NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?

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1 NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas), traumas crânio-encefálicos e raqui-medulares passíveis de abordagem cirúrgica.

2 Lâminectomia (descompressão) A cirurgia de descompressão pode ser realizada na coluna lombar e na coluna cervical, sendo muito mais frequente na lombar. Tem como objetivo liberar a medula ou nervos de uma suposta compressão, que pode ser causada pelo disco (hérnia de disco), osso (bico de papagaio), ligamento ou outras estruturas. Essa cirurgia é na maioria das vezes realizadas em pacientes mais idosos. Isso é devido ao fato de que essas compressões geralmente são devidas à alterações degenerativas da coluna, que aparecem com o avançar da idade, como a artrose. Devido à idade avançada desses pacientes, uma avaliação com exames de sangue e uma avaliação cardiológica completa são sempre necessárias. Essa cirurgia é realizada por via posterior. É realizada uma remoção de uma certa quantidade de osso, ligamentos e qualquer outra estrutura que esteja comprimindo a medula ou nervo da coluna. Após essa cirurgia, a medula e nervos ficam livres de qualquer compressão, diminuindo a dor, aumentando a capacidade de caminhar e melhorando a qualidade de vida do paciente. Essa cirurgia muitas vezes é acompanhada da artrodese. O objetivo de realizar esses dois procedimentos juntos é evitar que a compressão volte a acontecer novamente após a cirurgia. A necessidade de ser realizada a artrodese é avaliada a cada caso, dependendo dos achados no raio-x e na ressonância magnética. Após a cirurgia, o paciente já pode ficar em pé no dia seguinte, podendo ir ao banheiro normalmente. Geralmente o período de internação é de 4 a 5 dias, dependendo do caso. A dor geralmente não é intensa, sendo controlada com medicações na veia no hospital e depois via oral em casa. Hérnia de Disco A hérnia de disco ocorre quando parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime as raízes dos nervos que se ramificam a partir da medula espinhal e que emergem da coluna espinhal. Esse problema é mais comum nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga. Os discos intervertebrais são estruturas em formato de anel ou discos localizadas entre as vértebras que formam a coluna espinhal. Os discos são constituídos por tecido cartilaginoso e elástico e tem como principal função evitar o atrito entre uma vértebra e outra, mas permitindo o movimento entre elas. A hérnia de disco acontece com o desgaste desses discos, causado pelo seu uso repetitivo. Na hérnia de disco, parte de um disco sai de sua posição normal

3 e passa a comprimir as raízes dos nervos, causando pressão sobre elas e, consequentemente, dor. O desgaste pelo tempo é a principal causa de uma hérnia de disco, mas forçar os músculos das costas para levantar peso excessivo pode ser um desencadeador deste problema. Mais raramente, um acidente ou injúria pode também levar ao surgimento de uma hérnia de disco. Artrodese de Coluna A artrodese é um procedimento realizado para causar fusão óssea em uma articulação, causando sua imobilidade. A artrodese da coluna é um método de tratamento cirúrgico das doenças da coluna vertebral que causam instabilidade. Portanto ao realizar o procedimento causa-se a estabilidade da coluna através da imobilidade de algum(ns) de seu(s) segmento(s). Em geral, 2 a 3 segmentos da coluna podem ser artrodesados (fixados, fundidos) sem que haja prejuízo significativo da movimentação global da coluna, pois os segmentos sadios dão conta de realizar os movimentos mais importantes da coluna. Pacientes com dor ou sintomas neurológicos, que não melhoram com o tratamento conservador podem ter indicação de artrodese caso apresentem os seguintes diagnósticos: Instabilidade na coluna lombar; Escoliose do adulto; Artrose ou degeneração facetária; História de cirurgia prévia em coluna lombar; Estenose de canal vertebral; Fratura vertebral de origem traumática, neoplásica, osteoporótica, infecciosa e/ou reumatológica.

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5 Mesa Coluna Lombar e Cervical

6 DVP- Derivação Ventrículo-peritoneal Procedimento cirúrgico que estabelece uma comunicação entre os ventrículos cerebrais e o peritônio, por meio de um catéter. Implica no desvio de LCR (Liquorcefalorraquidiano) para a cavidade abdominal. Um dos tratamentos indicados para hidrocefalia.

7 DVE- DERIVAÇÃO VENTRICULAR EXTERNA Há um reservatório extracorpóreo para a coleta do liquor onde a enfermagem deve fazer anotações de 2 em 2 horas verificando quantidade e aspecto. PIC- PRESSÃO INTRACRANIANA Umas das grandes preocupações com os pacientes internados em UTI, especialidade na Unidade de Neurologia, é a elevação da Pressão Intracraniana (PIC) e conseqüentemente, alteração do fluxo sanguíneo cerebral, avaliado através da Pressão de Perfusão Cerebral. A PIC é usualmente conceituada como a pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR). A PIC pode variar de acordo com alterações na pressão arterial sistêmica (PA sistêmica), na respiração, na posição determinada pelo paciente e também pelo aumento do volume de um ou mais componentes cranianos. Adicionado aos parâmetros clínicos, hemodinâmicos, respiratórios e metabólicos, a monitorização da PIC auxilia e orienta a terapêutica dos pacientes neurológicos. A PIC está diretamente relacionada ao volume no crânio. Uma elevação acima do normal pode causar uma redução no fluxo sangüíneo, resultando em isquemia ou lesão estrutural, decorrente de compressão ou atrito do tecido cerebral com o crânio, causando complicações secundárias. Tumor cerebral Tumor cerebral é o crescimento anormal de células dentro do crânio que leva à compressão e lesão de células normais do cérebro. Podem ser "benignos" ou malignos, sendo que apenas os tumores malignos são denominados de câncer. Geralmente esses tumores podem ser divididos em duas categorias: Tumor cerebral primário: quando o tumor tem origem dentro do próprio crânio Tumor metastático, metástase ou tumor cerebral secundário: quando o tumor tem origem em outro órgão e se espalha pelo corpo. As causas são variadas e muitas vezes desconhecidas. Quando a pessoa tem um tumor no pulmão, por exemplo, algumas células dessa lesão podem cair na corrente sanguínea e se instalar em qualquer parte do organismo, inclusive no cérebro.

8 Sintomas de Tumor cerebral Tumores do cérebro afetam diferentes funções e podem causar diferentes sintomas: Dor de cabeça, náuseas e vômitos persistentes Alterações visuais e auditivas Convulsão Agitação motora Fraqueza ou rigidez muscular Perda de sensibilidade em qualquer parte do corpo Falta de coordenação Dificuldade para falar ou entender o que é dito Esquecimento das palavras Problemas com leitura e escrita de modo inexplicável Movimentos involuntários. Diagnóstico de Tumor cerebral O diagnóstico começa na própria consulta na qual o médico faz um levantamento do histórico do paciente e dos dados necessários para determinar se há probabilidade de ser ou não um tumor. A seguir, deverá realizar um exame neurológico, que permite a avaliação das funções nervosas e suas alterações. O médico suspeita de um tumor cerebral quando o paciente apresenta um conjunto de sintomas característicos. Nesse caso ele deverá pedir exames complementares, tais como: eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, entre outros. Radiografias simples do crânio e do cérebro não ajudam muito no diagnóstico da grande maioria de tumores cerebrais. O tumor cerebral pode ser identificado em uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esses dois exames podem dimensionar o tumor e indicar a sua exata localização, entretanto outros devem ser realizados para que maiores detalhes sobre o tumor possam ser avaliados.

9 Tratamento cirúrgico O tratamento cirúrgico de um tumor cerebral depende, essencialmente, de sua localização e tipo; muitos tumores cerebrais podem ser removidos sem causar lesão no tecido cerebral normal, contudo, alguns se desenvolvem em uma área que torna a remoção difícil, pois estruturas essenciais podem ser comprometidas. A ressecção de um tumor é necessária se o seu crescimento afetar estruturas cerebrais importantes; mesmo em casos em que a cirurgia não seja curativa, o procedimento poderá ser útil para reduzir o tamanho do tumor, aliviar os sintomas e permitir ao médico determinar de que tipo de tumor se trata e se outro tipo de tratamento poderia ser adequado.

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11 MESA DE CRÂNIO BIBLIOGRAFIA

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