EBITDA AJUSTADO DA BIOSEV CRESCE 42,6% E ATINGE R$523 MILHÕES NO TRIMESTRE

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1 EBITDA AJUSTADO DA BIOSEV CRESCE 42,6% E ATINGE R$523 MILHÕES NO TRIMESTRE Lucro Líquido atinge R$24 milhões no São Paulo, 9 de novembro de 2016 A Biosev, segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, com 11 unidades agroindustriais no Brasil, apresenta os resultados referentes ao segundo trimestre da safra 2016/17. DESTAQUES DO BM&FBOVESPA: BSEV3 Cotação em 08/11/2016: R$7,80 Nº. de ações: Valor de mercado: R$1,7 bilhão Teleconferência em Português 10 de novembro de h00 (Brasília - BRT) 13h00 (NY - EST) 18h00 (Londres - GMT) Telefone: (11) (11) Senha: Biosev Replay: (11) Código: # Teleconferência em Inglês 10 de novembro de h00 (Brasília - BRT) 14h00 (NY- EST) 19h00 (Londres- GMT) Telefone: +1 (786) Toll-free : +1 (888) Senha: Biosev Replay: Código: # Relações com Investidores ri@biosev.com Telefone: (11) Produtividade agrícola consolidada atinge 83,4 ton/ha no, um crescimento de 3,5%: No Centro-Sul, a produtividade atinge 85,1 ton/ha, um aumento de 3.8%; No Polo Ribeirão Preto, a produtividade alcança 88,1 ton/ha, um aumento de 11%; No Polo Leme, a produtividade cresce 6% e o TCH atinge 94,2 ton/ha. Moagem atinge 21,3 milhões no, um aumento de 3%; Receita de açúcar cresce 49% no, com destaque para a evolução de preços que foi de 24%. No, a receita cresceu 64%, com aumento de 30% nos preços; Receita de etanol cresce 12% no, com aumento de 17% nos preços. No, a receita cresceu 6%, com aumento de 18% nos preços; Redução de 8% das Despesas Gerais e Administrativas no ; em termos reais a redução foi de 15%; Redução da alavancagem financeira, que passou de 3,7x no 1T17 para 3,0x no. A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo e atua com 11 unidades agroindustriais no Brasil. A Companhia, que é controlada pela Louis Dreyfus Group, iniciou sua atuação no setor de açúcar e etanol em 2000, com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil, e desde então tem implementado uma trajetória de crescimento que combinou aquisições e expansões, resultando em um aumento de capacidade de moagem de 0,9 milhões tons/ano em 2000 para 36,4 milhões tons/ano atualmente. A Biosev gerencia hectares de terras e tem capacidade de comercializar Gwh de energia elétrica proveniente da biomassa. A Companhia adota os mais altos padrões de governança corporativa e é listada no Novo Mercado da BM&FBovespa.

2 1. DESEMPENHO OPERACIONAL Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência operacional e produtividade, que serão analisados na sequência: Eficiência e Produtividade % % Moagem (mil tons) ,2% ,9% Própria ,3% ,3% Terceiros ,5% ,7% TCH (ton/ha)* 78,2 78,5-0,4% 83,4 80,5 3,5% ATR Cana (Kg/ton) 137,6 137,5 0,1% 129,9 129,0 0,7% Mecanização na colheita (%) 98,3% 97,3% 1 p.p. 98,6% 97,5% 1,1 p.p. * Considera somente cana própria. 1.1 Eficiência Operacional No, a Biosev atingiu um volume de moagem de 21,3 milhões de toneladas, um montante 2,9% superior ao registrado no mesmo período da safra anterior. O maior volume de moagem no é resultado principalmente da maior produtividade medida pelo TCH. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução na área colhida nos Polos Ribeirão Preto (RP) e Mato Grosso do Sul (MS) em função principalmente do maior volume de chuvas em relação à média histórica (que foi concentrado especialmente 1T17). No Polo RP, a moagem no atingiu 11,9 milhões de toneladas, um crescimento de 3,8%. Esse desempenho foi impulsionado pelo crescimento de 11,1% da produtividade dos canaviais, que atingiu 88,1 ton/ha. Essa performance foi parcialmente compensada pela redução na área colhida, em função das chuvas. No Polo Mato Grosso do Sul (MS), a moagem no foi de 5,1 milhões de toneladas, uma redução de 9,0%. Esse desempenho é consequência do decréscimo de 4,5% na produtividade, combinada com a redução da área colhida em função de fatores climáticos adversos. Nos Polos de Leme (L) e Lagoa da Prata (LP), a moagem no combinada foi de 3,6 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 20,4% na comparação com o. Esse resultado é decorrente do crescimento na produtividadee do aumento de da área colhida. No a moagem consolidada da Biosev atingiu 12,2 milhões de toneladas, um aumento de 1,2% em relação ao devido ao aumento da moagem nos Polos RP, L, LP e Nordeste (NE). 2

3 A seguir apresentamos a evolução da moagem consolidada e nos Polos RP e MS: Evolução da moagem (em mil toneladas) Consolidado ,9% Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 3,8% ,0% Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul ,2% ,4% ,4%

4 1.2 Produtividade TCH (Toneladas de Cana por Hectare) A produtividade dos canaviais medida pelo TCH atingiu 83,4 ton/ha no, um aumento de 3,5%. Esse crescimento decorre principalmente do resultado positivo das iniciativas implementadas na gestão dos canaviais. Dentre essas iniciativas, destacam-se: (i) a execução disciplinada do plano de readequação dos varietais de cana; (ii) o emprego das melhores práticas agrícolas, que incluem a utilização de adubação líquida e foliar, ferti-irrigação e a adequação de processos e equipamentos visando otimizar a colheita mecanizada e reduzir o pisoteio e (iii) o emprego mais intensivo da tecnologia agrícola, que será detalhada no capítulo Nesse sentido, vale destacar o crescimento de 11,1% da produtividade no Polo RP, que atingiu 88,1 ton/ha no bem como o crescimento de 6,0% na produtividadedo Polo Leme, que atingiu 94,2 toneladas por hectare. Ainda no período acumulado da safra, no Polo MS, o TCH foi de 81,5 ton/ha, uma redução de 4,5%, decorrente principalmente dos impactos de condições climáticas adversas período em análise. No, a produtividade consolidada atingiu 78,2 ton/ha, um valor praticamente em linha com o registrado no. Destaque para o aumento da produtividade nos Polos RP com crescimento no TCH de 3,3%. No Polo MS, o TCH foi impactado por condições climáticas adversas, conforme mencionado anteriormente, e ficou em 79,0 ton/ha. Abaixo mostramos a evolução do TCH consolidado e nos Polos RP e MS, com destaque para a produtividade consolidada da Biosev e do Polo RP: Evolução do TCH (ton/ha) Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 80,5 3,5% 83,4 79,4 88,1 11,1% 85,3-4,5% 81,5 Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul -0,4% 78,5 78,2 76,3 3,3% 78,8 84,4-6,3% 79,0 4

5 1.2.2 ATR (Açúcar Total Recuperável) Cana O teor de ATR da cana foi de 129,9 kg/ton no, um aumento de 0,7%. O maior ATR cana reflete principalmente a evolução do plano de readequação do perfil varietal, a redução de impurezas vegetais e minerais no processo de colheita e a aplicação sistemática de maturador. No, o ATR cana consolidado atingiu 137,6 kg/ton, valor em linha com o valor registrado no. Vale destacar o crescimento combinado do ATR nos Polos L/LP, que atingiu 148,3 kg/ton, um crescimento de 5,2%. Em relação ao Polo RP, no o ATR foi de 140,9 kg/ton, uma redução de 1,7% em relação ao em função do maior volume de chuvas no mês de agosto da safra atual. Abaixo a evolução do ATR entre as safras: Evolução do ATR Cana (kg/ton) Consolidado 129,0 0,7% 129,9 Ribeirão Preto -0,4% 132,6 132,0 Mato Grosso do Sul 120,2-0,2% 120,0 Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 137,5 137,6 0,1% 143,3 140,9-1,7% 126,0 125,3-0,5% 5

6 1.2.3 Tecnologia Agrícola A Biosev tem investido de forma consistente em tecnologia agrícola visando o aumento da produtividade e a maior longevidade do seu canavial. Atualmente a Companhia conta com Centros de Operações Agrícolas nas suas 11 unidades agroindustriais. Com essa ferramenta de gestão, é possível aprimorar o monitoramento das atividades agrícolas no campo, em especial o desempenho das frentes de colheita e, consequentemente, aumentar a eficiência operacional. Adicionalmente, a Biosev utiliza veículos aéreos não tripulados (VANTs) para fazer imagens e análises de seus canaviais visando o monitoramento adequado e as devidas tomadas de decisões. Atualmente, a ferramenta tem sido utilizada para a identificação e correção de falhas nos canaviais dos Polos RP, MS e NE. A Biosev já conta com 100% de piloto automático nas operações de colheita e plantio mecanizados nas suas unidades do Centro-Sul, além de já contar com a totalidade do canavial georreferenciado, o que assegura as condições necessárias para a automatização do plantio e da colheita. Visando aumentar significativamente a produtividade na região Nordeste, está em implementação o projeto piloto de irrigação por gotejamento na unidade de Estivas. Com essa tecnologia é possível aumentar a produtividade e a longevidade do canavial, reduzir os custos de produção por tonelada de cana e elevar a eficiência no aproveitamento da água e insumos. Já em relação ao perfil varietal, a Biosev tem utilizado mudas pré-brotadas (MPB). Essa é uma tecnologia que permite a produção de cana a partir de mudas devidamente selecionadas e de alta qualidade, livres de doenças e pragas, o que garante uma taxa de multiplicação maior quando comparada com o sistema de plantio tradicional. Adicionalmente, em parceria com a Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), a Biosev iniciou as operações do seu Núcleo Experimental do Polo NE, uma iniciativa voltada para pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de cana visando impulsionar o melhoramento genético na região Nordeste. Além dessas tecnologias já consolidadas, a Biosev irá utilizar a Agricultura de Precisão para aplicação de corretivos de solo nas áreas que serão reformadas para o plantio da safra 16/17. As informações georreferenciadas possibilitam a elaboração de mapas para aplicação de insumos em taxa variável, permitindo melhor distribuição e maior controle, com resultados diretos na produtividade e longevidade do canavial. Como exemplo, estão sendo testados controladores de vazão nas plantadoras para o controle de aplicação de insumos de plantio na Unidade Vale do Rosário. 6

7 1.3 Produção Na tabela abaixo demonstramos os volumes e o mix de produção: Produção % % Mix Açúcar (%)* 53,2% 49,3% 3,9 p.p. 52,5% 48,2% 4,3 p.p. Mix Anidro (%) 43,2% 38,9% 4,3 p.p. 39,5% 33,4% 6,1 p.p. Produção (mil tons ATR Produto)** ,7% ,2% Açúcar (mil tons) ,1% ,5% Etanol (mil m³) ,4% ,7% Cogeração para venda (GWh) ,7% ,4% * A partir do, alinhamos a metodologia de cálculo do mix de açúcar com aquela praticada pela UNICA **Considera os fatores de conversão dos produtos utilizados no Estado de SP, divulgados no Manual do Consecana ATR Produto A produção em toneladas de ATR Produto atingiu mil toneladas no, um aumento de 2,2%. Esse crescimento é decorrente principalmente do aumento de 2,9% do volume de moagem e do aumento de 0,7% no ATR cana que foram parcialmente compensados pela redução de 0,8 p.p. da eficiência industrial medida pelo RTC (Recuperado Total Corrigido). No, a produção em toneladas de ATR Produto foi de toneladas, uma redução de 0,7% em relação ao. A performance do trimestre foi impactada pela redução de 0,9 p.p. da eficiência industrial medida pelo RTC, que foi parcialmente compensada pelo aumento de 1,2% da moagem e de 0,1% do ATR Cana. Vale observar que o mix de açúcar no, foi 4,3 p.p. superior ao registrado na safra anterior em função do maior direcionamento de ATR para a produção de açúcar devido à melhor rentabilidade em relação ao etanol. O mix de anidro (etanol anidro sobre o total de etanol produzido) foi de 39,5% no, um aumento de 6,1 p.p. em relação ao mesmo trimestre da safra anterior, em função da melhor rentabilidade relativa desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia. 7

8 1.3.2 Cogeração A Biosev possui plantas de cogeração de energia em todas as suas 11 unidades industriais, sendo autossuficiente durante a safra. Dessas unidades, nove produzem energia excedente disponível para comercialização. No, a cogeração destinada para venda atingiu um volume de 557 GWh, um decréscimo de 12,4%. Essa redução é resultado principalmente da cessação de produção de energia a partir de biomassa externa, que foi parcialmente compensada pelo aumento da moagem. Considerando exclusivamente a energia produzida a partir da biomassa própria, o volume de cogeração aumentou 1,6% entre os períodos. A produtividade das unidades de cogeração expressa em volume de energia disponibilizada para a venda por tonelada de cana moída 1 foi de 30,0 kwh/ton no, uma redução de 2,6% em relação ao mesmo período da safra anterior. Essa redução é função (i) do maior volume de chuvas concentradas no primeiro trimestre da safra, o que fez com que o bagaço da cana tivesse sido utilizado apenas para manter as caldeiras em temperatura adequada nos dias de chuva, sem cogerar energia para venda e (ii) da maior participação do etanol anidro no mix de produção, e consequentemente da redução de direcionamento de vapor para produção de energia. No, a cogeração de energia destinada para venda foi de 319 GWh, uma redução de 13,7%, decorrente principalmente da decisão de não se usar biomassa externa, dada as margens atuais de energia no mercado. Abaixo mostramos a comparação do volume de energia cogerada para venda e da produtividade entre os períodos, em bases consolidadas e para os Polos de RP e MS: Cogeração para venda Consolidado 30,8 30,0 23,3 Ribeirão Preto 21,0 Mato Grosso do Sul 45,4 45, ,4% 557-7,1% ,5% Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 32,5 30,6 23,5 20,2 47,6 47, ,7% ,9% ,9% Esse indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. Cogen para Venda (GWh) Cogen para Venda - Biomassa adicional Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) 8

9 2. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2.1 Alteração das normas para contabilização do ativo biológico A partir dessa safra, a Biosev passa a contabilizar o ativo biológico de acordo com as novas normas contábeis CPC 27 / IAS 16 e CPC 29 / IAS 41. Neste sentido, foram realizadas as seguintes alterações na classificação contábil e no cálculo do valor justo do ativo biológico: i. A contabilização do valor justo das soqueiras permanece classificada no ativo não circulante, na linha ativo imobilizado e não mais ativo biológico, e a contabilização do seu valor passa a ser pelo seu custo atribuído e não mais pelo valor justo; ii. A contabilização da cana em pé passa a ser feita no ativo circulante, na linha ativo biológico e não mais no ativo não circulante. A sua mensuração permanece a valor justo menos custos estimados de venda e será calculada através do método do fluxo de caixa descontado que, com a nova norma, passa a compreender o fluxo de caixa projetado para o período de 12 meses (anteriormente eram seis anos). De forma a incorporar o novo padrão e manter a comparabilidade nos resultados da companhia entre os períodos, os valores divulgados foram ajustados para refletir a nova norma, quando aplicável. A seguir o detalhamento dos impactos da adoção das novas normas para contabilização do ativo biológico sobre o resultado da Companhia no e : Demonstração do Resultado (R$ Mil) Divulgado Efeito Ativo Biológico Ajustado Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) (35.631) Demonstração do Resultado (R$ Mil) Divulgado Efeito Ativo Biológico Ajustado Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social Vale salientar que os ajustes acima produziram impactos de natureza exclusivamente contábil, não impactando o fluxo de caixa da Biosev. 9

10 2.2 Receita Líquida No, a receita líquida atingiu R$3,9 bilhões, um aumento de 25,8% em relação ao. Essa performance decorre principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol, além do aumento da receita com outros produtos, que será discutido no item Por sua vez, a receita com energia apresentou redução de 10,3% em função principalmente dos menores preços registrados no período. No, a receita líquida atingiu R$2,2 bilhões, um aumento de 28,1% em relação ao em função principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol. A tabela abaixo apresenta a abertura da receita líquida: Receita Líquida (R$ Mil) % % Açúcar ,4% ,2% Mercado Interno ,3% ,3% Mercado Externo ,3% ,1% Etanol ,3% ,0% Mercado Interno ,0% ,3% Mercado Externo ,8% ,1% Energia ,7% ,3% Outros Produtos* ,5% ,6% Total ,1% ,8% * Subprodutos derivados do processo de produção de açúcar e etanol tais como levedura seca, melaço em pó, bagaço cru/hidrolisado e commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação. Na tabela a seguir, apresentamos a posição dos estoques de açúcar e etanol ao final dos períodos indicados: Estoques Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³)

11 A abertura da receita líquida por produto entre as safras é mostrada abaixo com destaque para o aumento da receita com açúcar: Receita Líquida por Produto (%) 37,2% 34,8% 33,9% 40,3% 4,3% 24,6% 3,0% 21,9% Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por mercado: Receita Líquida por Mercado (%) 30,7% 30,0% 69,3% 70,0% 11

12 2.2.1 Açúcar No, a receita líquida do açúcar atingiu R$1,6 bilhão, aumento de 49,2% em relação ao. Esse resultado reflete principalmente o crescimento de 18,7% dos volumes vendidos combinado com o aumento de 24,2% dos preços médios no período. O aumento dos preços médios observados no reflete a recuperação do preço do açúcar no mercado internacional e o aumento dos prêmios dos açúcares cristal e refinado sobre o VHP. O maior volume vendido é resultado do aumento da moagem e do aumento da participação do açúcar no mix de produção. Cabe ressaltar que, a demanda de curto prazo para o açúcar tem se mantido em níveis elevados, o que é demonstrado pela curva invertida de preços NY11. No, a receita líquida do açúcar atingiu R$1,1 bilhão, um aumento de 64,4% em relação ao, em função do aumento de 29,6% nos preços médios e do crescimento de 27,4% dos volumes vendidos no período. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios do açúcar. Para fins de análise do desempenho comercial, os preços médios do açúcar foram calculados excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida (R$ milhões) Volume (mil ton) Preço Médio (R$/Ton) 49,2% ,2% ,7% ,4% ,6% ,4% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 12

13 O gráfico a seguir demonstra a abertura da receita por tipo de açúcar, onde destacamos o aumento da participação dos produtos de maior valor agregado (cristal, cristal líquido e refinado) na receita de açúcar, que passou de 24,9% para 27,6%: Receita por tipo de açúcar (%) 5,0% 6,7% 13,2% 1T15 4,9% 7,7% 5,6% 3,4% 18,6% 18,3% 75,1% 69,0% 72,4% VHP Cristal Cristal Líquido Refinado 13

14 2.2.2 Etanol No, a receita líquida de etanol foi de R$855 milhões, um acréscimo de 12,0% em relação ao. Esse resultado reflete o aumento de 16,8% dos preços médios que foi parcialmente impactado pela redução de 7,3% nos volumes vendidos. O aumento dos preços médios observados no é decorrente (i) dos maiores preços de etanol praticados no mercado interno, que foram sustentados pela menor oferta deste produto em função do maior direcionamento de ATR para a produção de açúcar e (ii) da maior participação de etanol neutro e industrial, que são produtos de maior valor agregado, no mix de vendas. Em relação aos volumes, a redução de 7,3% no volume vendido é função do mix de produção mais voltado para o açúcar. No mercado externo, o volume vendido apresentou redução de 36,2%, em função de condições de mercado que favoreceu as vendas no mercado doméstico. No, a receita líquida de etanol foi de R$433 milhões, um aumento de 6,3% em relação ao. Na comparação trimestral, os preços médios aumentaram 18,4% e os volumes reduziram 15,1%, em função dos motivos já mencionados anteriormente. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de etanol. Para fins de análise do desempenho comercial, os preços médios de etanol foram calculados excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira: Receita Líquida (R$ milhões) Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) ,0% ,8% 572-7,3% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 14

15 18,4% ,3% ,1% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio No gráfico abaixo apresentamos o detalhamento da receita por tipo de etanol, onde destacamos o aumento da participação de etanol neutro e industrial no mix de vendas: Receita por tipo de etanol (%) 6,9% 7,7% 40,1% 53,0% 38,8% 53,5% 15

16 2.2.3 Energia No, a receita líquida de energia foi de R$118 milhões, uma redução de 10,3% em função principalmente da redução de 23,0% dos preços médios, que foram impactados pela redução do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). Essa redução foi parcialmente compensada pelo aumento de 16,5% do volume vendido em função do aumento da moagem e da maior quantidade de operações de revenda de energia. No, a receita líquida de energia foi de R$ 69 milhões, uma redução de 10,7% em função dos menores preços médios, parcialmente compensada pelo aumento nos volumes vendidos. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de energia: Receita Líquida (R$ milhões) Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) ,0% ,3% 16,5% ,7% ,7% -19,2% ,5% T15 1T16 Receita Líquida Volume Preços 16

17 2.2.4 Outros Produtos Na linha de outros produtos, são contabilizadas as receitas com levedura seca, melaço em pó, bagaço cru e hidrolisado para ração animal, além das receitas advindas da comercialização spot de commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A receita com outros produtos foi de R$1,4 bilhão no, sendo que a maior parte está relacionada com a performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. 17

18 2.3 Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O CPV total foi de R$3,4 bilhões no, um aumento de 27,1% em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse acréscimo deve-se principalmente: (i) ao aumento dos custos unitários, que serão discutidos a seguir, (ii) ao maior volume de ATR vendido, (iii) ao maior volume de operações de revenda, incluídas as performances de exportação, (iv) ao aumento da cana de terceiros no mix de fornecimento (+8% de volume), e (v) à antecipação do início da safra 16/17 em relação à safra anterior, o que aumentou a parcela de desembolsos alocados no CPV e reduziu os gastos diferidos para o CAPEX. Excluindo-se os efeitos não-caixa e os custos com revenda, o CPV foi de R$1,4 bilhão, um montante 47,0% acima do apresentado no. O CPV unitário passou de R$514/ton para R$659/ton entre as safras, devido a: (i) maiores custos com matéria prima decorrentes do aumento da participação de cana de terceiros no mix de fornecimento combinada com a elevação de 30,9% do CONSECANA; (ii) o aumento do preço do diesel e seus impactos sobre o CCT; (iii) aumento dos custos com mãode-obra e (iv) do aumento dos gastos com manutenção industrial. CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton de ATR produto vendido) ,2% 659 No, o CPV Caixa ex-revenda foi de R$774 milhões, um aumento de 50,4% em relação ao em função dos motivos discutidos anteriormente. 18

19 As tabelas a seguir apresentam as aberturas do CPV total e do CPV caixa: Custo dos Produtos Vendidos (R$ Mil) * % * % CPV Total ( ) ( ) 32,6% ( ) ( ) 27,1% Itens não-caixa ( ) ( ) 79,9% ( ) ( ) 28,7% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) 33,5% ( ) ( ) 23,2% Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda ,2% do ativo biológico CPV Caixa ( ) ( ) 27,9% ( ) ( ) 26,9% Pessoal ( ) (86.127) 39,0% ( ) ( ) 23,0% Matéria prima (cana, arrendamento e CCT) ( ) ( ) 51,0% ( ) ( ) 51,5% Insumos industriais e serviços (67.262) (39.634) 69,7% ( ) (74.689) 67,3% Mercadoria de revenda ( ) ( ) 11,8% ( ) ( ) 13,8% Performance de exportação de commodities ( ) ( ) 15,3% ( ) ( ) 23,2% Açúcar, etanol e energia ( ) ( ) 0,7% ( ) ( ) -16,0% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 50,4% ( ) ( ) 47,0% * Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). CPV Caixa ex-revenda (R$ Mil) % % Custos Agrícolas ( ) ( ) 51,3% ( ) ( ) 48,3% CCT (cana própria + terceiros) ( ) ( ) 41,7% ( ) ( ) 42,3% Arrendamentos e parcerias ( ) (77.836) 58,3% ( ) ( ) 36,1% Compra de cana de terceiros ( ) ( ) 54,7% ( ) ( ) 58,0% Custos Industriais ( ) (70.021) 43,4% ( ) ( ) 39,0% Outros (7.250) (4.040) 79,5% (17.871) (11.774) 51,8% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 50,4% ( ) ( ) 47,0% ATR Produto vendido ex-revenda (mil tons) ,8% ,7% CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton) (637) (482) 32,2% (659) (514) 28,2% 19

20 2.4 Lucro Bruto Para fins de análise da rentabilidade das operações da companhia, acompanhamos a evolução do lucro bruto caixa, que exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico e o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, além das operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). Dessa forma, o lucro bruto caixa do foi de R$1,0 bilhão, um acréscimo de 25,6% em relação aos R$797 milhões observados no. A margem bruta foi de 42,3%, uma redução de 3,9 p.p. em relação ao observado no mesmo período da safra anterior. No o lucro bruto foi de R$719 milhões, um aumento de 35,5% em relação aos R$531 milhões observados no. A margem bruta foi de 48,2%, uma redução de 2,6 p.p. em relação ao observado no mesmo período da safra anterior. Abaixo a variação do lucro bruto caixa e da margem bruta entre as safras: Lucro Bruto caixa 2 ex-revenda/ HACC (R$ Milhões) e Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc (%) 50,8% 48,2% 46,2% 42,3% 35,5% ,6% Lucro Bruto caixa ex-revenda/hacc Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc 2 Exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico, o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, e as operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). 20

21 2.5 Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA s) No, as DVGA s totalizaram R$336 milhões, um aumento de 17,9% em relação ao. As despesas com vendas totalizaram R$171 milhões, um aumento de 61,4% na comparação com o mesmo período da safra anterior. O principal fator que contribuiu para essa variação foi o incremento dos gastos logísticos associados ao aumento da parcela de produtos exportados no mix de vendas. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$165 milhões, um montante 7,9% inferior ao registrado no. Em termos reais, essas despesas apresentaram redução de 15,1% refletindo as iniciativas de otimização de despesas implementadas pela Companhia. No as DVGA s totalizaram R$193 milhões, um aumento de 23,5% em relação ao mesmo período da safra anterior. No trimestre, as despesas com vendas totalizaram R$100 milhões, um aumento de 55,7% em relação ao em função principalmente do aumento da parcela de produtos exportados no mix de vendas. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$93 milhões, valor praticamente em linha na comparação com o registrado no. A tabela abaixo demonstra a comparação das DVGA s entre os períodos: DVGA's (R$ Mil) % % Vendas ( ) (64.310) 55,7% ( ) ( ) 61,4% Fretes (67.661) (53.035) 27,6% ( ) (85.434) 35,7% Embarque (28.687) (7.393) 288,0% (46.246) (13.049) 254,4% Comissões, capatazias e outras despesas (3.769) (3.882) -2,9% (9.192) (7.734) 18,9% Gerais e Administrativas (92.768) (91.869) 1,0% ( ) ( ) -7,9% Pessoal (38.652) (39.784) -2,8% (85.186) (83.204) 2,4% Serviços (45.581) (44.910) 1,5% (64.654) (81.684) -20,8% Outras (8.535) (7.175) 19,0% (15.213) (14.388) 5,7% DVGA's Caixa ( ) ( ) 23,5% ( ) ( ) 17,9% Adicionalmente, as despesas com depreciações alocadas nas DVGA s totalizaram R$14,5 milhões no e R$7,2 milhões no. 21

22 2.6 EBITDA O EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$597 milhões, um montante 13,5% superior ao registrado no. No, o EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$457 milhões, um aumento de 32,9% em relação ao. Visando uma análise mais adequada da rentabilidade operacional da Biosev, decidimos excluir do cálculo do EBITDA ajustado (3)(4) (i) os efeitos das operações de revenda, incluídas as performances de exportação, e (ii) o impacto do hedge accounting (HACC) de dívida em moeda estrangeira na receita líquida (impacto não-caixa). Nesse sentido, e conforme gráfico abaixo, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$675 milhões no, uma aumento de 18,8% em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse desempenho é função principalmente dos maiores preços de açúcar e etanol e volumes vendidos de açúcar. Os efeitos mencionados acima foram parcialmente compensados pelo aumento com CPV e das despesas de vendas. A margem EBITDA ex-revenda/hacc foi de 28,5% no, uma redução de 4,4 p.p. em relação ao valor apresentado na safra anterior em função principalmente do aumento dos custos unitários, conforme já discutido. No, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$523 milhões um aumento de 42,6% em relação ao mesmo período da safra anterior, decorrente principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol. A margem EBITDA ex-revenda/hacc ficou em 35,0%, valor em linha com o registrado no mesmo trimestre da safra anterior. 3 EBITDA é o resultado do período antes do resultado financeiro líquido, da depreciação, amortização e exaustão e do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Utilizamos, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração operacional de caixa. O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA (Instrução CVM 527), excluindo-se os itens não recorrentes. 4 EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS, ou US GAAP, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais como medida de liquidez. O EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da nossa lucratividade, em razão de não considerar determinados custos de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização. 22

23 A seguir a variação do EBITDA ajustado ex-revenda/hacc e da margem EBITDA entre os períodos: EBITDA ajustado ex-revenda/hacc (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) 35,1% 35,0% 32,9% 28,5% 42,6% 18,8% EBITDA ajustado ex-revenda/hacc Margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc A seguir apresentamos a composição do EBITDA ajustado bem como a sua conciliação com o resultado do período: 23

24 Composição do EBITDA (R$ mil) % % Receita Líquida ,1% ,8% CPV (Caixa) ( ) ( ) 27,9% ( ) ( ) 26,9% Lucro Bruto (Caixa) ,6% ,3% DVGA's Caixa ( ) ( ) 23,5% ( ) ( ) 17,9% TEAG - Lucro/Prejuízo ,3% (442) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (2.331) (10.969) -78,7% ,8% Itens não Recorrentes (1.350) (1.306) EBITDA Ajustado ,9% ,5% Margem EBITDA Ajustado 20,5% 19,8% 0,7 p.p. 15,3% 17,0% -1,7 p.p. Conciliação do EBITDA (R$ mil) * % * % RESULTADO DO PERÍODO ( ) - ( ) ( ) -59,3% Imposto de Renda e Contribuição Social (25.847) ( ) -84,9% ,7% Resultado financeiro ,7% ,1% Depreciação, amortização e exaustão ,3% ,2% EBITDA CVM ,7% ,0% Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) -3,6% ( ) ( ) 13,2% Amortização da concessão - TEAG ,0% Itens não recorrentes (1.350) (1.306) EBITDA Ajustado ,9% ,5% Margem EBITDA Ajustado 20,5% 19,8% 0,7 p.p. 15,3% 17,0% -1,7 p.p. * Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 24

25 2.7 Hedge A tabela a seguir demonstra nossa posição total de volumes e preços de açúcar fixados através de contratos de derivativos de commodities e câmbio, em 30 de setembro de Operações de Hedge em 30/09/ /17 17/18 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 14,03 18,72 Câmbio (US$) Montante (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 3,585 3,655 Preço Hedgeado (cr$/lb) 50,29 68,42 O volume de mil toneladas fixadas representa aproximadamente 95% da nossa exposição para a safra 16/17 e o volume de 862 mil toneladas fixadas representa cerca de 61% da exposição da Biosev para a safra 17/18. Além da posição de derivativos de câmbio demonstrada na tabela acima, a Biosev possui posições adicionais de derivativos de moeda visando reduzir eventuais descasamentos entre o fluxo de receitas e desembolsos em moeda estrangeira associados à parcela dolarizada dos custos e do endividamento. 2.8 Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido do foi uma despesa de R$208 milhões, uma redução de 78,1% em relação ao resultado registrado no mesmo período da safra anterior. Essa redução resulta principalmente do impacto positivo da variação cambial no. A variação cambial líquida no foi de R$289 milhões positivos e foi resultado da apreciação de 18,3% do Real em relação ao Dólar norte-americano sobre a parcela dos ativos e passivos denominados em Dólares. Esse montante representa 54% do total da variação cambial incorrida na safra. A parcela restante, de R$245 milhões, foi diferida para a conta de outros resultados abrangentes de acordo com a política de hedge accounting da Companhia. Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no foi uma despesa de R$496 milhões, representando um aumento de 160,8% em relação à safra anterior. Esse aumento decorre principalmente: (i) da realização de posições de instrumentos derivativos de moeda e (ii) do aumento das despesas com juros. No, o resultado financeiro líquido foi uma despesa de R$235 milhões, uma redução de 72,7% em relação ao, em função principalmente da redução do impacto das despesas com variação cambial entre os períodos. Em 30 de setembro de 2016, o Dólar estava cotado a 3,2462 R$/US$. 25

26 Abaixo a evolução do resultado financeiro entre os períodos: Resultado Financeiro (R$ mil) % % Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) -72,7% ( ) ( ) -78,1% Variação Cambial (VC) (28.572) ( ) -96,4% ( ) - Resultado Financeiro antes da VC ( ) (68.620) 200,6% ( ) ( ) 160,8% Despesas com Juros ( ) ( ) -3,4% ( ) ( ) 9,3% Receitas com Juros ,6% ,5% Operações com Derivativos (36.443) ( ) Outras Receitas/(Despesas) ,2% ,2% 2.9 Resultado antes da Tributação (EBT) O resultado antes da provisão para imposto de renda e contribuição social foi negativo em R$50 milhões no, o que se compara a um resultado negativo de R$775 milhões registrado no mesmo período da safra anterior. Além dos aspectos já discutidos anteriormente, esse resultado foi impactado positivamente pela variação do valor justo do ativo biológico menos seus custos estimados de venda, que foi de R$203 milhões no. No, o resultado antes da provisão para imposto de renda e contribuição social foi negativo em R$2 milhões, o que se compara a um resultado negativo R$648 milhões no. Além dos aspectos já discutidos anteriormente, esse resultado foi impactado positivamente pela variação do valor justo do ativo biológico menos seus custos estimados de venda, que foi de R$145 milhões no. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, decidimos incorporar as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no e para fins de análises comparativas entre os trimestres, conforme tabela abaixo: Conciliação EBT divulgado e EBT pro forma (R$ mil) EBT divulgado ( ) ( ) Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) Depreciação e amortização (20.095) (38.678) EBT pro forma ( ) ( ) 26

27 2.10 Resultado do Período O resultado do período no foi negativo em R$330 milhões, uma redução de 59,3% em relação ao prejuízo de R$811 milhões registrado no. Em adição aos fatores analisados anteriormente, o resultado do período foi impactado pela despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSLL) diferidos, no montante de R$280 milhões. Essa despesa é decorrente da (i) variação nas diferenças temporárias tributáveis do período, concentrada principalmente na variação cambial não realizada, além da (ii) não constituição de imposto diferido ativo sobre prejuízo fiscal acumulado e base negativa da Contribuição Social, todos esses efeitos de caráter econômico, não gerando impactos de caixa. No, a Biosev registrou lucro líquido de R$24 milhões, uma reversão de R$501 milhões na comparação com o prejuízo registrado no. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, decidimos incorporar as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no para fins de análises comparativas entre os trimestres, conforme tabela abaixo: Conciliação Resultado do Período divulgado e pro forma (R$ mil) Resultado do Período divulgado ( ) ( ) Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) Depreciação e amortização (20.095) (38.678) Imposto de renda e contribuição social Resultado do Período pro forma ( ) ( ) 27

28 3. INVESTIMENTOS A Biosev investiu R$512 milhões no, um aumento de 14,9% em relação ao montante investido no mesmo período da safra anterior. Os investimentos relacionados à operação corrente totalizaram R$503 milhões, um aumento de 15,9% em relação ao. Este desempenho é decorrente: (i) dos maiores desembolsos associados a plantio e tratos, que refletem o aumento dos custos de insumos (fertilizantes e herbicidas) cujos preços foram impactados pela desvalorização do Real em relação ao Dólar e a aplicação de tratamento adicional ao canavial alinhado com o plano de aumento de produtividade descrito no item , (ii) de investimentos industriais com o objetivo de elevar a confiabilidade das operações e (iii) da aquisição de colhedoras, o que não ocorreu no. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução no CAPEX de manutenção entressafra em função da antecipação do início da safra 16/17 em relação à safra anterior nos Polos RP, L e LP, o que reduziu a parcela dos desembolsos diferidos para o CAPEX. Os investimentos voltados à expansão foram de R$9 milhões e permanecem alinhados com a estratégia da Companhia de priorizar investimentos em plantio, tratos e manutenção industrial/agrícola. Segue tabela demonstrando a abertura dos investimentos: Investimentos (R$ Mil) % % Expansão ,4% ,0% Operação ,5% ,9% Indústria ,8% ,5% Agrícola ,6% ,2% Plantio ,5% ,2% Tratos ,5% ,9% Manutenção Entressafra (Agr/Ind) ,4% ,1% Outros ,3% ,4% Total Investimentos ,0% ,9% 28

29 4. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da Biosev foi de R$6,0 bilhões ao final do, uma redução de 0,7% em relação ao endividamento do 1T17. O principal fator para a redução da dívida bruta foi o impacto das amortizações líquidas no montante de R$77,8 milhões e que foi parcialmente compensado pela desvalorização de 1,1% do Real frente ao Dólar norte-americano sobre a parcela do endividamento denominada em dólares, que totalizou R$56 milhões.. A dívida líquida ajustada totalizou R$4,5 bilhões, uma redução de 12,7% em relação ao valor registrado no 1T17. Essa variação reflete principalmente a redução das necessidades de capital de giro no e o aumento da posição de caixa, que totalizou R$811 milhões no encerramento do trimestre. Da posição total de caixa em 30 de setembro de 2016, 49,8% estavam denominados em Dólar. Vale destacar a redução de R$898 milhões da parcela da dívida de curto prazo em na comparação com a posição do 1T17 em função da renovação, com cerca de um ano de antecedência ao vencimento, de linha de empréstimo sindicalizado na modalidade ACC (Adiantamento de Contrato de Câmbio), no montante de US$375 milhões, o que equivalente a 85% do montante originalmente contratado. Adicionalmente, prazo do vencimento da referida operação foi estendido por dois anos adicionais ao vencimento original, ou seja, junho de Na tabela abaixo, apresentamos a abertura do endividamento: Endividamento (R$ Milhões) 30/09/ /06/2016 Var. % Dívida Bruta (6.006) (6.052) -0,8% Curto Prazo (2.461) (3.359) -26,7% Longo Prazo (3.545) (2.693) 31,6% Caixa e Aplicações Financeiras ,8% Dívida Líquida (5.195) (5.503) -5,6% Estoques de Alta Liquidez Disponíveis para Venda ,2% Dívida Líquida Ajustada (4.512) (5.168) -12,7% Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 3,0x 3,7x 29

30 Abaixo a composição do endividamento por indexador e por instrumento em 30 de setembro de 2016, além da posição do caixa por moeda. Endividamento por Instrumento e por Indexador (%) Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) 6,3% 2,7% 8,8% 23,2% 0,8% 0.5% 21,1% 35,7% 23,3% 11,2% 66,4% 49,8% 50,2% BNDES/FCO/FNE Dívida Reestruturada PPE ACC Outros NCE USD = 74,1% LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD No gráfico abaixo mostramos a posição de caixa e o cronograma de amortização da dívida: Caixa e Cronograma de Amortizações Pro Forma (R$ milhões) Caixa /17 17/18 18/19 19/20 20/21 a 27/28 R$ US$ Estoques de Alta Liquidez* *Valor a mercado dos estoques de alta liquidez (preços em 30 de setembro de 2016) 30

31 5. MERCADO DE CAPITAIS E RELAÇÕES COM INVESTIDORES O gráfico abaixo apresenta o desempenho das ações da Companhia nos últimos 12 meses comparado ao Ibovespa bem como a evolução da liquidez das ações. As ações da Biosev apresentaram valorização de 61,8% superando o Ibovespa, que apresentou valorização de 36,6%: Desempenho BSEV3 versus IBOV Fonte: Bloomberg, 8 de novembro de

32 6. GUIDANCE A Biosev confirma o guidance já divulgado ao mercado conforme tabela abaixo: Safra 16/17 Guidance Moagem de Cana (milhões de toneladas) 30,5-33,5 ATR Cana (kg/ton) 129,0-133,0 ATR Total (milhões de toneladas)* 3,93-4,46 *ATR Total calculado pela multiplicação do volume de moagem pelo ATR Cana 32

33 7. ANEXOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS 7.1 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO Demonstrativo de Resultado (R$ Mil) * % * % RECEITA BRUTA ,7% ,2% Impostos e Deduções (75.269) (50.973) 47,7% ( ) (98.818) 38,3% RECEITA LÍQUIDA ,1% ,8% Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) 32,6% ( ) ( ) 27,1% LUCRO BRUTO ,6% ,4% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) 15,7% ( ) ( ) 36,7% Gerais e Administrativas (99.959) (99.762) 0,2% ( ) ( ) -8,1% Vendas ( ) (64.310) 55,7% ( ) ( ) 61,4% Resultado de equivalência patrimonial (1.647) (1.272) 29,5% (4.642) (3.762) 23,4% Outras receitas (despesas) operacionais (2.331) (10.969) -78,7% ,8% Resultado financeiro líquido ( ) ( ) -72,7% ( ) ( ) -78,1% RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO (2.329) ( ) -99,6% (50.199) ( ) -93,5% Imposto de Renda e Contribuição Social ,9% ( ) (35.631) 684,7% RESULTADO DO PERÍODO ( ) - ( ) ( ) -59,3% * Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 33

34 7.2 BALANÇO ATIVO ATIVO (RS Mil) 30/09/16 31/03/2016¹ % CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,6% Aplicações financeiras ,5% Instrumentos financeiros derivativos ,6% Contas a receber ,0% Estoques² ,6% Ativo biológico ,9% Impostos a recuperar ,1% Outros créditos ,5% Ativos mantidos para venda Total do ativo circulante ,5% NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras ,5% Adiantamentos a fornecedores ,7% Depósitos judiciais ,3% Impostos a recuperar ,3% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% Outros créditos ,5% Investimentos ,2% Ativo imobilizado ,2% Máquinas, equipamentos e instalações ,5% Ativo biológico ,6% Intangível ,4% Total do ativo não circulante ,0% TOTAL DO ATIVO ,0% 1 - Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 2 - Inclui commodities para cumprimento de contratos de performance de exportação: R$54 milhões em 30/09/2016 e R$269 milhões em 31/03/

35 7.3 BALANÇO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO (R$Mil) 30/09/16 31/03/2016* % CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,4% Adiantamentos de clientes no país ,0% Adiantamentos de clientes no exterior ,4% Fornecedores ,2% Provisões e encargos sobre a folha de pagamento ,7% Impostos e contribuições a recolher ,4% Instrumentos financeiros derivativos ,5% Outras obrigações ,9% Total do passivo circulante ,3% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,4% Adiantamentos de clientes no exterior ,5% Fornecedores ,3% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% Instrumentos financeiros derivativos ,0% Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais ,6% Impostos e contribuições a recolher ,7% Outras obrigações ,7% Total do passivo não circulante ,1% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) 9,3% Outros resultados abrangentes ( ) ( ) -22,7% Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores ( ) ( ) 33,3% Participação dos acionistas não controladores ,1% Total do patrimônio líquido ( ) ( ) 34,8% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% * Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 35

36 7.4 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa (R$ Mil) 30/09/16 30/09/2015* FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período ( ) ( ) Itens que não afetam o caixa Depreciação e amortização Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos ( ) Resultado de operações de hedge ( ) Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos Outros itens que não afetam o caixa ( ) Redução/(aumento) de ativos ( ) ( ) Aumento/(redução) de passivos ( ) Dividendos recebidos - - Juros de empréstimos e financiamentos pagos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades operacionais ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo imobilizado ( ) ( ) Adições ao ativo biológico ( ) ( ) Adições ao intangível (2.876) (3.948) Redução/(aumento) de aplicações financeiras ( ) Outros (33.903) (34.185) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de investimento ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de financiamento ( ) AUMENTO/(REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período * Informações em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 36

37 8. APÊNDICE PANORAMA DE MERCADO Açúcar Preço O preço do açúcar em dólares registrou média de US$20,35 c/lb no trimestre encerrado em setembro de 2016, aumento de 80,1% em relação ao mesmo período da safra anterior (US$11,30 c/lb). Em Reais, em que pese os preços terem sido negativamente impactados pela valorização do Real frente ao Dólar norte-americano, os mesmos atingiram R$66,06 c/lb, um aumento de 65% na comparação com o segundo trimestre da safra 15/16 (R$40,00 c/lb). Fundamentos Até o final de Setembro, a região Centro-Sul do Brasil processou 474 milhões de toneladas de cana, um aumento de 8% contra a safra anterior. A produção de açúcar atingiu 27,8 milhões de toneladas, que representa um aumento de 20% em relação ao mesmo período da safra anterior, refletindo o maior teor de ATR e elevação do mix de açúcar como consequência de preços mais atrativos em relação ao etanol durante essa safra. A região Norte-Nordeste finalizou a safra (agosto-julho) com um total de 48,9 milhões de toneladas moídas e 2,6 milhões de toneladas de açúcar produzido. É a menor safra dos últimos 12 anos na região, reflexo do menor número de usinas operantes, junto com queda na produtividade em decorrência do clima seco durante a última safra. O déficit na produção/consumo global do açúcar projetado para a safra15/16 (Hemisfério Norte) deve se prolongar por no mínimo mais uma safra. Além da expectativa de recuperação limitada na produção de açúcar do Brasil, é esperado diminuição nas principais safras do hemisfério norte, sendo que Tailândia e Índia tiveram seu plantio prejudicado por chuvas abaixo da média, e Austrália tem sofrido com chuvas acima da média no período de colheita, prejudicando a produção de açúcar. Uma das principais consultorias de mercado estima um déficit de oferta/demanda global de -5,2Mtons de açúcar para 15/16 e de -6,4Mtons de açúcar para 16/17. Na última vez que observamos dois anos consecutivos de déficit na oferta e demanda, foi entre os anos de 2008 e 2010, onde o preço subiu de US$12,4c/lb para US$25,3c/lb. 37

38 Preços Médios de Açúcar VHP, Cristal e Refinado (US$/Ton) Etanol Fonte: Bloomberg, Setembro Preço No segundo trimestre da safra 16/17, o preço médio do etanol hidratado atingiu um preço líquido de R$1.565/m 3, um aumento de 29,2% em relação ao R$1.211/ m 3 registrados na safra anterior. Já o etanol anidro foi negociado a uma média de R$1.725/m 3, o que representa um prêmio de 10,2% sobre os preços do etanol hidratado líquido de ICMS. Oferta e Demanda A produção Brasileira (CS e NNE) de etanol entre julho e setembro da safra 2016/17 somou 13,2 milhões de m 3, o que representa uma retração de 1,2% em relação ao mesmo período da safra anterior. Desse total, foram produzidos 6,5 milhões de m 3 de etanol hidratado, o que corresponde a um share 58,5%, 2.6 p.p. abaixo do observado no mesmo período do ano anterior. No que diz respeito à demanda, em função do desaceleramento do ambiente econômico no Brasil, o desempenho do mercado do Ciclo-Otto se mostrou fraco, com o consumo do trimestre sendo 8,4% menor que o mesmo período do ano anterior. O consumo total de etanol somou 4,3 milhões de m 3 contra 5,0 milhões de m 3 observados no mesmo período de Ao contrário da safra passada, os consumidores têm favorecido o consumo de gasolina, e por consequência etanol anidro, que representou 67,5% do consumo de etanol contra 56,0% no mesmo período da safra 15/16, resposta a um nível de paridade mais alto nos postos de combustível do país (66,1% vs 61,1%). 38

39 A recuperação do Real frente ao Dólar aliada a uma oferta mais limitada desestimulou as exportações brasileiras, que somaram 440 mil m 3, o que se compara aos 727 mil m 3 exportados no mesmo período da safra 15/16. Por outro lado as importações se aceleraram, principalmente na região Norte e Nordeste do país. Preços Médios de Etanol Hidratado e Anidro (R$/m³) Fonte: Bloomberg, Setembro

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