PRODUTIVIDADE AUMENTA 9% E MOAGEM SUPERA 9 MILHÕES DE TONELADAS

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1 PRODUTIVIDADE AUMENTA 9% E MOAGEM SUPERA 9 MILHÕES DE TONELADAS São Paulo, 15 de agosto de 2016 A Biosev, segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, com 11 unidades agroindustriais no Brasil, apresenta os resultados referentes ao primeiro trimestre da safra 2016/17. DESTAQUES BM&FBOVESPA: BSEV3 Cotação em 12/08/2016: R$10,90 Nº. de ações: Valor de mercado: R$2,4 bilhões Teleconferência em Português 16 de agosto de h00 (Brasília - BRT) 10h00 (NY - EDT) 15h00 (Londres - BST) Telefone: (11) (11) Senha: Biosev Replay: (11) Código: # Teleconferência em Inglês 16 de agosto de h00 (Brasília - BRT) 11h00 (NY- EDT) 16h00 (Londres- BST) Telefone: +1 (786) Toll-free : +1 (888) Senha: Biosev Replay: Código: # Relações com Investidores ri@biosev.com Telefone: (11) Produtividade agrícola recorde de 91,3 ton/ha, um crescimento de 9,2%: No Polo RP, a produtividade também foi recorde e atingiu 99,7 ton/ha, um aumento de 19,2%; Nos Polos L/LP, a produtividade cresceu 10,1% e TCH atingiu 85,8 ton/ha. Moagem cresce 5,4% e alcança 9,0 milhões de toneladas; ATR Cana foi de 119,5 kg/ton, um aumento de 2,1%; ATR Produto supera um milhão de toneladas, com crescimento de 7,0%; Receita de açúcar cresce 24,5%, com destaque para a evolução de preços que foi de 12,7%; Hedge de 645 mil tons de açúcar (40% da exposição para a safra 17/18), a um preço de 18,35 cus$/lb e câmbio de 3,692R$/US$, o que resulta em um preço de 67,76 cr$/lb, um montante 26% superior ao da safra atual; Receita de etanol cresce 18,4%, com aumento de 15,4% nos preços; Redução de 17,3% das Despesas Gerais e Administrativas; em termos reais a redução foi de 24,0%; Iniciativas em curso visando aumentar a capacidade de produção de açúcar da Biosev, já a partir da safra 17/18; Renovação antecipada de empréstimo sindicalizado, no montante de US$310 milhões, cujo vencimento original foi estendido em dois anos, para junho de A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo e atua com 11 unidades agroindustriais no Brasil. A Companhia, que é controlada pela Louis Dreyfus Group, iniciou sua atuação no setor de açúcar e etanol em 2000, com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil, e desde então tem implementado uma trajetória de crescimento que combinou aquisições e expansões, resultando em um aumento de capacidade de moagem de 0,9 milhões tons/ano em 2000 para 36,4 milhões tons/ano atualmente. A Biosev gerencia hectares de terras e tem capacidade de comercializar Gwh de energia elétrica proveniente da biomassa. A Companhia adota os mais altos padrões de governança corporativa e é listada no Novo Mercado da BM&FBovespa.

2 1. DESEMPENHO OPERACIONAL Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência operacional e produtividade, que serão analisados na sequência: Eficiência e Produtividade % Moagem (mil tons) ,4% Própria ,9% Terceiros ,8% TCH (ton/ha)* 91,3 83,7 9,2% ATR Cana (Kg/ton) 119,5 117,1 2,1% Mecanização na colheita (%) 99,0% 97,7% 1,3 p.p. * Considera somente cana própria. 1.1 Eficiência Operacional No primeiro trimestre da safra 16/17, a Biosev atingiu um volume de moagem de 9,0 milhões de toneladas, um montante 5,4% superior ao registrado no mesmo trimestre da safra anterior. O maior volume de moagem é resultado principalmente do aumento de 12,8% do processamento de cana de terceiros e da maior produtividade medida pelo TCH. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução de 7,6% na área colhida, função do maior volume de chuvas no. Na região Centro-Sul, o volume de chuvas foi de 233 mm de água, um montante 56% superior à média histórica. No Polo Ribeirão Preto (RP), a moagem atingiu 5,3 milhões de toneladas, um crescimento de 8,4%. Esse desempenho foi impulsionado pelo crescimento de 19,2% da produtividade dos canaviais, que atingiu recorde de 99,7 ton/ha, com destaque para a Usina Vale do Rosário, onde o TCH foi de 106,9 ton/ha. Essa performance foi parcialmente compensada pela redução de 9,2% na área colhida, em função das chuvas conforme já mencionado. No Polo Mato Grosso do Sul (MS), a moagem foi de 2,1 milhões de toneladas, uma redução de 16,0%. Esse desempenho é consequência da redução de 18,1% da área colhida, em função do volume de chuvas 77% superior à média histórica da região. Nos Polos de Leme (L) e Lagoa da Prata (LP) a moagem total foi de 1,7 milhão de toneladas, o que representa um crescimento de 41,8% na comparação com o. Esse resultado é decorrente do crescimento de 10,1% na produtividade, que alcançou 85,8 ton/ha, e do aumento de 24,8% da área colhida. Vale lembrar que o Polo Nordeste (NE) encontra-se no período de entressafra, portanto não houve moagem no. 2

3 A seguir apresentamos a evolução da moagem consolidada e nos Polos RP e MS: Evolução da moagem (em mil toneladas) Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul ,4% ,4% ,0%

4 1.2 Produtividade TCH (Toneladas de Cana por Hectare) A produtividade dos canaviais medida pelo TCH atingiu 91,3 ton/ha no, um aumento de 9,2%. Esse crescimento decorre do resultado positivo das iniciativas implementadas na gestão dos canaviais. Dentre essas iniciativas, destacam-se: (i) as de melhoria de manejo, que incluem a utilização de adubação líquida e foliar assim como a adequação de processos e equipamentos visando otimizar a colheita mecanizada e reduzir o pisoteio, (ii) a execução disciplinada do plano de readequação dos varietais de cana e (iii) o emprego mais intensivo da tecnologia agrícola, que será detalhada no capítulo Abaixo mostramos a evolução do TCH consolidado e nos Polos RP e MS, com destaque para a produtividade consolidada da Biosev e do Polo RP, que atingiram recordes históricos: Evolução do TCH (ton/ha) Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 83,7 9,2% 91,3 83,6 19,2% 99,7-0,8% 86,6 85,9 4

5 1.2.2 ATR (Açúcar Total Recuperável) Cana O teor de ATR da cana foi de 119,5 kg/ton no, um aumento de 2,1%. O maior ATR cana reflete principalmente a evolução do plano de readequação do perfil varietal, a redução de impurezas vegetais e minerais no processo de colheita e a aplicação sistemática de maturador. Abaixo a evolução do ATR entre as safras: Evolução do ATR Cana (kg/ton) Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 2,1% 117,1 119,5 2,3% 118,1 120,9 113,1-0,5% 112, Tecnologia Agrícola A Biosev tem investido de forma consistente em tecnologia agrícola visando o aumento da produtividade e a maior longevidade do seu canavial. Atualmente a Companhia conta com Centros de Operações Agrícolas nas suas 11 unidades agroindustriais. Com essa ferramenta de gestão, é possível aprimorar o monitoramento das atividades agrícolas no campo, em especial o desempenho das frentes de colheita e, consequentemente, aumentar a eficiência operacional. Adicionalmente, a Biosev utiliza veículos aéreos não tripulados (VANTs) para fazer imagens e análises de seus canaviais visando o monitoramento adequado e as devidas tomadas de decisões. Atualmente, a ferramenta tem sido utilizada para a identificação e correção de falhas nos canaviais dos Polos RP, MS e NE. A Biosev já conta com 100% de piloto automático nas operações de colheita e plantio mecanizados nas suas unidades do Centro-Sul, além de já contar com a totalidade do canavial georreferenciado, o que assegura as condições necessárias para a automatização do plantio e da colheita. Visando aumentar significativamente a produtividade na região Nordeste, está em implementação o projeto piloto de irrigação por gotejamento na unidade de Estivas. Com essa tecnologia é possível aumentar a produtividade e a longevidade do canavial, reduzir os custos de produção por tonelada de cana e elevar a eficiência no aproveitamento da água e insumos. Já em relação ao perfil varietal, a Biosev tem utilizado mudas pré-brotadas (MPB). Essa é uma tecnologia que permite a produção de cana a partir de mudas devidamente selecionadas e de alta qualidade, livres de doenças e pragas, o que garante uma taxa de multiplicação maior quando 5

6 comparada com o sistema de plantio tradicional. Adicionalmente, em parceria com a Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), a Biosev iniciou as operações do seu Núcleo Experimental do Polo NE, uma iniciativa voltada para pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de cana visando impulsionar o melhoramento genético na região Nordeste. Além dessas tecnologias já consolidadas, a Biosev irá utilizar a Agricultura de Precisão para aplicação de corretivos de solo nas áreas que serão reformadas para o plantio da safra 16/17. As informações georreferenciadas possibilitam a elaboração de mapas para aplicação de insumos em taxa variável, permitindo melhor distribuição e maior controle, com resultados diretos na produtividade e longevidade do canavial. Como exemplo, estão sendo testados controladores de vazão nas plantadoras para o controle de aplicação de insumos de plantio na Unidade Vale do Rosário. 6

7 1.3 Produção Na tabela abaixo demonstramos os volumes e o mix de produção: Produção % Mix Açúcar (%)* 51,6% 46,2% 5,4 p.p. Mix Anidro (%) 34,0% 24,8% 9,2 p.p. Produção (mil tons ATR Produto)** ,0% Açúcar (mil tons) ,4% Etanol (mil m³) ,0% Cogeração para venda (GWh) ,7% * A partir do 2T16, alinhamos a metodologia de cálculo do mix de açúcar com aquela praticada pela UNICA **Considera os fatores de conversão dos produtos utilizados no Estado de SP, divulgados no Manual do Consecana ATR Produto A produção em toneladas de ATR Produto atingiu mil toneladas no, um aumento de 7,0%. Esse crescimento é decorrente principalmente do aumento de 5,4% do volume de moagem e do aumento de 2,1% no ATR cana. Vale observar que o mix de açúcar foi 5,4 p.p. superior ao registrado na safra anterior em função do maior direcionamento de ATR para a produção de açúcar devido à melhor rentabilidade em relação ao etanol no. O mix de anidro (etanol anidro sobre o total de etanol produzido) foi de 34,0% no, um aumento de 9,2 p.p. em relação ao mesmo trimestre da safra anterior, em função da melhor rentabilidade relativa desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia. 7

8 1.3.2 Cogeração A Biosev possui plantas de cogeração de energia em todas as suas 11 unidades industriais, sendo autossuficiente durante a safra. Dessas unidades, nove produzem energia excedente disponível para comercialização. No, a cogeração destinada para venda atingiu um volume de 237 GWh, um decréscimo de 10,7%. Essa redução é resultado principalmente da menor quantidade de energia produzida a partir de biomassa externa, que foi parcialmente compensada pelo aumento da moagem. Considerando exclusivamente a energia produzida a partir da biomassa própria, o volume de cogeração aumentou 5,8% entre os períodos. A produtividade das unidades de cogeração expressa em volume de energia disponibilizada para a venda por tonelada de cana moída 1 foi de 27,7 kwh/ton no, uma redução de 9,6% em relação ao mesmo período da safra anterior. Essa redução é função do maior volume de chuvas no período, o que fez com que o bagaço da cana tivesse sido utilizado apenas para manter as caldeiras aquecidas nos dias de chuva, sem cogerar energia para venda, e portanto comprometendo a produtividade. Abaixo mostramos a comparação do volume de energia cogerada para venda e da produtividade entre os períodos, em bases consolidadas e para os Polos de RP e MS: Cogeração para venda 30,6 Consolidado 27,7 Ribeirão Preto 23,0 22,1 Mato Grosso do Sul 42,7 43, ,7% 237 4,0% ,5% Cogen para Venda (GWh) Cogen para Venda - Biomassa adicional Cogen para Venda/Moagem (kwh/ton) 1 Esse indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. 8

9 2. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2.1 Alteração das normas para contabilização do ativo biológico A partir dessa safra, a Biosev passa a contabilizar o ativo biológico de acordo com as novas normas contábeis CPC 27 / IAS 16 e CPC 29 / IAS 41. Neste sentido, foram realizadas as seguintes alterações na classificação contábil e no cálculo do valor justo do ativo biológico: i. A contabilização do valor justo das soqueiras permanece classificada no ativo não circulante, na linha ativo imobilizado e não mais ativo biológico, e a mensuração do seu valor passa a ser pelo seu custo atribuído e não mais pelo valor justo; ii. A contabilização da cana em pé passa a ser feita no ativo circulante, na linha ativo biológico e não mais no ativo não circulante. A sua mensuração permanece a valor justo menos custos estimados de venda e será calculada através do método do fluxo de caixa descontado que, com a nova norma, passa a compreender o fluxo de caixa projetado para o período de 12 meses (anteriormente era seis anos) De forma a incorporar o novo padrão e manter a comparabilidade das Demonstrações Financeiras da Companhia, os valores divulgados no foram ajustados para refletir a nova norma, quando aplicável. A seguir o detalhamento dos impactos da adoção das novas normas para contabilização do ativo biológico no Balanço Patrimonial: Balanço Patrimonial Divulgado Efeito Ativo Biológico Pro forma ATIVO CIRCULANTE Ativo biológico - (1) NÃO CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferidos Ativo biológico ( ) - Ativo Imobilizado (2) PASSIVO NÃO CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) Com a contabilização através das novas normas contábeis, o valor justo do ativo biológico passou de R$2,8 bilhões para R$1,9 bilhão [(1)+(2),conforme mostrado na tabela acima] no. 9

10 Na Demonstração de Resultados, os impactos das novas normas estão detalhados abaixo: Demonstração do Resultado (R$ Mil) Efeito Ativo Divulgado Biológico Ajustado Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Vale salientar que os ajustes acima produziram impactos de natureza exclusivamente econômica, não impactando o fluxo de caixa da Biosev. 10

11 2.2 Receita Líquida No, a receita líquida atingiu R$1,7 bilhão, um aumento de 22,8% em relação ao. Essa variação decorre principalmente do aumento dos volumes vendidos e preços de açúcar e etanol, além do aumento da receita com outros produtos, que será discutido no item Por sua vez, a receita com energia apresentou redução de 9,7% em função principalmente dos menores preços registrados no período. A tabela abaixo apresenta a abertura da receita líquida: Receita Líquida (R$ Mil) % Açúcar ,5% Mercado Interno ,4% Mercado Externo ,9% Etanol ,4% Mercado Interno ,4% Mercado Externo ,1% Energia ,7% Outros Produtos* ,5% Total ,8% * Subprodutos derivados do processo de produção de açúcar e etanol tais como levedura seca, melaço em pó, bagaço cru/hidrolisado e commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação. Na tabela a seguir, apresentamos a posição dos estoques de açúcar e etanol ao final dos períodos indicados: Estoques 4T16 Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³)

12 A abertura da receita líquida por produto entre as safras é mostrada abaixo com destaque para o aumento da receita com outros produtos: Receita Líquida por Produto (%) Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por mercado, onde observamos o aumento da participação do mercado externo na composição da receita. Esse desempenho é função: (i) do aumento da receita com outros produtos, que são basicamente destinados a esse mercado e (ii) do aumento dos volumes vendidos e preços de açúcar e etanol neste mercado: Receita Líquida por Mercado (%) 36,4% 31,0% 63,6% 69,0% 12

13 2.2.1 Açúcar No, a receita líquida do açúcar atingiu R$497 milhões, aumento de 24,5% em relação ao. Esse resultado reflete principalmente o crescimento de 5,9% dos volumes vendidos combinado com o aumento de 12,7% dos preços médios no período. O aumento dos preços médios observados no reflete a recuperação do preço do açúcar no mercado internacional assim como o aumento dos prêmios dos açúcares cristal e refinado sobre o VHP. O maior volume vendido é resultado do aumento da moagem e do aumento da participação do açúcar no mix de produção. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios do açúcar. Para fins de análise do desempenho comercial, os preços médios do açúcar foram calculados excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida (R$ milhões) Volume (mil ton) Preço Médio (R$/Ton) 137,64 24,5% 359, ,5% ,7% 448 5,9% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 13

14 O gráfico a seguir demonstra a abertura da receita por tipo de açúcar, onde destacamos o aumento da participação dos produtos de maior valor agregado (cristal, cristal líquido e refinado) na receita de açúcar, que passou de 29,9% para 33,8%: Receita por tipo de açúcar (%) 6,4% 11,5% 5,8% 9,3% 12,0% 18,7% 70,1% 66,2% VHP Cristal Cristal Líquido Refinado Iniciativas para aumento da capacidade de produção de açúcar A Biosev implementou iniciativas visando aumentar a sua capacidade de produção de açúcar, em alinhamento com a sua Visão de Estratégica e de Negócio. Nesse contexto, a Biosev encaminhou projetos destinados a aumentar a sua capacidade de produção em 81 mil toneladas, já na safra 17/18. Esse aumento de capacidade ocorrerá através de investimentos marginais, orçados em R$5,9 milhões, e que estão associados principalmente a desgargalamentos de processos industriais. Com essas iniciativas, a capacidade de produção de açúcar da Biosev (atualmente em 2,5 milhões de toneladas anuais) será ampliada em 3,2%, o que representa cerca de 4,7% da produção de açúcar da safra 15/16. Outro ponto relevante associado a essas iniciativas é o aumento da flexibilidade do mix de produção entre açúcar e etanol. No cenário de maximização de produção de açúcar (max sugar), o percentual máximo de produção de açúcar passará dos atuais 57% para 59%. No cenário max etanol, o percentual máximo de produção de etanol permanece inalterado em 53% do total da produção. Vale ainda ressaltar que outras iniciativas de maximização de produção de açúcar estão sendo estudadas pela Companhia. 14

15 2.2.2 Etanol No, a receita líquida de etanol foi de R$422 milhões, um acréscimo de 18,4% em relação ao. Esse resultado reflete o aumento de 15,4% dos preços médios e o aumento de 2,1% no volume vendido no período. O aumento dos preços médios observados no é decorrente: (i) dos maiores preços de etanol praticados no mercado interno, (ii) do aumento da participação dos produtos de maior valor agregado (etanol anidro, neutro e industrial) no mix de vendas da Biosev e (iii) do maiores preços praticados no mercado externo, especialmente em função do aumento das exportações de etanol hidratado padrão korea. No mercado interno, o decréscimo de 14,3% no volume vendido reflete o mix voltado para o açúcar, em função da melhor rentabilidade relativa desse produto, combinado com o aumento das exportações de etanol. No mercado externo, o volume vendido apresentou crescimento de 113,4% em função principalmente do aumento da competitividade do etanol que foi potencializada pela desvalorização de 14,1% do Real frente ao Dólar na comparação entre os períodos. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de etanol. Para fins de análise do desempenho comercial, os preços médios de etanol foram calculados excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira: Receita Líquida (R$ milhões) Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) 321 0,4% 18,4% ,1% ,4% ,4% ,1% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 15

16 No gráfico abaixo apresentamos o detalhamento da receita por tipo de etanol, onde destacamos o aumento da participação de produtos de maior valor agregado (etanol anidro, neutro e industrial) no mix de vendas, que passou de 44,1% para 47,1%: Receita por tipo de etanol (%) 6,7% 7,1% 37,4% 55,8% 40,0% 52,9% 16

17 2.2.3 Energia No, a receita líquida de energia foi de R$49 milhões, uma redução de 9,7% em função principalmente dos menores preços médios, que foram impactados pela redução do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). Essa redução foi parcialmente compensada pelo aumento do volume vendido em função do aumento da moagem e da maior quantidade de operações de revenda. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de energia: Receita Líquida (R$ milhões) Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) 49-9,7% ,5% ,7% Volume Preços Outros Produtos Na linha de outros produtos, são contabilizadas as receitas com levedura seca, melaço em pó, bagaço cru e hidrolisado para ração animal, além das receitas advindas da comercialização spot de commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A receita com outros produtos foi de R$704 milhões no, sendo que a maior parte está relacionada com a performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. 17

18 2.3 Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O CPV total foi de R$1,6 bilhão no, um aumento de 21,5% em relação ao mesmo trimestre da safra anterior. Esse acréscimo deve-se principalmente: (i) ao aumento dos custos unitários, que serão discutidos a seguir, (ii) ao maior volume de ATR vendido, (iii) ao maior volume de operações de revenda, incluídas as performances de exportação, (iv) ao aumento da cana de terceiros no mix de fornecimento, e (v) à antecipação do início da safra 16/17 em relação à safra anterior, o que aumentou a parcela de desembolsos alocados no CPV e reduziu os gastos diferidos para o CAPEX. Excluindo-se os efeitos não-caixa e os custos com revenda, o CPV foi de R$589 milhões, um montante 42,7% acima do apresentado no. O CPV unitário passou de R$562/ton para R$691/ton entre as safras, devido a: (i) maiores custos com matéria prima decorrentes do aumento de 24,4% do CONSECANA; (ii) o aumento do preço do diesel e seus impactos sobre o CCT; (iii) aumento dos custos com mão-de-obra e (iv) do aumento dos custos com insumos industriais em função da desvalorização do Real frente ao Dólar e do aumento dos gastos com manutenção industrial. As tabelas abaixo apresentam as aberturas do CPV total e do CPV caixa: Custo dos Produtos Vendidos (R$ Mil) CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton de ATR produto vendido) 562 * % CPV Total ( ) ( ) 21,5% Itens não-caixa ( ) ( ) -1,0% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) 11,4% Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico CPV Caixa ( ) ( ) 25,7% Pessoal ( ) ( ) 9,4% Matéria prima (cana, arrendamento e CCT) ( ) ( ) 52,2% Insumos industriais e serviços (57.730) (35.055) 64,7% Mercadoria de revenda ( ) ( ) 15,8% Performance de exportação de commodities ( ) ( ) 31,2% Açúcar, etanol e energia ( ) ( ) -32,9% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 42,7% * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). CPV Caixa ex-revenda (R$ Mil) % Custos Agrícolas ( ) ( ) 44,4% CCT (cana própria + terceiros) ( ) ( ) 42,9% Arrendamentos e parcerias (88.865) (77.958) 14,0% Compra de cana de terceiros ( ) ( ) 63,5% Custos Industriais (84.843) (63.209) 34,2% Outros (10.622) (7.733) 37,4% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) 42,7% ATR Produto vendido ex-revenda (mil tons) ,1% CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton) (691) (562) 22,9% * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 22,9%

19 2.4 Lucro Bruto Para fins de análise da rentabilidade das operações da companhia, acompanhamos a evolução do lucro bruto caixa, que exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico e o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, além das operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). Dessa forma, o lucro bruto caixa do foi de R$282 milhões, um acréscimo de 6,0% em relação aos R$266 milhões observados no. A margem bruta foi de 32,4%, uma redução de 6,8 p.p. em relação ao observado no mesmo período da safra anterior. Abaixo a variação do lucro bruto caixa e da margem bruta entre as safras: Lucro Bruto caixa 2 ex-revenda/ HACC (R$ Milhões) e Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc (%) 39,2% 32,4% 6,0% Lucro Bruto caixa ex-revenda/hacc Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc 2 Exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico, o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, e as operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). 19

20 2.5 Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA s) No, as DVGA s totalizaram R$144 milhões, um aumento de 11,0% em relação ao. As despesas com vendas totalizaram R$71 milhões, um aumento de 70,1% na comparação com o mesmo período da safra anterior. Os principais fatores que contribuíram para essa variação foram: (i) o incremento dos gastos logísticos associados ao aumento da parcela de produtos exportados no mix de vendas e (ii) a alteração na classificação contábil de gastos logísticos associados à elevação de açúcar que anteriormente eram contabilizados no CPV e que a partir de agora são lançados nas despesas de embarque. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$72 milhões, um montante 17,3% inferior ao valor registrado no. Em termos reais, essas despesas apresentaram redução de 24,0% refletindo as iniciativas de otimização de despesas implementadas pela Companhia. A tabela abaixo demonstra a comparação entre os períodos: DVGA's (R$ Mil) % Vendas (71.289) (41.907) 70,1% Fretes (48.307) (32.399) 49,1% Embarque (17.559) (5.656) 210,4% Comissões, capatazias e outras despesas (5.423) (3.852) 40,8% Gerais e Administrativas (72.285) (87.407) -17,3% Pessoal (46.534) (43.420) 7,2% Serviços (19.073) (36.774) -48,1% Outras (6.678) (7.213) -7,4% DVGA's Caixa ( ) ( ) 11,0% As despesas com depreciações alocadas nas DVGA s totalizaram R$7,3 milhões no. 20

21 2.6 EBITDA O EBITDA ajustado foi de R$140 milhões (incluindo revenda/hacc), um montante 23% inferior ao registrado no. Visando uma análise mais adequada da rentabilidade operacional da Biosev, decidimos excluir do cálculo do EBITDA ajustado (3)(4) os efeitos das operações de revenda, incluídas as performances de exportação, e o impacto do hedge accounting (HACC) de dívida em moeda estrangeira na receita líquida (impacto não-caixa). Nesse sentido, e conforme gráfico abaixo, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$152 milhões no, uma redução de 24,4% em relação ao mesmo trimestre da safra anterior. Esse desempenho é resultado do aumento do CPV e das despesas de vendas, conforme já discutido, além do menor volume de reversão de provisões, que passaram de R$68 mihões no para R$11 milhões no 1T1 e foram contabilizados na linha de Outras Receitas/Despesas Operacionais. Os efeitos mencionados acima foram parcialmente compensados pelo aumento dos volumes vendidos e maiores preços de açúcar e etanol. A margem EBITDA ex-revenda/hacc foi de 17,4% no, uma redução de 12,2 p.p. em relação ao valor apresentado na safra anterior em função principalmente do aumento dos custos unitários e do menor volume de reversão de provisões, conforme já discutido. Abaixo a variação do EBITDA ajustado ex-revenda/hacc e da margem EBITDA entre as safras: EBITDA ajustado ex-revenda/hacc (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) 29,6% 17,4% -24,4% EBITDA ajustado ex-revenda/hacc Margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc 3 EBITDA é o resultado do período antes do resultado financeiro líquido, da depreciação, amortização e exaustão e do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Utilizamos, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração operacional de caixa. O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA (Instrução CVM 527), excluindo-se os itens não recorrentes. 4 EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS, ou US GAAP, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais como medida de liquidez. O EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da nossa lucratividade, em razão de não considerar determinados custos de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização. 21

22 A seguir apresentamos a composição do EBITDA ajustado bem como a sua conciliação com o resultado do período: Composição do EBITDA (R$ mil) % Receita Líquida ,8% CPV (Caixa) ( ) ( ) 25,7% Lucro Bruto (Caixa) ,4% DVGA's Caixa ( ) ( ) 11,0% TEAG - Lucro/Prejuízo (895) (390) 129,4% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais ,9% Itens não Recorrentes 44 (255) - EBITDA Ajustado ,0% Margem EBITDA Ajustado 8,4% 13,4% -5 p.p. Conciliação do EBITDA (R$ mil) * % RESULTADO DO PERÍODO ( ) ( ) 5,9% Imposto de Renda e Contribuição Social ,8% Resultado financeiro (27.020) Depreciação, amortização e exaustão ,7% EBITDA CVM ,2% Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda (57.774) (28.602) 102,0% Amortização da concessão - TEAG Itens não recorrentes 44 (255) - EBITDA Ajustado ,0% Margem EBITDA Ajustado 8,4% 13,4% -5 p.p. * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 22

23 2.7 Hedge A tabela a seguir demonstra nossa posição total de volumes e preços de açúcar fixados através de contratos de derivativos de commodities e câmbio, em 30 de junho de Operações de Hedge em 30/06/ /17 17/18 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 14,51 18,35 Câmbio (US$) Montante (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 3,693 3,692 Preço Hedgeado (cr$/lb) 53,59 67,76 O volume de mil toneladas fixadas representa aproximadamente 95% da nossa exposição para a safra 16/17 e o volume de 645 mil toneladas fixadas representa cerca de 40% da exposição da Biosev para a safra 17/18. Além da posição de derivativos de câmbio demonstrada na tabela acima, a Biosev constituiu posições adicionais de derivativos de moeda visando reduzir eventuais descasamentos entre o fluxo de receitas e desembolsos em moeda estrangeira associados à parcela dolarizada dos custos e do endividamento. 2.8 Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido do foi uma receita de R$27 milhões, o que representa uma reversão em relação ao resultado negativo de R$91 milhões registrado no mesmo período da safra anterior. Essa reversão resulta principalmente do impacto positivo da variação cambial no. A variação cambial líquida no foi de R$317 milhões e foi resultado da apreciação de 9,8% do Real em relação ao Dólar norte-americano sobre a parcela dos ativos e passivos denominados em Dólares. Esse montante representa 54% do total da variação cambial incorrida na safra. A parcela restante, de R$276 milhões, foi diferida para a conta de outros resultados abrangentes de acordo com a política de hedge accounting da Companhia. Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro foi uma despesa de R$290 milhões, representando um aumento de 138,4% em relação à safra anterior. Esse aumento decorre principalmente: (i) da marcação a mercado e realização de posições de instrumentos derivativos de moeda e (ii) do aumento das despesas com juros. Em 30 de junho de 2016, o Dólar estava cotado a 3,2098 R$/US$. 23

24 Abaixo a evolução do resultado financeiro entre os períodos: Resultado Financeiro (R$ mil) % Resultado Financeiro Líquido (91.242) -129,6% Variação Cambial (VC) Resultado Financeiro antes da VC ( ) ( ) 138,4% Despesas com Juros ( ) ( ) 26,9% Receitas com Juros de Aplicações Financeiras ,1% Operações com Derivativos ( ) (10.108) - Outras Receitas/(Despesas) Resultado antes da Tributação (EBT) O resultado antes da provisão para imposto de renda e contribuição social foi negativo em R$48 milhões no, o que se compara a um resultado negativo de R$127 milhões registrado no mesmo período da safra anterior. Além dos aspectos já discutidos anteriormente, esse resultado foi impactado positivamente pela variação do valor justo do ativo biológico menos seus custos estimados de venda entre os períodos, que foi de R$58 milhões no. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, decidimos incorporar as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no para fins de análises comparativas entre os trimestres, conforme tabela abaixo: Conciliação EBT divulgado e EBT pro forma EBT divulgado (23.902) Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico (84.492) Depreciação e amortização (18.583) EBT pro forma ( ) 2.10 Resultado do Período O resultado do período foi negativo em R$353 milhões, o que se compara a um prejuízo de R$334 milhões no mesmo período da safra anterior. Em adição aos fatores analisados anteriormente, o resultado do período foi impactado pela despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSLL) diferidos, no montante de R$305 milhões. Essa despesa é decorrente da (i) variação nas diferenças temporárias tributáveis do período, concentrada principalmente na variação cambial não realizada, além da (ii) não constituição de imposto diferido ativo sobre prejuízo fiscal acumulado e base 24

25 negativa da Contribuição Social, todos esses efeitos de caráter econômico, não gerando impactos de caixa. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, decidimos incorporar as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no para fins de análises comparativas entre os trimestres, conforme tabela abaixo: Conciliação Resultado do Período divulgado e pro forma Resultado do Período divulgado ( ) Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico (68.029) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico (84.492) Depreciação e amortização (18.583) Imposto de renda e contribuição social Resultado do Período pro forma ( ) 25

26 3. INVESTIMENTOS A Biosev investiu R$251 milhões no, um aumento de 11,0% em relação ao montante investido no mesmo período da safra anterior. Os investimentos relacionados à operação corrente totalizaram R$246 milhões, um aumento de 10,5% em relação ao montante investido no mesmo período da safra anterior. Este desempenho é decorrente: (i) dos maiores desembolsos associados a plantio e tratos, que refletem o aumento dos custos de insumos (fertilizantes e herbicidas) cujos preços foram impactados pela desvalorização do Real em relação ao Dólar, (ii) de investimentos industriais com o objetivo de elevar a confiabilidade das operações e (iii) da aquisição de colhedoras, o que não ocorreu no. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução no CAPEX de manutenção entressafra em função da antecipação do início da safra 16/17 em relação à safra anterior nos Polos RP e L/LP, o que reduziu a parcela dos desembolsos diferidos para o CAPEX. Os investimentos voltados à expansão foram de R$5 milhões e permanecem alinhados com a estratégia da Companhia de priorizar investimentos em plantio, tratos e manutenção industrial/agrícola. Segue tabela demonstrando a abertura dos investimentos: Investimentos (R$ Mil) % Expansão ,4% Operação ,5% Indústria ,8% Agrícola Plantio ,5% Tratos ,2% Manutenção Entressafra (Agr/Ind) ,0% Outros ,6% Total Investimentos ,0% 26

27 4. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da Biosev foi de R$6,1 bilhões ao final do, uma redução de 9,8% em relação ao endividamento do final da safra 15/16. O principal fator para a redução da dívida bruta foi o impacto da valorização de 9,8% do Real frente ao Dólar norte-americano sobre a parcela do endividamento denominada em dólares no montante de R$485 milhões. Adicionalmente, as amortizações líquidas totalizaram R$138 milhões e também contribuíram para a redução do endividamento bruto. A dívida líquida ajustada totalizou R$5,2 bilhões, um aumento de 21,7% em relação ao valor registrado no final da safra 15/16. Essa variação reflete principalmente a redução da posição de caixa, que totalizou R$549 milhões no encerramento do e que foi impactada pelo aumento das necessidades de capital de giro. Da posição total de caixa em 30 de junho de 2016, 55,5% estavam denominados em Dólar. Na tabela abaixo, apresentamos a abertura do endividamento: Endividamento (R$ Milhões) 30/06/ /03/2016 Var. % Dívida Bruta (6.052) (6.712) -9,8% Curto Prazo (3.359) (1.831) 83,4% Longo Prazo (2.693) (4.881) -44,8% Caixa e Aplicações Financeiras ,5% Dívida Líquida (5.503) (4.473) 23,0% Estoques de Alta Liquidez Disponíveis para Venda ,6% Dívida Líquida Ajustada (5.168) (4.248) 21,7% Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 3,70x 2,95x Abaixo a composição do endividamento por indexador e por instrumento em 30 de junho de 2016, além da posição do caixa por moeda. Endividamento por Instrumento e por Indexador (%) Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) 4,8% 3,3% 7,6% 27,2% 32,6% 0,9% 20,7% 11,5% 0,1% 66,8% 55,5% 44,5% 24,4% BNDES/FCO/FNE Dívida Reestruturada PPE ACC Outros NCE USD = 74,6% LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD 27

28 Conforme será discutido no capítulo Eventos Subsequentes, a Biosev concretizou a renovação, com cerca de um ano de antecedência ao vencimento, de linha de empréstimo sindicalizado na modalidade ACC (Adiantamento de Contrato de Câmbio), contratada originalmente em 16 de junho de A renovação totalizou US$310 milhões, o equivalente a 70% do montante originalmente contratado e o prazo do vencimento da operação foi estendido por dois anos adicionais ao vencimento original, ou seja, junho de O cronograma de vencimentos abaixo já reflete essa renovação: Caixa e Cronograma de Amortizações Pro Forma (R$ milhões) Caixa /17 17/18 18/19 19/20 20/21 a 27/28 R$ US$ Estoques de Alta Liquidez* 28

29 5. MERCADO DE CAPITAIS E RELAÇÕES COM INVESTIDORES O gráfico abaixo apresenta o desempenho das ações da Companhia nos últimos 12 meses comparado ao Ibovespa bem como a evolução da liquidez das ações. As ações da Biosev apresentaram valorização de 123,4% superando o Ibovespa, que apresentou valorização de 20,5%: Desempenho BSEV3 versus IBOV 150% 100% R$10,90 (+123,4%) 50% 0% (+20,5%) -50% -100% ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 Volume Financeiro Negociado (R$ mil) IBOV BSEV3 Fonte: Bloomberg, 12 de agosto de 2016 Cabe destacar que a Biosev foi uma das vencedoras do Troféu Transparência º Prêmio ANEFAC-FIPECAFI-SERASA EXPERIAN, na categoria Companhias com Receita Líquida até R$5 bilhões. O prêmio reconhece a qualidade das informações contidas nas demonstrações financeiras e notas explicativas, bem como a transparência e a consistência das informações divulgadas, com destaque para a aderência integral às Normas Contábeis e a inexistência de ressalvas no Relatório dos Auditores Independentes, dentre outros fatores. 29

30 6. GUIDANCE A Biosev confirma o guidance já divulgado ao mercado conforme tabela abaixo: Safra 16/17 Guidance Moagem de Cana (milhões de toneladas) 30,5-33,5 ATR Cana (kg/ton) 129,0-133,0 ATR Total (milhões de toneladas)* 3,93-4,46 *ATR Total calculado pela multiplicação do volume de moagem pelo ATR Cana 30

31 7. EVENTOS SUBSEQUENTES Até o dia 10 de agosto de 2016, a Biosev obteve a renovação, com cerca de um ano de antecedência ao vencimento, da linha de empréstimo sindicalizado na modalidade ACC (Adiantamento de Contrato de Câmbio), contratada originalmente em 16 de junho de A renovação totalizou US$310 milhões, o equivalente a 70% do montante originalmente contratado e o prazo do vencimento foi estendido por dois anos adicionais ao vencimento original, ou seja, junho de A operação sindicalizada contou com a coordenação do banco ING e demais instituições financeiras participantes, além do próprio ING foram ABN AMRO Bank, BNP Paribas, Rabobank, e Crédit Agricole. Seguem em curso negociações da Companhia com outras instituições financeiras internacionais, cujo ingresso no sindicato poderá vir a ocorrer em data futura. A taxa de juros da transação será igual a LIBOR + 5,65% ao ano nos níveis atuais de alavancagem. A operação possui relevância estratégica para a Biosev e foi estruturada visando atingir os seguintes objetivos: (i) alongar o perfil de endividamento da companhia e (ii) garantir acesso a linhas de financiamento em condições adequadas e competitivas. 31

32 8. ANEXOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS 8.1 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO Demonstrativo de Resultado (R$ Mil) * % RECEITA BRUTA ,0% Impostos e Deduções (61.360) (47.845) 28,2% RECEITA LÍQUIDA ,8% Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) 21,5% LUCRO BRUTO ,2% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) (75.132) 85,8% Gerais e Administrativas (79.619) (95.587) -16,7% Vendas (71.289) (41.907) 70,1% Resultado de equivalência patrimonial (2.995) (2.490) 20,3% Outras receitas (despesas) operacionais ,9% Resultado financeiro líquido (91.242) - RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO (47.870) ( ) - Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) 47,8% RESULTADO DO PERÍODO ( ) ( ) 5,9% * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 32

33 8.2 BALANÇO ATIVO ATIVO (RS Mil) 30/06/16 31/03/2016¹ % CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,7% Aplicações financeiras ,9% Instrumentos financeiros derivativos ,8% Contas a receber ,7% Estoques² ,5% Ativo biológico ,5% Impostos a recuperar ,4% Outros créditos ,5% Ativos mantidos para venda Total do ativo circulante ,9% NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras ,0% Adiantamentos a fornecedores ,1% Depósitos judiciais ,0% Impostos a recuperar ,3% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,9% Outros créditos ,3% Investimentos ,4% Ativo imobilizado ,6% Máquinas, equipamentos e instalações ,7% Ativo biológico ,1% Intangível ,3% Total do ativo não circulante ,2% TOTAL DO ATIVO ,1% 1 - Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 2 - Inclui commodities para cumprimento de contratos de performance de exportação: R$679 milhões em 30/06/2016 e R$269 milhões em 31/03/

34 8.3 BALANÇO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO (R$Mil) 30/06/16 31/03/2016* % CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,4% Adiantamentos de clientes no país ,1% Adiantamentos de clientes no exterior ,8% Fornecedores ,2% Provisões e encargos sobre a folha de pagamento ,1% Impostos e contribuições a recolher ,0% Instrumentos financeiros derivativos ,5% Outras obrigações ,1% Total do passivo circulante ,2% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,8% Adiantamentos de clientes no exterior ,7% Fornecedores ,1% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,3% Instrumentos financeiros derivativos ,6% Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais ,4% Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações ,0% Total do passivo não circulante ,9% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) 10,0% Outros resultados abrangentes ( ) ( ) -18,5% Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores ( ) ( ) 47,5% Participação dos acionistas não controladores ,9% Total do patrimônio líquido ( ) ( ) 49,5% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,1% * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 34

35 8.4 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa (R$ Mil) 30/06/16 30/06/2015* FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período ( ) ( ) Itens que não afetam o caixa Depreciação e amortização Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico (57.774) (28.602) Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos ( ) ( ) Resultado não realizado de derivativos Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos Outros itens que não afetam o caixa (37.588) Redução/(aumento) de ativos ( ) ( ) Aumento/(redução) de passivos ( ) ( ) Dividendos recebidos - - Juros de empréstimos e financiamentos pagos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades operacionais ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo imobilizado ( ) (56.570) Adições ao ativo biológico ( ) ( ) Adições ao intangível (954) (1.089) Redução/(aumento) de aplicações financeiras ( ) Outros (14.371) (18.176) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de investimento ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de financiamento ( ) AUMENTO/(REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período * Informações do em base pro forma, ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 35

36 9. APÊNDICE PANORAMA DE MERCADO Açúcar Preço O preço do açúcar registrou média de US$17,04 c/lb no, um aumento de 37,0% em relação ao mesmo período da safra anterior (US$12,44 c/lb). Em Reais os preços também foram positivamente impactados pela desvalorização do Real frente ao Dólar norte-americano, e atingiram R$59,78 c/lb, um aumento de 56,3% na comparação com º (R$38,24 c/lb). Fundamentos No início da safra 16/17, a região Centro-Sul processou 215 milhões de toneladas de cana, um aumento de 10% em relação à safra anterior. A produção de açúcar apresentou números ainda mais expressivos, atingindo a marca de 11 milhões de toneladas, incremento de 20% em relação ao mesmo período da safra anterior, reflexo da elevação do mix de açúcar e do teor de ATR. A elevação do mix de açúcar é resultado dos altos preços do produto, que são reflexo de um balanço internacional de oferta e demanda deficitário. A região Norte-Nordeste está prestes a encerrar sua safra (agosto-julho) e registra a menor moagem de sua história em decorrência do clima seco causado pelo forte El Niño. Até o final de junho, a região processou pouco mais de 46 milhões de toneladas e produziu 2,5 milhões de toneladas de açúcar. O déficit mundial de açúcar, causado pela retração da oferta em diversos polos produtivos importantes do hemisfério norte, tem suportado preços e incentivado a Indústria Sucroalcooleira Brasileira a favorecer sua produção. Este cenário tem incentivado as exportações do país que, até o final de julho, já haviam superado a marca de 6,5 milhões de toneladas. Preços Médios de Açúcar VHP, Cristal e Refinado (US$/Ton) Fonte: Bloomberg, Junho

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