DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

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1 DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

2 Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários aspectos da dor no indivíduo idoso.

3 Introdução Até recentemente desconhecimento dos aspectos da biologia básica da dor e dos múltiplos componentes que a compõe (psicológicos, afetivos, cognitivos e somáticos). Atualmente progressos tem sido realizados com o intuito da obtenção de seu alívio (melhora na qualidade de vida).

4 Introdução Dor mais freqüente razão para atendimento em consultórios ou ambulatórios e, é fundamental para o diagnóstico de afecções agudas e para selecionar a conduta a ser adotada em portadores de doenças crônicas. É um sintoma multifatorial avaliação multidimensional (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, psicólogo, etc) visão abrangente do problema e conduta terapêutica.

5 Introdução Limitação das AVDs, da atividade social e lazer do paciente depressão, dependência e isolamento. Seu alívio é de fundamental importância para melhoria da qualidade de vida.

6 Conceito Dor: experiência sensorial e emocional desagradável e, que se acha associada à ocorrência de lesão tecidual ou que é referida em tais termos. Associação Internacional para o Estudo da Dor. É resultante de uma combinação de fatores: biológicos, psicológicos, sociais e culturais.

7 Conceito Caracterizada por ser experiência subjetiva modulada por vários aspectos pessoais, refletindo em experiência sensorial e resposta afetiva e cognitiva individual.

8 Epidemiologia A dor é um dos sintomas mais freqüentes no idoso. 25% a 50% dos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos queixam-se de dor crônica. 45% a 80% desses pacientes são institucionalizados. Maioria dos casos de dor crônica origem musculoesquelética mais comum osteoartrose.

9 Resposta do paciente idoso ao estímulo doloroso Dor crônica depressão, insone, irritável, impaciente, hostil, inativo, por vezes confinado ao leito, descrente da medicina e fisioterapia. Comum vários médico, várias intervenções terapêuticas sem sucesso, abuso de medicações analgésicas ou uso inadequado.

10 Resposta do paciente idoso ao estímulo doloroso Interferência da dor em suas atividades diárias. Exagerada dependência.

11 Avaliação da dor Anamnese cuidadosa (caracterização da dor) dor aguda ou crônica sua localização, irradiação, intensidade, duração, freqüência, sintomas associados, causas de melhora ou piora. Se faz uso de medicamentos. Emprego de escalas funcionais de avaliação da dor. Avaliar déficit cognitivo e depressão.

12 Avaliação da dor Atenção à possibilidade de omissão da dor (acreditar que é natural do envelhecimento e conseqüente dependência representando um fardo para a família). Relutância em expressar dor relação com evolução de doença e/ou aproximação da morte.

13 Avaliação da dor Exame físico completo (enfoque para o órgão alvo da dor): 1) Mobilidade; 2) Grau de independência para execução de AVDs; 3) Marcha; 4) Força.

14 Avaliação da dor Capacidade funcional mortalidade e institucionalização. AVALIAÇÃO: ponto de partida e instrumento fundamental para diagnóstico e tratamento de síndrome dolorosa da pessoa idosa.

15 Principais Síndromes Dolorosas Pode ser a única manifestação clínica de uma doença. Identificar o diagnóstico e/ou sua causa desencadeante (simplesmente suprimí-la poderá permitir evolução da doença de base).

16 Principais Síndromes Dolorosas Síndrome miofascial: dor muscular localizada (região lombar e MMII); Fibromialgia: dor muscular generalizada, mais freqüente em mulheres e comumente associada à depressão, transtornos do sono, disfunções urinária e digestiva. Neuropatias periféricas: decorrente de lesões do SN (comum no idoso maior tempo de exposição a agentes lesivos variados e i capacidade de reparo funcional).

17 Principais Síndromes Dolorosas Coronariopatias e doenças isquêmicas de extremidades: freqüentes, com a idade são comuns alterações na percepção da dor (infarto do miocárdio sem dor). Neoplasias: apresenta-se sob diversas formas compressão, metástases, contratura muscular reflexa (postura inadequada), procedimentos terapêuticos (radioterapia, cirurgias). Depende do local, estágio da doença.

18 Tratamento Apoio primariamente farmacológico. Idosos mais sensíveis aos analgésicos e mais suscetíveis aos seus efeitos colaterais e problemas resultantes de interações medicamentosas. Adoção de medidas não farmacológicas.

19 Tratamento medidas farmacológicas Medicação analgésica FUNDAMENTAL. Paciente idoso geralmente faz uso de várias medicações (interações medicamentosas prejudiciais). Importante interação da família paciente tem dificuldade de lembrar quando e quais medicações prescritas deve tomar frascos cuidadosamente rotulados, com instruções claras.

20 Tratamento medidas não farmacológicas Componentes importantes de abordagem mais abrangente e integrada. Medidas que podem i necessidade de analgésicos. Elementos adjuvantes (não substituem a terapia farmacológica).

21 Tratamento medidas não farmacológicas 1)Terapia de aquecimento superficial: alívio da dor de espasmo muscular, inflamações localizadas, dores articulares. Banhos quentes, imersão, compressas, calor seco, calor úmido, etc. Acessível, não dispendioso, fácil aplicação e aceitação. Cuidado no paciente com déficit sensorial. Contra-indicação: locais que sofreram radioterapia recente, uso de medicação que altera a sensibilidade, locais com ferimento ou sangramento.

22 Tratamento medidas não farmacológicas 2)Terapia de resfriamento superficial: reduzir espasmo muscular e o prurido. Compressas frias, bolsa de gelo. Recomendado no edema, dor tipo queimação e espasmo muscular, quando o aquecimento superficial é ineficiente.

23 Tratamento medidas não farmacológicas 3) Massagem: manipulação ou aplicação metódica de pressão e fricção no corpo. Interfere na percepção da intensidade da dor, induz o relaxamento, i estresse, alivia a fadiga, pode reduzir alguns tipos de edema e melhorar o fluxo sangüíneo em algumas áreas dolorosas. Contra-indicação: inflamação, febre, TVP, flebite.

24 Tratamento medidas não farmacológicas 4) Eletroterapia: uso de TENS. Estimulação de nervos através da pele pela aplicação de eletrodos. Teoria das comportas, teoria dos opióides endógenos. Efeitos: através de estímulos não dolorosos, modula ou reduz a transmissão de estímulos dolorosos.

25 Tratamento medidas não farmacológicas 5) Exercícios regulares: desenvolver programa personalizado para cada paciente. Levar em considerações condições clínicas gerais do paciente. Estímulo da circulação corpórea, fortalecimento e ganho de resistência muscular (musculoesquelético e cardíaco) alívio da dor.

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