ppus Ês,,grfint,2ç SEVERINO SALUSTIANO DE OLIVEIRA ajuizou Ação de Reparação por Danos Morais c/c Obrigação de Fazer contra o Banco BMG.



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Transcrição:

AC no 200.2009.032.354-0/001 1 );'( I ppus Ês,,grfint,2ç 91 r. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL No 200.2009.032.354- /001 - CAPITAL RELATORA: Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira APELANTE: Severino Salustiano de Oliveira ADVOGADO: Angélica Gurgel Bello Brutus APELADO: Banco BMG ADVOGADO: Fábio Ricardo C. Montenegro Vistos, etc. APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATO BANCÁRIO. CONSUMIDOR ANALFABETO. PRESENÇA DE ASSINATURA A ROGO E DE FIRMA DE DUAS TESTEMUNHAS. REGULARIDADE. INSURGÊNCIA COM RELAÇÃO À DIGITAL POSTA LANÇADA APENAS EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO. RECURSO A.0 QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. SEVERINO SALUSTIANO DE OLIVEIRA ajuizou Ação de Reparação por Danos Morais c/c Obrigação de Fazer contra o Banco BMG. Segundo alega o autor, terceiros, utilizando-se de seus documentos, realizaram contratos de empréstimos bancários com a instituição financeira demandada. Pediu, então, na presente ação, a nulidade da suposta avença e indenização por dano moral. Às fls. 106/111, a parte adversa, Banco BMG, fez juntada do

AC no 200.2009.032.354-0/001 2 "Contrato de Cartão de Crédito" supostamente firmado com4pmovente. Com base nesse documento, o juízo julgou improcedentes os pleitos exordiais. Na parte que interessa, a sentença tem a seguinte narrativa: "Assim, o mote da questão cinge-se a verificar se, no caso, houve a autorização do autor, por escrito, para tais descontos. Nesse descortino, o réu juntou aos autos o contrato firmado com o autor, em que este autoriza a ccnsignação do valor de R$239,88 para ser utilizado no pagamento mensal do valor mínimo constante da fatura do cartão de crédito contratado (fls. 107/108). Com efeito, o alegado desconhecimento do teor do contrato não pode prosperar, uma vez que a falsidade arguida pelo autor, que se limitou a requerer seu desentranhamento, em razão da extemporaneidade da sua juntada (fls. 114). Nem se diga que a avença não poderia prosperar em virtude da condição de analfabeto do promovente, uma vez que tal fato não induz à invalidade do negócio jurídico, porquanto sua capacidade civil permanece intacta. De outro lado, descartada a hipótese de incapacidade, para a anulabilidade do negócio, caberia ao promovente a comprovação de erro, dolo, coação ou estado de perigo, nos exatos termos do artigo 171, incisos I e II do Código Civil, não apenas alegar o analfabetismo ou a idade avançada do autor como forma de invalidar o negócio jurídico." (fls. 121). Em sede apelatória, o autor, ora recorrente, aduziu que, na medida em que consignou na inicial que não realizou negócios com o promovido, por dedução, não reconhece a digital posta no contrato, exibido às fls. 107/108. Assim, incidiria ao caso o disposto no art. 388, I, do CPC, segundo o qual cessa a fé do documento particular, quando lhe for contestada a assinatura e não se lhe comprovar a veracidade. Contrarrazões às fls. 133/137. Parecer da Procuradoria de Justiça que não se manifestou sobre o mérito da controvérsia.

AC no 200.2009.032.354-0/001 3 É o relatório. Decido. Segundo a jurisprudência pátria, é válido negócio bancário envolvendo pessoa analfabeta, como o é o autor, com assinatura a rogo, na presença de duas testemunhas, consoante se infere dos seguintes julgados: APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. DIREITO CIVIL. OBRIGAÇÕES. ESPÉCIES DE CONTRATOS. CONTRATOS BANCÁRIOS. Contrato bancário. Mutuário. Analfabetismo. Presença de assinatura a rogo _e de firma de duas testemunhas. Regularidade. APELO NÃO PROVIDO. UNÂNIME.' APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. DIREITO CIVIL. OBRIGAÇÕES. CONTRATOS BANCÁRIOS. ASSINATURA A ROGO. REGULARIDADE LEGAL E FORMAL. REQUISITOS IMPLEMENTADOS. Possibilidade de assinatura a rogo em contrato bancário. Presença da assinatura nessas condições e da firma de duas testemunhas. Regularidade legal e formal. Previsão dos arts. 215, 2 e 595, do CCB. APELO PROVID0. 2 Conforme se depreende dos autos, às fls. 108, o contrato obedece a esses requisitos formais, o que torna higida a contratação. Com relação à digital, que o autor alega não ser sua, entendo que essa tese, agora, não pode mais ser suscitada. Isto porque, depois de juntado o documento no processo, a parte sequer impugnou ou se pronunciou acerca da digital lá posta, limitando-se a tecer comentários sobre a extemporaneidade da apresentação da referida documentação. Ora, diz o artigo 388, I, do CPC, que cessa a fé do documento particular, quando lhe for contestada a assinatura e enquanto não se lhe comprovar a veracidade. Na realidade, como já consignado, após a juntada do documento, o recorrente não impugnou a digital lá lançada, o que afasta a 1 Apelação Cível No 70031131089, Décima Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Bernadete Coutinho Friedrich, Julgado em 10/09/2009. 2 Apelação arei No 70037005618, Décima Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Marco Aurélio dos Santos Caminha, Julgado em 15/03/2012.

AC no 200.2009.032.354-0/001 4 incidência do mencionado dispositivo. Frise-se, ademais, que a tese de que a par -te não firmou o negócio jurídico não abarca o argumento de falsidade da assinatura posta no documento. Deve a parte, para fazer cessar a veracidade do documento particular, impugnar especificamente a assinatura posta no documento, dizendo não ser sua, sendo inviável para esse desiderato, apenas, ratificar a tese inicial de que não teria firmado a avença. Nestes termos, nego seguimento ao apelo, por entender que o recurso é manifestamente improcedente, o que faço com base no art. 557 do CPC. Determino a remessa de cópia integral destes autos ao Procurador Geral de Justiça, nos termos do art. 40 do CPP, já que o caso ostenta fatos que, a priori, podem configurar infrações penais. Intimações necessárias. Cumpra-se. João Pessoa/PB, 02 de abril de 2013. Desa. MARIA DAS 114,E ES DO EGI DE A. D. FERREIRA ELATO

TRIBUNAL uv, Diretoria Judie." ia Registrado era a 21 fif/v -