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Transcrição:

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis 01230 909 São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão 2014-2015 Palestra Lei 12.973/2014 - IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT Alterações (Nova DIPJ) A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Julho 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

1. Considerações iniciais DOCUMENTOS FISCAIS (ELETRÔNICOS OU NÃO) ESCRITURAÇÃO FISCAL (EFD ICMS/IPI, EFD CONTRIBUIÇÕES, OUTRAS) SPED CONTÁBIL ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL 1

1. Introdução O art. 5º da Lei nº 11.638/2007 foi um marco importante para a Contabilidade Brasileira, porque permitiu aos órgãos reguladores (CVM, FCF, Bacen etc) firmar convênio com o CPC (órgão que traduz e adapta o IFRS para o Brasil) para adotar seus pronunciamentos e demais orientações técnicas. 1. Introdução Com isso, a evolução da contabilidade brasileira acelerou, porque não mais depende de uma lei ordinária para se modernizar e, principalmente, adotar a Contabilidade Internacional (IFRS). O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) recebeu competência legal para editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional por meio do art. 76 da Lei 12.249/2010 (alterou a redação do art. 6º do DL nº 9.249/1946). 2

2. Obrigatoriedade 2.1. Relevância As Regras Contábeis produzidas pelo CPC devem ser aplicadas/adotadas obrigatoriamente pelas seguintes sociedades: 1. S.A. Capital Aberto (CPC 26); 2. Sociedade de grande porte SGP (CPC 26) Faturamento > 300 milhões; ou Ativo total > 240 milhões; Analisar: Individualmente e/ou Conjunto de Sociedade sob Controle Comum. 3

2.1. Relevância 3. Pequenas e Médias Empresas PME (TG 1000) Resolução do CFC 1.255/2009 Faturamento > R$ 3.600 mil e < R$ 300 milhões (em vigor a partir de 1º de janeiro de 2010). CTG (Comunicado Técnico Geral) CFC 1.000/2013: Fica permitida para entidades que ainda não conseguiram atender plenamente a todos os requisitos contábeis da TG 1000 que a sua adoção plena ocorra nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013. 2.1. Relevância 4. PME Micro: ITG 1000 Resolução CFC nº 1.418/2012. (aplicável a partir de 01.01.2012). 5. Entidades sem Fins Lucrativos ITG 2002. Aplicam-se às entidades, além da ITG 2002, a partir de 01/01/2012: a) Os princípios de Contabilidade; b) A NBC TG 1000 PME, aspectos por ela (ITG) não aboradados; c) As normas completas dos CPC s, nos aspectos não abordados pela ITG. 6. EDP Entidades Desportiva Profissional ITG 2003. (Resolução CFC 1.429/2013). 4

2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil IN RFB n 1420/2013: Art. 3 Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014: I. as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real; II. as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e 2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil IN RFB n 1420/2013: III. as pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB 1.252, de 1º de março de 2012. IV. as Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros auxiliares do sócio ostensivo. 5

2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil IN RFB n 1420/2013: 1º Fica facultada a entrega da ECD às demais pessoas jurídicas. 2º As declarações relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) exigidas das pessoas jurídicas que tenham apresentado a ECD, em relação ao mesmo período, serão simplificadas, com vistas a eliminar eventuais redundâncias de informação. 3º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. 2.3. Novidades do SPED Contábil IN RFB n 1.510/2014: 1. dispensar as pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais, da autenticação dos livros da escrituração contábil; 2. obrigar as pessoas jurídicas imunes e isentas adotarem a ECD, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º.1.2014, desde que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD); 3. determinar que para os casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, que tenham ocorridos de janeiro a dezembro do ano de 2014, o prazo para entrega da ECD será até o último dia útil do mês de junho de 2015. 6

2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal IN RFB n 1.422/2013: Art. 1 A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. 1º No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. 2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal IN RFB n 1.422/2013: 2º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica: I. às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II. aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; III. às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB 1.306, de 27 de dezembro de 2012; e 7

2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal IN RFB n 1.422/2013: IV. às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB 1.252, de 1º de março de 2012. 2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Penalidades Lucro Real: 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mêscalendário ou fração, do lucro líquido antes do Imposto de Renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento) relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em atraso o livro. 8

2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Penalidades Lucro Real: 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto. Limites: R$ 100.000,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) para as demais pessoas jurídicas 2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Penalidades Lucro Real: Redução: em 90%, quando o livro for apresentado em até 30 dias após o prazo; em 75%, quando o livro for apresentado em até 60 dias após o prazo; em 50%, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; em 25%, se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação. 9

2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Penalidades Lucro Real: Dispensa: Não será devida se a empresa corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; Será reduzida em 50% se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação. 2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Penalidades demais instituições: Por apresentação extemporânea: R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas. 10

2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Controles dos ajustes e novidades: A partir de 01.01.2015, os registros de ajuste do lucro líquido, na parte A do e-lalur e e-lacs, devem ser identificados em Contas Analíticas do Plano de Contas e indicação discriminada por lançamentos correspondente na escrituração comercial (art. 2º Lei 12.973/2014). Considera-se conta analítica aquela que registra em último nível os lançamentos contábeis. 2.3. SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Controles dos ajustes e novidades: O Manual publicado pela RFB sobre o Plano de Contas Referencial, em relação à ECF, apresenta uma lista das Principais Contas e Subcontas introduzidas pela Lei 12.973/2014. Vigência, a partir de: 01.01.2014 (optantes pela Lei); 01.01.2015 (optantes pelo RTT em 2014). 11

3. Procedimentos Básicos 3.1. Diferença Positiva ou Negativa na conta Verificação da existência de diferenças: ATIVO (contendo as novas RCB/CPCs) e o ATIVO (sem as novas RCB/CPCs); PASSIVO (contendo as novas RCB/CPCs) e o PASSIVO (sem as novas RCB/CPCs); PL (contendo as novas RCB/CPCs) e o PL (sem as novas RCB/CPCs). IN RFB 1.515/2014 e arts. 64 a 70 da Lei nº 12.973/2014. 12

3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014 Diferença positiva ou negativa no ativo: Será adicionada ou impedida de excluir no Lucro Real e na CSLL; Salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao Ativo para ser adicionada ou excluída à medida de sua realização. Exemplo: CPC 28/29: Avaliação a Valor Justo (arts 160 a 169 IN 1515/2014. 3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014 EXEMPLO ATIVO ATIVO IFRS Sem IFRS 1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA 1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento - No País R$ 600.000 R$ 600.000 1.02.02.03 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO 1.02.02.03.01 Imóveis Próprios - Propriedade para Investimentos R$ 850.000 R$ 850.000 1.02.02.03.01.01 (+) Avaliação Valor Justo - Propriedade para Investimento R$ 350.000 R$ - TOTAL R$ 1.800.000 R$ 1.450.000 DIFERENÇA Nesse caso, será tributado somente pela realização, pois POSITIVA está em "SUBCONTA" R$ 350.000 R$ - 13

3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014 Diferença se houver (optante pela Lei em 2015), deve: a) Evidenciar em SUBCONTA; e b) Elaborar demonstrativo detalhado via LALUR (art. 175 IN 1515/2014). Envio Sped ECF...Bloco Y R665: Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial. Na adoção inicial, quando a SUBCONTA se referir a grupo do Ativos ou Passivos, deve elaborar Livro Razão Auxiliar que detalhe por ativos e passivos. Enviar via SPED. Art. 169, 6º IN 1.515/2014. 3.2. PJ que optar em 2014 OPTANTES PELA LEI EM 01.01.2014: Subconta da diferença poderá ser implementada em 01.01.2015. Se houver diferença verificada em: a) 31/12/2013: elaborar demonstrativo detalhado. Enviar via LALUR. b) 31/12/2014: elaborar demonstrativo detalhado. Enviar via LALUR. (R.Y665/Sped ECF: Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial). 14

4. CONTEÚDO 4. Relação de Blocos 15

4.1 Blocos Leiaute 0000 LECF 0001 00000000000191 EMPRESA EXEMPLO LTDA 0 0 01012014 31122014 N 0 0001 0 0010 N N 1 A 01 RRRR BBBBBBBBBBBB N 0020 N N N S S N N N N N N S N N N N N N N N N N S N N N N N N 0030 2062 6621502 0990 6 C001 1 C990 2 E001 1 E990 2 C - Recupera, das ECD do período da escrituração da ECF, as informações do plano de contas e os saldos mensais. E - Recupera, da ECF imediatamente anterior, os saldos finais das contas referenciais e da parte B (do e-lalur e e-lacs). Calcula os saldos contábeis de acordo com o período de apuração do tributo. 4.2 Blocos Leiaute J001 0 J050 01012014 01 S 1 1 ATIVO J050 01012014 01 S 2 1.1 1 CIRCULANTE J050 01012014 01 S 3 1.1.01 1.1 DISPONIVEL J050 01012014 01 A 4 1.1.01.001 1.1.01 CAIXA DA MATRIZ J051 1.01.01.01.01 J050 01012014 04 S 1 3 RESULTADO J050 01012014 04 S 2 3.1 3 RECEITAS OPERACIONAIS J050 01012014 04 S 3 3.1.01 3.1 REVENDAS DIVERSAS J050 01012014 04 A 4 3.1.01.001 3.1.01 REVENDA DE MERCADORIAS J051 3.01.01.01.01.05 J050 01012014 04 S 2 3.2 3 DESPESAS OPERACIONAIS J050 01012014 04 S 3 3.2.01 3.2 DESPESAS ADMINISTRATIVAS J050 01012014 04 A 4 3.2.01.001 3.2.01 MULTAS DIVERSAS J051 1CCA 3.01.01.07.01.22 J051 2CCF 3.01.01.07.01.22 J050 01012014 04 A 4 3.2.01.002 3.2.01 PROVISÕES CONTINGÊNCIAIS J051 3.01.01.07.01.29 J050 01012014 02 S 1 2 PASSIVO J050 01012014 03 S 2 2.2 2 PATRIMONIO LIQUIDO J050 01012014 03 S 3 2.2.01 2.2 RESERVAS J050 01012014 03 A 4 2.2.01.001 2.2.01 RESERVAS DE LUCRO J051 2.03.02.03.06 J050 01012014 04 A 4 3.1.01.002 3.1.01 AJUSTE A VALOR PRESENTE SOBRE RECEITA J051 3.01.01.01.02.10 J100 01012014 1CCA CENTRO DO CUSTO DO ADMINISTRATIVO J100 01012014 2CCF CENTRO DE CUSTO FABRIL J990 28 Plano de Contas: Societário Referencial Plano de Centros de Custos 16

4.3 Blocos Leiaute K001 0 K030 01012014 31122014 A00 K030 01012014 31012014 A01 K030 01012014 28022014 A02 K030 01012014 31032014 A03 K030 01012014 30042014 A04 K030 01012014 31052014 A05 K030 01012014 30062014 A06 K030 01012014 31072014 A07 K030 01012014 31082014 A08 K030 01012014 30092014 A09 K030 01012014 31102014 A10 K030 01012014 30112014 A11 K030 01012014 31122014 A12 K990 15 Regime Tributário: Anual ou Trimestral K - Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e de resultado por período de apuração e o seu mapeamento para as contas referenciais. 4.4 Blocos Leiaute L001 0 L030 01012014 31122014 A00 L100 1 ATIVO S 1 01 0 C 0 C L100 1.01 ATIVO CIRCULANTE S 2 01 1 0 C 0 C L100 1.01.01 DISPONIBILIDADES S 3 01 1.01 0 C 0 C L100 1.01.01.01 CAIXA GERAL S 4 01 1.01.01 0 C 0 C L100 1.01.01.01.01 Caixa Matriz A 5 01 1.01.01.01 0 D 0 D L100 1.01.01.01.02 Caixa Filiais A 5 01 1.01.01.01 0 D 0 D L100 1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA S 4 01 1.01.01 0 D 0 D L100 1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento - No País A 5 01 1.01.01.02 0 D 0 D L100 1.01.01.02.02 Bancos Conta Movimento - No Exterior A 5 01 1.01.01.02 0 D 0 D L100 1.01.01.04 NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO S 4 01 1.01.01 0 D 0 D L100 1.01.01.04.01 Numerários em Trânsito A 5 01 1.01.01.04 0 D 0 D Plano de Contas: Referencial Ativo, Passivo e PL L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido. 17

4.5 Blocos Leiaute L200 1 L210 1 CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA VENDIDOS L210 2 Estoques no Início do Período de Apuração 0 L210 3 Compras de Insumos no Mercado Interno 0 L210 4 Compras de Insumos no Mercado Externo 0 L210 5 Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção 0 L210 6 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Ligados à Produção 0 L210 7 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados Ligados à Produção 0 L210 8 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Produção 0 L210 9 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção 0 L210 10 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício 0 L210 11 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica 0 L210 12 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 0 L210 13 Locação de Mão-de-obra 0 Custos L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido. 4.6 Blocos Leiaute L300 3 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO S 1 04 0 C L300 3.01 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ANTES DO IRPJ E DA CSLL - ATIVIDADE GERAL S 2 04 3 0 C L300 3.01.01 RESULTADO OPERACIONAL S 3 04 3.01 0 C L300 3.01.01.01 RECEITA LIQUIDA S 4 04 3.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01 RECEITA BRUTA S 5 04 3.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.01 Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.03 Receita de Exportação de Serviços A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.05 Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.06 Receita da Prestação de Serviços no Mercado Interno A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.07 Receita da Venda de Unidades Imobiliárias A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.08 Receita da Locação de Bens Móveis e Imóveis A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.20 Receita de Contrato de Construção A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.25 Receita de Direito de Exploração Serviço Público A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.30 Receita de Securitização de Créditos A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.01.98 Outras Receitas da Atividade Geral A 6 04 3.01.01.01.01 0 C L300 3.01.01.01.02 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA S 5 04 3.01.01.01 0 C Receitas e Despesas L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido. 18

4.7 Blocos Leiaute L030 01012014 31012014 A01 L030 01012014 28022014 A02 L030 01012014 31032014 A03 L030 01012014 30042014 A04 L030 01012014 31052014 A05 L030 01012014 30062014 A06 L030 01012014 31072014 A07 L030 01012014 31082014 A08 L030 01012014 30092014 A09 L030 01012014 31102014 A10 L030 01012014 30112014 A11 L030 01012014 31122014 A12 L990 15031 L030 = K030 L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido. 4.8 Blocos Leiaute M001 0 M010 PRJ2011 PREJUIZO FISCAL DE 2011 31122011 (-) Compensação de Prejuízos I 40000 D M010 PRJ2012 PREJUIZO FISCAL DE 2012 31122012 (-) Compensação de Prejuízos I 100000 D M010 PROV2013 PROVISÕES CONTIGÊNCIAS DE 2013 31122013 6 Provisões Não Dedutíveis I 200000 D M010 PRJ2011 PREJUIZO FISCAL DE 2011 31122011 347 (-) Compensação de Prejuízos C 40000 D M010 PRJ2012 PREJUIZO FISCAL DE 2012 31122012 347 (-) Compensação de Prejuízos C 100000 D M030 01012014 31122014 A00 M300 1 ATIVIDADE GERAL R M300 2 Lucro Líquido Antes do IRPJ L 4 0 M300 3 Ajuste do Regime Tributário de Transição RTT L 4 0 AJUSTES DE RTT DE 2014 M300 4 Lucro Líquido Após ajustes do RTT L 0 M300 5 ADIÇÕES R M300 93 SOMA DAS ADIÇÕES (IRPJ) A 0 M300 94 EXCLUSÕES R Parte B e A do Lalur M300 168 SOMA DAS EXCLUSÕES (IRPJ) E 0 M300 169 LUCRO REAL ANTES DA COMPENSAÇÃO DE PREJ DO PRÓPRIO PERÍODO DE APURAÇÃO L 0 M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-lalur) e da CSLL (e-lacs) da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real - partes A e B. 19

4.9 Blocos Leiaute M350 1 ATIVIDADE GERAL R M350 2 Lucro Antes da CSLL L 4 0 M350 3 Ajuste do Regime Tributário de Transição RTT L 4 M350 4 Lucro Líquido Após ajustes do RTT L 0 M350 5 ADIÇÕES R M350 6 Provisões Não Dedutíveis A 4 0 ADIÇÃO DE PROVISÕES CONTIGENCIAS M350 93 SOMA DAS ADIÇÕES (CSLL) A 0 M350 94 EXCLUSÕES R M350 95 (-)Reversão dos Saldos das Provisões Não Dedutíveis E 4 0 REV DE PROV POR BAIXA DE PROCESSO M350 168 SOMA DAS EXCLUSÕES (CSLL) E 0 M350 169 BASE DE CÁLCULO ANTES DA COMP DE BC NEGATIVA DO PRÓPRIO PERÍODO DE APURAÇÃO L 0 Parte B e A do Lacs M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-lalur) e da CSLL (e-lacs) da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real - partes A e B. 4.10 Blocos Leiaute M030 01012014 31012014 A01 M030 01012014 28022014 A02 M030 01012014 31032014 A03 M030 01012014 30042014 A04 M030 01012014 31052014 A05 M030 01012014 30062014 A06 M030 01012014 31072014 A07 M030 01012014 31082014 A08 M030 01012014 30092014 A09 M030 01012014 31102014 A10 M030 01012014 30112014 A11 M030 01012014 31122014 A12 M990 8848 M030 = K030 M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-lalur) e da CSLL (e-lacs) da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real - partes A e B. 20

4.11 Blocos Leiaute N001 0 N030 01012014 31122014 A00 N500 1 Valor da base de cálculo do IRPJ 0 N500 2 Valor da base de cálculo do IRPJ - Estimativa com base na receita bruta N630 1 BASE DE CÁLCULO DO IRPJ 0 N630 2 IMPOSTO SOBRE O LUCRO REAL N630 3 À Alíquota de 15% 0 N630 4 Adicional N650 1 Valor da Base de Cálculo da CSLL 0 N650 2 Valor da Base de Cálculo da CSLL - Estimativa com Base na Receita Bruta N670 1 BASE DE CÁLCULO DA CSLL 0 N670 2 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido por Atividade 0 IRPJ CSLL N - Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajuste anual ou valores trimestrais). 4.12 Blocos Leiaute N030 01012014 31012014 A01 N030 01012014 28022014 A02 N030 01012014 31032014 A03 N030 01012014 30042014 A04 N030 01012014 31052014 A05 N030 01012014 30062014 A06 N030 01012014 31072014 A07 N030 01012014 31082014 A08 N030 01012014 30092014 A09 N030 01012014 31102014 A10 N030 01012014 30112014 A11 N030 01012014 31122014 A12 N990 670 N030 = K030 N - Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajuste anual ou valores trimestrais). 21

4.13 Blocos Leiaute P - Apresenta o balanço patrimonial e apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido. T - Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro arbitrado. U - Apresenta o balanço patrimonial das entidades imunes ou isentas. Apura, quando for o caso, o IRPJ e a CSLL com base no lucro real. P001 1 P990 2 T001 1 T990 2 U001 1 U990 2 4.14 Blocos Leiaute X001 0 X291 1 EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS X291 2 BENS X292 1 EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS X292 2 Total de Exportações de Bens 0 X292 3 Total de Exportações de Serviços 0 X292 4 Total de Exportações de Direitos 0 X292 5 Total de Receitas Auferidas de Operações Financeiras 0 X292 6 IMPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS X292 7 Total de Importações de Bens 0 X292 8 Total de Importações de Serviços 0 X292 9 Total de Importações de Direitos 0 X292 10 Total de Encargos Incorridos de Operações Financeiras 0 X292 11 OUTRAS INFORMAÇÕES X292 12 Comissões e Corretagens Incorridas na Importação de Mercadorias 0 X292 13 Seguros Incorridos na Importação de Mercadorias 0 X292 14 Royalties Incorridos na Importação de Mercadorias 0 X990 58 X - Apresenta informações econômicas da entidade. 22

4.15 Blocos Leiaute Y001 0 Y570 11111111000191 LUCRO REAL RECEITA BRUTA N 1708 1000000 100000 100000 Y570 11111111000191 LUCRO REAL RECEITA BRUTA N 5952 1000000 0 40000 Y671 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Y990 5 9001 0 9100 REGRA_RECUPERA_ECD_REAL Não houve recuperação de ECD para escrituração tributada por lucro Real. C001 Y - Apresenta informações gerais da entidade. 8. Reconhecimento da Receita 23

8.1. Venda de Produtos 1 Receita originada na venda de produtos quando forem satisfeitas todas as seguintes condições. Entidade tenha transferido para comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos produtos. (CPC 30). Adota como política de reconhecimento de receita, a data em que o produto é entregue ao comprador. Visão Fiscal = Disponibilidade Jurídica (direito de receber) ou econômica. 2 Venda em consignação Não reconhece a receita se ainda retém riscos significativos de propriedade. 3 Retêm o título legal dos produtos somente para Retiver apenas risco insignificante de propriedade, proteger a liquidez do valor devido. transação é uma venda e a receita pode ser reconhecida. 4 Reembolso, se o cliente encontra algum problema no produto ou não está satisfeito. A entidade reconhece a receita normalmente quando ela oferece reembolso se o cliente encontra algum problema no produto ou não está satisfeito por outras razões, e a entidade pode estimar as devoluções de forma confiável. 5 Venda faturada em não entregue Receita é reconhecida quando o comprador passa a deter a propriedade. Receita não é reconhecida quando existe apenas a intenção de adquirir ou produzir. 8.2. Serviços 1 Serviços prestados 2 Contrato de Construção 3 Taxas de Instalação 4 Taxas de manutenção incluídas no preço do produto 5 Comissões de publicidades 6 Venda de ingressos de eventos Reconhecer a receita associada com a transação por referência ao estágio de execução da transação ao final do período de referência. Quando o resultado de contrato de construção pode ser estimado de forma confiável, a entidade deve reconhecer a receita e os custos associados com o contrato de construção como receita e despesas respectivamente, tendo por referência o estágio de execução da atividade contratual na data do balanço. Reconhecida como receita tomando por referência a fase de execução da instalação. Atendimento pós-venda, esse valor é diferido e reconhecido como receita durante o período em que o atendimento é prestado. Montante diferido é aquele que irá cobrir os custos esperados dos serviços no âmbito do contrato, juntamente com uma margem de lucro razoável sobre este serviço. Reconhecidas quando o respectivo anuncio ou comercial são apresentados ao público. Reconhecidas quando o evento ocorre. 7 Taxa de matrícula Receita é reconhecida ao longo do período em que as aulas são ministradas. 24

8.3. Demais Receitas Aluguel Construção Consultoria Difícil Medição Financeiras Telefonia Transportes Treinamento Pro rata tempore Conclusão de fases e etapas Horas de consultas realizadas Proporção de custos incorridos Pro rata tempore Medição de ligações Fretes realizados Horas aulas apresentadas 25

Sistema Contábil Somente em 2015 Sistema Contábil 26

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BIBLIOGRAFIA Azevedo, Osmar Reis. Comentários a Lei nº 12.973/2014. São Paulo: IOB SAGE, 2014. Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014. IN nº 1.469, de 28 de maio de 2014. IN nº 1.484, de 31 de julho de 2014. IN nº 1.499, de 15 de outubro de 2014. IN nº 1.515, de 24 de novembro de 2014. 28

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