Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

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1 Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

2 Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo

3 Deformidades dos Membros Inferiores Genu Varu Genu Valgu

4 Genu Varum Se caracteriza pela Deformidade Angular Medial Geralmente Associada a Rotação Interna Tíbio-Fibular Ocorre pela manutenção do Arqueamento Fisiológico Grave, Condições Patológicas ou Distúrbio do Crescimento Surge aos 3 anos da criança

5 Avaliação

6 Avaliação

7 Avaliação

8 Avaliação do Tratamento Medida Bimaleolar Medida Bicondilar

9 Diagnóstico por Imagem Raio X de Joelhos Ortostáticos

10 Genu Valgu Se Caracteriza pela Angulação Lateral do Membro Inferior, quando se apresenta como uma Angulação de Moderado a Grave permanente em criança com mais de 8 anos

11 Genu Valgu

12 Genu Valgu Sintomatologia: Dor na coxa e panturrilha: Noturna Cansaço fácil Anda batendo os joelhos: perna em tesoura Pés para dentro Desgaste no lado de dentro da sola do sapato

13 Avaliação Estudo por Imagem: Raio X de joelhos Ortostáticos

14 Avaliação Avaliação do Tratamento: Medida Bimaleolar Medida Bicondilar

15 Genu Valgu

16 Genu Valgu

17 Genu Valgu

18 Genu Valgu

19 Deformidades Angulares dos Membros Inferiores II - Pés - André Luís Montillo UVA

20 Deformidades dos Pés Pé Torto Congênito (P.T.C.) Pé Plano Pé Cavo

21 Pé Torto Congênito P.T.C. Se caracteriza por uma Deformidade Complexa do Pé detectável imediatamente ao Nascimento Deformidade Clínica: EQÜINO-VARO-CAVO-SUPINADO Talipes Equinovarus

22 Pé Torto Congênito

23 Pé Torto Congênito

24 Patologia Alterações de Partes Moles Estruturadas determinando Deslocamentos Ósseos que resultarão em Deformidades Ósseas. Contratura Medial Alongamento Lateral

25 Patologia

26 Diagnóstico Clínico

27 Diagnóstico Clínico

28 Diagnóstico Clínico

29 Diagnóstico Clínico

30 Tratamento Objetivo Corrigir as deformidades mantendo o Pé em uma posição Plantígrafa Conservador Cirúrgico

31 Tratamento Conservador

32 Tratamento Conservador

33 Tratamento Conservador

34 Tratamento Conservador

35 Tratamento Cirúrgico Indicado nos Casos Graves após o tratamento conservador, nas Recidivas e Diagnóstico Tardio Partes Moles: Liberação Póstero Medial: Até 2 anos Partes Ósseas: Acima de 3 anos até 12 anos

36 Tratamento Cirúrgico

37 Tratamento Cirúrgico

38 Tratamento Cirúrgico

39 Tratamento Cirúrgico

40 Tratamento Cirúrgico

41 Tratamento Cirúrgico

42 Tratamento Cirúrgico

43 Tratamento Cirúrgico

44 Seqüela do PTC

45 Seqüela do PTC

46 Pé Plano Definição É a Ausência do Arco Longitudinal (Arco Medial) do Pé

47 Pé Plano Flexível Avaliação Clínica:

48 Pé Plano Classificação Relacionada com a Mobilidade do Retropé (Calcâneo) Flexível: Há Mobilidade Rígido: Não Há Mobilidade

49 Pé Plano Flexível Primário: Frouxidão Ligamentar: Fisiológico: Até 4 a 6 anos Secundário: Relacionado ao Geno Valgo

50 Pé Plano Flexível Mobilidade do Retropé Avaliação Clínica Presença do Arco Medial com Pé Suspenso Surgimento do Pé Plano Apenas com Carga Avaliar a Associação com Geno Valgo Avaliação de Patologias Associadas: Hipotonia e Distrofia Muscular, Lesão de Nervo Periférico, Afecções da Medula Espinhal, PC e PI

51 Pé Plano Flexível Avaliação Clínica

52 Pé Plano Flexível Avaliação Clínica: Plantigrama

53 Pé Plano Flexível Ausência do Arco Medial com Carga

54 Pé Plano Flexível Presença do Arco Medial com Pé Suspenso

55 Pé Plano Flexível Ausência do Arco Medial com Carga Valgo do Retropé

56 Pé Plano Flexível Associado ao Genovalgo

57 Pé Plano Flexível Ausência do Arco Medial com Carga

58 Pé Plano Flexível Presença do Arco Medial com Pé Suspenso

59 Pé Plano Flexível Mobilidade do Retropé

60 Pé Plano Rígido Avaliação Clínica Pé Suspenso mantém a Ausência do Arco Medial Não Há Mobilidade do Calcâneo

61 Pé Plano Rígido É Raro Etiologia Congênita: Colisão Tarsal: Calcaneo-navicular Talo-calcâneo Talo Vertical Etiologia Adquirida: Artrites Inflamatórias Fraturas

62 Pé Plano Rígido Diagnóstico Por Imagem Raio X de Pé: Ap / Obliquo Ap / Perfil Com e Sem Carga Avalia o Pé Plano Diagnóstico de Talo Vertical e Colisão Tarsal RNM: Colisão Tarsal

63 Colisão Tarsal Calcâneo-navicular Talo-calcâneo

64 Talo Vertical

65 Pé Plano Tratamento Pé Plano Flexível: Conservador: Palmilha Pé Plano Rígido: Cirúrgico

66 Pé Cavo Definição É o Aumento da Altura do Arco Longitudinal (Arco Medial) do Pé Há Alteração no Tripé de Sustentação do Arco Medial: Calcâneo e 1º e 5º Mtts: Aproximação Inicialmente Flexível que se Estrutura e se Agrava

67 Pé Cavo

68 Pé Cavo Avaliação Clínica:

69 Pé Cavo Diagnóstico Clínico Aumento do Arco Medial do Pé Dor no Dorso do Pé com Calçado Desgaste da Sola do Calçado na Ponta e no calcanhar Calosidades Plantares em Nível das Cabeças Metatarsais Dor e Calosidade na Tuberosidade Posterior do Calcâneo Retração em Garra dos Dedos: Casos Graves

70 Pé Cavo Etiologia Manifestação de uma Doença Neuromuscular com Desequilíbrio muscular dinâmico: PC Pé Cavo Idiopático: Sem Doença Neurológica Associada

71 Conservador: Pé Cavo Manipulação Palmilhas Sapatos Especiais Tratamento Cirúrgico: Apenas Quando Sintomático Liberação de Partes Moles Transferências Tendinosas Osteotomias

72 Pé Cavo Avaliação Clínica:

73 Pé Cavo Avaliação Clínica:

74 Deformidades da Coluna Vertebral André Luís Montillo UVA

75 Anatomia

76 Escoliose Definição: É uma Curva Lateral da Coluna Vertebral (Plano Frontal). Pode ser Primária Idiopática ou Secundária à discrepância dos membros inferiores ou hérnia de disco.

77 Escoliose

78 Escoliose Idiopática Classificação: Infantil: 0 a 3 anos: 1% Juvenil: 3 a 10 anos: 20% Adolescente: 10 anos até a maturidade: 80%

79 Escoliose Idiopática Adolescente Incidência: Idade: 10 a 16 anos Ocorrência: 2 a 3 % Mais nas Meninas Maioria é Estruturada

80 Escoliose Idiopática Adolescente Classificação: Estruturada: Não corrige nas Radiografias e Há Rotação Vertebral Não Estruturada: Corrige na Radiografia e Não há Rotação Vertebral

81 Escoliose Idiopática Adolescente Quadro Clínico: Presença da Deformidade Lateral Não há DOR Desnível da escapula e bacia Assimetria dos ombros e proeminência escapular e colo do Trapézio mais curto Assimetria das pregas dos flancos Avaliar discrepância dos membros inferiores Avaliar desnível de Bacia

82 Escoliose Idiopática Adolescente Quadro Clinico: Sinais de Estruturada Sinal da Gibosidade:Teste de Adam:Positivo Teste da Inclinação do Tronco: Mantém a deformidade Presença de Rotação Vertebral Muito Grave: Distúrbios Respiratórios

83 Escoliose Quadro Clínico

84 Escoliose Quadro Clínico

85 Escoliose Idiopática Adolescente Estudo Radiológico: Rx Panorâmico de Coluna Vertebral em Posição Ortostática em filme de 91 cm Com e Sem Inclinação Ângulo da Curvatura: Â de Cobb Rotação Vertebral: Assimetria dos Processos Vertebrais

86 Raio X Panorâmico de Coluna Vertebral em Filme de 91cm

87 Escoliose Ângulo de Cobb

88 Raio X Panorâmico de Coluna Vertebral em Filme de 91cm Ângulo de Cobb

89 Raio X Panorâmico de Coluna Vertebral em Filme de 91cm Ângulo de Cobb  de Cobb  de Cobb

90 Escoliose Idiopática Adolescente Tratamento: Â Cobb 0º a 20º: Observação e Fisioterapia 20º a 40º: Colete de Milwaukee (CTLSO) ou TLSO Acima de 40º: Cirurgia: Haste de Harrington

91 Escoliose Tratamento Milwaukee

92 Escoliose Tratamento TLSO

93 Escoliose Tratamento Cirúrgico Haste de Harrington

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