EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Química FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (X) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRÌCULAR: Educação inclusiva ANO / SEMESTRE: 2013/1 SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º TURNO: Noturno TURMA: 1 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Ana Rita Kraemer da Fontoura DIRETOR (A) DE ENSINO: Alessandro Bazzan DOCENTE(A): Fabiana Lasta Beck Pires EMENTA CARGA HORÁRIA: 60h Elaboração de material pedagógico voltado ao ensino da Química no paradigma da educação inclusiva. Oficinas práticas voltadas à produção de metodologias que reúnam os principais conteúdos de Química voltados ao Ensino Fundamental e Médio. OBJETIVO GERAL DO CURSO: OBJETIVOS Formar o Licenciado em Química para que ele desenvolva a docência para a educação química na escola básica, a fim de promover a educação científica e o desenvolvimento da personalidade integral dos alunos desse nível de escolaridade e, também, desempenhar outras atividades na sociedade, para as quais uma sólida formação generalista seja importante fator para a realização destas. OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR: - produzir material didático-pedagógico voltado ao ensino da Química no paradigma da educação inclusiva. - realizar uma pesquisa acerca do material existente na área supracitada;
- discutir diferentes metodologias para o ensino da Química no contexto da educação inclusiva; - promover o acesso de todos, indiscriminadamente, ao conhecimento da Química; - realizar oficinas de planejamento que facilitem a compreensão dos principais conceitos da área da Química; - executar algumas aulas a fim de verificar a validade dos materiais elaborados e realizar os ajustes e alterações inerentes; - produzir e publicar material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos que compõe a esfera educacional inclusiva. METODOLOGIA As aulas visam o desenvolvimento da autonomia de pensamento e a capacidade criadora dos futuros docentes, mediante a adoção de uma metodologia participativa e dialógica, voltada à aplicabilidade dos conhecimentos internalizados no semestre anterior, prosseguindo com o debate sobre a Educação inclusiva. As aulas serão compostas por oficinas teórico-práticas de planejamento, execução e avaliação de aulas e, também, voltadas à produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. Para o bom andamento do trabalho, serão mescladas atividades de grupo, socialização das produções (Seminário), sistematização de ideias e outras metodologias que poderão surgir no decorrer das aulas e que se farão necessárias para o bom andamento das atividades propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA NºAULAS NOÇÕES PREVISTAS 21/02 3 Apresentação da ementa da disciplina, leitura e sistematização do texto: A Rotulação de Alunos Como Portadores de "Distúrbios ou Dificuldades de Aprendizagem": Uma Questão a ser Refletida, de Luciana M. Lunardi Campos, a partir de questões reflexivas. 07/03 3 Conclusão da atividade da aula anterior. Sorteio das necessidades educativas especiais entre os grupos e definição das Unidades Temáticas que subsidiarão os projetos. Iniciar a elaboração dos Projetos (Unidade Temática, Justificativa, Objetivos (geral e específicos), Revisão de literatura (educação/escola/ensino/aprendizagem), Metodologia (diferentes metodologias para o ensino da Química), Cronograma e Referências. 14/03 3 Detalhar cada um dos itens do Projeto. Elucidar dúvidas. Trabalhar na elaboração dos projetos. 21/03 3 Elaboração do projeto e produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. Entrega de
materiais sobre as 5 necessidades especiais a serem aprofundadas, a fim de colaborar com a elaboração do referencial teórico. 28/03 3 Discussão do texto de Lúcia Moyses. 04/04 3 Elaboração do projeto e produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. 11/04 3 Elaboração do projeto e produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. 18/04 3 Discussão do capítulo 2 da minha tese: A abordagem histórico-cultural da aprendizagem. 25/04 3 Filme Gaby, uma história verdadeira ou Meu pé esquerdo. 02/05 3 Os alunos com necessidades educacionais especiais do Instituto depõem sobre o processo de educação inclusiva que vivenciam na Instituição, apontando os aspectos positivos, assim como as dificuldades/entraves e encaminhamentos futuros. Espaço para debate e elaboração de questionamentos a partir da fala dos alunos. 09/05 3 Discussão do capítulo 3 da minha tese: A Psicologia histórico-cultural e sua contribuição para a formação docente. 16/05 3 Produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. 18/05 3 Produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química. 23/05 3 Discussão do capítulo 4 da minha tese: Educação Especial: raízes sociais da aprendizagem. 06/06 3 Execução e avaliação de uma aula que integre o projeto. 13/06 3 Execução e avaliação de uma aula que integre o projeto. 20/06 3 Entrega do material produzido. 27/06 3 Seminário. 04/07 3 Seminário. 11/07 3 Encerramento das atividades. Confraternização e entrega de notas. AVALIAÇÃO Instrumentos a serem usados pelo docente (a): Oficinas teórico-práticas de planejamento, execução e avaliação de aulas peso 4.0; produção de material pedagógico adaptado às diferentes especificidades dos alunos na área da Química peso 4.0; seminário, em grupo, nos quais os alunos deverão apresentar o material produzido ao longo do semestre peso 2.0. Critérios de avaliação: A avaliação visa à aprendizagem dos alunos, sendo diagnóstica, formativa e somativa. Serão consideradas todas as tarefas relacionadas ao conteúdo, assim como a participação, assiduidade e o cumprimento dos prazos.
RECUPERAÇÃO PARALELA: Os alunos que apresentarem dificuldades referentes à disciplina serão atendidos em contra turnos ou na própria sala de aula, dependendo da avaliação do professor e do grau da dificuldade. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) A disciplina não prevê prática pedagógica integrada. O componente curricular prevê PPI: () Sim (X)Não ( )Colaboração Articulação com os componentes curriculares: Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente Não previsto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Planejamento da realização das atividades não presenciais BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 dez. 1999.. Lei nº 9.394, de 24 de Dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal.. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de Outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e da outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, Corde, 1999.. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília: MEC/Secretaria Educação Especial. 2001.. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.. Ministério da Educação. Declaração de Salamanca 2004- Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em 11 de abril de 2009.. A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. 3ª ed., Brasília: TEM, SIT, 2009. SASSAKI, R. Inclusão. Construindo uma Sociedade para Todos. Editora Wva. Brasília, 2007.. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de janeiro: WVA, 1997. APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 11. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1983. CANDAU, Vera Maria. Sociedade Multicultural e educação: tensões e desafios in: CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, M. G. A. Formação de professores para o diagnóstico das dificuldades de leitura e escrita. Fortaleza: EDUECE, 2003. FELTRIN, A. E. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença. São Paulo: Paulinas, 2004. (Coleção pedagogia e educação). MATOS, C. (Orgs.). Ciência e inclusão social. São Paulo: Terceira Margem, 2002. SASSAKI. R. Educação profissional e emprego de pessoas com deficiência mental pelo paradigma da inclusão. In: Apae - DF. Trabalho e deficiência mental: perspectivas atuais. Brasília: Apae-DF, 2003.. Inclusão : o paradigma do século 21. In: Revista da Educação Especial, Brasília: v. 1, n. 1, p. 19-23, out. 2005.. Educação Profissional: desenvolvendo habilidades e competências. In: Ensaios Pedagógicos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. BIBLIOGRAFIAS PARA APROFUNDAMENTO OBSERVAÇÃO
Revisado em / /2013 Por: ASSINATURAS Coordenação: Marcelo Rossatto Coordenador do Eixo Tecnológico ou Curso Docente: Fabiana Lasta Beck Pires Docente Coordenação Geral de Ensino: Alessandro Bazzan Coordenação Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Carmen Lourdes Didonet Smaniotto Pedagoga