DOR LOMBAR NO TRABALHO. REUMATOLOGISTA: WILLIAMS WILLRICH ITAJAÍ - SC
|
|
- Leonor Ana Laura Meneses Garrau
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOR LOMBAR NO TRABALHO. REUMATOLOGISTA: WILLIAMS WILLRICH ITAJAÍ - SC
2 É MELHOR CONHECER A PESSOA QUE TEM A DOENÇA DO QUE A DOENÇA QUE A PESSOA TEM. Sir William Osler
3 MODELO BIOPSICOSOCIAL Os fatores mais importantes que circundam a dor musculoesquelética crônica:
4 BARREIRAS QUE SE OPÕEM AO PROGRESSO CLÍNICO NO TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA Histórico do emprego insatisfatório. Indicação de um ganho financeiro secundário como resultado de um status incapacitante. Afastamento prolongado do trabalho (anos) e a cada ano piorando apesar da investigação clínica normal e da ausência no trabalho.
5 O médico perito deve ser justo para não negar o que é legítimo, nem conceder graciosamente o que não é devido e não é seu. (Manual do Médico Perito do INSS)
6 A dor lombar constitui uma grande causa de morbidade e incapacidade, sendo sobrepujada apenas pela cefaleia, na escala de distúrbios dolorosos que afetam o homem. Segundo motivo de consulta médica. Perde apenas para os distúrbios das vias aéreas superiores. Primeira causa de aposentadoria previdenciária por invalidez. Estima-se que a prevalência seja em torno de 80% na vida.
7
8 A caracterização etiológica da síndrome dolorosa lombar é um processo eminentemente clínico. Os exames complementares estão indicados para confirmação da hipótese diagnóstica. Quem não sabe o que procura não sabe interpretar o que acha. Claude-Bernard, fisiologista francês.
9 Vale ressaltar que as radiografias simples não fazem parte da avaliação inicial. (na lombalgia aguda, < 6 semanas, sem história de trauma)
10
11
12 Apesar da tentação de associar as alterações estruturais detectadas nos exames radiográficos da coluna vertebral à causa da dor do paciente, tal relação nunca foi comprovada.
13 FORMAÇÃO DO OSTEOFITO NA COLUNA VERTEBRAL Quebra no sitio da junção do anel fibroso com a margem da vertebra Deslocamento anterior do disco intervertebral e do ligamento longitudinal anterior: tração contínua levando a entesopatia proliferativa com formação de osso novo.
14 A maioria dos exames diagnósticos solicitados não é necessária. Em geral, mesmo os exames diagnósticos mais sofisticados não conseguem validar objetivamente a maior parte da dor vertebral relatada pelos pacientes.
15 Uso dos exames de imagens: Ressonância magnética Estudo População (idade) Hérnia de disco (%) Protrusão discal (%) Degeneração (%) Estenose (%) Ruptura do ânulo (%) Boden et al Jensen et al <60anos nr >60anos nr Weisha upt et al Stadnik et al média 42 anos média de 42 anos nr nr 56 N Eng J Med 2001;344(5):
16 A definição do problema... discite tumores fratura de vértebra dor visceral referida 1% hérnia de disco 4-5% estenose de canal medular 4-5% dor lombar não específica 85% dos casos Lehrich T al. Up to date.com. versão 10.3
17 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS LOMBALGIAS 1. Lombalgia de origem mecânica (97%): Lombalgia mecânica comum (70%) Osteoartrite (10%) Hérnia discal (4%) Estenose do canal espinhal (4%) Fratura osteoporótica por compressão (4%) Espondilolistese (2%) Fratura traumática (<1%) Doença congênita (<1%) 2. Lombalgia de origem não mecânica (1%) Neoplasia (0,7%) Infecção (0,01%) Espondiloartrites (Espondilite anquilosante e outras) (0,3%) 3. Doença visceral com dor referida para a região lombar (2%)
18 Classificação das Lombalgias CARACTERÍSTICA MECÂNICA INFLAMATÓRIA PARTES MOLES INFILTRATIVA Localização Difusa Difusa Difusa Focal Simetria Unilateral Bilateral Generalizada Linha média Início Variável Subagudo Subagudo Insidioso Fatores precipitantes Trauma, espondilose HLA-B27 Insônia, Stres Infecção, câncer Rigidez matinal Menos de 30 m Acima de 1 h Variável Sem Resposta a atividade Piora os sintomas Melhora os sintomas Variável Sintomas persistentes Resposta ao repouso Melhora os sintomas Piora os sintomas Variável Sintomas persistentes Dor noturna Leve Moderada Moderada Severa Doença sistêmica Não Sim Não Possível Exemplos Osteoartrose Espondilite anquilosante Fibromialgia Infecção, câncer
19 Por esforço Espondilolistese Hérnia discal Osteoartrite Estenose do muscular canal vertebral Idade (anos) >50 > 60 Padrão de Dor DOR LOMBAR DE ORIGEM MECÂNICA Localização Inicial Lombar Lombar Lombar Lombar Pernas Inicio Aguda Insidiosa Aguda Insidiosa Insidiosa Em Pé Sentado Em Flexão Em Extensão Elevação das Pernas (stress) Rx simples
20 LOMBALGIA MECÂNICA COMUM Por esforço muscular, lombalgia não específica, lombalgia mecânicopostural, é a forma mais frequente de dor lombar baixa.
21 LOMBALGIA MECÂNICA COMUM A exata causa não é conhecida, mas é devida possivelmente a irritação do nervo envolvendo músculo, fáscia, articulação facetaria, periósteo ou ligamento da região lombar.
22 Ao obter uma história de dor lombar, deve-se ficar sabendo como o paciente lesou a região lombar, bem como onde ele sente dor e quais os movimentos e as posições que a agravam.
23 LOMBALGIA MECÂNICA COMUM Dor se limita a região lombar e nádegas. Raramente se irradia para as coxas. O início tende ser agudo e usualmente após algum tipo de exercício físico. Pode aparecer subitamente pela manhã e apresentar-se com escoliose antálgica. Média 3 a 4 dias. Após isso, volta a normalidade.
24 Cerca de 80% dos pacientes com dor lombar benigna curam-se, seja qual for tratamento.
25
26 O objetivo do tratamento é acelerar a recuperação, o retorno às atividades diárias e a prevenção da cronicidade.
27 A LOMBALGIA CRÔNICA DE LONGA DURAÇÃO FREQUENTEMENTE TEM UM COMPONENTE PSICOLÓGICO SIGNIFICATIVO, QUE PODE AFETAR A INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA, O PROGNÓSTICO E O TRATAMENTO. Dor crônica Frank J Spine 1996;21:
28 Na dor lombar crônica, a evolução dos sintomas e a dor tinham relação estatisticamente significativa com os ganhos secundários sociais e econômicos. Fatores psicossociais se mostram mais relevantes (nível alto de evidência) para premeditar a evolução do quadro.
29 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO Analgésicos; Antiinflamatórios não hormonais; Corticóides; Relaxantes musculares.
30
31 HÉRNIA DISCAL Ocorre em pessoas na idade de 35 a 45 anos, sendo mais frequente em homens do que mulheres.
32 O disco intervertebral é composto pelo anel fibroso e pelo núcleo pulposo. Quando existe uma ruptura do anel fibroso com a saída do núcleo pulposo para fora dos limites do disco caracteriza a hérnia discal.
33
34
35 Cisto sinovial comprimindo a raiz de L5 E
36 TIPOS DE HENIAÇÃO DO MATERIAL DISCAL INFLUENCIANDO NAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS CENTRAL EXCÊNTRICA LATERAL L4 Raiz de L4 L5 Raiz de L5
37 LOMBALGIA X LOMBOCIATALGIA Deve-se diferenciar a dor só na região lombar da dor na região lombar e na perna.
38 EXAME FÍSICO PARA LOMBOCIATALGIA
39 TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETA ou TESTE DE LASÈGUE ( Raiz de L4, L5 E S1 )
40
41 TESTE DE ESTIRAMENTO DO NERVO FEMORAL ( Raiz de L2, L3 E L4 )
42 TRATAMENTO CONSERVADOR
43 PRESSÃO INTRADISCAL EM DIFERENTES POSIÇÕES Pressão maior na posição sentada Pressão menor em decúbito dorsal Ergonomia
44
45 Indicações para tratamento cirúrgico de hérnia discal, de acordo com o Consenso Brasileiro sobre Lombalgias e Lombociatalgias: 1. Emergencial: síndrome de cauda equina (alteração de esfíncter, potência sexual e paresia dos membros inferiores). 2. Com déficit neurológico grave agudo (menos de 3 semanas), com ou sem dor. 3. Lombociatalgia hiperálgica e, nas outras de menor intensidade, apenas para os pacientes que não melhoram após 90 dias de adequado tratamento clínico. Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
46 ESTENOSE DO CANAL ESPINHAL NORMAL ESTREITAMENTO CONGÊNITO ESTREITAMENTO ADQUIRIDO
47 ESTENOSE DE CANAL VERTEBRAL Quadro clínico Exacerbação da dor com atitudes de extensão da coluna Irradiação: musculatura paravertebral e nádegas. Com a agravamento, ocorre irradiação para MMII Anormalidades dos reflexos em 50%, fraqueza motora em 33% dos pacientes
48 Classificação das Lombalgias CARACTERÍSTICA MECÂNICA INFLAMATÓRIA PARTES MOLES INFILTRATIVA Localização Difusa Difusa Difusa Focal Simetria Unilateral Bilateral Generalizada Linha média Início Variável Subagudo Subagudo Insidioso Fatores precipitantes Trauma, espondilose HLA-B27 Insônia, Stres Infecção, câncer Rigidez matinal Menos de 30 m Acima de 1 h Variável Sem Resposta a atividade Piora os sintomas Melhora os sintomas Variável Sintomas persistentes Resposta ao repouso Melhora os sintomas Piora os sintomas Variável Sintomas persistentes Dor noturna Leve Moderada Moderada Severa Doença sistêmica Não Sim Não Possível Exemplos Osteoartrose Espondilite anquilosante Fibromialgia Infecção, câncer
49 CONSENSO BRASILEIRO DE ESPONDILOARTRITES: DIAGNÓSTICO DOR LOMBAR INFLAMATÓRIA ( dois dos quatro critérios) 1.Dor lombar que melhora com o exercício, mas não com o repouso. 2.Despertar noturno devido a dor lombar na segunda metade da noite. 3.Dor em nádega, alternante. 4.Rigidez matinal > 30 minutos. Sensibilidade de 70.3% e especificidade de 81.2%.
50 ESPONDILOARTRITES 1. Espondilite anquilosante 2. Artrite psoriásica 3. Artrite reativa (síndrome de Reiter) 4. Artrites enteropáticas (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) 5. Espondiloartrites indiferenciadas
51
52 Espondilite anquilosante: coluna lombar em bambu
53
54 Classificação das Lombalgias CARACTERÍSTICA MECÂNICA INFLAMATÓRIA PARTES MOLES INFILTRATIVA Localização Difusa Difusa Difusa Focal Simetria Unilateral Bilateral Generalizada Linha média Início Variável Subagudo Subagudo Insidioso Fatores precipitantes Trauma, espondilose HLA-B27 Insônia, Stres Infecção, câncer Rigidez matinal Menos de 30 m Acima de 1 h Variável Sem Resposta a atividade Piora os sintomas Melhora os sintomas Variável Sintomas persistentes Resposta ao repouso Melhora os sintomas Piora os sintomas Variável Sintomas persistentes Dor noturna Leve Moderada Moderada Severa Doença sistêmica Não Sim Não Possível Exemplos Osteoartrose Espondilite anquilosante Fibromialgia Infecção, câncer
55 Sinais de alerta, de perigo (exemplo: câncer, infecção, lesão neurológica) na lombalgia: Idade acima de 50 anos Sinais e sintomas da síndrome da cauda equina (incontinência esfincteriana, anestesia em sela e déficit motor nos MMII) Sintomas constantes e progressivos Dor considerável à noite Febre Perda peso (emagrecimento) inexplicável História prévia de câncer Imunossupressão
56
Anatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisDores na coluna Lombalgia
Lombalgia A dor lombar (ou lombalgia ou lumbago ou dor nas costas ) é a segunda queixa mais frequente em todo o mundo atrás apenas do resfriado comum e uma das maiores causas de absenteísmo ao trabalho
Leia maisColuna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica
COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar
Leia maisDiagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral
Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisCOLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL
ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO
Leia maisLOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM?
LOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM? QUESTÕES CLÍNICAS Para quais pacientes com lombalgia aguda está indicada a avaliação com uso de exame por imagem?
Leia maisPubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.
Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia maisárea acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina É uma região anatômica que estabelece a contigüidade entre ossos ou cartilagens, permitindo que o movimento seja direcionado neste sentido. Cápsula sinovial
Leia maisSúmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico
Súmario Introdução O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas Diagnóstico Tratamento Como conviver com o diagnóstico Conclusão Introdução Embora seja uma das partes mais importantes
Leia maisAVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS
AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas
Leia maisDEFICIÊNCIA DO QI DO SHEN (RIM)
LOMBO-CIATALGIA Causas na Medicina Ocidental: Processo inflamatório local radicular, traumatismos, processos degenerativos, compressão, tumores, tensão ligamentar, osteoartrites (osteófitos), herniação
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisTRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA LUIS HENRIQUE SOUSA CINTRA - MATRICULA 1416156 FRANCISCO JOSE RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
Leia maisEstudo aprofundado da coluna lombar
1 Estudo aprofundado da coluna lombar A coluna lombar é uma estrutura extraordinariamente complexa onde várias articulações, nervos, ligamentos e músculos se interligam e trabalham em sintonia de forma
Leia maisDefeitos osteoarticulares
Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,
Leia maisMédico Cirurgia de Coluna
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na
Leia maisEscrito por Vipgospel Sex, 06 de Dezembro de :00 - Última atualização Sex, 06 de Dezembro de :05
Carregar bolsas ou mochilas pesadas, postura errada, não se acomodar na cadeira, dirigir muito, ter sobrepeso ou levar uma vida sedentária. Se você se encaixa em uma (ou mais) dessas situações, provavelmente
Leia maisDiagnostico e tratamento por exames de imagem Roteiro para hoje
Medicina por imagem Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do Hosp. IPO Md radiologista
Leia maisEspondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante Casos Clínicos Dra Ludmila A. Rubin de Celis 30/08/2014 O diabo sabe mais por ser velho do que por ser diabo Caso 1: Masculino, 26 anos Dor em planta do pé D (metatarsos) há 6
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Artrose
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Artrose 1 Professora: Acadêmicos: Mateus Pereira, Rodolphe Vieira, Yago Brasil e Sarah
Leia maisPrepare-se para a consulta com seu médico
Prepare-se para a consulta com seu médico Para um melhor resultado quando visitar seu médico, é importante estar preparado. Quanto mais claro você descrever a sua dor, mais fácil será para seu médico ajudar
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisRaças Top de Ohio que o Parta Pugshund!!!!
Doenças Degenerativas Espinhais Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado, American College of Veterinary Internal Medicine - ACVIM Neurologia The Ohio State University Plano! Discutir as principais
Leia maisACUPUNTURA E CERVICALGIA
ACUPUNTURA E CERVICALGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA - EBRAMEC PROF. FILIPE SORIANO INTRODUÇÃO Dor de origem musculoesquelética: Principal causa de dores crônicas e incapacidade física
Leia maisárea acadêmica
WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisárea acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia mais3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA
Nota Técnica 07/2014 Solicitante: Dr. Sergio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes Juiz de direito da 23ª Vara Cível de Belo Horizonte/MG Data: 10/09/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura X Nº
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisAVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS
AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS O Que Colocar nos Relatórios Clínicos Adriano Rodrigues O QUE É O SVI O Serviço de Verificação de Incapacidade Permanente realiza uma peritagem médica de
Leia maisComplementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia maisLOMBALGIA NA MEDICINA DO TRABALHO XVII JORNADA CATARINENESE DE SAÚDE OCUPACIONAL JARAGUÁ DO SUL SETEMBRO 2013
XVII JORNADA CATARINENESE DE SAÚDE OCUPACIONAL JARAGUÁ DO SUL SETEMBRO 2013 A lombalgia ocupacional, a maior causa isolada de transtorno de saúde relacionado com o trabalho e de absenteísmo, a causa mais
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisArtrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Leia maisSíndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia MD Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original apesar
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisHISTÓRICO Síndrome Facetária
HISTÓRICO Síndrome Facetária GOLDTHWAIT 1911: A. Z. A. como fonte de dor. GHORMLEY 1933: Definiu o termo Síndrome Facetária. BADGLEY 1941: 80% das lombociatalgias são Dores Referidas. REES 1971: Descreve
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA HÉRNIA DISCAL LOMBAR
UNITERMOS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA HÉRNIA DISCAL LOMBAR Cyrio Gabriel Moojen Nácul Borges Fortes Luciano André Gargioni Rodrigo Valente Frast Erasmo de Abreu Zardo Carlos Marcelo Severo DOR LOMBAR, DISCO
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisPatologias da coluna vertebral
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia
Leia maisESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR COMO TRATAMENTO PARA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR COMO TRATAMENTO PARA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Wallace Santos Lima¹ André Lucas Andrade² Mariana Maciel Feijó³ RESUMO Neyliane de Sales Onofre 4 Introdução:
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisLesões específicas do Futebol. Curso Treinadores 2015 AFPorto
do Futebol Objectivos Epidemiologia geral das lesões desportivas do futebol Conhecimentos teóricos básicos das patologias específicas + frequentes A importância da prevenção Introdução Futebol é um desporto
Leia maisSessão Televoter Reumatologia
2015 2 de maio Sábado Sessão Televoter Reumatologia Avaliação e investigação do doente com dor osteo-articular Manuela Costa Jaime Branco ARTRITE ARTRALGIA 1. Ritmo mecânico ou inflamatório 2. Agudo (dias)
Leia maisárea acadêmica
WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SÃO PAULO
APELAÇÃO SEM REVISÃO Nº 549.642-0/6 - SANTOS Apelante: Marcos José da Silva Apelado : Instituto Nacional do Seguro Social DOENÇA DO TRABALHO. Hérnia Discal. Não procede a Ação de Prestações por Acidente
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA Membros Superiores braços Membros Inferiores pernas Atitude: Postura global ou segmentar, REVERSÍVEL, assumida voluntária ou reflexamente Deformidade: Alteração PERMANENTE da forma de um membro
Leia maiswww.josegoes.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A hérnia de disco se apresenta como sendo uma extrusão, isto é, um deslocamento da massa discal para fora do contorno vertebral, geralmente em direção a medula. Isso ocorre pela ruptura do anel
Leia maisDOENÇAS DA COLUNA CERVICAL
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio
Leia maisDeformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04
ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 As novas adaptações expõem exigências suplementares aos complexos musculares dorsal e pélvico para refazer os equilíbrios compensatórios.
Leia maisNo caso de uma lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro aspecto importante nesse exame é a
Mielografia Objetivo: A mielografia é o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas que utiliza um meio de contraste. A medula espinhal e as raízes nervosas são delimitadas injetando
Leia maisDor na Região do Quadril
Dor na Região do Quadril POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS Carlos Alberto Souza Macedo Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS Doutor em Cirurgia Ortopédica e Traumatológica Chefe do Grupo de Cirurgia do
Leia maisLOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal
LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos
Leia maisReabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS
Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisTempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório
Tempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório 1 Introdução: O presente estudo visa estabelecer tempos médios prováveis
Leia maisLOMBALGIA NO IDOSO: EMERGÊNCIA?
LOMBALGIA NO IDOSO: EMERGÊNCIA? Lucas Sangoi Alves Bruna Machado Köbe Bruno Frota Marcus Ziegler UNITERMOS LOMBALGIA/diagnóstico; LOMBALGIA/epidemiologia; LOMBALGIA/terapia; IDOSOS; ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA.
Leia maisColuna e o Esporte. Saiba como a orientação médica pode evitar danos
Coluna e o Esporte Saiba como a orientação médica pode evitar danos Ginástica, body jump, halterofilismo, musculação, corrida e uma série de esportes, inclusive os radicais. Esses esportes e vários outros,
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisLesão por esforço Repetitivo
Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisTRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR TRM TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TRM Traumatismo Raqui Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou permanente
Leia maisSABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO
SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisTeste de Lhermitte. Teste de Spurling (Teste de compressão foraminal)
Teste de Lhermitte Com o paciente sentado, flexiona a cabeça (coluna cervical) passivamente. Assim as hérnias discais, a espondilose cervical, a esclerose múltipla e os processo tumorais da coluna cervical
Leia maisPrevenção de dores lombares no ambiente de trabalho Qua, 30 de Março de :00 - Última atualização Qua, 30 de Março de :06
As dores lombares representam um dos principais motivos que levam um paciente ao médico e talvez a maior causa de absenteísmo (falta no trabalho). Um estudo patrocinado pela Fundação Bill & Melinda Gates
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisLombalgia Não Traumática: guia prático para o diagnóstico diferencial
Ação de formação a profissionais de saúde de Medicina Geral e Familiar da USF Global (Nazaré) Lombalgia Não Traumática: guia prático para o diagnóstico diferencial Alfredo Figueiredo Serviço de Ortopedia
Leia maisDisciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução 1) Lesão medular 2) Exame neurológico 3) Padrões de lesão medular 4) Padrões de fratura 5) Choque medular
Leia maisaspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA , USA
aspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA 92618-5202, USA 800-295-2776 949-681-0200 2014 Aspen Medical Products. All rights reserved. Distribuidor Exclusivo - Brasil Dilepé Ind. e
Leia maisE-book COLUNA SAUDÁVEL. Dr Thiago Rodrigues
IMAGINE A VIDA SEM DOR NA COLUNA. E-book COLUNA SAUDÁVEL Dr Thiago Rodrigues DESCUBRA OS EXERCÍCIOS PARA DEIXAR SUA COLUNA SAUDÁVEL COM O FISIOTERAPEUTA DR THIAGO RODRIGUES ESPECIALISTA EM PROBLEMAS DE
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL
PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
Leia maisCausas, incidência e fatores de risco:
Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra O que é Condromalacia? Também conhecida como Síndrome patelofemoral ou Dor na parte anterior
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisAvaliação das Disfunções de Coluna. João Paulo Romcy
Avaliação das Disfunções de Coluna João Paulo Romcy Coluna vertebral Compensação de todas as agressões ou desequilíbrios; Capaz de adaptar-se para procurar manter o equilíbrio. Fatores posturais Boa Postura
Leia mais