FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
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1 FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira
2 ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO
3 Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais quimio/radio Maior morbidade durante o período de internação e pós-alta hospitalar Complicações
4 EFEITOS DO IMOBILISMO Redução de força muscular e resistência física Hipotrofia ou atrofia muscular Diminuição de volume e capacidade pulmonar Estase de muco em áreas mal ventiladas predispondo a infecções Perda de apetite Constipação intestinal Depressão, ansiedade Os efeitos deletérios da imobilidade podem superar seus efeitos terapêuticos (Halar e Bell, 1992)
5 Muitos pacientes apresentam fraqueza muscular antes de iniciar o transplante. Após o transplante a força muscular piora em comparação ao estado inicial.
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8 EXERCÍCIO É SEGURO? RESPEITAR OS SINTOMAS Dispneia Tontura Mal estar Náuseas, vômitos Cefaléia Exercício pode ser realizado com segurança no período de citopenia. EXERCÍCIOS LEVES AVALIAÇÃO DIÁRIA
9 Exercícios de fortalecimento, endurance e flexibilidade durante internação para transplante contribui para minimizar perda de função física Programa de exercícios iniciado durante internação tem efeitos positivo na fadiga, capacidade física, força muscular e habilidade funcional.
10 Baumann et al, 2010: efeitos positivos do exercício durante internação na capacidade física e qualidade de vida. Bom et al, 2012: Fisioterapia respiratória durante internação evita redução de força muscular respiratória. Wiskemann et al, 2014: Exercício deve ser recomendado mesmo em pacientes mais debilitados. Exercícios durante período de internação Menor declínio funcional
11 PÓS- ALTA HOSPITALAR Promover maior independência funcional no retorno às AVDs; Evitar complicações associadas ao imobilismo; Melhorar resistência física e força muscular após internação prolongada; Melhorar qualidade de vida.
12 Pacientes experimentam altos níveis de fadiga durante tratamento. Exercício físico Prejuízo na habilidade de realizar AVDs, tolerância aos esforços, força muscular, prejuízo na qualidade de vida. Reduz fadiga, melhora tolerância aos esforços e melhora qualidade de vida. Relaxamento, Yoga, Musicoterapia: efeitos positivos.
13 ATENÇÃO ÀS COMPLICAÇÕES DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO CRÔNICA Wong et al, 2018; Smith; Asher, 2017; Levine et al, 2012; Lee et al, 2006; Fraser et al, 2006.
14 DECH CUTÂNEA E MÚSCULO- ESQUELÉTICA - Limitação de ADM - Contratura articular - Fraqueza muscular - Dificuldade nas AVDs - Prejuízo na qualidade de vida
15 DECH PULMONAR - Dispneia, tosse - Cansaço aos esforços - Limitação na realização de exercício BOS forma mais comum e mais grave de DECH pulmonar; Tratamento de difícil manejo, com morbidade importante e alta mortalidade. Reabilitação pulmonar: melhora da capacidade física e qualidade de vida em pneumopatas crônicos.
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17 Identificar limitações; Avaliação funcional; Propor / encaminhar para acompanhamento multiprofissional.
18 AVALIAÇÃO FUNCIONAL Avaliar condição inicial e verificar resposta a um tratamento; Testes de amplitude de movimento, força muscular, capacidade física; Escala de sintomas; Questionários de qualidade de vida. Pele Olhos e boca Respiração Alimentação e digestão Músculos e articulações Energia Mental e emocional
19 Fiuza-Luces C et al. Gravidade da DECH é associada com maior deterioração funcional; Efeitos positivos do exercício: Aumento da capacidade aeróbica e endurance; Aumento força muscular; Aumento da capacidade funcional; Bem-estar físico e emocional. Recomendação de tratamento não farmacológico: Exercício Intervenção no estilo de vida
20 Condição socioeconômica; Disponibilidade do serviço; Outras complicações; Aderência do paciente.
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