REUNIÃO ANUAL COM INVESTIDORES - APIMEC São Paulo, 20 de Dezembro de 2016
DISCLAIMER Esta apresentação e quaisquer materiais relacionados a ela poderão conter informações prospectivas sobre números, resultados, expectativas, declarações, crenças ou opiniões, inclusive relativas aos negócios, situação financeira e resultados da Companhia. Tais informações prospectivas sobre números, resultados, declarações, expectativas, crenças ou opinião, bem como quaisquer informações ou dados similares, refletem crenças e expectativas, e envolvem riscos - conhecidos e desconhecidos - e incerteza, por tratarem de eventos e dependerem de circunstâncias que podem ou não ocorrer no futuro. A Companhia não oferece nenhuma garantia de que tais declarações ou projeções venham a se materializar ou que tais resultados projetados venham a ser atingidos. Diversos fatores poderão levar a resultados e acontecimentos materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos em tais declarações e projeções. O desempenho passado da Companhia não deve ser considerado como garantia de desempenho futuro. Nenhuma declaração feita nesta apresentação visa constituir projeção de lucro. Com isso, recomendamos aos leitores que não depositem confiança excessiva sobre tais informações prospectivas com relação a números, resultados, declarações, crenças ou opiniões. A Biosev não pretende e nem assume qualquer obrigação de atualizar quaisquer informações setoriais ou declarações prospectivas aqui contidas à luz de eventos ou circunstâncias subsequentes. 2
Visão Geral Criação de Valor Destaques Operacionais & Financeiros
BIOSEV: UM DOS MAIORES PLAYERS GLOBAIS DE AÇÚCAR E ETANOL Produtora de alimentos e energia, a partir da terra, parcerias e conhecimento, de forma sustentável e com foco em servir aos clientes 36,4 milhões de toneladas de capacidade de moagem 346 mil de hectares sob gestão (cana própria) 195 mil de hectares de fornecimento de cana de terceiros 11 Unidades Agroindustriais 1,6 milhão de m³ de capacidade de produção de etanol (1) 2,5 milhões de toneladas de capacidade de produção de açúcar (2) 1.346 GWh de capacidade de exportação de energia 17,3 mil funcionários (3) (1) Considera a máxima produção de etanol (2) Considera a máxima produção de açúcar (3) Pico da safra 16/17 4
FLEXIBILIDADE DO MIX DE PRODUÇÃO É ALAVANCA PARA MAXIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS FINAIS Máx Etanol 53,4% Mín. Etanol 42,8% AÇÚCAR ETANOL OUTROS PRODUTOS Açúcar Cristal Etanol Hidratado Energia Açúcar Refinado Etanol Anidro Levedura Seca Açúcar Liquido Etanol Neutro Melaço em Pó 46,6% Mín Açúcar 59,2% (1) Máx Açúcar Açúcar VHP Etanol Industrial Ração para Gado (1) Contempla aumento de 81 mil toneladas de capacidade de produção de açúcar, já anunciado ao mercado, e disponível partir da safra 17/18. 5
PORTFÓLIO DIVERSIFICADO DE PRODUTOS E SÓLIDA BASE DE CLIENTES RECEITA LÍQUIDA POR TIPO DE AÇÚCAR - 6M17 RECEITA LÍQUIDA POR TIPO DE ETANOL - 6M17 3% 6% VHP 8% Hidratado (frota flex) 19% Cristal Cristal Líquido 39% 53% Anidro (27% mistura com gasolina) 72% Refinado Neutro (bebidas) e Industrial (químicos) PRINCIPAIS CLIENTES PRINCIPAIS CLIENTES 6
ESTRUTURA ACIONÁRIA E GOVERNANÇA CORPORATIVA ESTRUTURA ACIONÁRIA GOVERNANÇA CORPORATIVA Louis Dreyfus Company Holdings (LDCH) 72,2% IFC (1) 5,8% Santa Elisa Participações 5,5% Outros Minoritários 16,5% Listada no Novo Mercado da BM&FBovespa 100% de direito de tag-along para os minoritários Comitês de RH, Auditoria e Estratégico Relacionamento com a LDCH Compartilhamento de inteligência de mercado Venda de 700 mil a 900 mil toneladas de açúcar por safra Opção de venda de até 100% da produção de açúcar VHP (1) Membro do Grupo do Banco Mundial, o IFC é a maior instituição de fomento do mundo dedicada ao setor privado em países em desenvolvimento 7
Visão Geral Criação de Valor Destaques Operacionais & Financeiros
BIOSEV: DIRECIONADORES DE CRIAÇÃO DE VALOR Perspectiva positiva para o setor 1 Administração experiente, acionista controlador líder global no mercado de commodities e elevados padrões de governança corporativa 6 2 Um dos maiores players de açúcar e etanol do mundo Capacidade de precificação diferenciada alavancada por inteligência de mercado e logística 5 4 3 Solo de alta qualidade, uso intensivo da tecnologia agrícola e eficiência nas operações industriais Turnaround operacional combinado com significativo potencial de crescimento 9
1 O BRASIL É O PRINCIPAL PLAYER GLOBAL DE AÇÚCAR E ETANOL LIDERANÇA GLOBAL PRODUÇÃO DE CANA NÃO DEVERÁ CRESCER EM 16/17 O Brasil é o maior produtor e exportador de açúcar do mundo e o segundo maior produtor de etanol. 428 496 6,4 7,1 569 602 620 651 634 667 651 559 589 8,2 8,8 9,2 9,6 9,8 10,2 10,6 10,9 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17E Produção de Cana-de-Açúcar (MM ton) Área Plantada (MM ha) Fonte: UNICA e DATAGRO AÇÚCAR - PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO GLOBAL 2015/16 Outros 37% EUA 5% 6% China 6% 20% 9% Tailândia 17% Brasil Europa 1 o Índia AÇÚCAR - PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES GLOBAIS 2015/16 Europa Outros Guatemala Índia Austrália 22,1% 2,7% 4,3% 4,6% 6,7% 16,1% Tailândia 43,5% 1 o Brasil ETANOL - PARTICIPAÇÃO DA PRODUÇÃO GLOBAL 2015/16 Brasil Canadá 3% 2% Outros China 4% Europa 5% 2 o 28% 58% EUA Fonte: USDA e RFA Renewable Fuel Association 10
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17e 2017/18e 1 PERSPECTIVA POSITIVA PARA O SETOR Mercado mundial de açúcar não pode perder a sacarose para o etanol; preços do etanol são piso para os preços de açúcar BALANÇO GLOBAL ENTRE OFERTA E DEMANDA DE AÇÚCAR (milhões de toneladas) Ano Safra Hemisfério Norte (Outubro Setembro) PREÇO DO AÇÚCAR X INDICADOR DE ESTOQUE/CONSUMO Ano Safra Hemisfério Norte (Outubro Setembro) 11,8 11,5 7,5 28,0 45,3% 46,4% 4,3 2,3 (4,6) 2,3 (3,4) 14,9 32,9% 20,9 31,7% 30,7% 37,0% 22,9 42,1% 18,0 16,8 13,4 42,0% 21,3 16,6 39,3% 38,8% 37,0% 34,51% (7,1) (7,9) 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17e 2017/18e Superávit/Déficit - Kingsman Superávit/Déficit - Max Etanol Brasil Preço de Açúcar (#NY11 média cus$/lb) Estoques/Consumo - Realizado Estoques/Consumo - Max Etanol Brasil Estoques/Consumo - Kingsman (1) Superávit/Déficit - Realizado Fonte: Kingsman (Novembro de 2016) e Biosev Fonte: Bloomberg, Biosev e Kingsman (Novembro de 2016) (1) Preço médio de açúcar realizado até 15/12/2016 11
CS Brasil Tailândia Austrália Índia EU Rússia 1 PERSPECTIVA POSITIVA PARA O SETOR Aumento da demanda deverá ser atendido por países com altos custos de produção e não pelo Brasil DEMANDA POR AÇÚCAR (Milhões de toneladas) CUSTO-CAIXA DE PRODUÇÃO POR PAÍS (cusd/lb) Oferta: +34 M Brasil: +18 M Índia: +7 M Tailândia: +5 M +42 MM CAGR 1,9% +17 MM CAGR 1,9% 17,2 (1) 17,2 19,0 18,5 17,8 130 172 189 14,0 15,5 2000/01 2015/16 2019/20e Fonte: USDA, Kingsman (Junho/16), análise Biosev Fonte: Kingsman (Junho/16) (1) Após eliminação dos subsídios O alto nível de endividamento do setor no Brasil limita os investimentos em aumento da capacidade, que deverá vir de países com altos custos de produção, contribuindo para a sustentação do preço do açúcar Além da redução no ritmo de aumento da oferta, a taxa de crescimento da demanda deve se manter 12
1 PERSPECTIVA POSITIVA PARA O SETOR Dinâmica do setor deve dar suporte para o preço do etanol nos próximos anos TENDÊNCIAS RELEVANTES PARA MÉDIO E LONGO PRAZO DEMANDA ESTIMADA DE COMBUSTÍVEL - BRASIL Ciclo Otto - bilhões de litros de gasolina em C equivalente Déficit de combustível no mercado brasileiro 72 80 Aumento do preço do petróleo Maior previsibilidade para o preço do etanol a partir da nova Política de Precificação de Combustíveis da Petrobras conforme eventos mensais recentes (duas reduções e um aumento no preço da gasolina) 62 53 41 33 2 23 13 10 10 10 10 28 29 29 29 Limitação nas eventuais importações de gasolina a partir de restrições logísticas 2015 2020 2025 2030 Gasolina A Etanol Anidro Etanol Hidratado GAP Potencial Importação da Gasolina A Fonte: Strategy&, Unica e PwC 13
Empresas Pure Play Produtoras de Cana-de-açúcar 2 BIOSEV: SEGUNDA MAIOR PROCESADORA DE CANA-DE AÇÚCAR DO MUNDO MOAGEM EFETIVA Moagem Efetiva na Safra 2015/16 (milhões de toneladas) PARTICIPAÇÃO DE MERCADO Como % da Moagem Efetiva na Safra 2015/16 (milhões de toneladas) 62,7 31,0 29,3 9% 5% 4% 20,1 20,0 19,6 3% 13,2 12,5 Lincoln Junqueira 9,9 9,3 64% 3% 3% 2% 2% 1% 1% Lincoln Junqueira Fonte: Relatórios das empresas e UNICA (1) Volume de moagem das companhias / Volume de moagem total (Centro-Sul e Nordeste) 14
2 USINAS ORGANIZADAS EM POLOS PRINCIPAIS FATORES Resiliência a eventos climáticos: 11 usinas em cinco polos agroindustriais, com distribuição geográfica que mitiga riscos climáticos 1.292 fornecedores de cana-de-açúcar 346.000 hectares de terras sob gestão Os números da figura referemse à capacidade de moagem, em milhões de toneladas de cana CAPACIDADE Maracaju Maracaju (MS) Rio Brilhante Rio Brilhante (MS) Passa Tempo Rio Brilhante (MS) Polo Mato Grosso do Sul 10.1 Polo Leme Leme (SP) 1.8 5.0 3.3 Polo Lagoa da Prata Lagoa da Prata (MG) 3.2 2.1 Polo Leme 2.1 Polo Nordeste 3.0 1.8 1.2 Polo Lagoa da Prata 3.2 Estivas Arez (RN) Giasa Pedras de Fogo (PB) Centro Administrativo de Sertãozinho Santa Elisa Sertãozinho (SP) CSC 2.6 6.1 6.5 2.8 Sede Centro Administrativo de São Paulo Polo Ribeirão Preto 18.0 P Continental Colômbia (SP) Vale do Rosário Morro Agudo (SP) UMB Morro Agudo (SP) Terminal de Exportação de Açúcar Guarujá (Teag) Joint Venture com a Cargill no Porto de Santos Moagem de 36,4 milhões tonaldas de canade-açúcar Produção de 2,5 milhões (1) de tonaldas de açúcar Produção de 1,6 milhão (2) de m³ de Etanol Exportação de 1.346 GWh de energia a partir de biomassa (1) Considera a máxima produção de açúcar (2) Considera a máxima produção de etanol 15
2 PLATAFORMA DE ATIVOS FLEXÍVEL E COMPETITIVA A Biosev conta com uma plataforma única de Açúcar e Etanol, com um claro posicionamento estratégico Diversificação dos negócios Conglomerado Peer 1 Peer 2 Peer 3 Peer 4 Pure Player Diversificação do Produto derivado da Cana-de-Açúcar Produtos básicos Peer 3 Peer 4 Peer 2 Peer 1 Produtos de valor agregado Presença Operacional em Açúcar e Etanol no Brasil Uma única região Peer 3 Peer 2 Peer 4 Peer 1 Presença Diversificada Participação do Fornecimento de Cana Própria Baixa Peer 2 Peer 1 Peer 4 Peer 3 45% 49% 63% 65% 89% Alta Escala (capacidade) Baixa Peer 3 Peer 4 Peer 2 Peer 1 10.3 21.5 23.0 36.4 68.0 Alta... e potencial relevante de crescimento a ser capturado com o aumento da taxa de utilização Utilização da Capacidade 2015/16 Baixa Peer 3 Peer 2 Peer 1 Peer 4 81% 85% 85% 92% 97% Alta Fonte: Relatórios das empresas e UNICA 16
3 USO DA TECNOLOGIA AGRÍCOLA E GESTÃO DISCIPLINADA SÃO PLATAFORMA PARA GANHOS DE PRODUTIVIDADE EXECUÇÃO DO PLANO DE VARIEDADES DA CANA Utilização de variedades adaptadas às condições climáticas / solo Utilização de mudas pré-brotadas para acelerar o plano de readequação dos varietais de cana AUMENTO DA EFICIÊNCIA Novos perfis de liderança no nível operacional Remuneração da administração com metas específicas vinculadas ao desempenho da Companhia PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA MELHORES PRÁTICAS AGRÍCOLAS Aumento das áreas com fertirrigação Manejo de maturadores Centros de Operações Agrícolas em todas as unidades Utilização de fertilização líquida e foliar Redução do pisoteio Controle da população de cana por hectare TECNOLOGIA Canaviais geo-referenciados Colheita mecanizada com 100% de utilização de piloto automático no Centro- Sul (16/17) Utilização de drones para monitorar os canaviais Projeto piloto de irrigação por gotejamento no Polo NE 17
3 SOLO DE ALTA QUALIDADE E GESTÃO BASEADA NAS MELHORES PRÁTICAS PERFIL DO AMBIENTE DO SOLO Cana Própria Centro-Sul IDADE MÉDIA DA CANA BIOSEV (Anos) MONITORAMENTO CONSTANTE 3,7 3,7 36% 11% 1% 21% 31% 52% do canavial localizado no solo mais produtivo 3,5 3,2 A B C D E 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 Tipo de solo Produtividade potencial (ton/ha) Ciclo (Anos) A 95-105 7-8 B 85-95 6-7 C 75-85 5-6 D 65-75 5-6 E 50-70 4-5 Maior longevidade do canavial visando maximizar o ROI Utilização de imagens de satélite no monitoramento da biomassa da cana Utilização de drones para identificar falhas e pragas 18
4 TURNAROUND OPERACIONAL EM CURSO PRODUTIVIDADE MÉDIA CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DA BIOSEV (1) TURNAROUND: Restruturação das operações agroindustriais 132,7 133,0 128,7 129,0 129,9 127,5 124,9 83,4 80,5 18 16 14 (32%) Aumento da taxa de utilização da capacidade Disciplina de CAPEX 69,0 71,1 71,0 66,6 76,2 12 10 8 Foco no aumento da produtividade/ eficiência 6 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 6M16 6M17 Produtividade da cana (ton/ha) ATR (kg/ton de cana) 4 12/13 13/14 14/15 15/16 Custo Caixa ( USD/lb) (1) CPV caixa + CAPEX de Manutenção ( Plantio + Tratos + Manutenção Entressafra) 19
4 BIOSEV: AUMENTO CONSISTENTE DA PRODUTIVIDADE DOS CANAVIAIS BIOSEV VS. PEERS ATR/HA (TONELADAS DE AÇÚCAR POR HECTARE TAH (1) ) Biosev consolidado, inclui Polo do Nordeste (NE) 4,2% (4,7%) (8,4%) 11,8 10,4 10,8 11,0 10,4 10,8 Peer 1 Peer 2 6M16 6M17 Fonte: Relatórios das empresas (1) TAH = ATR x TCH 20
5 ESTRATÉGIA COMERCIAL COM FOCO NA MAXIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE A Diversificação do Produto B Flexibilidade das usinas + Produtos mais rentáveis VHP Cristal Refinado Líquido Etanol Anidro Etanol Hidratado Etanol Neutro Açúcar e Etanol Entre açúcares Entre etanóis Mercados mais rentáveis Através de canais de venda diversificados Mercados internos Varejo Industrial Mercados externos + Timing mais rentável Capacidade para armazenar e vender ao invés de vendas pontuais (spot) Melhor precificação e maximização do retorno 21
POLÍTICA DE HEDGE 5 POLÍTICA DE HEDGE VOLTADA PARA PROTEÇÃO DA GERAÇÃO FUTURA DE CAIXA DIRECIONADORES DE DECISÃO Oferta e Demanda Modelos proprietários de tendência de preço e testes de estresse ao clima Açúcar e Câmbio: proteção da geração de caixa (safra atual e a próxima) ESCALAS DE HEDGE: MIN E MAX Definição de uma porcentagem máxima e mínima para hedge, com aumento ao longo da safra MIN: assegurar fluxos de caixa futuros e mitigar risco de perda MAX: manter flexibilidade em caso de eventos inesperados Hedge de açúcar e câmbio alinhados: açúcar em Reais Maximizar o uso dos balanços de clientes para evitar chamadas de margem 22
5 CAPACIDADE DE PRECIFICAÇÃO DIFERENCIADA E CONSISTENTE PREÇO DO AÇÚCAR: BIOSEV vs. PEERS (R$/Ton) 1.014 892 1.052 946 925 932 1.104 1.091 1.048 1.1951.1791.192 Operações de Hedge em 30/09/2016 Açúcar (#NY11) Volume (mil ton) Preço Médio ( US$/lb) 2016/17 2017/18 1.693 862 14,03 18,72 FX (US$) Preço Médio (R$/US$) 3,585 3,655 2013/14 2014/15 2015/16 6M17 Preço Fixado Biosev Preço Médio (cr$/lb) 50,29 68,42 Peer 1 Peer 2 Biosev São Martinho Raízen +36% Fonte: Relatórios das empresas, Biosev e Bloomberg 23
Visão Geral Criação de Valor Destaques Operacionais & Financeiros
AUMENTO DA PRODUÇÃO A PARTIR DA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA DOS ATIVOS MOAGEM (MILHÕES DE TON) E UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE (%) ATR CANA (KG/TON) 79% 78% 85% 30.0 28,3 31,0 37% 41% 39% Guidance 16/17 33.5 30.5 20,7 2,9% 21,3 41% 43% 124,9 128,7 127,5 Guidance 16/17 133.0 129.0 0.7% 129,0 129,9 63% 59% 61% 59% 57% 2013/14 2014/15 2015/16 6M16 6M17 Cana Própria Cana de Terceiros Utilização da Capacidade 2013/14 2014/15 2015/16 6M16 6M17 TCH (TON/HA) (1) ATR PRODUTO (MILHÕES DE TON) E MIX DE PRODUÇÃO (%) 71,0 14.3% 76,2 80,5 66,6 3.5% 83,4 3.77 3.65 3.89 48% 47% 46% Guidance 16/17 4.46 3.93 2.64 2.2% 2.69 48% 53% 52% 53% 54% 52% 47% 2013/14 2014/15 2015/16 6M16 6M17 2013/14 2014/15 2015/16 Etanol Açúcar 6M16 6M17 (1) Somente cana própria 25
DESTAQUES FINANCEIROS Evolução do EBITDA reflete o melhor desempenho operacional e disciplina financeira RECEITA LÍQUIDA EX-RESALE/HACC (1) (R$ MILHÕES) CPV CAIXA (2) (R$ MILHÕES) & CPV CAIXA/TON (R$/TON) 15,9% 574 507 492 514 37,1% 25,6% 659 3.484 3.601 4.175 1.724 2.364 1.858 1.782 2.239 927 47,0% 1.363 2013/14 2014/15 2015/16 6M16 6M17 2013/14 2014/15 2015/16 6M16 6M17 CPV Caixa ex-revenda CPV Caixa ex-revenda/ton DVGAs CAIXA (R$ MILHÕES) & DGA/RECEITA LÍQUIDA (3) (%) EBITDA AJUSTADO ( ³ ) (R$ MILHÕES) & MARGEM EBITDA AJUSTADO(%) 15,3% 14,2% 13,2% 525 511 7,6% 550 314 344 331 211 167 219 2013/14 2014/15 2015/16 Vendas DGA DVGA/Receita Líquida³ 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 16,1% 14,6% 17,9% 336 285 165 179 106 171 6M16 6M17 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 34,1% 1.190 38,6% 35,9% 7,9% 1.389 1.500 2013/14 2014/15 2015/16 CAGR 12,5% EBITDA Ajustado ex-revenda/hacc 32,9% 28,5% 18,8% 568 675 6M16 6M17 Margem EBITDA (1) HACC: hedge accounting da dívida denominada em moeda estrangeira (2) Exclui os impactos das operações de revenda (3) Exclui os impactos das operações de revenda e do HACC 26
ALAVANCAGEM FINANCEIRA CAI PARA 3,0x IMPULSIONADA PELA REDUÇÃO DAS NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO Nível atual de liquidez (R$ 1,8 bilhão) supera o cronograma de amortização para o ano-safra Endividamento (R$ milhões) Set -16 Jun -16 Variação (A) (B) A/B (%) Curto prazo 2,461 3,359-26,7% Longo prazo 3,545 2,693 31,6% Dívida Bruta 6,006 6,052-0,8% (-) Caixa e Aplicações Financeiras (811) (549) 47,8% (=) Dívida Líquida 5,195 5,503-5,6% (-) Estoques de alta liquidez disponíveis para venda (683) (334) 104,2% (=) Dívida Líquida Ajustada 4,512 5,168-12,7% Dívida Líquida Ajustada / EBITDA Ajustado 3,0x 3,7x -0,7x ENDIVIDAMENTO POR ÍNDICE (%) CAIXA E APLICAÇÔES FINANCEIRAS POR MOEDA Custo médio da dívida antes da variação cambial = 8% a.a. EVOLUÇÃO DA ALAVANCAGEM CAIXA E CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO 4,2x 3,7x 3,0x 1.794 2.000 1.523 7.667 1.984 6.052 6.006 883 Set-15 Jun-16 Set-16 Dívida Bruta Caixa + Estoques de Alta Liquidez 1.494 983 404 407 Caixa 952 538 1.417 414 583 532 1.405 410 122 118 16/17 17/18 18/19 19/20-20/21 a 27/28 R$ US$ Estoques de Alta Liquidez Dívida Líquida / EBITDA (1) Valor de mercado de Estoques de Alta Liquidez (preços em 30/09/2016) (1) 999 682 317 27
BIOSEV: DIRECIONADORES DE CRIAÇÃO DE VALOR Perspectiva positiva para o setor 1 Administração experiente, acionista controlador líder global no mercado de commodities e elevados padrões de governança corporativa 6 2 Um dos maiores players de açúcar e etanol do mundo Capacidade de precificação diferenciada alavancada por inteligência de mercado e logística 5 4 3 Solo de alta qualidade, uso intensivo da tecnologia agrícola e eficiência nas operações industriais Turnaround operacional combinado com significativo potencial de crescimento 28
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