GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo.



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

Física. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal

Semelhança e áreas 1,5

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Gabarito - Matemática Grupo G

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Exame Nacional de a chamada

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

CPV O cursinho que mais aprova na GV

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

a n QUESTÃO 01 2 a 1 b Sejam a . Se P = a 4 b 4, então P é um número: e 1 bn 1

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

11

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

Retomada dos conceitos

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

o Seu pé direito na medicina

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Seu pé direito nas melhores faculdades

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

facebook/ruilima

3 - A Metalurgia Extrativa

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

Área entre curvas e a Integral definida

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

Faça no caderno Vá aos plantões

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE

EXAME DE SELEÇÃO CTU/ ENSINO TÉCNICO - PROVA B MATEMÁTICA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

Geografia Geral: Econômica Vestibulares UNICAMP

Recordando produtos notáveis

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN A NORMA EUROPEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Matemática D Extensivo V. 6

Plano de Gestão

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada

Transcrição:

GEOGRAFIA e Oserve o mp ixo. Ap. Folh S. Pulo, 99 / Le Mone, 996. Apens em píses e ix ren, ) existem cpitis e rogs. ) ocorre lvgem e inheiro. c) há istriuição e rogs. ) contece trânsito e rogs. e) ocorre proução e rogs. Seguno o mp presento, os píses pores suesenvolvios corresponem às áres proutors e rogs. Os centros e istriuição estão ssocios os píses e comércio exterior mis intenso. A concentrção e cpitis e e ren ocorre tnto em píses ricos como em píses pores. Com se no mp, ssinle lterntiv corret. O consumo e energi é mior em píses com ) proução e ens intermeiários pr exportção e trnsição emográfic inicil. ) elev proução n inústri e se e trnsição emográfic concluí. c) proução e ens e consumo não uráveis pr exportção e elevo crescimento vegettivo. ) elev proução n inústri e se e elevo crescimento vegettivo. e) proução e ens e consumo não uráveis pr exportção e preomínio e populção jovem. O prão e consumo e energi e um etermino pís está iretmente ssocio à su cpcie e proução inustril, gerlmente o setor e mior consumo, e à cpcie e consumo e su populção, levno-se em cont o seu prão socioeconômico. Assim, os píses que presentm mior volume e proução inustril, grnes contingentes populcionis e que são otos e elevo prão e consumo são queles que mis necessitm e energi, como é o cso os EUA, Jpão, Alemnh, Frnç, Reino Unio e Itáli. No seguno semestre e 000, o Brsil seiou Reunião e Presientes Améric o Sul. Nesse encontro, uscou-se ) regulmentr orgnizção ALCA. ) tenur influênci os Estos Unios n região. c) estelecer norms pr implntção o Plno Colômi. ) crir um forç militr sul-mericn pr comter o nrcotráfico. e) fortlecer OEA, epois os incientes envolveno s eleições no Peru. A relizção cúpul e governntes Améric o Sul, reliz no i º e setemro e 000, em Brsíli, consoliou o ppel o Brsil como potênci regionl, e, lém isso, nesse encontro uscou-se tenur influênci os EUA n Améric o Sul. Ap. Atls e Peters, 99. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

As legens correts pr s fotos ixo são: 5 c No mp, está estc região hit pelos..., que uscm construir um esto ncionl. Assinle lterntiv que complet corretmente frse. ) Chechenos. ) Ossétios. c) Curos. ) Tietnos. e) Plestinos. A áre o mp ientific um região entre o Irque, Síri, Turqui e Irã, reivinic por milhões e curos pr formção e seu pís: o Curistão. ) I Cei orogênic o Terciário, com formção lig à tectônic e plcs. II Áre e seimentção o Cenozóico, com epósitos fluviis. ) I Cei orogênic o Quternário, com formção lig à ção vulcânic. II Áre e seimentção o Pleozóico, com epósitos eólicos. c) I Cei orogênic o Terciário, com formção lig à ção vulcânic. II Áre e seimentção o Pré-Cmrino, com epósitos fluviis. ) I Cei orogênic o Quternário, com formção lig à ção vulcânic. li Áre e seimentção o Cenozóico, com epósitos fluviis. e) I Cei orogênic o Arqueozóico, com formção lig à tectônic e plcs. li Áre e seimentção o Pleozóico, com epósitos eólicos. Comprno-se Corilheir o Himli o Vle o Rio Nilo, temos sistems morfogenéticos iferentes. O Himli é um ormento terciário, portnto moerno, no qul o encontro e plcs tectônics enrugou toos os sistems rochosos no ponto e contto. Com isso, surgiu um elev corilheir. O Nilo, por su vez, correspone o vle e um rio, num plnlto que se inclin pr o norte, o longo o qul o sistem e eposição e seimentos recentes ocorreu no quternário (cenozóico). 6 Após o término ipolrie, crcterístic o períoo Guerr Fri, os conflitos rmos ) umentrm, evio à inegável supremci militr os Estos Unios no muno. ) iminuírm, evio o surgimento e outros pólos e poer no muno. c) iminuírm, evio à errot o socilismo soviético. ) umentrm, evio à retom e ntigs iferençs étnics e religioss entre povos. e) umentrm, evio o crescimento e píses que etêm rms nucleres. Ao longo éc e 90, vários conflitos ecloirm em iferentes áres o gloo terrestre, com cuss istints (étnico-religioss, polítics, territoriis e triis), os quis em grne prte revelm um nturez seprtist, como os oservos n ex- Iugoslávi, com esmemrmento territoril; n Chechêni, situ n região o Cáucso e que reivinic su utonomi em relção à Rússi; e no continente fricno, em píses como Run, Somáli e Serr Leo. e Sore o moelo e inustrilizção implemento em píses o Sueste Asiático, como Coréi o Sul e Tiwn e o oto em píses Améric Ltin, como Argentin, o Brsil e o México, poe-se firmr que, ) nos píses o Sueste Asiático, prticipção e cpitl estrngeiro impeiu o esenvolvimento e FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

tecnologi locl, o psso que, nos píses ltinomericnos, el promoveu esse esenvolvimento. ) nos ois csos, não houve prticipção o Esto n cricão e infr-estrutur necessári à inustrilizcão. c) nos píses o Sueste Asiático, orgnizção os trlhores, em sinictos livres, encreceu o prouto finl, o psso que, nos píses ltinomericnos, usênci ess orgnizção tornou os proutos mis competitivos, ) nos ois csos, houve importnte prticipção e cpitl jponês, responsável pelo esenvolvimento tecnológico nesss regiões. e) nos píses o Sueste Asiático, proução inustril visou à exportção, o psso que, nos píses ltinomericnos, proução ojetivou o merco interno. A inustrilizção verific nos píses o Sueste Asiático fez-se com se em investimentos, prtir éc e 0, e cpitis provenientes o Jpão e Estos Unios, no cso os Tigres Asiáticos (Cingpur, Coréi o Sul, Tiwn e Chin, represent por Hong Kong), e preominntemente provenientes o Jpão e os próprios Tigres Asiáticos, em se trtno os Novos Tigres (Mlási, Inonési, Filipins, Cmoj e Vietnã), que constituem nções emergentes e pltforms e exportção. A inustrilizção nesses píses crcteriz-se pel mão-e-or numeros, rt e superexplor, com proutos stnte iversificos, no cso os Tigres Asiáticos. Qunto os píses Améric Ltin, como por exemplo Argentin, Brsil e México, oservmos que os investimentos em inustrilizção ocorrerm no períoo pós-segun Guerr Munil e se refletirm em iversos setores. Além isso, notmos grupos investiores proceentes e vrios píses ricos, os quis, nquel époc, uscvm mão-e-or numeros e rt, e té mesmo um merco consumior que tenesse o processo e expnsão e sus economis em centros periféricos. Assim, nos píses o Sueste Asiático proução inustril visou à exportção, o psso que, nos píses ltinomericnos, proução ojetivou o merco interno. principlmente o orgânico, eve pssr por um processo conhecio como compostgem, no qul ele é misturo proutos químicos pr quirir qulies própris pr o uso. 9 e No Brsil, os tems crescimento populcionl e exclusão socil precem, muits vezes, vinculos às iscussões sore crescimento urno. Consierno s ssocições mencions, ssinle lterntiv corret. ) As lts txs e crescimento populcionl, ecorrentes inustrilizção, prouzem exclusão socil ns grnes cies. ) As lts txs e crescimento vegettivo ns grnes cies prouzem crise hitção, seno responsáveis pel existênci os sem-teto. c) O lto ínice e crescimento emográfico e os ixos investimentos privos em infr-estrutur urn germ um populção socilmente excluí. ) A mcrocefli urn, ecorrente superpopulção e mplição meglópole, ger um populção socilmente excluí. e) As lts txs e crescimento populcionl ns grnes cies e má istriuição e ren conuzem à exclusão socil. O crescimento esoreno s grnes cies, sej prouto o êxoo rurl, sej o próprio crescimento vegettivo, torn ifícil melhori o tenimento socil e infr-estrutur. Ns meglópoles, o processo e concentrção e ren ger um elevo número e excluíos. Contuo, eve-se oservr que o crescimento emográfico s grnes cies tem ecío nos últimos nos, o que torn firmção lterntiv e iscutível. 0 c Oserve os mps que presentm áres com prolems mientis e relcione-os com os itens seguir. 8 Seguno os o IBGE, em 998, um terço o lixo coleto no Brsil er trto. Prte o lixo trto, trnsformo em uo orgânico, poe ser emprego n gricultur. A técnic e trtmento que permite tl uso é ) reciclgem o lixo seco. ) eposição em terros snitários. c) eposição céu erto. ) compostgem. e) incinerção. O lixo poe ser proveito economicmente e iverss mneirs. Pr o proveitmento grícol, o lixo, FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

I. Poluição o r e águ por tivie inustril. II. Ocorrênci e chuv áci. III. Intenso esmtmento. IV. Desertificção. V. Intensificção o processo erosivo. Assinle lterntiv corret. ) ) c) ) e) A I II II I V B V IV I III I C IV III V II IV O mp A estc o eixo Rio São Pulo, one ocorre mior concentrção urno-inustril e, conseqüentemente, mior emissão e poluentes tmosféricos relcionos o uso e comustíveis fósseis, tnto n tivie inustril como nos trnsportes utomotivos. Esses poluentes regem com umie tmosféric, originno s chuvs ácis. O mp B evienci os grnes centros inustriis s regiões Sueste e Sul, one tivie inustril é um s principis responsáveis pel poluição o r e s águs, por meio o espejo e esgotos inustriis sem trtmento nos rios, mngues, ís e lgos. O mp C represent s áres e intens tivie grári, s quis, evio o esmtmento, estão sujeits às chuvs torrenciis e, conseqüentemente, à intensificção os processos erosivos. O mp D resslt periferi Amzôni meriionl e orientl, one ocorre expnsão fronteir grícol evio os esmtmentos por queims e extrção meireir. D II V III IV III O processo e escentrlizção inustril verifico no Brsil, no ecorrer os últimos nos, eve-se o colpso infr-estrutur s áres já inustrilizs, ssocio os incentivos governmentis pr promover o esenvolvimento e múltiplos pólos econômicos (isenção fiscl ofereci por vários estos e municípios, ssoci à mão-e-or rt esses locis). Ns áres inustrilizs, os ftores que mostrm evsão e empress são: o elevo custo mão-eor, orgnizção sinicl, especulção imoiliári, eteriorção o meio miente e crise os sistems e trnsporte, e comunicção e e energi. Anlise os mps ixo e ssinle lterntiv que inique resolução crtográfic mis equ pr representr, com precisão, s istâncis cie e São Pulo em relção às váris loclies o muno. ) Projeção Azimutl Eqüiistnte (Soukup) ) Projeção Cilínric Conforme (Merctor) c) Projeção Equivlente Interrompi (Goo) A esconcentrção inustril verific no Brsil, n últim éc, ecorre, entre outros ftores, ) ção o Esto, por meio e polítics e esenvolvimento regionl, exemplo Zon Frnc e Mnus. ) elevção escolrie os trlhores, o que torn too o território ncionl trente pr novos investimentos inustriis. c) presenç e sinictos fortes nos estos s Regiões Sul e Sueste, o que impee novos investimentos nesss regiões. ) isenção fiscl ofereci por vários Estos, ssoci à ix remunerção mão-e-or locl. e) glolizção economi que, por meio s privtizções, inuz o esenvolvimento tivie inustril em too o território. ) Projeção Equivlente (com se em Mollweie) e) Projeção Cilínric Equivlente (Peters) Ap. Ferreir, 998. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

A melhor projeção pr se meir istânci entre cies é zimutl, n qul o sistem mtemático utilizo present menor eformção. Tnto n projeção e Merctor qunto n e Mollweie, s istâncis vão se istorceno à mei que nos proximmos os pólos. N projeção e Goo, representção Terr em gomos ificult eterminção e istâncis evio à escontinuie present. Por fim, n projeção e Peters, os continentes sofrem eformção o se longr pr o sul, pr que s áres sejm mntis. c O quro ixo present lgums crcterístics e Estos rsileiros. I II III IV Estão correts somente s crcterístics presents em: ) I e II. ) I e III. c) I e IV. ) II e III. e) II e IV. O Mrnhão, com su extens plnície litorâne, sei su economi no extrtivismo vegetl o çu e possui reservs mineris e ouro. O Rio Grne o Norte, com su frc neulosie e clims secos, present junto o litorl orientl o plntio e cn, com o go crio no interior. Devio às sus conições climátics fvoráveis, present grne proução slineir. A Bhi tem um relevo stnte iversifico, com preomínio e plnltos interiores. Qunto os minérios, neste Esto encontrmos petróleo, core e chumo. No Rio Grne o Sul, o litorl não present cientes, como recifes, e, lém isso, riquez minerl este Esto se sei no crvão. Esto Mrnhão Bhi Rio Grne o Sul Rio Grne o Norte Proução e tco e especiris Proução e rroz em terrenos inunos Pecuári extensiv e cn-eçúcr Crcterístic nturl Extens plnície litorâne Preomínio e plnície luvil Recifes e renito Frc neulosie Ativie primári Extrtivismo vegetl Recurso minerl Ouro Buxit Mngnês Sl Consierno o esenvolvimento econômico Amzôni, nos últimos trint nos, ssinle firmção corret. 5 ) A integrção Amzôni à economi ncionl seou-se ns tivies grícols e mineris que promoverm o esenvolvimento sustentável região. ) O esenvolvimento s tivies minerors esteve relciono às empress estrngeirs com lt cpcie e investimentos. c) As tivies econômics esenvolverm-se sem exigênci e vultosos investimentos. ) A unânci e águ não foi proveit, como recurso energético, evio às ixs ltitues regionis. e) A inexistênci e institutos e pesquis n região comprometeu explorção e seus recursos mineris. Nos últimos trint nos, Amzôni rsileir crcterizou-se pelo eclínio o extrtivismo vegetl e pel expnsão gropecuári, o extrtivismo minerl e tivie inustril. A prticipção o Esto por interméio e órgãos e plnejmento, como SUDAM e SUFRAMA, foi ecisiv pr: trir investimentos extr-regionis e cpitis trnsncionis interessos no esenvolvimento e gigntescos projetos mineris como proução e ferro em Crjás-PA e e uxit / lumínio em Oriximiná-PA; crir um pólo inustril n Zon Frnc e Mnus; e pr expnir s frentes pioneirs grícols, em função os projetos e colonizção enceços por imigrntes e empress e gropecuári oriunos o Centro-Sul. 5 Dentre os vários spectos que justificm iversie iológic Mt Atlântic, encontrm-se: I Concentrção ns ixs ltitues, ssoci elevs precipitções. II Distriuição em áres e clim tropicl e sutropicl úmio. III Ocorrênci pens em plnícies litorânes, que receem umie vin os ocenos. IV Ocorrênci em iferentes ltitues. Assinle lterntiv que present pens firmções correts. ) I e III. ) I e IV. c) li e III. ) li e IV. e) III e IV. A Mt Atlântic é florest tropicl úmi, locliz em ixs e méis ltitues, que recore os mres e morros o Sueste rsileiro, seno enomin tmém Mt Tropicl Úmi e Encost. É heterogêne, fech, ens, ltifoli, ric em meirs e lei, e, por cus esse último specto, intensmente evst o longo o nosso processo histórico. Originlmente est formção vegetl esteni-se pelo litorl ese o Rio Grne o Norte té o Rio Grne o Sul, portnto rngi áres e clim tropicl e sutropicl. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

6 As rochs mesozóics ci seimentr o Prná ocupm extenss áres n região Sueste. Em especil, sore os..., peogênese eu origem solos com o fertilie nturl. Com o vnço cultur..., celerou-se evstção s florests primáris. Atulmente, os miores proutores ess cultur são os Estos e... e.... Que lterntiv complet, n seqüênci corret, s lcuns o texto? ) errmes sálticos / cfeeir / Mins Geris e Espírito Snto. ) errmes sálticos / cfeeir / Mins Geris e Rio e Jneiro. c) epósitos eólicos / cnvieir / Rio e Jneiro e São Pulo. ) epósitos eólicos / cnvieir / Mins Geris e Espírito Snto. e) epósitos luviis / cfeeir / Rio e Jneiro e São Pulo. O tul território rsileiro sofreu, no finl er mesozóic, ção tectônic com errmes e mgm, trvés e frturs, que tingiu, principlmente, os tuis Estos o Prná e São Pulo, formno rochs sáltics. A ção o intemperismo físico e químico sore esss rochs provocou, em su ecomposição, formção o solo terr rox, e grne fertilie nturl, o qul possiilitou expnsão cfeicultur no esto e São Pulo. Atulmente, os miores proutores e cfé são os Estos e Mins Geris e Espírito Snto. Assinle lterntiv que inic o climogrm que correspone um cie locliz proximmente Sul e 60 Oeste. A cie locliz proximmente S e 60 O encontr-se n Amzôni. Est região é mis em represent pelo climogrm lterntiv, o qul present temperturs elevs e estáveis (ix mplitue térmic) e ltos ínices e chuv o longo o no. 8 e A propósito gricultur rsileir, poe-se firmr que ) escrvião por ívi consiste num situção e servião o trlhor, crcterístic prceri. ) o Esttuto o Trlhor Rurl os nos sessent sustituiu ntig Legislção os Trlhores Ruris. c) empres gropecuári cpitlist crcteriz-se pel presenç o trlhor grego. ) enominção ói-fri é o trlhor temporário que vive nos ltifúnios. e) unie fmilir e susistênci tnto poe contrtr forç e trlho qunto vener trlho fmilir. A unie fmilir e susistênci poe eventulmente contrtr forç e trlho, por exemplo, n époc colheit, ou então vener o trlho fmilir, quno ssoci à tivie groinustril. Qunto os outros elementos que prticipm proução rurl mencionos ns emis lterntivs, temos: o prceiro é um co-proutor que ivie proução com o ono terr; o trlhor grego remont às relções e trlho o períoo colonil; o ói-fri é um trlhor sslrio, um mão-eor volnte que resie em áres istntes o locl e proução e que prticip tivie grícol comercil. No que se refere o Esttuto o Trlhor Rurl, que t e 96, foi o primeiro conjunto e leis regulmentr o trlho rurl. 6 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

9 c 0 Municípios Municípios rsileiros (996) Populção Totl (A) Populção Urn (B) Populção Rurl (C) Áre (km ) (D) (B/A) x00 % (C/A) x00 % A/D No trjeto estco no mp, preominvm, té fins o século XIX, iferentes tipos e vegetção originl. Assinle lterntiv que inic seqüênci corret, seguno ireção NO-SE. Nov Bneirntes (MT) 5.6.5 65 0 8,6, 6,0 Nov Belém (MG).555 9.806 9 6, 8,6 0,6 Nov Cruz (RN).99.00 9.989 9.5,5 6,5, Fonte: BIM/IBGE, 000. Com relção os municípios tel cim, poe-se firmr que: ) Nov Bneirntes crcteriz-se por ser um município com lts txs e populção rurl. ) Nov Cruz possui mior ensie emográfic evi à mior porcentgem e populção urn. c) Nov Belém present mior ensie emográfic e menor tx e urnizção. ) Nov Bneirntes estc-se pel menor ensie emográfic. e) Nov Cruz tem elevs txs e urnizção e tmém e ensie emográfic. Nov Belém possui mior ensie emográfic, principlmente em função e su pequen áre, e menor tx e urnizção, pois relção entre populção rurl e totl é e 8,6%. ) ) c) ) e) Florest Amzônic Complexo o Pntnl Complexo o Pntnl Florest Amzônic Cmpos NO SE Complexo o Pntnl Cerro Mt Atlântic Cmpos Complexo o Pntnl Cerro Mt Atlântic Cmpos Complexo o Pntnl Mt Atlântic Mt Atlântic Cmpos Cerro Mt Atlântic Cerro No perfil oservo, n ireção noroeste-sueste, prtimos e Ronôni, áre e omínio Florest Equtoril, pr, em segui, pssrmos pel formção complex o Pntnl no Mto Grosso o Sul. Continuno n ireção sueste o perfil, encontrmos o Cerro, in no Centro-Oeste e Oeste Pulist, e Florest Tropicl Atlântic no interior o Esto e São Pulo. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

MATEMÁTICA e Os vértices e um triângulo ABC, no plno crtesino, A B são: A = (, 0), B = (0, ) e C = (0, ). Então, o ângulo B^AC mee: ) 60 ) 5 c) 0 ) 8 e) 5 E P 0 Q G y D C C(0; ) ) OAB: tg(o^ab) = O^AB = 5 ) OAC: tg(o^ac) = O^AC = 60 c) θ = B^AC = 60 5 = 5 e B(0; ) 0 N figur ixo, os quros ABCD e EFGH têm, mos, lo e centro O. Se EP =, então é: F A(; 0) x º) EP = QG = º) PQ = º) EG = º) EG = EP + PQ + QG Assim: = + + ( ) = = O conjunto os pontos (x,y) o plno crtesino, cujs coorens stisfzem equção (x + y + ) (x + y )(x y + ) = 0, poe ser represento, grficmente, por: y ) ) y A B x x E P o G ) y e) y x x D C H c) y ) ) c) ) e) x FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

(x + y + )(x + y )(x y + ) = 0 x + y + = 0 ou x + y = 0 ou {x y + = 0 pois x + y + = 0 não tem solução rel - y 0 { x + y = 0 (I) ou x y + = 0 (II) (II) (I) x 5% Sinicto 9% Órgão comunitário A prtir os os cim, poe-se firmr que o número e pessos, miores e 8 nos, filis órgãos comunitários é, proximmente, em milhões: ) ) 6 c) ) e) ) O número e pessos, miores e 8 nos, é proximmente 9 milhões pois totlizm 96 5 58 pessos. ) O número e pessos, miores e 8 nos, filis órgãos comunitários é, proximmente, milhões pois são 9% os % e filios: 8% Órgão e clsse 9%. %. 9 =, c Consiere os seguintes os, otios em 996 pelo censo o IBGE: i) A istriuição populção, por grupos e ie, é: ie e nos e 5 nos e 8 9 nos 50 nos ou mis ii) As porcentgens e pessos, miores e 8 nos, filis, ou não, sinictos, órgãos comunitários, órgãos e clsse, são: 69% Não filios número e pessos.09. 0.68.68.6.508.0.09 % Filios iii) As porcentgens e pessos, miores e 8 nos, filis sinictos, órgãos comunitários e órgãos e clsse são: 5 c Um comercinte eu um esconto e 0% sore o preço e ven e um mercori e, mesmo ssim, conseguiu um lucro e 0% sore o preço que pgou pel mesm. Se o esconto não fosse o, seu lucro, em porcentgem, seri: ) 0% ) 5% c) 50% ) 55% e) 60% Sej v, o preço e ven e c, o preço e compr. Pr o esconto e 0% e lucro e 0% tem-se: 80%v = 0%c v = 50%c Logo, se não fosse o o esconto, o lucro seri 50% sore o preço e compr. 6 y 9 A elipse x + = e ret y = x +, o plno crtesino, se interceptm nos pontos A e B. Poe-se, pois, firmr que o ponto méio o segmento AB é: ) ( ), ) (, ) 5 c) (, ) ) ( ), e) ( ), FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

) Os pontos A e B são (, ) e, ( 6 pois: { y 9 x + = x= ou {y = x + {y = ) O ponto méio e AB é ( ), ) x= 6 y= 8 O Q 8 x P Um senhor tinh entre trint e qurent ções e um empres pr iviir igulmente entre toos os seus netos. Num no, quno tinh netos, se prtilh fosse feit, eixri ção sorno. No no seguinte, nsceu mis um neto e, o iviir igulmente entre os qutro netos o mesmo número e ções, el oservou que sorrim ções. Nest últim situção, qunts ções receerá c neto? ) 6 ) c) 8 ) 9 e) 0 Se x for o número e ções, temos x = + e x = +, seno e o número e ções que c neto everi receer. Pr = 0 ou = ou =, temos, respectivmente, x = ou x = ou x =. Pr = ou = 8 ou = 9, temos, respectivmente, x = ou x = 5 ou x = 9. Portnto, x = e n últim situção c neto receerá ções, pois =. +. 8 c No jogo e och, isputo num terreno plno, o ojetivo é conseguir lnçr um ol e rio 8 o mis próximo possível e um ol menor, e rio. Num lnçmento, um jogor conseguiu fzer com que s us ols ficssem encosts, conforme ilustr figur ixo. A istânci entre os pontos A e B, em que s ols tocm o chão, é: ) 8 ) 6 c) 8 ) e) 6 Sej x = AB = QP No triângulo retângulo QOP, e coro com o teorem e Pitágors, tem-se: (QP) + (QO) = (OP) Assim: x + = (8 + ) x = 6 x = 8 x = 8 x = 8 9 A função f (x), efini pr x, tem o seguinte gráfico: - - A one s linhs ligno (, 0) (0, ) e (0,) (,0) são segmentos e ret. Supono 0, pr que vlores e o gráfico o polinômio p(x) = (x ) intercept o gráfico e f (x) em extmente pontos istintos? ) < < 0 ) < < - - x B A B c) < < ) < < e) < FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

A P.A. é (; + r; + r; ) e P.G. é (; q; q ; ), então + r = q q = r + { { ( + r) q = r = q - - - P q = { r = 6, pois q 0 Assim temos P.A. (; 0; 6; ) e P.G. (; 8; 6; ) A função p, efini por p(x) = (x ), com < 0, intercept f em pontos istintos, se, e somente se, 0 < p(0) < Logo: 0 < (0 ) < 0 < < 0 > > < < 0 50 c Seno P = (, ) um ponto qulquer circunferênci e centro n origem e rio, que stisfç > 0 e ±, poe-se firmr que log ( ( )) vle: 5 O quro o lo tem O como centro e M como ponto méio e um e seus los. Pr c ponto X pertencente os los o quro, sej θ o ângulo MÔX, meio em rinos, no sentio nti-horário. O gráfico que melhor represent istânci e O X, em função e θ, é: ) 0 ) c) log ) log e) log De coro com o enuncio, tem-se: ) + = ; > 0 e ± ) log [ ( )] = ( ). ( + ) = log [. ( )] = = log + = log = log 5 Um Progressão ritmétic e um progressão geométric têm, ms, o primeiro termo igul, seno que os seus terceiros termos são estritmente positivos o coinciem. Se-se in que o seguno termo e progressão ritmétic excee o seguno termo progressão geométric em. Então, o terceiro termo s progressões é: ) 0 ) c) ) 6 e) 8 π A função que etermin OM é perióic e períoo. π Pr 0 θ tem-se OM OX OX = = cos θ OM cos θ = OM sec θ FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

π π Pr θ tem-se ON OX OX = = sen θ OM sen θ = OM cossec θ O menor vlor e OX é OM, o mior OM e o gráfico é Seno S ACE =, S ADC = 0 e S ABED = tem-se S BCE = S ABED S ADC S ABC = 0 =, pois se r // AC, então SABC = S ACE = 5 cosθ Se tgθ =, então o vlor e é: + senθ ) ) c) ) e) cosθ cos θ sen θ = = + senθ (senθ + cosθ) (cosθ + senθ) (cosθ senθ) cosθ senθ = = = (senθ + cosθ) cosθ + senθ senθ cosθ tgθ = = = = senθ + tgθ + + cosθ 55 c Num circunferênci, c é o comprimento o rco e π 6 rinos e c é o comprimento secnte etermin por este rco, como ilustro n figur ixo. π Então, rzão c /c é igul multiplico por: 6 ) ) + c) + ) + c) + 5 N figur o lo, ret r é prlel o segmento AC, seno E o ponto e intersecção e r com ret etermin por D e C. Se s áres os triângulos ACE e ADC são e 0, respectivmente, e áre o qurilátero ABED é, então áre o triângulo BCE é: ) 6 ) c) 8 ) 9 e) 0 Sej R o rio circunferênci e centro O. π C π I) = C =. R 6 R 6 II) Aplicno Lei os Cossenos no ABO: C = R + R. R. R. cos π 6 5 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

C = R R. C = R. ( ) C = R. + C π R III) Logo, =. 6 C R 56 O polinômio x + x x + 6 mite + i como riz, one i =. O número e rizes reis este polinômio é: ) 0 ) c) ) e) Sejm + i; i, α e β s rízes o polinômio x + x x + 6. Pels relções e Girr temos: ( + i) + ( i) + α + β = 0 α + β = { ( + i). ( i). α. β = 6 { α. β = α = +. i { β =. i Logo, o polinômio x + x x + 6 não possui rízes reis 5 C π =. C 6 + N figur ixo, tem-se que AD = AE, CD = CF e BA = BC. Se o ângulo ED^F mee 80, então o ângulo AB^C mee: Sejm: θ mei, em grus, o ângulo AB^C; α mei, em grus, os ângulos congruentes AE^D, AD^E, CD^F e DF^C; β mei, em grus, os ângulos congruentes BA^C e BC^A Assim: º) α + 80 + α = 80 α = 00 α= 50 º) β + α = 80 β + 00 = 80 β = 80 º) θ + β = 80 θ + 60 = 80 θ = 0 58 e Um lenhor empilhou troncos e meir num cminhão e lrgur,5m, conforme figur ixo. C tronco é um cilinro reto, cujo rio se mee 0,5 m. Logo, ltur h, em metros, é: ) 0 ) 0 c) 50 ) 60 e) 90 + + ) ) c) ) + e) + + 6 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

. Sejm E e F os pontos méios e AB e CD, respectivmente. Então, o vlor e EF é: Sej x ltur, em metros, reltiv o lo BC o triângulo isósceles ABC, one AB = AC =,0m e BC =,5m De coro com o teorem e Pitágors tem-se: x + (0,5) = x + x 9 = x = x = 6 6 Como: h = 0,5 + 0,5 + x, tem-se: h = + x h = + ( ) = ) ) c) ) e) 59 Um clsse e Eucção Físic e um colégio é form por ez estuntes, toos com lturs iferentes. As lturs os estuntes, em orem crescente, serão esigns por h, h,..., h 0 (h < h <... < h 9 < h 0 ). O professor vi escolher cinco esses estuntes pr prticipr e um emonstrção n qul eles se presentrão linhos, em orem crescente e sus lturs. Dos 0 ( = 5 grupos que poem ser 5 ) escolhios, em quntos, o estunte, cuj ltur é h, ocuprá posição centrl urnte emonstrção? ) ) 0 c) ) 5 e) 60 } h } C 6, C, 6!! C 6,. C, =. = 5. = 5!!!! EF é ltur o triângulo isósceles FAB, reltiv à su se AB, one: AB = e FA =FB = Assim: (EF) + = (EF) ( ) ( ) = (EF) = EF = 60 N figur ixo, ABCD é um tetrero regulr e lo FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

HISTÓRIA 6 Em vere é mrvilhoso refletir sore grnez que Atens lcnçou no espço e cem nos epois e se livrr tirni... Ms cim e tuo é in mis mrvilhoso oservr grnez que Rom chegou epois e se livrr e seus reis. (Mquivel, Discursos sore primeir éc e Tito Lívio). Ness firmção, o utor ) critic liere polític e prticipção os ciãos no governo. ) celer emocrci teniense e Repúlic romn. c) conen s ristocrcis teniense e romn. ) express um concepção populist sore ntigüie clássic. e) efene pólis greg e o Império romno. O utor estc o esenvolvimento cie e Atens pós tirni, vlorizno conseqüentemente o regime emocrático que se seguiu. N segun prte, enltece grnez e Rom pós fse monárquic, ou sej, ssoci iéi e Repúlic o poerio e Rom. 6 A economi Europ ocientl, urnte o longo intervlo entre crise o escrvismo, no século III, e cristlizção o feulismo, no século IX, foi mrc pel ) epressão, que tingiu toos os setores, provocno escssez permnente e fomes intermitentes. ) expnsão, que ficou restrit à gricultur, por cus o esprecimento s cies e o comércio. c) estgnção, que só poupou gricultur grçs à existênci e um numeroso cmpesinto livre. ) prosperie, que ficou restrit o comércio e o rtesnto, insuficientes pr resolver crise grári. e) continuie, que preservou os ntigos sistems proução, impeino s inovções tecnológics. A prtir crise o século III, sofri pelo Império Romno, Europ Ocientl entrou em um fse e esorgnizção o comércio, rurlizção economi, êxoo urno e intensificção tivie econômic e âmito locl. Tl situção, grv pels invsões árrs, iri esemocr n cristlizção o feulismo, já no século IX. 6 c...o esejo e r um form e um estilo o sentimento não é exclusivo rte e litertur; esenvolve-se tmém n própri vi: ns converss corte, nos jogos, nos esportos... Se, por conseguinte, vi pee à litertur os motivos e s forms, litertur, finl, não fz mis o que copir vi. (John Huizing, O Declínio Ie Méi). N Ie Méi ess relção entre litertur e vi foi exerci principlmente pel ) vsslgem ) guil c) cvlri ) comun e) monrqui Questão interisciplinr que poe ser resolvi pel referênci à litertur meievl, em que o preomínio s novels e cvlri refleti os vlores époc. 6 É prticmente impossível treinr toos os súitos e um [Esto] ns rtes guerr e o mesmo tempo mntê-los oeientes às leis e os mgistros. (Jen Boin, teórico o solutismo, em 58) Ess firmção revel que rzão principl e s monrquis européis recorrerem o recrutmento e mercenários estrngeiros, em grne escl, evi-se à necessie e ) conseguir mis solos provenientes urguesi, clsse que poiv o rei. ) completr s fileirs os exércitos com solos profissionis mis eficientes. c) esrmr norez e impeir que est liersse s emis clsses contr o rei. ) mnter esrmos cmponeses e trlhores urnos e evitr revolts. e) esrmr urguesi e controlr lut e clsses entre est e norez. O texto e Boin eve ser interpreto e coro com lterntiv, emor referênci o enuncio o recrutmento e mercenários estrngeiros puesse inuzir o cnito optr pel respost. 65 e Ns Revoluções Frnces (89), Mexicn (90), Russ (9) e Chines (99), há um elemento comum tos. Trt-se FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

) presenç imperilist. ) ieologi socilist. c) ieologi lierl. ) prticipção o operrio. e) prticipção o cmpesinto. Est questão eve ser resolvi por exclusão, já que prticipção o cmpesinto é o único elemento comum às qutro revoluções cits. Tovi, eve-se ressltr que o ppel o cmpesinto n Revolução Russ é pouco significtivo; e n Revolução Frnces, el limit-se o Grne Meo, ocorrio entre 5 e julho e e gosto e 89. 66 c A incorporção e novs áres, entre 80 e 850, que eu os Estos Unios su tul conformção territoril, esteneno-se o Atlântico o Pcífico, eveu-se funmentlmente ) um vnço nturl pr o oeste, teno em vist cheg e um imenso contingente e imigrntes europeus. ) os coros com s liernçs inígens, Sioux e Apche, tricionlmente lis os rncos. c) à vitóri n guerr contr o México que, erroto, foi origo ceer quse mete e seu território. ) à compr e territórios Inglterr e Rússi que ssumirm um posição prgmátic inte o vnço norte-mericno pr o oeste. e) à compr e territórios Frnç e Espnh que estvm, nquele períoo, trvessno grves crises econômics n Europ. Em 85, o Texs seprou-se o México e, ez nos epois, oteve su nexção os Estos Unios. Este fto suscitou guerr mexicno-norte-mericn, n qul o México, erroto, ceeu os Estos Unios um vsto território que se esteni té à Clifórni. Prlelmente, expnsão norte-mericn pr oeste tmém se fez às custs izimção s trios inígens. 6 Gnhi (869-98) conseguiu moilizr milhões e ininos n lut pr tornr o pís inepenente ominção ritânic, recorreno o ) socilismo, à enúnci o sistem e csts e à guerr revolucionári. ) ncionlismo, à moernizção socil e à ção coletiv não violent. c) tricionlismo, à efes s csts e à Iut rm. ) cpitlismo, à cooperção com o imperilismo e à negocição. e) fscismo, à linç com os pquistneses e o funmentlismo religioso. O líer ncionlist Mhtm Gnhi lierou o processo e inepenênci Íni forjno um ncionlismo inino, procurno menizr rigiez sociee e csts e orgnizno um movimento seo n não-violênci e n resistênci pssiv. 68 e Portugl foi o pís que mis resistiu o processo e escolonizção n Áfric, seno Angol, Moçmique e Guiné-Bissu os últimos píses quele continente se tornrem inepenentes. Isto se explic ) pel usênci e movimentos e liertção ncionl nquels colônis. ) pelo pcifismo os líeres Agostinho Neto, Smor Mchel e Amílcr Crl. c) pel suvie ominção lusitn se no pternlismo e n enevolênci. ) pelos coros políticos entre Portugl e Áfric o Sul pr mnter ominção. e) pel intrnsigênci o slzrismo somente elimin com Revolução e Aril e 9. Seno um regime e extrem-ireit e, portnto, utoritário e ncionlist, itur slzrist recusou-se terminntemente emncipr s colônis portuguess, mesmo epois morte o itor. Assim, somente pós reemocrtizção propici pel Revolução os Crvos é que Portugl conceeu inepenênci sus colônis. 69 Eles mesmos [os pores] são cus e su porez; os meios e encontrr o reméio estão em sus mãos e não ns mãos e nenhum outr pesso. (R. Mlthus, Ensio sore populção, 98). Ns últims écs o século XX, concepções muito semelhntes est sore os pores e porez são propgs ) pelo neolierlismo. ) pel socil-emocrci. c) pel emocrci cristã. ) pelo neo-populismo. e) pelo justicilismo. O neolierlismo, crcterizo por efener o Esto mínimo, o priorizr economi em etrimento o socil, c por mrginlizr grne prte populção exemplo o que fzim os lieris Escol Clássic o século XIX, como Roert Mlthus. 0 Nunc, n históri contemporâne munil, como nest vir e século e e milênio, propriee priv os meios e proução em gerl e terr em FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

prticulr foi tão forte e os ieis coletivos tão enfrquecios. Ess situção poe ser triuí ) à vigênci c vez mis mpl os Direitos Humnos e o multiculturlismo étnico. ) às exigêncis ivisão interncionl o trlho e o vnço emocrci socil. c) à imposição polític econômic keynesin e à oção terceir vi ou polític o possível. ) à vitóri o cpitlismo n guerr fri sore o chmo socilismo rel e à crise s utopis. e) à forç c vez mior s religiões e s Igrejs, fvoráveis, por princípio, o iniviulismo. A prtir o finl os nos 80, houve crise o sistem socilist e preominânci o moelo cpitlist. A icotomi cpitl trlho centuou-se, grvno questões sociis como lut pel terr e o esemprego estruturl. Por outro lo, e s novs proposts que têm sio presents in não comprovrm su viilie. c Eu, el-rei D. João III, fço ser vós, Tomé e Sous, filgo minh cs que orenei mnr fzer ns terrs o Brsil um fortlez e povoção grne e forte n Bí e Toos-os-Sntos. (...) Tenho por em envir-vos por governor s its terrs o Brsil. Regimento e Tomé e Sous, 59 As eterminções o rei e Portugl estvm relcions ) à necessie e colonizr e povor o Brsil pr compensr per s emis colônis grícols portuguess o Oriente e Áfric. ) os plnos e efes militr o império português pr grntir s rots comerciis pr Íni, Inonési, Timor, Jpão e Chin. c) um projeto que rngi conjuntmente explorção grícol, colonizção e efes o território. ) os projetos ministrtivos norez plcin visno à crição e fortes e feitoris pr trir missionários e militres o Brsil. e) o plno e inserir o Brsil no processo e colonizção escrvist semelhnte o esenvolvio n Áfric e no Oriente. O estelecimento o Governo-Gerl em Slvor (59) está ligo à necessie e consolir colonizção portugues e incentivr proução grícol no Brsil. Dess form, estri grnti posse o território, meç pel presenç frnces no litorl e pelo frcsso o sistem e cpitnis hereitáris. Griel Sores, um oficil português, escreveu em 58 sore os ínios Guiná: É gente e pouco trlho(...); se encontrm com gente rnc, não fzem nenhum no, ntes o compnhi, e quem cert e ter um escrvo guiná não esper ele nenhum serviço, porque é gente folgzã e nturez e não se trlhr. O texto express ) iferenç entre s concepções e trlho o muno europeu e s culturs inígens. ) o preconceito rcil que coiiu forms e miscigenção culturl n colôni. c) ineficiênci o ensino os missionários ministro os grupos inígens sem trição grícol. ) o rgumento ásico pr se elorrem leis, proiino escrvizção inígen n colôni. e) form usul e resistênci inígen pr evitr ominção culturl e escrvizção. O texto express visão eurocêntric o oficil português, o escrever os ínios Guinás e seu estilo e vi, que não se encixvm ns expecttivs explorção mercntilist ns áres coloniis. O rroco no Brsil foi ) um mnifestção rtístic e cráter religioso limit às regiões e minerção. ) um expressão rtístic e origem européi reelor e pt às conições locis. c) um estilo originl n pintur, mnteno trição mnuelin ns eificções. ) um crição rtístic populr preominnte em too o Brsil colôni e no império. e) um proução rtístic, impost pelo moelo solutist português, n époc minerção. O rroco europeu o século XVII repercutiu no Brsil no século XVIII, no contexto prosperie trzi pel minerção. Dí seus centros principis se encontrrem em Mins Geris e Bhi (see Colôni té 6). Entretnto, s mnifestções rte rroc rsileir refletim o contexto culturl e socil Colôni, com um specto e cert form menos eloro quno compro com seu congênere europeu. e Os Estos Ncionis que se orgnizm epois s inepenêncis no Brsil e nos píses mericnos e colonizção espnhol, entre s écs e 80 e 880, são semelhntes qunto à ) oção e regimes políticos e iferentes com relção às posições implements sore escrvião negr. ) ecisão e imeit olição escrvião e iferentes com relção à efes propriee comunl inígen. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

c) efes o sufrágio universl e iferentes com relção às prátics o lierlismo econômico. ) efes mplição o cesso à terr pelos cmponeses e iferentes com relção à sumissão à Igrej Ctólic. e) vonte e prticipr o comércio interncionl e iferentes qunto à oção e regimes políticos. A questão compr, nos Estos Ncionis surgios n Améric Espnhol e Portugues, o interesse s elites groexportors qunto o comércio externo e o fto e o Brsil ter oto form e governo (sic) monárquic, enqunto os píses e língu espnhol otrm form repulicn (exceto o México, que constituiu um Império entre 8 8). 5 A economi rsileir, urnte o períoo monárquico, crcterizou-se funmentlmente ) pelo princípio iversificção proução grári e pelo incentivo o setor e serviços. ) estímulo à imigrção itlin e espnhol e pelo fomento à incipiente inústri. c) pel regionlizção econômic e pel revolução no sistem ncário ncionl. ) pel proução estin o merco externo e pel usc e investimentos interncionis. e) pel convivênci s mãos-e-or escrv e imigrnte e pelo controle o eficit púlico. A economi rsileir urnte o Seguno Reino mnteve-se funmentlmente se n gricultur e exportção, privilegino cfeicultur e epenênci em relção o merco externo. Prlelmente surgirm ncos, compnhis e nvegção, empress e exportção e importção e segurors, crcterizno presenç mrcnte e investimentos externos, soretuo ritânicos. 6 Com efeito, polític científic evienci que seprção entre o poer espiritul e o poer temporl conição inispensável e to Orem e e too Progresso n sociee moern. Miguel Lemos, Rio e Jneiro, 890 As firmções presents no texto corresponem às iéis ) evolucionists ) positivists c) ctólics ) romântics e) repulicns O texto e Miguel Lemos emonstr clrmente teori positivist e Auguste Comte o usr expressões como: polític científic, Orem e Progresso, lém e eixr clro que o métoo científico (ou positivo) e nálise prouz, origtorimente, Orem e o Progresso. A teori positivist, que influenciou Proclmção Repúlic no Brsil, é um mnifestção crcterístic o cientificismo o século XIX. e Visitei too o comércio, Fiz muito om puro, E vi que e muito povo Eu me chv compnho. Alguns peim esmols: Então não me fiz e rogo. Os versos e Chgs Bptist em homengem o cngceiro Antonio Silvino, o Governor o Sertão, sugerem que o cngço ) possuí um cráter político institucionl que meçv estilie socil e econômic o noreste. ) contv com o poio populr, propono reform grári e um nov istriuição e ren. c) representv fcet o movimento nrquist, com proposts e socilizção terr ns áres ruris. ) er um form e nitismo sem meçs à estilie funiári e, portnto, ceito pels oligrquis e trlhores. e) tinh poio populr e representv um form e resistênci à opressão os grnes proprietários ruris. O nitismo socil ( cngço ), em como o êxoo rurl e o fntismo messiânico, constituírm forms resistênci o cmpesinto à opressão estrutur funiári e às ritrriees os coronéis. Por se oporem os poerosos, os cngceiros erm vistos com simpti e às vezes mitificos pels cms populres. 8 A chrge revist ilustr ) os conflitos o governo e Getúlio Vrgs com s compnhis norte-mericns pr ncionlizr extrção e proução e petróleo. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

) pressão e empress interncionis contr o processo e ncionlizção o petróleo rsileiro, intensifico pós Guerr Munil. c) crise e proução e petróleo, pós Guerr Munil, que levou s sete irmãs exigirem esncionlizção proução no Brsil. ) o momento crição Petrorás, com o poio s compnhis e petróleo interncionis, interesss em explorr o solo rsileiro. e) s ificules e extrção e petróleo pel Petrorás que foi orig recorrer o cpitl e técnicos estrngeiros. A chrge, e 98, é nterior o seguno governo Vrgs (95-5), que criou Petrorás. Ms, pouco epois II Guerr Munil (99-5), já começr compnh O Petróleo é Nosso, que encontrou forte oposição por prte s multincionis o setor. 9 c Sore os últimos 50 nos no Brsil, é possível firmr que: ) cresceu populção s cies, espreceu epenênci econômic e centuou-se o preconceito rcil. ) progreiu tenênci o feerlismo, Igrej Ctólic pereu seu poer e form rrs s crises econômics. c) umentou o setor e serviços, houve significtivo êxoo rurl e conição mulher trnsformou-se. ) melhorou pesquis científic, economi tingiu ptmres e primeiro muno e tecnologi lcnçou miori populção. e) vnçou reform grári, ren ncionl pssou ser melhor istriuí e umentou o protecionismo à proução ncionl. Oprocesso e moernizção o Pís, entre os nos 50 e 80 o século XX, centuou o esequilírio regionl e triu grnes contingentes ruris pr s cies. Ao mesmo tempo, própri estrutur e proução cri levou o crescimento o setor e serviços. Entretnto, per o poer e consumo mss trlhor forçou o ingresso mciço s mulheres no merco e trlho pr complementr ren fmilir. Isso permitiu que s mulheres melhorssem su posição no conjunto sociee. 80 Sore polític inigenist o governo rsileiro no século XX, é possível firmr que el ) conceeu emncipção juríic os inígens, equiprno-os urnte too o períoo os ciãos rncos. ) criou vários serviços e proteção o silvícol, permitino que fossem irigios pelos próprios grupos inígens. c) enviou expeições oficiis pr contto com grupos inígens, comns por memros Igrej Ctólic. ) preocupou-se com emrcção e terrs inígens, sem conseguir protegê-ls e invsores rncos. e) copiou polític os Estos Unios, já que situção os inígens, nos ois píses, tem sio muito semelhnte. Dese crição o Serviço e Proteção os Ínios (909), e principlmente evio os esforços e Cânio Ronon, o governo rsileiro tem eico lgum tenção à questão inigenist. A emrcção e terrs inígens gnhou estque n Constituição e 988 e foi inmiz urnte o reve governo Collor. Não ostnte, os interesses ligos à minerção, à explorção meireir e o vnço s fronteirs grícols têm levo à penetrção e invsores ns áres emrcs, sem que s utories intervenhm com eficáci contr tis violções. 5 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

COMENTÁRIO A prov e Históri ª fse Fuvest 00, o contrário os nos nteriores, não presentou miores ificules pr os vestiulnos que se preprrm pr responer questões conceituis e Históri integr, compr e interisciplinr. Em outrs plvrs, foi um prov com textos enxutos, ojetivos e, soretuo e fácil compreensão. O exme suestimou Antigüie, priorizno o Muno Contemporâneo e integrção entre s Históris o Brsil e Améric. 6 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000