Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Documentos relacionados
Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

A seção de choque diferencial de Rutherford

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

Derivada Escola Naval

C5 C O termo geral do desenvolvimento de A( x ) é. Assim, vem: Número de casos possíveis: 6 C

TEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

Proposta de resolução GRUPO I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

Proposta de teste de avaliação

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

Matemática A Extensivo V. 6

Resoluções dos exercícios propostos

Geometria Analítica - Aula

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

3. Geometria Analítica Plana

1.1 O Círculo Trigonométrico

MAT2453 Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I P2 2014

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Adriano Pedreira Cattai

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Matemática C Extensivo V. 7

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

Reexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos

indicando (nesse gráfico) os vectores E

TESTES DE CONTROLO Teste 6

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

CADERNO 1. (É permitido o uso de calculadora gráfica) N.º de possibilidades de representar os 4 algarismos ímpares e a sequência de pares: 5!

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Funções Trigonométricas

Oscilações amortecidas

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

Análise Matemática IV

Sistemas de coordenadas em movimento

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

Aula 01 Introdução e Revisão Matemática

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

Transcrição:

Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro d casos possívs O númro d casos possívs é gual a A, sto é, é o númro d manras dfrnts d scolr um par d cors dfrnts d ntr as ss cors dsponívs para pntar as facs [ BCE ] [ FGH ] O númro d casos favorávs é gual a, ou sja, só á uma manra d pntar a fac [ BCE ] d vrd a fac [ FGH ] d branco Atndndo à rgra d Laplac, a probabldad pdda é A Númro d casos favorávs: C C C Duas facs quadrangulars Duas facs trangulars Númro d casos possívs: C Duas facs pntagonas Atndndo à rgra d Laplac, a probabldad pdda é gual a Dsgnando por A o acontcmnto «o funconáro rsd a mnos d km do local ond a mprsa s stua» por B o acontcmnto O funconáro é uma mulr, vm qu a probabldad pdda é P( A B Do nuncado, sabmos qu, dos funconáros dsta mprsa, a quarta part rsd a mnos d km do local ond a mprsa s stua, ou sja, P A mtad são mulrs, ou sja, P( B dos omns, um quarto rsd a mnos d km do local P A B ond a mprsa s stua, plo qu, ( Tm-s qu: P( A P( B A P( B A P( B P( A B P( A B P( A B P( A B P( A B Portanto, a probabldad pdda é gual a Dos funconáros dsta mprsa, a quarta part rsda a mnos d km do local ond a mprsa s stua Como a mprsa tm funconáros, o númro d funconáros qu rsd a mnos d km do local ond a mprsa s stua é, pos, o númro d funconáros qu rsd a km ou mas do local ond a mprsa s stua é 9 O númro d manras dfrnts d s formar uma comssão com, plo mnos, quatro dos funconáros a rsdrm a mnos d km do local ond a mprsa s stua é C C C C C C 7 9 9 9 Prtnd-s mostrar qu [ ] f (, : Pág Sja a rstrção da função f ao ntrvalo ],] Assm, D ],] ( A função é contínua por sr dfnda plo produto soma d funçõs contínuas (função ponncal funçõs poomas Logo, é contínua no ntrvalo [ ] Por outro lado, tm-s qu:,, D Como ( <, < ( é contínua m [ ],, plo Torma d Bolzano, podmos garantr, qu a quação (, tm plo mnos uma solução no ntrvalo ],[ Portanto, como é uma rstrção da função f ao ntrvalo ],] ],[ [, ] ],], podmos conclur qu a quação f (, tm plo mnos uma solução no ntrvalo [,] A função f é contínua m R \ { }, plo qu apnas a rta d quação pod sr assíntota vrtcal ao gráfco d f lm f f lm Portanto, a rta d quação é a únca assíntota vrtcal ao gráfco d f Assíntotas não vrtcas ( m b Em ( lm f lm lm ( lm lm A rta d quação é assíntota orzontal ao gráfco d f m S,

Fca d tst global Em : ( f m lm lm lm lm lm lm lm ( b lm lm ( lm lm lm ( Portanto, a rta d quação é assíntota ao gráfco d f, m f ( ( ( ( ( ( f f f ր ր ց Má A função f é strtamnt crscnt m ],] m [, ] é strtamnt dcrscnt m [, [ Tm um 7 f mámo rlatvo gual a ( D ], [ g a função g é contínua Assm, a únca possívl assíntota vrtcal é a rta d quação lmg lm Portanto, a rta d quação é assíntota ao gráfco da função g Assntotas não vrtcas ( m b : g m lm lm lm lm lm b lm lm Como Dg f lm lm R, a únca assíntota não vrtcal do gráfco d g é a rta d quação ( ( f f lm ( lm lm lm lm lm lm f Portanto, ( Sja r a rta tangnt ao gráfco d f no ponto d abcssa Para, tm-s qu: f O dclv d r é f f O ponto d coordnadas (, prtnc à rta r Um vtor drtor tm coordnadas (, já qu o dclv d r é gual a,, k,, k R é uma quação Assm, vtoral da rta r Para, f ( S,

Fca d tst global f f ց ր Mín Má A função f é strtamnt dcrscnt m, é strtamnt crscnt m, Tm um mínmo rlatvo gual a para para um mámo rlatvo gual z z ( ( z z z z Vamos scrvr o númro complo na forma trgonométrca Pág Sndo θ Arg, vm tanθ θ º Q, ou sja, tanθ θ ºQ, plo qu, θ Assm, z z z z z z cos sn z z Portanto, z na forma trgonométrca é gual a forma algébrca é gual a z z, como z, vm qu: na z z cos sn z z z z 9 Sndo Arg ( z θ, tm-s portanto, θ Assm, z z z tanθ θ º Q, z, logo: z z 7 7 z z 7 k z, k,, 7 7 z z z 7 Tndo m conta qu o trângulo [ RQS] é rtângulo m Q dado qu o ângulo RQS é nscrto numa smcrcunfrênca: RQ RQ cosα cosα RQ cosα RS Atndndo a qu o trângulo [ PQR ], rtângulo m P, vm: RP RP cos cos RP cos RQ cosα α α α PQ PQ snα snα RQ cosα PQ snαcosα PQ sn α Ára do trângulo [ PQR] Portanto, A( α cos αsn( α 7 Para α, A ( α cos αsn( α ( α cos α sn RP PQ, ond α, ( cos α sn ( α cos α ( sn( α ( cosα cosα sn α cos α cos α cosα snα sn α cos αcos α snαcosαsn α cos αcos α snαcosα snαcosα cos α cos α sn α ( sn α sn αcos α cos α sn α sn α cos α sn α sn α cos α

Fca d tst global A ( α α, cos α sn α α, cos α sn α α, cosα sn α α, cosα snα snα α, α α A A ր ց Má A ára do trângulo [ PQR ] é máma quando Para [,], tm-s qu: α cos cos, pos a função ponncal,, é strtamnt crscnt cos cos Portanto, f ( D f, Para [,], tm-s qu: f cos cos ( ( ( cos cos cos sn f cos [,] [ ] [ ] cos sn sn, cos sn sn, cos sn( [,] cos ( sn [,] cos ( sn [,] ( sn cos [,] ( cos lm f tan lm tan sn cos lm ( cos cos lm sn cos cos lm sn lm cos lm Portanto, f ( lm tan 9 Vamos scrvr na forma trgonométrca θ, tm-s qu Sndo Arg ( tanθ θ º Q, plo qu θ Assm, tmos qu z: θ ( r θ θ z r r Escrvndo w na forma trgonométrca, tmos w θ z w r θ k, r θ k, r θ k, r θ],[ r θ k, θ Assm, s z w, tmos qu r θ Pág 7 Sab-s qu no nstant ncal ava coots, plo qu P ( P( A A A A ( A A A A Portanto, A cos S,

Fca d tst global Tm-s qu mss corrspond a, anos, portanto, prtnd-s dtrmnar P(, P( Assm, vm: P(, P (,, 79, O aumnto fo d coots Prtnd-s dtrmnar t tal qu P( t P( t P( t t t t, pos t R, k t t t t t t t t Portanto, o númro d coots trplcou ao fm d, apromadamnt, anos Tm-s qu D DA A, como DA CB, vm: D DA A D CB A (,, ( B C A,,,,,, A (,, (,, A A (,, Portanto A (,, Volum da prâmd [ ABCDV ] BC MV ára da bas altura M é o ponto médo d [ BD ], dtrmnmos as suas coordnadas M,, M (,, MV V M,7,,, MV ( ( ( BC Assm, volum da prâmd [ ABCDV ] é MV (,, ABC: z d Como A(,, é um vtor normal d ABC ABC, tmos d d ABC: z z V 7 Númro d casos possívs: C (númro d manras d scolr cors, d ntr Númro d casos favorávs: 9 C (dpos d slconada a cor vrmla, é ncssáro scolr mas cors, d ntr as 9 rstants Portanto, a probabldad pdda é, por aplcação, da rgra d Laplac: C 9 C