LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 502/89)



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Transcrição:

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DA FAZENDA PÚBLICA E REGISTROS PÚBLICOS, COMARCA DE CAMPO GRANDE, CAPITAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Proc: nº. 1.2.82176-4 Ação Cautelar de Produção Antecipada de Provas Autora: Francisca Marlei de Souza e Outros Réu: Município de Campo Grande Wagner Augusto Andreasi, brasileiro, casado, Engº. Civil CREA 33/MS, Mestre em Engenharia Civil, residente à rua Praia do Canto nº. 82, Jd. Autonomista, nesta cidade, fone (67) 326 1785; como Perito Oficial nomeado às fls. 77 dos Autos em referência vem apresentar a V.Exa. o requerido LAUDO PERICIAL AVALIATÓRIO NIVEL DE RIGOR: NORMAL (NB 52/89) HISTÓRICO Francisca Marlei de Souza, brasileira, viúva, lavadeira, portadora da Cédula de Identidade nº. 39.16 SSP/MS e CPF 322.68.331-4, residente e domiciliada na rua Major Juarez L. Jesus nº. 248, Bairro São Conrado, nesta cidade; Naudir de Fátima, brasileira, convivente, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 65.795 SSP/MS e CPF 294.357.141-53, residente e domiciliada na rua Major Juarez L. Jesus nº. 21, Bairro São Conrado, nesta cidade, João Batista da Silva e Valdeir Nery de Macedo, brasileiros, conviventes, ele servente, portador da Cédula de Identidade nº. 16.98.117 1

SSP/SP e CPF 46.215.988-48, ela do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 2.818.627 SSP/BA e CPF 6.387.598-8 residentes e domiciliados na Rua Praia Grande nº. 155, Bairro São Conrado, nesta cidade; Ademar Pereira da Costa, brasileiro, solteiro, aposentado, portador da Cédula de Identidade nº. 31.83 SSP/MS e CPF 39.39.81-, residente e domiciliado na Rua Major Juarez L. Jesus nº. 121, Bairro São Conrado, nesta cidade; Maria Beatriz dos Santos, brasileira, viúva, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 461.683 SSP/MS e CPF 614.588.561-, residente e domiciliada na Rua Praia Grande nº. 154, Bairro São Conrado, nesta cidade; Dário Barros Sobrinho e sua mulher Elyser Maria da Silva Barros, brasileiros, casados, ele relojoeiro, portador da Cédula de Identidade nº. 47.218 SSP/MS e CPF 447.884.871-87, ela do lar, residentes e domiciliados na Av. Beira Ri nº. 47, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Orlando Pinto de Miranda, brasileiro, solteiro, pintor, portador a Cédula de Identidade nº. 18.844.144 SSP/SP e CPF 139.894.641-91, residente na Av. Beira Rio nº. 12, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Neli Justino da Silva e seu marido Messias Nunes da Silva Júnior, brasileiros, casados, ela doméstica, portadora da Cédula de Identidade nº. 1.168.16 SSP/MS e CPF 914.3.491-4, ele motorista, residentes e domiciliados na Av. Beira Rio nº. 49, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Ailton Gomes Ferreira, brasileiro, solteiro, pintor, portador da Cédula de Identidade nº. 91.324 SSP/MS e CPF 818.466.91-1, residente e domiciliado na Av. Beira Rio nº. 2, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Antônio Pinto Luges, brasileiro, solteiro, comerciante, portador da Cédula de Identidade nº. 792.357 SSP/MS e CPF 78.566.921-4, residente e domiciliado na Av. Beira Rio nº. 41, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Heraldo Leite Cavalcante e Matilde Maria dos Santos Cavalcante, brasileiros, casados, ele trabalhador braçal, portador da Cédula de Identidade nº. 495.717 SSP/MS e CPF 465.773.351-68, residentes de domiciliados na Av. Beira Rio nº. 22, Bairro Bom Jardim, nesta cidade; Maurícia Antônio Barbosa, brasileira, convivente, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº. 31.986/FUNAI e CEP nº..776.281-1, residente e domiciliada na Rua Major Juarez L. Jesus nº. 18, Bairro São Conrado, nesta cidade; Edilcio dos Santos e Lucidalva de Lima dos Santos, brasileiros, casados, ele faxineiro, portador da Cédula de Identidade nº. 174.752 2

SSP/MS e CPF 17.141.219-2, ela do lar, residentes e domiciliados na Av. Beira Rio nº. 45, Bairro Bom Jardim, nesta cidade, ingressaram com AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS C.C EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS E PEDIDO DE LIMINAR contra o Município de Campo Grande, alegando que desde 1993 são possuidores de áreas de terras urbanas situadas no Bairro São Conrado e Bom Jardim, nesta Capital ; que a aquisição de posse das aludidas terras se deu de forma justa, mansa e pacífica, conforme demonstram os Termos de Autorização concedidos pelo Município de Campo Grande,... ; que ao longo do período em que vêm se mantendo legalmente nas aludidas posses, acreditando que não seriam molestados pelo Município, erigiram ali benfeitoria necessárias e úteis,... e que entretanto,..., o Município de Campo Grande, a pretexto de cumprir o Programa Habitar Brasil BID através do Projeto Integrado Mudando para Melhor Buriti-Lagoa notificou os Autores -... para desocuparem as referidas áreas, sem dispor-se a instalá-los em local de idênticas condições ou, então efetuar a justa e prévia indenização pelas benfeitorias ali erigidas. Alegam além de que as unidades habitacionais construídas para remoção dos Autores são de qualidade sofrível, com área construída diminuta, sem possibilidade de ampliação, porque o terreno também tem área ínfima, de modo que não será adequada para o uso das famílias dos Autores, que compõem-se de vários membros..., que esses imóveis terão um custo de R$6.5, (seis mil e quinhentos reais), cada unidade, a ser arcado pelos beneficiários entendendo que ao que consta, não vale, no mercado, mais do que R$1.5,,.... Passam a defender que se deixarem suas casas, como pretende a Administração Municipal, estas provavelmente serão derrubadas,..., não havendo mais condições de se realizar qualquer ato para quantificar o valor das benfeitorias realizadas a fim de pleitear indenização... verificando-se desta forma a existência dos requisitos ensejadores da presente ação, para que sejam preservadas, de forma idônea, as informações relativas ao quantum investido,.... Concluem às fls. 25 requerendo entre outros a urgente designação de perito para avaliação dos imóveis. Fls. 2/26. Juntam documentos Fls. 27/76. 3

O MM. Juiz às fls. 77 nomeia perito, faculta às partes indicação de assistentes técnicos e formulação de quesitos e determina que o Município de Campo Grande seja intimado à manifestar-se. O Município de Campo Grande apresentou quesitos e indica Assistente Técnico às fls. 81/82 e oferece Contestação às fls. 83/86. A Defensoria Pública apresenta quesitos às fls. 87/89 e Impugnação às fs. 9/94. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS ADOTADOS Após vistorias realizadas nos dias 28 de fevereiro e 6 de março de 23 tratamos a presente avaliação pelo Método Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias conforme dispõe o item 6.2.2 da NB-52 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, com Nível de Rigor: NORMAL. Justifica-se a metodologia e nível de rigor pela inexistência de oferta nas proximidades dos imóveis avaliandos, residências outras com padrão e tipologia construtiva semelhante que possam compor amostra estatística suficiente. Em se tratando de vários imóveis, apresentaremos planilhas orçamentárias individuais objetivando atender a cada um dos autores. Sra. Francisca Marlei de Souza Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 4

1. Limpeza do terreno m2 487,7,69 336,55 6 2. Locação da obra m2 84,94 12,6 1.7,24 3. Fundação m3 2,88 82,65 2.311,63 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 125,1 1,32 1.291,3 5. Chapisco em áreas verticais m2 25,2 1,39 347,78 6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 25,2 6,99 1.748,9 7. Lastro de concreto magro m2 84,95 9,57 812,97 8. Revestimento com azulejos m2 19,5 22,6 44,7 9. Piso em caco cerâmico m2 36,75 6,12 224,91 1. Piso cerâmico m2 48,2 11,51 554,78 11. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 84,94 3,83 325,32 12. Esquadrias de ferro com vidro m2 4,2 55,2 231,8 13. Portas de madeira para pintura cj 3, 53,23 159,69 14. Instalações elétricas vb - 25,36 25,36 15. Instalações hidro-sanitárias vb - 281,68 281,68 16. Pintura em látex, sem massa corrida m2 25,2 2,78 695,56 17. Pintura em esmalte, sem massa m2 5,88 5,49 32,28 18. Pintura em esquadrias m2 4,2 5,58 23,44 19. Fechamento lateral em madeira m2 112,7 26,35 2.969,65 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 14.18,55 Sra. Naudir de Fátima Residência já demolida Sr. João Batista da Silva e Sra. Valdeir Nery de Macedo Residência já demolida. Sr. Ademar Pereira da Costa Residência já demolida 5

Sra. Maria Beatriz dos Santos Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 1. Limpeza do terreno m2 462,4,69 319,6 2. Locação da obra m2 12,1 12,6 1.286,84 3 3. Fundação m3 3,15 82,65 2.528,35 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 197,2 1,32 2.35,62 5 5. Lastro de concreto magro m2 12,1 9,57 977,38 3 6. Piso cimentado m2 12,1 6,12 625,4 3 7. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 12,1 3,83 391,16 3 8. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,64 55,2 2,27 9. Portas de madeira para pintura cj 3, 53,23 159,69 1. Instalações elétricas vb - 3,26 3,26 11. Instalações hidro-sanitárias vb - 338,5 338,5 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 9.161,72 Sr. Dário Barros Sobrinho e sua mulher Sra. Elyser Maria da Silva Barros Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 1. Limpeza do terreno m2 44,,69 33,6 2. Locação da obra m2 65,55 12,6 825,93 3. Fundação m3 2,34 82,65 1.878,2 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 146,6 1,32 1.513,22 3 5. Chapisco em áreas verticais m2 112,2 1,39 156,3 5 6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 112,2 6,99 784,63 5 7. Lastro de concreto magro m2 65,55 9,57 627,31 8. Piso cimentado m2 31,2 6,12 19,94 9 Cobertura com telhas de fibrocimento m2 34,86 3,83 133,51 1. Esquadrias de ferro com vidro m2 2,4 55,2 132,5 11. Portas de madeira para pintura cj 3, 53,23 159,69 6

12. Instalações elétricas vb - 12,48 12,48 13. Instalações hidro-sanitárias vb - 115,38 115,38 14. Pintura em látex, sem massa corrida m2 112,2 2,78 312,6 5 15. Pintura em esmalte, sem massa m2 4,41 5,49 24,21 16. Pintura em esquadrias m2 6,4 5,58 35,71 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 7.294,95 Sr. Orlando Pinto de Miranda Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 1. Limpeza do terreno m2 27,,69 186,3 2. Locação da obra m2 45,3 12,6 567,38 3. Fundação m3 1,21 82,65 971,21 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 41,5 1,32 428,28 5. Lastro de concreto magro m2 45,3 9,57 43,94 6. Piso cimentado m2 45,3 6,12 275,58 7. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 45,3 3,83 172,46 8. Esquadrias de ferro com vidro m2 2,5 55,2 112,79 9. Portas de madeira para pintura cj 3, 53,23 159,69 1. Instalações elétricas vb - 132,38 132,38 11. Instalações hidro-sanitárias vb - 149,5 149,5 12. Fechamento lateral em madeira m2 22,87 26,35 62,62 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 4.188,68 Sra. Neli Justino da Silva e seu marido Sr. Messias Nunes da Silva Júnior Residência já demolida Sr. Ailton Gomes Ferreira Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 1. Limpeza do terreno m2 426,,69 293,94 2. Locação da obra m2 61,57 12,6 775,78 3. Fundação m3 1,54 82,65 1.236,8 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 96,37 1,32 994,54 7

5. Lastro de concreto magro m2 61,57 9,57 589,22 6. Piso cimentado m2 61,57 6,12 376,81 7. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 61,57 3,83 235,81 8. Esquadrias de ferro com vidro m2 1,94 55,2 16,74 9. Portas de madeira para pintura cj 3, 53,23 159,69 1. Instalações elétricas vb - 181,2 181,2 11. Instalações hidro-sanitárias vb - 23,8 23,8 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 5.153,61 Sr. Antônio Pinto Luges Valor Total (R$) Item Descrição dos serviços un Qde. Unitário (R$) 1. Limpeza do terreno m2 294,,69 22,86 2. Locação da obra m2 161,2 12,6 2.31,12 3. Fundação m3 4,73 82,65 3.796,53 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 295,6 1,32 3.5,8 2 5. Chapisco em áreas verticais m2 556,4 1,39 773,4 6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 556,4 6,99 3.889,24 7. Lastro de concreto magro m2 161,2 9,57 1.542,68 8. Piso cimentado m2 87,8 6,12 537,33 9. Piso cerâmico no banheiro m2 73,4 11,51 844,83 1. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 161,2 3,83 617,4 11. Esquadrias de ferro com vidro m2 6,42 55,2 353,23 12. Portas de madeira para pintura cj 8, 53,23 425,84 13. Instalações elétricas vb - 473,92 473,92 14. Instalações hidro-sanitárias vb - 533,57 533,57 15. Pintura em látex, sem massa corrida m2 556,4 2,78 1.546,79 16. Pintura em esmalte, sem massa m2 29,36 5,49 161,19 17. Pintura em esquadrias m2 16,21 5,58 9,45 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 2.871,18 Sr. Heraldo L. Cavalcante e sua mulher Sra. Matilde M. dos Santos Cavalcante 8

Item Descrição dos serviços un Qde. Valor Unitário (R$) Total (R$) 1. Limpeza do terreno m2 45,,69 279,45 2. Locação da obra m2 81,9 12,6 1.31,94 3. Fundação m3 2,14 82,65 1.717,67 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 134,2 1,32 1.385,46 5 5. Lastro de concreto magro m2 33, 9,57 315,81 6. Piso cimentado m2 26,2 6,12 16,34 7. Piso cerâmico m2 6,8 11,51 78,27 8. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 81,9 3,83 313,68 9. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,2 55,2 176,6 1. Portas de madeira para pintura cj 2, 53,23 16,46 11. Instalações elétricas vb - 24,78 24,78 12. Instalações hidro-sanitárias vb - 271,8 271,8 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 6.77, Maurícia Antonio Barbosa Residência já demolida. Sr. Edilcio dos Santos e sua mulher Sra. Lucidalva de Lima dos Santos Valor Total (R$) Item Descrição dos serviços un Qde. Unitário (R$) 1. Limpeza do terreno m2 36,,69 211,14 2. Locação da obra m2 94,74 12,6 1.193,72 3. Fundação m3 3,83 82,65 3.74,15 4. Alvenaria de elevação, tij. 8 furos, ½ vez, 1:2:8 m2 239,6 1,32 2.472,88 2 5. Chapisco em áreas verticais m2 22, 1,39 35,8 6. Reboco tipo paulista, esp 2cm, 1:2:8 m2 22, 6,99 1.537,8 7. Lastro de concreto magro m2 134,5 9,57 1.287,17 8. Piso cimentado m2 94,7 6,12 579,56 9. Cobertura com telhas de fibrocimento m2 134,5 3,83 515,14 1. Esquadrias de ferro com vidro m2 3,46 55,2 19,37 11. Portas de madeira para pintura cj 6, 53,23 319,38 9

12. Instalações elétricas vb - 278,53 278,53 13. Instalações hidro-sanitárias vb - 313,58 313,58 14. Pintura em látex, sem massa corrida m2 11,2 2,78 36,41 2 15. Pintura em esquadrias m2 8,65 5,58 48,27 VALOR TOTAL DA EDIFICAÇÃO - SEM DEPRECIAÇÃO, EM R$ 12.633,9 Há que se considerar que essas planilhas representam o valor atual de cada imóvel, calculado como já afirmamos pelo Método Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias. Em outras palavras o valor assim obtido é como se o imóvel fosse novo, como se cada um deles fosse concluído na data de hoje. Entretanto, como todos eles já contam com alguma idade e apresentam particular estado de conservação, deveremos deprecia-los considerando esses 2 fatores. Cabe salientar que ao que se refere ao estado de conservação consideramos todos como carentes de REPAROS IMPORTANTES em função do destino dado ao esgoto domiciliar que contrariando legislação ambiental em vigor são despejados em córrego. A teoria aqui aplicada poderá ser encontrada entre outras, nas publicações "Engenharia de Avaliações; uma introdução à metodologia científica" do prof. Rubens Alves Dantas e "Introdução à Engenharia de Avaliações e Perícias Judiciais" do prof. Francisco Maia Neto. Assim obtivemos para cada um dos imóveis existentes e vistoriados: Sra. Francisca Marlei de Souza Idade do imóvel de alvenaria: 8 anos Vida útil de residência de alvenaria: 6 anos Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,436 Valor Final do imóvel de alvenaria é R$ 13.18,55 x,436 ou 1

R$ 6.151,33 (seis mil, cento e cinqüenta e um reais e trinta e três centavos) Sra. Maria Beatriz dos Santos Idade do imóvel: 12 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,417. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 9.161,72 x,417 ou R$ 3.82,44 (três mil, oitocentos e vinte reais e quarenta e quatro centavos) Sr. Dário Barros Sobrinho e sua mulher Sra. Elyser Maria da Silva Barros Idade do imóvel: 17 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,389. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 7.294,95 x,389 ou R$ 2.837,74 (dois mil, oitocentos e trinta e sete reais e setenta e quatro centavos) 11

Sr. Orlando Pinto de Miranda Idade do imóvel: 9 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,43. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 4.188,68 x,43 ou R$ 1.81,13 (um mil, oitocentos e um reais e treze centavos) Sr. Ailton Gomes Ferreira Idade do imóvel: 16 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,393. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 5.153,61 x,393 ou R$ 2.25,37 (dois mil, vinte e cinco reais e trinta e sete centavos) Sr. Antonio Pinto Luges 12

Idade do imóvel: 17 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,389. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 2.871,18 x,389 ou R$ 8.118,89 (oito mil, cento e dezoito reais e oitenta e nove centavos) Sr. Heraldo Leite Cavalcante e sua mulher Sra. Matilde Maria dos Santos Cavalcante Idade do imóvel: 6 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,448. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 6.77, x,448 ou R$ 2.722,5 (dois mil, setecentos e vinte e dois reais e cinqüenta centavos) 13

Sr. Edilcio dos Santos e sua mulher Sra. Lucidalva de Lima dos Santos Idade do imóvel: 14 anos Vida útil de residência: 6 anos e Estado de conservação: Reparos importantes Fator de depreciação resultante:,41. Logo, o Valor Final do imóvel avaliando é R$ 12.633,9 x,41 ou R$ 5.179,9 (cinco mil, cento e setenta e nove reais e noventa centavos) RESPOSTAS AOS QUESITOS QUESITOS PROPOSTOS PELA SRA. FRANCISCA MARLEI DE SOUZA: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 487,76 m 2. 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A residência de alvenaria onde mora a Sra. Francisca tem 48,19 m 2. Nos fundos de seu terreno mora seu filho em outra edificação, de madeira, com 36,75 m 2. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo peças como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6 na residência da Sra. Francisca e 3 na do seu filho. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 138 m2 de tábuas; 95 metros de pontaletes; 8 kg de pregos; 91 sacos de cimento; 61 sacos de cal hidratada; 17 m3 de areia; 7 m3 de brita; 233 kg de aço; 4 kg de arame recozido; 3.2 tijolos de 8 furos; 19,5 m2 de azulejos; 53 m2 de piso cerâmico; 26 m2 de caco cerâmico; 4 kg de rejunte; 78 m de vigas de madeira; 98 m2 de telhas de 14

fibro-cimento perfil ondulado; 5 portas de madeira lisa para pintura; 4,2 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 3 latas de tinta latex, 6 lixas; 1 galõa de tinta esmalte; 16 m de fio 2,5 mm2; 2 tanque de granilite; 2 chuveiros elétricos; 2 vasos sanitários com caixa de descarga plástica; 2 pia de granilite e 12 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para os referidos imóveis pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 5.85,84 (cinco mil, oitocentos e cinco reais e oitenta e quatro centavos) 6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia as benfeitorias existentes são as residências da Sra. Francisca e a de seu filho. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Nos imóveis residem 6 pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. 15

QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DA SRA FRANCISCA MARLEI DE SOUZA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Conforme cópia juntada às fls. 33 a Autora possui apenas Autorização de ocupação do lote expedida pelo Município de Campo Grande. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o juntado às fls. 33. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 3, metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação obtida no local a residência da Sra. Francisca tem 8 anos e a ocupada pelo seu filho 14 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) A ocupada pela Sra. Francisca está bem conservada. A de seu filho necessita reparos simples em sua estrutura. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 16

12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sra. Francisca é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELA SRA. MARIA BEATRIZ DOS SANTOS: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 462,4 m 2. 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 12,13 m 2. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo peças como área coberta passível de ocupação humana encontramos 7. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 56 m2 de tábuas; 4 metros de pontaletes; 2 kg de pregos; 65 sacos de cimento; 22 sacos de cal hidratada; 12 m3 de areia; 8 m3 de brita; 26 kg de aço; 4 kg de arame recozido; 5. tijolos de 8 furos; 98 m de vigas de madeira; 113 m2 de telhas de fibrocimento perfil ondulado; 7 portas de madeira lisa para pintura; 3,64 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 152 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 1 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 3.82,44 (três mil, oitocentos e vinte reais e quarenta e quatro centavos). 17

6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside a Sra. Maria Beatriz. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 12 pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DA SRA. MARIA BEATRIZ DOS SANTOS: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Conforme cópia juntada às fls. 56 a Autora possui apenas Autorização de ocupação do lote expedida pelo Município de Campo Grande. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 18

3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 14, metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 12 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sra. Maria Beatriz é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. 19

QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. DÁRIO BARROS SOBRINHO E SUA MULHER SRA. ELYZER MARIA DA SILVA BARROS: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Aproximadamente 88, m2. 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 65,55 m 2. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo peças como área coberta passível de ocupação humana encontramos 4. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 27 m2 de tábuas; 3 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 49 sacos de cimento; 27 sacos de cal hidratada; 1 m3 de areia; 5 m3 de brita; 185 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 2.9 tijolos de 8 furos; 46 m de vigas de madeira; 39 m2 de telhas de fibrocimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 2,4 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 1 lata de tinta latex; 1 galão de esmalte; 64 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 5 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 2.837,74 (dois mil, oitocentos e trinta e sete reais e setenta e quatro centavos). 6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem 2

destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Dário e sua mulher Sra. Elyzer. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 4 pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. DÁRIO BARROS SOBRINHO E DE SUA MULHER SRA. ELYZER MARIA DA SILVA BARROS: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 57 e 58. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 21

4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) Aproximadamente 8, metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Sim. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 17 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Dário e sua mulher é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. ORLANDO PINTO DE MIRANDA: 22

1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) Consideramos a área de aproximadamente 27, m 2 como a pertencente ao Sr. Orlando em função da outra residência existente que é de sua filha, constar de outro processo, com outro selo identificador na Prefeitura de Campo Grande. 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A do Sr. Orlando tem 45,3 m 2. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo peças como área coberta passível de ocupação humana encontramos 3. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 6 m2 de tábuas; 4 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 26 sacos de cimento; 5 sacos de cal hidratada; 5 m3 de areia; 4 m3 de brita; 97 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 1.15 tijolos de 8 furos; 4 m de vigas de madeira; 52 m2 de telhas de fibrocimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 2,1 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 45 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 5 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 1.81,13 (um mil, oitocentos e um reais e treze centavos) 6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Orlando. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 23

8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 4 pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. ORLANDO PINTO DE MIRANDA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 59 e 6. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 24

7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 29 metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 9 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que infelizmente, parte dele é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Orlando é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. AILTON GOMES FERREIRA: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 426, m 2 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) 61,93 m 2 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo peças como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6. 25

4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 31 m2 de tábuas; 4 metros de pontaleles; 5 kg de pregos; 29 sacos de cimento; 1 sacos de cal hidratada; 6 m3 de areia; 4 m3 de brita; 128 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 2.5 tijolos de 8 furos; 68 m de vigas de madeira; 68 m2 de telhas de fibrocimento perfil ondulado; 3 portas de madeira lisa para pintura; 1,94 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 75 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 7 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 2.25,37 (dois mil, vinte e cinco reais e trinta e sete centavos). 6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia a única benfeitoria existente é a edificação onde reside o Sr. Ailton Gomes Ferreira. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) Residem no imóvel 7pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? R) Não 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que 26

viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. AILTON GOMES FERREIRA: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 63 e 64. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 18 metros 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no local 16 anos. 27

11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Ailton é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenintes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade.. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. ANTONIO PINTO LUJES: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 294, m 2 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) A área edificada e ocupada pelo Sr. Antônio totaliza 114,55 m 2. Existe outra área edificada e ocupada pelo seus filhos que com 45,56 m 2. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo "peças" como área coberta passível de ocupação humana encontramos 5 na ocupada pelo Sr. Antônio e 5 na ocupada pelos seus filhos. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 23 m2 de tábuas; 11 metros de pontaletes; 5 kg de pregos; 162 sacos de cimento; 128 sacos de cal hidratada; 35 m3 de areia; 11 m3 de brita; 39 kg de aço; 7 kg de arame recozido; 7.4 tijolos de 8 furos; 36 m2 de azulejos; 82 m2 de piso cerâmico; 8 kg de rejunte; 12 m de vigas de madeira; 162 m2 de telhas de fibro-cimento perfil ondulado; 8 portas de madeira lisa para pintura; 6,42 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 5 latas de latex; 3 galões de esmalte; 18 m de fio 2,5 mm2; 2 tanques de granilite; 2 28

chuveiros elétricos; 2 vasos sanitários com caixa de descarga plástica; 2 pias de granilite e 12 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos foi de R$ 8.118,89 (oito mil, cento e dezoito reais e oitenta e nove centavos). 6) Existem benfeitorias nos imóveis? R) Segundo o item 3.4 da NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de Imóveis Urbanos, benfeitoria é "qualquer melhoramento, incorporado permanentemente ao solo pelo homem, que não pode ser retirado, sem destruição, fratura ou dano". Logo, no lote de terreno objeto desta perícia as benfeitorias existentes são as residências do Sr. Antônio e a de seus filhos. 7) Existem plantações, tais como árvores frutíferas e outras? R) Sim. 8) Quantas pessoas residem nos aludidos imóveis? R) No imóvel do Sr. Antônio residem 4 e no de seus filhos 3 pessoas. 9) Os mesmos apresentam algum risco aos seus moradores? 1) Em caso positivo, de que natureza? R) Quesito prejudicado pela resposta anterior. 11) Qual(is) o(s) critério(s) utilizado(s) para elaboração da presente perícia? R) A NB-52/89 estabelece como metodologia básica aplicável na avaliação de imóveis urbanos o MÉTODO DIRETO (Comparativo de Dados de Mercado e Comparativo de Custo de Reprodução de Benfeitorias) e o MÉTODO INDIRETO (da Renda, Involutivo e Residual). Destes, o utilizado foi o MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS em função de não encontrarmos dados que viabilizassem a composição de amostra estatística de dados assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. 12) Existem outros esclarecimentos considerados necessários à instrução da causa? R) Quesito prejudicado pela subjetividade. 29

QUESITOS PROPOSTOS PELO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE COM RESPEITO AO IMÓVEL DO SR. ANTONIO PINTO LUJES: 1) Qual a situação documental do imóvel? R) Apenas nos foi dado conhecer os documentos juntados às fls. 65 e 66. 2) A ocupante do imóvel possui autorização formal para utilização e edificação no imóvel? R) Não nos foi dado conhecer outro documento a não ser o descrito no quesito anterior. 3) O imóvel é regular? R) Sob que aspecto? Pela subjetividade deixamos de responder esse quesito. 4) O imóvel possui projeto aprovado? 5) São pagos tributos municipais referentes ao imóvel? 6) O imóvel tem condições de habitabilidade? R) Sim. 7) Quantos metros do córrego está localizado o imóvel? R) 4 metros. 8) O solo é apropriado para a habitação? R) Considerando que o tipo de solo e a proximidade da construção ao córrego inviabilizam a adoção de sumidouro ou fossa negra para destinação tecnicamente adequada do esgoto sanitário, entendemos que a edificação não deveria ser ali construída. 9) Qual a qualidade dos materiais aplicados na edificação? R) Os de acabamento são de padrão "comercial". 1) Qual a idade aparente do imóvel? R) De acordo com a informação colhida no loca 17 anos. 11) Qual o estado de conservação da edificação? R) Internamente observamos que o imóvel necessita de reparos simples que tiveram sua origem pela falta de manutenção normalmente exigida. Entretanto, o fato de extrema importância e que justificou maior depreciação é a falta de correta destinação ao esgoto sanitário que, infelizmente é "despejado" no córrego que passa nos fundos da propriedade. 3

12) A área onde está edificado o imóvel é passível de regularização? É área de preservação ambiental permanente? R) 12.A - Quesito de caráter jurídico que não nos cabe responder. 12.B - Se considerarmos que uma das divisas da área ocupada pela Sr. Antonio é o córrego, sua área é de preservação permanente. 13) Outras considerações que o D. Perito julgar convenientes. R) Quesito prejudicado pela subjetividade. QUESITOS PROPOSTOS PELO SR. HERALDO LEITE CAVALCANTE E SUA MULHER SRA. MATILDE MARIA DOS SANTOS CAVALCANTE: 1) Quais as áreas dos terrenos onde encontram-se edificados os imóveis dos Autores? R) 81, m 2 2) Quais as áreas construídas dos referidos imóveis? R) Onde reside a Sra. Matilde totaliza 81,9 m 2. Nos fundos existe outra edificação com 13,2 m 2 que era ocupada pela sua sogra. 3) É possível a descrição de quantas peças apresentam os imóveis edificados pelos Autores? R) Entendendo "peças" como área coberta passível de ocupação humana encontramos 6. 4) Qual a quantidade de material de construção foi utilizado para suas edificações? R) Após levantamento efetuado na propriedade e aplicado os coeficientes da TCPO - Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, da PINI Editora encontramos: 17 m2 de tábuas; 2 metros de pontaletes; 4 kg de pregos; 43 sacos de cimento; 14 sacos de cal hidratada; 6 m3 de areia; 4 m3 de brita; 17 kg de aço; 3 kg de arame recozido; 3.4 tijolos de 8 furos; 64 m de vigas de madeira; 94 m2 de telhas de fibrocimento perfil ondulado; 2 portas de madeira lisa para pintura; 3,2 m2 de esquadrias de ferro com vidro; 66 m de fio 2,5 mm2; 1 tanque de granilite; 1 chuveiro elétrico; 1 vaso sanitário com caixa de descarga plástica; 1 pia de granilite e 7 pontos com lâmpadas. 5) Quais os valores aproximados dos referidos imóveis onde residem os Autores e seus familiares? R) O valor encontrado para o referido imóvel pela aplicação do MÉTODO DIRETO COMPARATIVO DE CUSTO DE REPRODUÇÃO DE BENFETIORIAS de acordo com a NB-52/89 da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Avaliação de 31