PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA PROSSEGUE AUMENTANDO E EBITDA AJUSTADO ATINGE R$1,1 BILHÃO

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1 PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA PROSSEGUE AUMENTANDO E EBITDA AJUSTADO ATINGE R$1,1 BILHÃO Lucro Líquido foi de R$43 milhões no São Paulo, 09 de fevereiro de 2017 A Biosev, a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, com 11 unidades agroindustriais no Brasil, apresenta os resultados referentes ao terceiro trimestre da safra 2016/17 encerrado em 31 de dezembro de DESTAQUES DO BM&FBOVESPA: BSEV3 Cotação em 08/02/2017: R$7,44 Nº. de ações: Valor de mercado: R$1,6 bilhão Teleconferência em Português 10 de fevereiro de h00 (Brasília - BRST) 8h00 (NY - EST) 13h00 (Londres - GMT) Telefone: (11) (11) Senha: Biosev Replay: (11) Código: # Teleconferência em Inglês 10 de fevereiro de h00 (Brasília - BRST) 09h00 (NY- EST) 14h00 (Londres- GMT) Telefone: +1 (786) Toll-free : +1 (888) Senha: Biosev Replay: Código: # Relações com Investidores ri@biosev.com Telefone: (11) Produtividade agrícola consolidada (TCH) atingiu 79,5 ton/ha no, um crescimento de 3%: No Centro-Sul, a produtividade atingiu 82,7 ton/ha, um aumento de 3%; No Polo Ribeirão Preto, a produtividade alcançou 83,3 ton/ha, um aumento de 9%; No Polo Lagoa da Prata, a produtividade cresceu 11% e o TCH atingiu 83,6 ton/ha. Moagem foi de 29,1 milhões, um aumento de 2%. O Polo Nordeste continua a moagem no 4T17, ao passo em que os demais Polos deverão retomar as atividades de moagem no mês de março/17; O ATR Cana atingiu 130,9 kg/ton, um aumento de 1%, com crescimento deste indicador em todos os Polos e destaque para o Polo Mato Grosso do Sul, onde o crescimento foi de 3% no ; Receita de açúcar cresceu 36%, com destaque para a evolução de 14% nos preços e aumento de 19% nos volumes vendidos; Os preços de etanol apresentaram crescimento de 17% no e de 23% no ; Redução de 6% das Despesas Gerais e Administrativas no equivalente a 12% em termos reais; Redução da alavancagem financeira para 3,1x no (versus 3,7x no ). A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo e atua com 11 unidades agroindustriais no Brasil. A Companhia, que é controlada pela Louis Dreyfus Group, iniciou sua atuação no setor de açúcar e etanol em 2000, com a aquisição de sua primeira unidade no Brasil, e desde então tem implementado uma trajetória de crescimento que combinou aquisições e expansões, resultando em um aumento de capacidade de moagem de 0,9 milhões tons/ano em 2000 para 36,4 milhões tons/ano atualmente. A Biosev gerencia hectares de terras e tem capacidade de comercializar Gwh de energia elétrica proveniente da biomassa. A Companhia adota os mais altos padrões de governança corporativa e é listada no Novo Mercado da BM&FBovespa.

2 1. DESEMPENHO OPERACIONAL Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência operacional e produtividade, que serão analisados na sequência: Eficiência e Produtividade % % Moagem (mil tons) ,7% ,9% Própria ,8% ,0% Terceiros ,1% ,2% TCH (ton/ha)* 73,4 71,1 3,2% 79,5 77,4 2,8% ATR Cana (Kg/ton) 133,7 130,6 2,4% 130,9 129,4 1,2% Mecanização na colheita (%) 97,1% 96,7% 0,4 p.p. 98,1% 97,2% 0,9 p.p. * Considera somente cana própria. 1.1 Eficiência Operacional A Biosev atingiu um volume de moagem de 29,1 milhões de toneladas no, um crescimento de 1,9% em relação ao montante registrado no mesmo período da safra anterior. O maior volume de moagem no é resultado principalmente do crescimento de 2,8% do TCH. A moagem no Polo Ribeirão Preto (RP) foi de 15,5 milhões de toneladas no, praticamente em linha com o. Esse desempenho foi resultado do crescimento de 8,6% da produtividade dos canaviais, que atingiu 83,3 ton/ha, e foi compensado pela redução na área colhida, em função das chuvas no 1T17 e pela redução da eficiência industrial. No Polo Mato Grosso do Sul (MS), a moagem foi de 7,3 milhões de toneladas no, um aumento de 3,4%. Esse desempenho é consequência do aumento de 14,2% da área colhida, que compensou parcialmente o decréscimo de 4,7% na produtividade. Nos Polos de Leme (L) e Lagoa da Prata (LP), a moagem combinada foi de 4,6 milhões de toneladas no, o que representa um crescimento de 11,5% na comparação com o. Esse resultado é decorrente do crescimento de 4,0% na produtividade e do aumento da área colhida. A moagem consolidada da Biosev atingiu 7,9 milhões de toneladas no, praticamente em linha com o registrado no. Essa performance é resultado do aumento da moagem nos Polos MS, L e LP, o que foi compensado pela redução da moagem no Polo RP. A Biosev dará continuidade às atividades de moagem em suas unidades ao longo do 4T17. As unidades de Estivas e Giasa, que compõem o Polo Nordeste, processarão cana-de-açúcar conforme cronograma da safra típico para aquela região. Adicionalmente, as atividades de moagem deverão ser retomadas nas demais unidades a partir de março de

3 A seguir apresentamos a evolução da moagem consolidada e nos Polos RP e MS: Evolução da moagem (em mil toneladas) Consolidado ,9% Ribeirão Preto -0,2% Mato Grosso do Sul ,4% Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul -0,7% ,2% ,7%

4 1.2 Produtividade TCH (Toneladas de Cana por Hectare) A produtividade dos canaviais medida pelo TCH atingiu 79,5 ton/ha no, um aumento de 2,8%, decorrente principalmente: (i) da execução disciplinada do plano de readequação dos varietais de cana; (ii) do emprego das melhores práticas agrícolas, que incluem a utilização de adubação líquida e foliar, ferti-irrigação e a adequação de processos e equipamentos visando otimizar a colheita mecanizada e reduzir o pisoteio e (iii) do uso mais intensivo da tecnologia agrícola, que será detalhada no capítulo Nesse sentido, vale destacar o crescimento de 8,6% da produtividade no Polo RP, que atingiu 83,3 ton/ha no bem como o crescimento de 11,1% na produtividade do Polo LP, que atingiu 83,6 toneladas por hectare. Ainda no período acumulado da safra, o TCH do Polo MS foi de 80,9 ton/ha, uma redução de 4,7% em relação ao, decorrente principalmente dos impactos de condições climáticas adversas no período em análise. A produtividade consolidada atingiu 73,4 ton/ha no, um crescimento de 3,2% na comparação com o. Destaque para o aumento da produtividade no Polo RP, que teve crescimento de 4,8% no TCH. No Polo MS, o TCH foi impactado por condições climáticas adversas, conforme mencionado anteriormente, e ficou em 79,7 ton/ha. Abaixo mostramos a evolução do TCH consolidado e nos Polos RP e MS, com destaque para a produtividade consolidada da Biosev e do Polo RP: Evolução do TCH (ton/ha) Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 77,4 2,8% 79,5 76,6 8,6% 84,8 83,3-4,7% 80,9 Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 3,2% 71,1 73,4 73,0 4,8% 76,5 82,9-3,8% 79,7 4

5 1.2.2 ATR (Açúcar Total Recuperável) Cana O teor de ATR da cana foi de 130,9 kg/ton no, um aumento de 1,2%. O maior ATR cana reflete (i) a evolução do plano de readequação do perfil varietal, (ii) a redução de impurezas vegetais e minerais no processo de colheita, (iii) a aplicação sistemática de maturador e (iv) condições climáticas favoráveis ao acúmulo de ATR na cana durante a safra 16/17. Nesse sentido, todos os Polos da Biosev apresentaram crescimento de ATR. No Polo MS, o ATR cana atingiu 121,1 kg/ton no, um aumento de 0,7% e no Polo RP, o ATR cana foi de 132,8 kg/ton, um aumento de 0,3% na comparação com o mesmo período da safra anterior. O ATR cana consolidado atingiu 133,7 kg/ton no, um montante 2,4% superior ao registrado no. Vale destacar o crescimento combinado do ATR nos Polos L/LP, que atingiu 139,8 kg/ton, um crescimento de 8,0%. Abaixo a evolução do ATR entre as safras: Evolução do ATR Cana (kg/ton) Consolidado 129,4 1,2% 130,9 Ribeirão Preto 0,3% 132,4 132,8 Mato Grosso do Sul 120,2 0,7% 121,1 Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 130,6 133,7 2,4% 131,6 2,8% 135,3 120,1 2,9% 123,7 5

6 1.2.3 Tecnologia Agrícola A Biosev investe de forma consistente em tecnologia agrícola visando ao aumento da produtividade e longevidade de seu canavial. Neste sentido, a Biosev já conta com 100% de piloto automático nas operações de colheita e plantio mecanizados nas suas unidades do Centro-Sul, além de já contar com a totalidade do canavial georreferenciado, o que assegura as condições necessárias para a automatização do plantio e da colheita. Para otimizar o uso dessa tecnologia, a empresa possui simuladores de colheita, onde suas equipes são treinadas e capacitadas de forma a obter a melhor eficiência dos equipamentos no campo. Adicionalmente, a Biosev utiliza veículos aéreos não tripulados (VANTs) para fazer imagens e análises de seus canaviais, ferramenta fundamental para tomadas de decisões assertivas. Atualmente, a ferramenta tem sido utilizada para a identificação e correção de falhas nos canaviais dos Polos RP, MS e NE. Visando aumentar a produtividade na região Nordeste, foi iniciada a operação do projeto piloto de irrigação por gotejamento na unidade de Estivas. Com essa tecnologia, será possível aumentar a produtividade e a longevidade do canavial, reduzir os custos de produção por tonelada de cana e elevar a eficiência no aproveitamento da água e insumos. Outra importante iniciativa no Polo NE é a parceria com a Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), voltada para pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de cana visando impulsionar o melhoramento genético na região Nordeste. Já em relação ao perfil varietal do canavial, a Biosev tem utilizado mudas pré-brotadas (MPB) visando acelerar a multiplicação de variedades mais produtivas e ricas em açúcar. Essa tecnologia permite a produção de cana-de-açúcar a partir de mudas devidamente selecionadas e de alta qualidade, livres de doenças e pragas, o que garante uma taxa de multiplicação maior quando comparada com o sistema de plantio tradicional. Durante a safra 16/17 já foram plantadas 2 milhões de MPBs. Os canaviais produzidos com MPB também são fontes de mudas convencionais (colmos) de excelente qualidade e fitossanidade para o plantio convencional. Para essa operação, a Companhia iniciou a avaliação de plantadoras que fazem a dosagem e distribuição de mudas automaticamente, sem a necessidade de intervenção de um operador. Os resultados esperados são maior eficiência de plantio e redução no consumo de mudas. Também estão sendo testados controladores de vazão nas plantadoras para o controle de aplicação de insumos de plantio na Unidade Vale do Rosário. Com o objetivo de garantir a máxima produtividade de seus canaviais, a Biosev está realizando adubação foliar (aplicação aérea) no Centro-Sul, manejo que visa estimular o acúmulo de fitomassa na época de máximo desenvolvimento da cultura, de novembro a março. Também tem utilizado modelagem matemática para o controle de pragas no Polo RP, o que direciona recursos para as áreas com maior probabilidade de incidência de pragas, aumentando a eficiência de controle e, consequentemente, aumentando a produtividade. Além dessas tecnologias já consolidadas, a Biosev faz uso de Agricultura de Precisão para aplicação de corretivos de solo. As informações georreferenciadas possibilitam a elaboração de mapas para aplicação de insumos em taxa variável, permitindo melhor distribuição e maior controle no uso de corretivos. 6

7 Atualmente, a Companhia conta com Centros de Operações Agrícolas nas suas 11 unidades agroindustriais. Essa ferramenta de gestão tem aprimorado o monitoramento das atividades no campo, em especial o desempenho das frentes de colheita e plantio e, consequentemente, aumentado a eficiência operacional. 7

8 1.3 Produção Na tabela abaixo demonstramos os volumes e o mix de produção: Produção % % Mix Açúcar (%)* 47,8% 43,8% 4 p.p. 51,3% 46,9% 4,4 p.p. Mix Anidro (%) 28,3% 30,5% -2,2 p.p. 36,3% 32,5% 3,8 p.p. Produção (mil tons ATR Produto)** ,2% ,2% Açúcar (mil tons) ,0% ,6% Etanol (mil m³) ,2% ,2% Cogeração para venda (GWh) ,4% ,4% * A partir do 2T16, alinhamos a metodologia de cálculo do mix de açúcar com aquela praticada pela UNICA **Considera os fatores de conversão dos produtos utilizados no Estado de SP, divulgados no Manual do Consecana ATR Produto A produção em toneladas de ATR Produto atingiu mil toneladas no, um aumento de 1,2% em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse crescimento é decorrente principalmente do aumento de 1,9% do volume de moagem e do aumento de 1,2% do ATR cana, que foram parcialmente compensados pela redução da eficiência industrial. No, a produção em toneladas de ATR Produto foi de mil toneladas, uma redução de 1,2% em relação ao. A performance do trimestre foi impactada pela redução de 0,7% da moagem e pela redução da eficiência industrial, que foram parcialmente compensadas pelo aumento de 2,4% do ATR Cana. A redução da eficiência industrial está associada ao maior tempo de indisponibilidade de equipamentos combinada com uma menor eficiência no processo industrial, em especial nos Polos RP e MS. O aumento da eficiencia dos equipamentos é foco de concentração durante a entresafra em curso e tem como objetivo eliminar gargalos e potencializar o volume de ATR produto na safra 17/18. Em linha com essa estratégia, a Biosev está aprofundando as atividades de engenharia de processo visando elevar o padrão de eficiência industrial em suas unidades. Vale observar que o mix de açúcar no, foi 4,4 p.p. superior ao registrado na safra anterior em função do maior direcionamento de ATR para a produção de açúcar devido à melhor rentabilidade desse produto em relação ao etanol. O mix de anidro (etanol anidro sobre o total de etanol produzido) foi de 36,3% no, um aumento de 3,8 p.p. em relação ao mesmo trimestre da safra anterior, em função da melhor rentabilidade relativa desse produto em relação ao etanol hidratado e à geração de energia. 8

9 1.3.2 Cogeração A Biosev possui plantas de cogeração de energia em todas as suas 11 unidades industriais, sendo autossuficiente durante a safra. Dessas unidades, nove produzem energia excedente disponível para comercialização. A cogeração destinada para venda atingiu um volume de 784 GWh no, um decréscimo de 8,4%. Essa redução é resultado principalmente da cessação de produção de energia a partir de biomassa externa, o que foi parcialmente compensado pelo aumento da moagem e da produtividade. Considerando exclusivamente a energia produzida a partir da biomassa própria, o volume de cogeração aumentou 7,4% entre os períodos. A produtividade das unidades de cogeração, expressa em volume de energia disponibilizada para a venda por tonelada de cana moída 1, foi de 30,9 kwh/ton no, um aumento de 4,7% em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse aumento é resultado de otimizações implementadas no processo de cogeração, bem como de condições climáticas mais favoráveis (safra atual menos chuvosa). A cogeração de energia destinada para venda foi de 228 GWh no, um aumento de 3,4% decorrente principalmente do aumento da produtividade. Abaixo mostramos a comparação do volume de energia cogerada para venda e da produtividade entre os períodos, em bases consolidadas e para os Polos de RP e MS: Cogeração para venda Consolidado 29,5 30,9-8,4% , Ribeirão Preto 21,5-9,2% Mato Grosso do Sul 48,1 45,6-6,4% Consolidado Ribeirão Preto Mato Grosso do Sul 26,3 33,2 23,4 23,0 46,3 53,3 3,4% ,2% ,6% Esse indicador de produtividade não considera o volume de moagem das usinas não exportadoras de energia e nem os montantes de biomassa externa. 9

10 2. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 2.1 Alteração das normas para contabilização do ativo biológico A partir dessa safra, a Biosev passa a contabilizar o ativo biológico de acordo com as novas normas contábeis CPC 27 / IAS 16 e CPC 29 / IAS 41. Neste sentido, foram realizadas as seguintes alterações na classificação contábil e no cálculo do valor justo do ativo biológico: i. A contabilização do valor justo das soqueiras permanece classificada no ativo não circulante, na linha ativo imobilizado e não mais na linha ativo biológico.a contabilização do seu valor passa a ser pelo seu custo atribuído e não mais pelo valor justo; ii. A contabilização da cana em pé passa a ser feita no ativo circulante, na linha ativo biológico e não mais no ativo não circulante. A sua mensuração permanece a valor justo menos custos estimados de venda e será calculada através do método do fluxo de caixa descontado que, com a nova norma, passa a compreender o fluxo de caixa projetado para o período de 12 meses (anteriormente eram seis anos). De forma a incorporar o novo padrão e manter a comparabilidade nos resultados da companhia entre os períodos, os valores divulgados foram ajustados para refletir a nova norma, quando aplicável. A seguir o detalhamento dos impactos da adoção das novas normas para o ativo biológico sobre o demonstrativo de resultados da Companhia no e : Demonstração do Resultado Divulgado Efeito Ativo Biológico Ajustado Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) (55.134) Demonstração do Resultado Divulgado Efeito Ativo Biológico Ajustado Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social ( ) (19.503) Vale salientar que os ajustes acima produziram impactos de natureza exclusivamente contábil, não impactando o fluxo de caixa da Biosev. 10

11 2.2 Receita Líquida A receita líquida excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$5,5 bilhões, um aumento de 12,0% no. Essa performance decorre principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol, além do aumento da receita com outros produtos, que será discutido no item Por sua vez, a receita com energia apresentou redução de 6,3% em função principalmente dos menores preços registrados no período. A receita líquida excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$1,6 bilhão no, uma redução de 11.0% em relação ao, em função principalmente da redução da receita com etanol no mercado externo e da redução da receita com outros produtos. A tabela abaixo apresenta a abertura da receita líquida: Receita Líquida ex-hacc (R$ Mil) % % Açúcar ,7% ,6% Mercado Interno ,1% ,3% Mercado Externo ,6% ,6% Etanol ,1% ,2% Mercado Interno ,8% ,7% Mercado Externo ,0% ,9% Energia ,9% ,3% Outros Produtos* ,2% ,7% Total ,0% ,0% * Subprodutos derivados do processo de produção de açúcar e etanol tais como levedura seca, melaço em pó, bagaço cru/hidrolisado e commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação. Na tabela a seguir, apresentamos a posição dos estoques de açúcar e etanol ao final dos períodos indicados: Estoques Açúcar (mil tons) Etanol (mil m³)

12 Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por produto entre as safras, excluindo (i) os efeitos contábeis (não caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira e (ii) a receita das operações de performance de contratos de exportação, que são contabilizadas na linha de receita de outros produtos. Destaque para o aumento da receita de açúcar em função do aumento do volume vendido e do preço: Receita Líquida ex-hacc por Produto (%) Abaixo apresentamos a abertura da receita líquida por mercado, excluindo os efeitos do hedge accounting bem como receita das operações de performance de contratos de exportação: Receita Líquida ex-hacc por Mercado (%) 12

13 2.2.1 Açúcar A receita líquida do açúcar excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$2,5 bilhões no, um aumento de 35,6% em relação ao. Esse resultado reflete principalmente o crescimento de 19,3% dos volumes vendidos combinado com o aumento de 13,7% dos preços médios no período. O aumento dos preços médios observados no reflete a recuperação do preço do açúcar no mercado internacional e o aumento dos prêmios dos açúcares cristal e refinado sobre o VHP. O maior volume vendido é resultado principalmente do aumento da participação do açúcar no mix de produção. A receita líquida do açúcar excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) atingiu R$814 milhões no, um aumento de 16,7% em relação ao. Esse resultado é função do crescimento de 20,4% dos volumes vendidos no período, decorrente do aumento da participação do açúcar no mix de produção. Este efeito foi parcialmente compensado pela redução de 3,1% nos preços médios, decorrente da menor participação de produtos de maior valor agregado no mix de vendas. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios do açúcar, excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc (R$ milhões) Volume (mil ton) Preço Médio (R$/Ton) ,6% ,7% ,3% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 13

14 Receita Líquida ex-hacc (R$ milhões) Volume (mil ton) Preço Médio (R$/Ton) -3,1% ,7% ,4% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio O gráfico a seguir demonstra a abertura da receita por tipo de açúcar, excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc por tipo de açúcar (%) 1T15 4,9% 7,7% 18,3% 69,0% VHP Cristal Cristal Líquido Refinado 14

15 2.2.2 Etanol A receita líquida de etanol excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) foi de R$1,3 bilhão no, uma redução de 9,2% em relação ao. Esse resultado reflete a redução de 22,5% nos volumes vendidos, que foi parcialmente compensada pelo o aumento de 17,1% dos preços médios. O aumento dos preços médios observados no é decorrente (i) dos maiores preços de etanol praticados no mercado interno sustentados pela menor oferta deste produto em função do maior direcionamento de ATR para a produção de açúcar, (ii) do impacto positivo da nova política de preços da Petrobras e (iii) da maior participação de etanol anidro, neutro e industrial, que são produtos de maior valor agregado, no mix de vendas. No período acumulado da safra, a redução de 22,5% no volume vendido é função do mix de produção mais voltado para o açúcar e da decisão de aumentar o etanol a ser comercializado durante a entresafra.. A receita líquida de etanol excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC) foi de R$473 milhões no, uma redução de 30,1% em relação ao. Na comparação trimestral, os preços médios aumentaram 23,2% e os volumes foram reduzidos em 43,2%, em função dos motivos mencionados anteriormente. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de etanol, excluindo os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC): Receita Líquida ex-hacc (R$ milhões) Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) ,2% ,1% -22,5% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio 15

16 Receita Líquida ex-hacc (R$ milhões) Volume (mil m³) e Preço Médio (R$/m³) ,1% ,2% ,2% Mercado Interno Mercado Externo Preço Médio No gráfico abaixo apresentamos o detalhamento da receita por tipo de etanol, excluindo-se os efeitos contábeis (não-caixa) do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira (HACC), onde destacamos o aumento da participação de etanol anidro, neutro e industrial no mix de vendas: Receita Líquida ex-hacc por tipo de etanol (%) 16

17 2.2.3 Energia A receita líquida de energia foi de R$184 milhões no, uma redução de 6,3% em relação ao, função principalmente da redução do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) que impactou negativamente o preço médio da Biosev. Essa redução foi parcialmente compensada pelo aumento de 17,3% do volume vendido em função do aumento da moagem e da maior quantidade de operações de revenda de energia. A receita líquida de energia foi de R$65 milhões no, um aumento de 1,9% em função do aumento nos volumes vendidos, que foi parcialmente compensado pelos menores preços médios registrados no período. Nos gráficos abaixo apresentamos a evolução da receita líquida e o comparativo de volumes e preços médios de energia: Receita Líquida (R$ milhões) Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) 232-6,3% -20,1% ,7% ,3% Receita Líquida 1T15 Volume 1T16 Preços Receita Líquida (R$ milhões) Volume (GWh) e Preço Médio (R$/MWh) ,7% -14,3% ,9% 18,9% T15 1T16 Receita Líquida Volume Preços 17

18 2.2.4 Outros Produtos Na linha de outros produtos, são contabilizadas as receitas com levedura seca, melaço em pó, bagaço cru e hidrolisado para ração animal, além das receitas advindas da comercialização spot de commodities para o cumprimento de contratos de performance de exportação associados a obrigações em moeda estrangeira. A receita com outros produtos foi de R$1,6 bilhão no, sendo que a maior parte está relacionada com a performance de contratos de exportação associados a vencimentos de contratos de dívida em moeda estrangeira. 18

19 2.3 Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O CPV total foi de R$4,7 bilhões no, um aumento de 12,8% em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse acréscimo deve-se principalmente: (i) ao aumento dos custos unitários, que serão discutidos a seguir, (ii) ao crescimento de 1,5% no volume de ATR vendido e (iii) ao maior volume de operações de revenda, incluídas as performances de exportação. Excluindo-se os efeitos não-caixa e os custos com revenda, o CPV foi de R$2,0 bilhões, um montante 25,9% acima do apresentado no. O CPV unitário passou de R$541/ton para R$671/ton entre as safras, devido a: (i) maiores custos associados à compra cana de terceiros decorrentes da elevação de 31,6% do CONSECANA; (ii) aumento dos custos com CCT relacionados principalmente com mão de obra, manutenção e diesel; (iii) aumento dos custos com arrendamento (também impactados pelo CONSECANA) e (iv) aumento dos custos industriais relacionados principalmente com mão de obra e manutenção industrial. O CPV Caixa ex-revenda foi de R$664 milhões no, uma redução de 2,7% em relação ao em função principalmente da redução de 18,7% no volume de ATR vendido. Em termos unitários, o CPV aumentou 19,7% passando de R$581/ton para R$695/ton. 19

20 As tabelas a seguir apresentam as aberturas do CPV total e do CPV caixa: Custo dos Produtos Vendidos (R$ Mil) * % * % CPV Total ( ) ( ) -12,8% ( ) ( ) 12,8% Itens não-caixa ( ) ( ) -32,3% ( ) ( ) -4,7% Depreciações e Amortizações ( ) ( ) 25,6% ( ) ( ) 24,1% Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) 0,0% ,2% CPV Caixa ( ) ( ) -5,8% ( ) ( ) 16,5% Pessoal ( ) ( ) -10,9% ( ) ( ) 8,6% Matéria prima (cana, arrendamento e CCT) ( ) ( ) -0,5% ( ) ( ) 29,5% Insumos industriais e serviços (55.144) (55.527) -0,7% ( ) ( ) 38,3% Mercadoria de revenda ( ) ( ) -10,8% ( ) ( ) 8,2% Performance de exportação de commodities ( ) ( ) -43,1% ( ) ( ) 8,4% Açúcar, etanol e energia ( ) ( ) 71,9% ( ) ( ) 7,5% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) -2,7% ( ) ( ) 25,9% * Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). CPV Caixa ex-revenda (R$ Mil) % % Custos Agrícolas ( ) ( ) -2,3% ( ) ( ) 26,7% CCT (cana própria + terceiros) ( ) ( ) -18,7% ( ) ( ) 14,9% Arrendamentos e parcerias ( ) ( ) 11,6% ( ) ( ) 25,7% Compra de cana de terceiros ( ) ( ) 5,6% ( ) ( ) 36,6% Custos Industriais (95.637) ( ) -6,1% ( ) ( ) 19,5% Outros (1.554) (132) 1077,4% (19.425) (11.906) 63,2% CPV Caixa ex-revenda ( ) ( ) -2,7% ( ) ( ) 25,9% ATR Produto vendido ex-revenda (mil tons) ,7% ,5% CPV Caixa ex-revenda (R$/Ton) (695) (581) 19,7% (671) (541) 24,1% 20

21 2.4 Lucro Bruto Para fins de análise da rentabilidade das operações da companhia, a Biosev acompanha a evolução do lucro bruto caixa, que exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico e o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, além das operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). Dessa forma, o lucro bruto caixa do foi de R$1,5 bilhão, um acréscimo de 5,5% em relação aos R$1,4 bilhão observados no. A margem bruta foi de 42,9%, uma redução de 4,3 p.p. em relação ao observado no mesmo período da safra anterior. No o lucro bruto foi de R$520 milhões, uma redução de 19,4% em relação aos R$644 milhões observados no. A margem bruta foi de 43,9%, uma redução de 4,7 p.p. em relação ao observado no mesmo período da safra anterior. Abaixo a variação do lucro bruto caixa e da margem bruta entre as safras: Lucro Bruto caixa 2 ex-revenda/ HACC (R$ Milhões) e Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc (%) 48,6% 43,9% 47,2% 42,9% ,5% ,4% 520 Lucro Bruto caixa ex-revenda/hacc Margem Bruta caixa ex-revenda/hacc 2 Exclui as depreciações, amortizações, variações do valor justo do ativo biológico, o efeito do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira na receita líquida, e as operações de revenda (as operações de revenda compreendem as operações de performance de exportação). 21

22 2.5 Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (DVGA s) As DVGA s totalizaram R$477 milhões no, um aumento de 9,9% em relação ao. As despesas com vendas totalizaram R$233 milhões, um aumento de 34,4% na comparação com o mesmo período da safra anterior. O principal fator que contribuiu para essa variação foi o incremento dos gastos logísticos associados ao aumento da parcela de produtos exportados no mix de vendas ao longo da safra. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$244 milhões, um montante 6,3% inferior ao registrado no. Em termos reais, essas despesas apresentaram redução de 11,9% refletindo as iniciativas de otimização de despesas implementadas pela Companhia. No as DVGA s totalizaram R$140 milhões, uma redução de 5,4% em relação ao mesmo período da safra anterior. No trimestre, as despesas com vendas totalizaram R$61 milhões, uma redução de 8,5% em relação ao em função principalmente da redução do volume de exportações. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$79 milhões, um valor 2,8% inferior ao registrado no, refletindo as iniciativas mencionadas anteriormente. A tabela abaixo demonstra a comparação das DVGA s entre os períodos: DVGA's (R$ Mil) % % Vendas (61.307) (66.995) -8,5% ( ) ( ) 34,4% Fretes (40.271) (47.693) -15,6% ( ) ( ) 17,4% Embarque (16.559) (6.930) 138,9% (62.805) (19.979) 214,4% Comissões, capatazias e outras despesas (4.477) (12.372) -63,8% (13.669) (20.105) -32,0% Gerais e Administrativas (78.832) (81.117) -2,8% ( ) ( ) -6,3% Pessoal (36.473) (39.604) -7,9% ( ) ( ) -0,9% Serviços (34.227) (34.970) -2,1% (98.881) ( ) -15,2% Outras (8.132) (6.543) 24,3% (23.345) (20.932) 11,5% DVGA's Caixa ( ) ( ) -5,4% ( ) ( ) 9,9% Adicionalmente, as despesas com depreciações alocadas nas DVGA s totalizaram R$21,3 milhões no e R$6,8 milhões no. 22

23 2.6 EBITDA O EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$993 milhões, um montante 3,0% superior ao registrado no. No, o EBITDA ajustado (incluindo revenda/hacc) foi de R$396 milhões, uma redução de 9,6% em relação ao. Visando uma análise mais adequada da rentabilidade operacional da Biosev, decidimos excluir do cálculo do EBITDA ajustado (3)(4) (i) os efeitos das operações de revenda, incluídas as performances de exportação, e (ii) o impacto do hedge accounting (HACC) de dívida em moeda estrangeira na receita líquida (impacto não-caixa). Nesse sentido, e conforme gráfico abaixo, o EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$1,1 bilhão no, um aumento de 1,9% na comparação com o mesmo período da safra anterior. Esse desempenho é função dos maiores preços de açúcar e etanol e volumes vendidos de açúcar, que foram parcialmente compensados pelo aumento do CPV e das despesas com vendas, conforme já analisado. A margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de 30,4% no, uma redução de 4,3 p.p. em relação à margem da safra anterior em função principalmente do aumento dos custos unitários. O EBITDA ajustado ex-revenda/hacc foi de R$404 milhões no, uma redução de 17,8% em relação ao mesmo período da safra anterior. Essa performance é decorrente principalmente da redução no volume de vendas combinada com o aumento do CPV unitário. Como consequência desses efeitos, a margem EBITDA ex-revenda/hacc ficou em 34,1%, uma redução de 3,0 p.p. em relação à safra anterior. 3 EBITDA é o resultado do período antes do resultado financeiro líquido; da depreciação, amortização e exaustão e do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Utilizamos, dentre outra métricas, o EBITDA como medida do nosso desempenho operacional e da nossa geração operacional de caixa. O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA (Instrução CVM 527), excluindo-se os itens não recorrentes. 4 EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS, ou US GAAP, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais como medida de liquidez. O EBITDA apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da nossa lucratividade, em razão de não considerar determinados custos de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização. 23

24 A seguir a variação do EBITDA ajustado ex-revenda/hacc e da margem EBITDA entre os períodos: EBITDA ajustado ex-revenda/hacc (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) 37,1% 34,1% 34,7% 30,4% -17,8% 1,9% EBITDA ajustado ex-revenda/hacc Margem EBITDA ajustado ex-revenda/hacc Abaixo apresentamos a composição do EBITDA Ajustado e do EBITDA Ajustadao ex-revenda/hacc: Composição do EBITDA (R$ mil) % % Receita Líquida ,4% ,7% CPV (Caixa) ( ) ( ) -5,8% ( ) ( ) 16,5% Lucro Bruto (Caixa) ,4% ,6% DVGA's Caixa ( ) ( ) -5,4% ( ) ( ) 9,9% TEAG - Lucro/Prejuízo ,5% ,6% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (18.823) ,2% Itens não Recorrentes (142) (1.448) EBITDA Ajustado ,6% ,0% Margem EBITDA Ajustado 25,5% 25,8% -0,3 p.p. 18,2% 20,1% -1,9 p.p. Efeito revenda/hacc* ,1% ,9% EBITDA ex-revenda/hacc ,8% ,9% Margem EBITDA ex-revenda/hacc 34,1% 37,1% -3 p.p. 30,4% 34,7% -4,3 p.p. * Reverte os impactos das operações de revenda de açúcar, etanol, energia e performance de exportação e os impactos contábeis não-caixa do hedge accounting da dívida em moeda estrangeira 24

25 A seguir apresentamos a conciliação do EBITDA Ajustado com o Resultado do Período: Conciliação do EBITDA (R$ mil) * % * % RESULTADO DO PERÍODO (96.204) - ( ) ( ) -68,4% Imposto de Renda e Contribuição Social (91.777) ,6% Resultado financeiro ,9% ,4% Depreciação, amortização e exaustão ,6% ,1% EBITDA CVM ,7% ,4% Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico (96.322) ( ) (73.746) 306,2% Amortização da concessão - TEAG Itens não recorrentes (142) (1.448) EBITDA Ajustado ,6% ,0% Margem EBITDA Ajustado 25,5% 25,8% -0,3 p.p. 18,2% 20,1% -1,9 p.p. * Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 25

26 2.7 Hedge A tabela a seguir demonstra nossa posição total de volumes e preços de açúcar fixados através de contratos de derivativos de commodities e câmbio, em 31 de dezembro de Operações de Hedge em 31/12/ /17 17/18 Açúcar (#NY11) Volume (mil tons) Preço médio (cus$/lb) 14,38 18,70 Câmbio (US$) Montante (US$ milhões) Preço médio (R$/US$) 3,551 3,658 Preço Hedgeado (cr$/lb) 51,07 68,40 Vale ressaltar que o volume de 881 mil toneladas representa cerca de 61% da exposição da Biosev para a safra 17/18. Além da posição de derivativos de câmbio demonstrada na tabela acima, a Biosev possui posições adicionais de derivativos de moeda visando reduzir eventuais descasamentos entre o fluxo de receitas e desembolsos em moeda estrangeira associados à parcela dolarizada dos custos e do endividamento. 2.8 Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido foi uma despesa de R$376 milhões no, uma redução de 64,4% em relação ao registrado no mesmo período da safra anterior. Essa redução resulta principalmente do efeito da variação cambial entre os períodos. A variação cambial líquida foi de R$270 milhões positivos no, resultado da apreciação de 8,4% do Real em relação ao Dólar norte-americano sobre a parcela dos ativos e passivos denominados em Dólares. Esse montante representa 53% do total da variação cambial incorrida na safra. A parcela restante, de R$236 milhões, foi diferida para a conta de outros resultados abrangentes de acordo com a política de hedge accounting da Companhia. Excluindo-se o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no foi uma despesa de R$647 milhões, representando um aumento de 78,6% em relação à safra anterior. Esse aumento decorre principalmente: (i) da realização e marcação a mercado de posições de instrumentos derivativos de moeda e (ii) do aumento das despesas com juros. No, o resultado financeiro líquido foi uma despesa de R$168 milhões, um aumento de 57,9% em relação ao, em função principalmente do efeito da variação cambial entre os períodos. Excluindose o efeito da variação cambial, o resultado financeiro no foi uma despesa de R$150 milhões, uma redução de 12,6% em relação à safra anterior Em 31 de dezembro de 2016, o Dólar estava cotado a 3,2591 R$/US$. 26

27 Abaixo a evolução do resultado financeiro entre os períodos: Resultado Financeiro (R$ mil) % % Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) 57,9% ( ) ( ) -64,4% Variação Cambial (VC) (18.148) ( ) - Resultado Financeiro antes da VC ( ) ( ) -12,6% ( ) ( ) 78,6% Despesas com Juros ( ) ( ) -5,0% ( ) ( ) 4,4% Receitas com Juros ,4% ,8% Operações com Derivativos (19.510) - ( ) Outras Receitas/(Despesas) (493) ,3% 2.9 Resultado antes da Tributação (EBT) O resultado antes da provisão para imposto de renda e contribuição social foi negativo em R$99 milhões no, o que se compara a um resultado ajustado negativo de R$852 milhões registrado no mesmo período da safra anterior. Além dos aspectos já discutidos anteriormente, esse resultado foi impactado positivamente pela variação do valor justo do ativo biológico menos seus custos estimados de venda entre os períodos analisados no montante de R$225 milhões. No, o resultado antes da provisão para imposto de renda e contribuição social foi negativo em R$49 milhões, o que se compara a um resultado ajustado negativo de R$77 milhões no. Além dos aspectos já discutidos anteriormente, esse resultado foi impactado positivamente pela variação do valor justo do ativo biológico menos seus custos estimados de venda entre os períodos, que foi de R$202 milhões. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, a Biosev incorporou as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no e para fins de análises comparativas entre os trimestres, conforme tabela abaixo: Conciliação EBT divulgado e EBT ajustado (R$ mil) EBT divulgado Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) Depreciação e amortização (17.509) (56.187) EBT ajustado (76.701) ( ) 27

28 2.10 Resultado do Período O resultado do período foi um prejuízo de R$287 milhões no, uma redução de 68,4% em relação ao resultado ajustado de R$907 milhões no. Em adição aos fatores analisados anteriormente, o resultado do período foi impactado pela despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSLL) diferidos, no montante de R$188 milhões. Essa despesa é decorrente da (i) variação nas diferenças temporárias tributáveis do período, concentrada principalmente na variação cambial não realizada, além da (ii) não constituição de imposto diferido ativo sobre prejuízo fiscal acumulado e base negativa da Contribuição Social, todos esses efeitos de caráter econômico, não gerando impactos de caixa. No, a Biosev registrou lucro líquido de R$43 milhões, uma reversão na comparação com o prejuízo ajustado do. Além dos efeitos já analisados, cabe destacar que o impacto positivo da provisão de Imposto de Renda no montante de R$92 milhões no trimestre, decorrente principalmente da variação líquida nas diferenças temporárias tributáveis no período. Conforme já comentado, em função da nova norma de contabilização do ativo biológico, decidimos incorporar as alterações devidas nas informações financeiras divulgadas no e para fins de análises comparativas entre os períodos, conforme tabela abaixo: Conciliação Resultado do Período divulgado e ajustado (R$ mil) Resultado do Período divulgado ( ) Efeitos da novas normas de contabilização do ativo biológico ( ) ( ) Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) ( ) Depreciação e amortização (17.509) (56.187) Imposto de renda e contribuição social Resultado do Período ajustado (96.204) ( ) 28

29 3. INVESTIMENTOS A Biosev investiu R$847 milhões no, um aumento de 24,1% em relação ao montante investido no mesmo período da safra anterior. Os investimentos relacionados à operação corrente totalizaram R$830 milhões, um aumento de 24,4% em relação ao. Este aumento é decorrente de: (i) (ii) (iii) maiores desembolsos associados a plantio e tratos, refletindo (a) o aumento das dosagens de insumos em alinhamento com o plano de aumento de produtividade descrito no item e (b) o aumento da área plantada e tratada; de investimentos industriais com o objetivo de elevar a confiabilidade das operações; aumento dos gastos com manutenção entressafra decorrente da redução de dias efetivos de moagem na safra atual em relação à safra 15/16. Os investimentos voltados à expansão foram de R$17 milhões e permanecem alinhados com a estratégia da Companhia de priorizar investimentos em plantio, tratos e manutenção industrial/agrícola. Segue tabela demonstrando a abertura dos investimentos: Investimentos (R$ Mil) % % Expansão ,2% ,5% Operação ,2% ,4% Indústria ,2% ,2% Agrícola ,7% ,5% Plantio ,0% ,2% Tratos ,7% ,8% Manutenção Entressafra (Agr/Ind) ,2% ,8% Outros ,0% ,7% Total Investimentos ,4% ,1% 29

30 4. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da Biosev foi de R$5,9 bilhões ao final do, uma redução de 1,6% em relação ao endividamento do 2T17. O principal fator para a redução da dívida bruta foi o impacto das amortizações líquidas no montante de R$162 milhões. A variação na posição de caixa e aplicações financeiras reflete principalmente os efeitos do desempenho operacional já discutido ao longo do documento combinado com o aumento das necessidades de capital de giro no. A dívida líquida ajustada totalizou R$4,6 bilhões, um aumento de 1,4% em relação ao valor registrado no 2T17, conforme mostrado na tabela abaixo: Endividamento (R$ Milhões) 31/12/ /09/2016 Var. % Dívida Bruta (5.907) (6.006) -1,6% Curto Prazo (2.354) (2.461) -4,3% Longo Prazo (3.552) (3.545) 0,2% Caixa e Aplicações Financeiras ,8% Dívida Líquida (5.387) (5.194) 3,7% Estoques de Alta Liquidez Disponíveis para Venda ,8% Dívida Líquida Ajustada (4.576) (4.511) 1,4% Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 3,1x 3,0x Abaixo a composição do endividamento por indexador e por instrumento em 31 de dezembro de 2016, além da posição do caixa por moeda. Endividamento por Instrumento e por Indexador (%) Caixa e Aplicações Financeiras por moeda (%) 6,3% 2,2% 7,1% 23,7% 39,9% 21,6% 11,9% 0,7% 0,3% 18,1% 69,0% 57,5% 42,5% BNDES/FCO/FNE Dívida Reestruturada PPE ACC Outros NCE USD = 77,1% LIBOR Pré CDI TJLP Outros BRL USD 30

31 No gráfico abaixo mostramos a posição de caixa e o cronograma de amortização da dívida: Caixa e Cronograma de Amortizações (R$ milhões) Caixa /17 17/18 18/19 19/20 20/21 a 27/28 R$ US$ Estoques de Alta Liquidez* *Valor a mercado dos estoques de alta liquidez (preços em 31 de dezembro de 2016) 31

32 5. GUIDANCE A Biosev mantém o guidance já divulgado ao mercado conforme tabela abaixo: Safra 16/17 Guidance Moagem de Cana (milhões de toneladas) 30,5-33,5 ATR Cana (kg/ton) 129,0-133,0 ATR Total (milhões de toneladas)* 3,93-4,46 *ATR Total calculado pela multiplicação do volume de moagem pelo ATR Cana Vale ressaltar que a Biosev dará continuidade às atividades de moagem em suas unidades ao longo do 4T17. As unidades de Estivas e Giasa, que compõem o Polo Nordeste, processarão cana-deaçúcar conforme cronograma da safra típico para aquela região. Adicionalmente, as atividades de moagem deverão ser retomadas nas demais unidades a partir de março de O atingimento dos parâmetros do guidance estabelecidos para a moagem está condicionado ao reinício das atividades de moagem em março, conforme previsto em nosso cronograma de produção. 32

33 6. MERCADO DE CAPITAIS E RELAÇÕES COM INVESTIDORES Consistente com o compromisso de transparência e evolução da qualidade da comunicação com o mercado financeiro, a Biosev realizou a sua Reunião Anual com Analistas e Investidores, em parceria com a APIMEC-SP, no mês de dezembro de No evento, a Companhia compartilhou a sua Visão Estratégica e de Negócios com analistas, investidores e mercado financeiro em geral. É importante observar que as ações da Biosev apresentaram valorização de 54,0% em 2016, superando o Ibovespa que apresentou valorização de 38,9%. Nesse mesmo período, o valor de mercado da Companhia aumentou em cerca de R$570 milhões e atingiu R$1,6 bilhão no final de Vale ainda destacar que, a liquidez das ações da Biosev aumentou significativamente e o volume médio diário negociado de 30 dias alcançou aproximadamente R$600 mil em dezembro de O gráfico abaixo apresenta o desempenho das ações da Companhia comparado ao Ibovespa bem como a evolução da liquidez das ações: Desempenho BSEV3 versus IBOV Fonte: Bloomberg, 24 de janeiro de

34 7. ANEXOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS 7.1 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO Demonstrativo de Resultado (R$ Mil) * % * % RECEITA BRUTA ,5% ,8% Impostos e Deduções (80.144) (88.329) -9,3% ( ) ( ) 15,8% RECEITA LÍQUIDA ,4% ,7% Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) -12,8% ( ) ( ) 12,8% LUCRO BRUTO ,0% ,8% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) -24,7% ( ) ( ) 12,4% Gerais e Administrativas (85.624) (88.839) -3,6% ( ) ( ) -6,7% Vendas (61.307) (66.995) -8,5% ( ) ( ) 34,4% Resultado de equivalência patrimonial (369) (5.011) Outras receitas (despesas) operacionais (18.823) ,2% Resultado financeiro líquido ( ) ( ) 57,9% ( ) ( ) -64,4% RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO (48.990) (76.701) -36,1% (99.189) ( ) -88,4% Imposto de Renda e Contribuição Social (19.503) - ( ) (55.134) 240,6% RESULTADO DO PERÍODO (96.204) - ( ) ( ) -68,4% * Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 34

35 7.2 BALANÇO ATIVO ATIVO (RS Mil) 31/12/16 31/03/2016¹ % CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,7% Aplicações financeiras ,9% Instrumentos financeiros derivativos ,5% Contas a receber ,3% Estoques² ,1% Ativo biológico ,9% Impostos a recuperar ,7% Outros créditos ,2% Ativos mantidos para venda Total do ativo circulante ,5% NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras ,2% Adiantamentos a fornecedores ,4% Depósitos judiciais ,9% Impostos a recuperar ,4% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,3% Outros créditos ,2% Investimentos ,4% Ativo imobilizado ,4% Máquinas, equipamentos e instalações ,0% Ativo biológico ,1% Intangível ,4% Total do ativo não circulante ,4% TOTAL DO ATIVO ,5% 1 - Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 2 - Inclui commodities para cumprimento de contratos de performance de exportação: R$269 milhões em 31/03/

36 7.3 BALANÇO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO (R$Mil) 31/12/16 31/03/2016* % CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,6% Adiantamentos de clientes no país ,6% Adiantamentos de clientes no exterior ,6% Fornecedores ,3% Provisões e encargos sobre a folha de pagamento ,0% Impostos e contribuições a recolher ,9% Instrumentos financeiros derivativos ,4% Outras obrigações ,4% Total do passivo circulante ,6% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,2% Adiantamentos de clientes no exterior ,8% Fornecedores ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,7% Instrumentos financeiros derivativos ,3% Provisões tributárias, trabalhistas, cíveis e ambientais ,9% Impostos e contribuições a recolher Outras obrigações ,3% Total do passivo não circulante ,1% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) 8,1% Outros resultados abrangentes ( ) ( ) -28,4% Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores ( ) ( ) 11,5% Participação dos acionistas não controladores ,6% Total do patrimônio líquido ( ) ( ) 12,0% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,5% * Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 36

37 7.4 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa (R$ Mil) 31/12/16 31/12/2015* FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período ( ) ( ) Itens que não afetam o caixa Depreciação e amortização Perdas (ganhos) decorrentes de mudanças no valor justo menos custos estimados de venda do ativo biológico ( ) (73.746) Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos (48.191) Resultado de operações de hedge ( ) Resultado de imposto de renda e contribuição social diferidos Outros itens que não afetam o caixa (85.928) Redução/(aumento) de ativos ( ) ( ) Aumento/(redução) de passivos ( ) ( ) Juros de empréstimos e financiamentos pagos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades operacionais ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo imobilizado ( ) ( ) Adições ao ativo biológico ( ) ( ) Adições ao intangível (5.933) (4.742) Redução/(aumento) de aplicações financeiras ( ) Outros (47.236) (41.489) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de investimento ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Caixa gerado/(aplicado) nas atividades de financiamento ( ) ( ) AUMENTO/(REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período * Informações ajustadas conforme as novas normas de contabilização do ativo biológico (CPC27/IAS16 e CPC29/IAS41). 37

38 8. APÊNDICE PANORAMA DE MERCADO Açúcar Preço O preço do açúcar em dólares registrou média de US$20,87 c/lb no trimestre encerrado em dezembro de 2016, um aumento de 42,3% em relação ao mesmo período da safra anterior (US$14,67 c/lb). Em Reais, em que pese os preços terem sido negativamente impactados pela valorização do Real frente ao Dólar norte-americano, os mesmos atingiram R$68,78 c/lb, um aumento de 22,0% na comparação com o terceiro trimestre da safra 15/16 (R$56,39 c/lb). Fundamentos Até o final de Dezembro, a região Centro-Sul do Brasil processou 591 milhões de toneladas de cana, um aumento de 0,6% contra a safra anterior. A produção de açúcar atingiu 35,2 milhões de toneladas, que representa um aumento de 15,7% em relação ao mesmo período da safra anterior, refletindo o maior teor de ATR e elevação do mix de açúcar como consequência de preços mais atrativos em relação ao etanol durante essa safra. Já a região Nordeste terminou o mês de novembro com uma moagem acumulada de 25,5 milhões de toneladas de cana e 1,7 milhões de toneladas de açúcar produzido, o que representou um incremento de 27% na produção em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse incremento se deu por conta de um teor de ATR mais elevado combinado com um mix de produção mais voltado para o açúcar, reflexo dos preços mais atrativos deste produto em relação ao etanol no período. Preços Médios do Açúcar VHP, Cristal e Refinado (US$) Fonte: Bloomberg, Dezembro

39 Etanol Preço No terceiro trimestre da safra 16/17, o preço médio do etanol hidratado atingiu um preço líquido de R$1.868/m 3, um aumento de 13,6% em relação ao R$1.645/ m 3 registrados na safra anterior. Já o etanol anidro foi negociado a uma média de R$2.059/m 3, o que representa um prêmio de 10,2% sobre os preços do etanol hidratado líquido de ICMS. Oferta e Demanda A produção Brasileira (CS e NNE) de etanol entre Outubro-Dezembro da safra 2016/17 somou 5,7 milhões de m 3, o que representa uma retração de 27,8% em relação ao mesmo período da safra anterior. Desse total, foram produzidos 3,0 milhões de m 3 de etanol hidratado, o que corresponde a um share 52,6%, 3 p.p. abaixo do observado no mesmo período do ano anterior. No que diz respeito à demanda, em função do desaceleramento do ambiente econômico no Brasil, o desempenho do mercado do Ciclo-Otto se mostrou reduzido, com o consumo total de 6,9 milhões de m 3 contra 7,8 milhões de m 3 observados no mesmo período de 2015, ema redução de cerca de 12% na comparação entre os períodos. Como resposta a um nível de paridade etanol/gasolina acima dos 70% nos postos de combustível do país, os consumidores têm favorecido o consumo de gasolina e, por consequência, etanol anidro, que representou 46,1% do consumo de etanol contra 36,5% no mesmo período da safra 15/16. A recuperação do Real frente ao Dólar aliada a uma oferta mais limitada desestimulou as exportações brasileiras de etanol, que somaram 380 mil m 3, o que se compara aos 429 mil m 3 exportados no mesmo período da safra 15/16. Já as importações, aumentaram significativamente, indo de 526 mil m 3 em 2015 para 822 mil m 3 em 2016 (Janeiro-Dezembro). Esse incremento se deu por conta dos elevados preços do etanol no mercado nacional, aliado a preços baixos de etanol de milho nos Estados Unidos. Preços Médios de Etanol Hidratado e Anidro (R$/m³) Fonte: Bloomberg, Dezembro

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