doenças reumáticas podem ser agudas, recorrentes ou crónicas e atingem pessoas de todas as idades. As mulheres, sobretudo a partir dos 65 anos, são quem mais sofre com as doenças reumáticas.

11 Doenças do sistema musculoesquelético Algumas doenças reumatologicas: Osteoartrose; Raquialgias (dores na coluna vertebral); Osteoporose; Fibromialgia; Artropatias microcristalinas; Artrite reumatóide; Espondilartropatias;

12 Osteófitos Também conhecida como bico de papagaio, a doença é caracterizada por lesões nas articulações vertebrais. Isso acontece por conta das posturas erradas ao longo da vida. E, ao chegar a idade da velhice, os sintomas tendem a serem mais fortes e constantes. Com o passar dos anos mantendo uma má postura, isso passa um carga de sobrepeso na região e com isso, a região toma um aspecto errado na postura e causa dores e incômodos ao paciente.

13 Tratamento do bico de papagaio ( osteófitos ) A Fisioterapia Ortopédica é a que trata o bico de papagaio. São aplicados exercícios de RPG para corrigir a postura e exercícios de baixo impacto que fortalecerão os músculos e darão mais sustentação à coluna, fazendo com o que o quadro se estabilize e as dores acabem. Quando a doença está em um estágio mais avançado, são indicadas cirurgias e próteses para neutralizar o desgaste e a calcificação.

14 Hérnia de disco Na hérnia de disco, parte de um disco sai de sua posição normal e passa a comprimir as raízes dos nervos, causando pressão sobre elas e, consequentemente, dor. Esse problema é mais comum nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.

15 Causas: Hérnia de disco A hérnia de disco acontece com o desgaste desses discos, causado pelo seu uso repetitivo. O desgaste pelo tempo é a principal causa de uma hérnia de disco, mas forçar os músculos das costas para levantar peso excessivo pode ser um desencadeador deste problema.

16 Tratamento de Hérnia de disco Os fisioterapeutas mostrarão posições e exercícios para minimizar as dores causadas pela hérnia de disco. Entre as recomendações dos profissionais podem estar compressas com gelo ou calor, tração, ultrassons, estímulos elétricos e imobilização temporária do pescoço e da parte inferior das costas.

17 Tratamento de Hérnia de disco Tração manual:

18 A fisioterapia pode ser uma estratégia preventiva sempre. Não é preciso envelhecer para começar a se cuidar... Boa noite!!!

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