Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Documentos relacionados
Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

2 Modelagem da casca cilíndrica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

O que é um Modelo Matemático?

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

Modelos Contínuos. nuos

Capítulo 7 - Wattímetros

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

1 3? Assinale esses pontos no gráfico.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos

3. Modelos Constitutivos

A Equação de Dirac. (, ) ψ (, ) ik. r i t. t r = Ae e ω

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Identidades Termodinâmicas

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano

CAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR

Por outras palavras, iremos desenvolver a operação inversa da derivação conhecida por primitivação.

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

Secção 5. Equações lineares não homogéneas.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

ESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

EST 55 - AEROELASTICIDADE. Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria

VII.- VERIFICAÇÃO À RUPTURA

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Redes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente

Roteiro-Relatório da Experiência N o 7

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

Passos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4

4 Descrição do Modelo Computacional

Algoritmos Distribuídos Introdução

Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

MODELIZAÇÃO CINEMÁTICA DE UM ROBOT INDUSTRIAL. A. Mendes Lopes 1 e J.A. Tenreiro Machado 2

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Invertendo a exponencial

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Física II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

LCG-COPPE-UFRJ (SIGGRAPH 2000) Leif Kobbelt. Max-Planck Institute for Computer Sciences. Apresentado por: Alvaro Ernesto Cuno Parari.

Programação de um semáforo usando o método do grau de saturação

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011


UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

AE-249- AEROELASTICIDADE

Toy models de supercondutores topológicos

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

Noções de Testes de Hipóteses

4. Tensores cartesianos em 3D simétricos

Cap. 2. Conceito do meio contínuo, objectivos e restrições de MMC

Apontamentos de Álgebra Linear

2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão)

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #6: SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA GERAL DA TEORIA DA ELASTICIDADE CLÁSSICA (TEC) 1

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 03 Escoamento unidimensional

Cap. 1 Semicondutores Homogéneos 1

Modelo dinâmico do conversor Forward

a velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.

Limite e Continuidade

Visualização 3D: Projecções

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)

Função par e função ímpar

ENSAIO DE FLEXÃO EM ESTRUTURA DE PAREDES FINAS REFORÇADAS

Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas

MATEMÁTICA 3 MÓDULO 1. Lógica. Professor Renato Madeira

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Cadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia).

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

Transcrição:

Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3 Tios dos roblemas de valores de fronteira 2.4 Condições iniciais 2.5 Desvantagens da formulação clássica 3. Métodos de resolução do roblema de elasticidade 3.1 Método dos deslocamentos 3.1 Método das forças 4. Resolução dos roblemas simles 5. Princíio de aint-vénant

1. Pressuostos As equações e os métodos de resolução abordados neste caítulo, são válidos aenas ara uma classe restrita de roblemas: análise linear estática. No entanto, esta classe de roblemas aesar de ser a mais simles é também a mais utilizada, e tem inúmeras vantagens, como: 1. validade do rincíio de sobreosição 2. solução única Os ressuostos da análise linear estática são os seguintes: 1. linearidade 2. alicação estática de cargas não deendentes de temo O conceito de linearidade já foi exlicado nos caítulos anteriores e significa a validade de linearidade física (relação constitutiva linear), e igualmente de linearidade geométrica (cinemática). A linearidade geométrica corresonde à teoria dos equenos deslocamentos que imlica a teoria das equenas deformações, ou seja, a deendência linear de comonentes de deformação em derivadas de deslocamentos. Recorda-se, que na teoria de equenos deslocamentos é ossível desrezar as diferenças entre a forma do meio contínuo inicial e final, e assim, as equações de equilíbrio e outras escrevem-se na forma do coro não deformado. A alicação de cargas têm que se assumir na forma lenta e gradual ara se oderem desrezar os efeitos dinâmicos. Igualmente, as fases de descarga e carga seguinte são consideradas lentas, no entanto, devido à elasticidade, a história de carregamentos não é imortante. No entanto, os casos de análises não-lineares serão igualmente abordados nesta cadeira. A nãolinearidade faz arte de todos os roblemas de contacto, em que a tensão de contacto só ode existir quando é de comressão. No caso oosto as suerfícies searam-se, não há contacto e as tensões de suerfície são nulas. Neste caso, naturalmente não ode ser válida a roorcionalidade, orque o coeficiente 1 altera o tio do roblema. Outro tio de nãolinearidade bastante comum está ligado às tensões admissíveis. Por exemlo, cabos só fazem a sua função estrutural quando solicitados à tracção, no outro lado, o betão não armado raticamente não resiste à tracção, no entanto aguenta comressões. Nestes casos também não é ossível alicar a roorcionalidade or exemlo de coeficiente 1. A análise linear estática costuma-se designar de: roblema de elasticidade. O roblema de elasticidade faz arte dos roblemas de valores de fronteira. Os roblemas de valores de fronteira são roblemas definidos sobre um conjunto via equações diferenciais que têm que ser verificados nos ontos interiores. Assim, ara a resolução comleta do roblema, é reciso adicionar os valores na fronteira que se chamam, as condições de fronteira.

2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear Recorda-se a definição do meio contínuo, em que se esecificou que os ontos de suerfície mantém-se na suerfície aós da alicação do carregamento, e igualmente os ontos no interior mantém-se no interior. Isso ermite definir as equações que têm que se verificar nos ontos interiores, sem se reocuar com o facto que a necessidade desta verificação oderia ser alterada na forma deformada. As equações que é reciso verificar nos ontos interiores já foram estabelecidas, e chamam-se as equações fundamentais do roblema de elasticidade. O roblema define-se da seguinte maneira: encontrar,, u que verificam as equações fundamentais de elasticidade nos ontos internos do meio contínuo e condições de fronteira nos ontos de suerfície. 2.1 Condições no interior As equações fundamentais de elasticidade linear são: equações deformações-deslocamento (6): T equações de equilíbrio (3): f 0 equações constitutivas (6): C ou C 2.2 Condições de fronteira As condições de fronteira são de dois tios: estáticas e geométricas (cinemáticas) As condições de fronteira estáticas estabelecem equilíbrio de comonentes de vector das tensões com a carga alicada, ou seja t n 0 se for a carga definida em comonentes cartesianas As condições de fronteira geométricas definem deslocamentos do valor imosto, ou seja u u 0

Recorda-se que a necessidade de condições de fronteira é devido ao facto de equações no interior serem diferenciais. Assim, cada onto de suerfície tem que ter alguma condição definida. É or isso ossível searar a fronteira em duas artes e u que verificam u e u em que é a fronteira comleta, u define fronteira com condições geométricas e condições estáticas. As suerfícies livres ertencem à arte de com com carga nula. No mesmo onto não se odem definir ambas as condições. No entanto, esta exclusividade alica-se às comonentes indeendentes. Ou seja, é ossível definir num onto de suerfície carga na direcção do eixo coordenado 0x e deslocamento na direcção de 0y. 2.3 Tios dos roblemas de valores de fronteira Os roblemas de valores de fronteira costumam-se classificar em: O 1º roblema de valores de fronteira define-se como o roblema em que são definidas aenas as condições de fronteira estáticas, ou seja. Esta definição tem fundamentação matemática ligada ao método dos deslocamentos (exlicado a seguir). No método dos deslocamentos a incógnita base são os deslocamentos. As tensões e igualmente o vector das tensões corresondem a derivadas de deslocamentos, orque as deformações são derivadas de deslocamentos e relações constitutivas, não contém derivadas. Assim, o 1º roblema de valores de fronteira estabelece as condições de fronteira na forma de derivadas do camo de incógnita fundamental. O 2ª roblema de valores de fronteira define-se como o roblema em que aenas condições de fronteira geométricas são definidas, ou seja. Assim, o 2º roblema de valores de fronteira estabelece as condições de fronteira na forma de camo de incógnita fundamental (sem derivadas). O roblema de valores de fronteira misto, tem ambas as artes de fronteira diferentes de conjunto vazio, ou seja u e. 2.4 Condições iniciais u As condições iniciais definem-se em roblemas dinâmicos, em que há deendência no temo. Habitualmente indicam o camo de deslocamento em todos os ontos (interiores e de suerfície), no temo inicial. Visto tratar-se do roblema dinâmico, é igualmente reciso definir as velocidades. Estes roblemas não serão abordados nesta cadeira. No entanto o termo, a condição inicial, ode igualmente esecificar o estado inicial do meio contínuo, e é ossível estabelecer deformações ou tensões iniciais. As deformações iniciais têm que ser comatíveis e odem ser or exemlo de origem térmica.

2.5 Desvantagens da formulação clássica Devido à formulação em equações diferenciais, a formulação clássica tem várias desvantagens. Estas devem-se ao facto de se exigir demasiada continuidade, e or isso o camo de ossíveis soluções está restringido. Ver-se-á no róximo caítulo, que as formulações variacionais que rescrevem as equações fundamentais na forma de integrais, são muito mais flexíveis em termos de caacidade de se encontrar solução. Assim, a formulação clássica que exige envolvimento de equações de comatibilidade, exige deslocamentos contínuos, incluindo as derivadas de terceira ordem (comonentes são funções de classe 3 C ), deformações e tensões contínuas, incluindo as derivadas de segunda ordem 2 (comonentes são funções de classe C ). O raciocínio é o seguinte: as tensões e as deformações têm que ter semre o mesmo nível de continuidade, or serem ligados via equações constitutivas sem derivadas. As equações de comatibilidade envolvem segundas derivadas de deformações que são rimeiras derivadas de deslocamento, daí a continuidade dos deslocamentos e das deformações. A formulação clássica que não exige envolvimento de equações de comatibilidade, exige deslocamentos contínuos, incluindo as derivadas de segunda ordem (comonentes são funções de classe 2 C ), deformações e tensões contínuas, incluindo as derivadas de rimeira ordem 1 (comonentes são funções de classe C ). Agora as decisivas, são as equações de equilíbrio, que exigem rimeiras derivadas de tensões. 3. Métodos de resolução do roblema de elasticidade Como se viu neste caítulo, o roblema de elasticidade envolve resolução de 15 equações ara 15 funções esaciais que corresondem às comonentes de camos de incógnitas. Para se oderem simlificar os rocessos de resolução deste sistema, ode-se otar or redução do número de equações, escolhendo aenas algumas incógnitas base. 3.1 Método dos deslocamentos No método de deslocamentos, as incógnitas base são as comonentes de deslocamento. Neste caso, não é necessário envolver as equações de comatibilidade, orque resolvendo os deslocamentos as deformações calculadas usando o camo de deslocamento são semre comatíveis. O objectivo então será reduzir as equações, de modo a que outras incógnitas sejam eliminadas. Começa-se assim elas equações de equilíbrio. f 0

ubstitui-se as equações constitutivas C C f 0 e finalmente as equações deformações-deslocamento T T C u f 0 As equações resultantes chamam-se equações de Lamé. ão equações de equilíbrio em termos de deslocamentos e são 3. A rimeira equação tem a forma em baixo u v w x x y z u f 0 x as restantes odem-se obter ela ermutação ositiva de índices. As constantes de material usam as constantes de Lamé e o símbolo reresenta o oerador de Lalace na forma 2 2 2 x y z 2 2 2 A conclusão descrita é geral, ou seja, no método de deslocamentos definido ara equações reticulares (Análise de estruturas) ou outros tios de roblemas, as equações que ermitem a resolução de incógnitas são as equações de equilíbrio. Para se oder finalizar a resolução, é reciso igualmente alterar as condições de fronteira, eliminar as comonentes de tensão e deixam ermanecer aenas as comonentes de deslocamento. Naturalmente não é reciso adatar as condições de fronteiras geométricas. Nas condições de fronteira estáticas t n 0 tem que se substituir elas tensões de maneira semelhante como no início desta secção. No entanto nas condições de fronteira a tensão entra com comonentes na forma matricial, é or isso necessário alterar estas condições ara a forma t nˆ 0 A matriz ˆn tem que conter as comonentes do vector da normal exterior à fronteira, tem que ter dimensão 3x6 e tem que reservar as equações anteriores. Pelas simles comarações de equações t n n n x x x xy y xz z t n n n y xy x y y yz z

t n n n z xz x yz y z z é ossível colocar as comonentes na matriz ˆn e verificar que a forma é semelhante à matriz de oeradores x y n n n n 0 0 0 n n x x xy y xz z x z y z n n n 0 n 0 n 0 n xy x y y yz z y z x yz n n n 0 0 n n n 0 xz x yz y z z z y x xz xy Deois é fácil substituir as equações constitutivas C ˆn C 0 e finalmente as equações deformações-deslocamento T T nˆ C u 0 Deois da resolução de camo de deslocamento, é ossível finalizar os cálculos e estabelecer deformações via T e finalmente as tensões via C 3.1 Método das forças