ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD - NORMAS GERAIS A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE Pág. 250 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS... Pág. 254 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 256 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM ABRIL DE Pág. 257 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE ABRIL DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 258 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE ABRIL DE Pág. 262

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD Normas Gerais a Partir de 01 de Janeiro de Introdução 2. Obrigatoriedade de Adoção da ECD 2.1 Pessoas Jurídicas Obrigadas a Entregar o Sped Contábil Sem Movimento no Período 2.2 Empresas Optantes Pelo Simples Nacional 2.3 Sociedades Empresárias Sujeitas a Tributação Pelo Lucro Real no Ano-Calendário de Pessoas Jurídicas do Segmento de Construção Civil 3. Livros e Documentos Abrangidos Pela ECD Apresentação da ECD - Dispensa de Algumas Obrigações Adoção da Escrituração Fiscal Digital 4. Prazo e Forma de Apresentação da ECD Caso de Extinção, Cisão Parcial, Cisão Total, Fusão ou Incorporação Compartilhamento Das Informações Modalidades de Acesso à ECD 5. Multa Por Atraso na Entrega da Escrituração Digital 1. INTRODUÇÃO Por meio do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 (DOU de Edição Extra), alterado pelo Decreto nº 7.979, de 8 de abril de 2013 (DOU de ), e regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 1.420, de (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.486/2014, e a IN RFB nº 1.510/2014, foi instituída a Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários, que deverá ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital - SPED. Neste trabalho abordaremos as normas para a entrega da ECD. A ECD deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas obrigadas a adotá-la, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém e, quando for o caso, após a autenticação pelos órgãos de registro. Ficam dispensados de autenticação os livros da escrituração contábil das pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais. 2. OBRIGATORIEDADE DE ADOÇÃO DA ECD Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014: a) as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no lucro real; b) as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e c) as pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de d) as Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros auxiliares do sócio ostensivo. Fica facultada a entrega da ECD às demais pessoas jurídicas. As declarações relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) exigidas das pessoas jurídicas que tenham apresentado a ECD, em relação ao mesmo período, serão simplificadas, com vistas a eliminar eventuais redundâncias de informação. 2.1 Pessoas Jurídicas Obrigadas a Entregar o Sped Contábil Sem Movimento no Período As regras de obrigatoriedade não levam em consideração tal aspecto. Sem movimento não quer dizer sem fato contábil. Normalmente ocorrem eventos como depreciação, incidência de tributos, pagamento de aluguel, pagamento do contador, pagamento de luz, custo com o cumprimento de obrigações acessórias (como IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

3 apresentação de DCTF e DIPJ), entre outras. (Seção 1.3 do Manual de Orientação do Leiaute da ECD aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis no 17/2015). Com base no exposto acima, é obrigatória a transmissão do Sped Contábil mesmo para as sociedades empresárias tributadas pelo lucro real, que não tiveram movimento no período. 2.2 Empresas Optantes Pelo Simples Nacional A obrigatoriedade de entrega da ECD não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Sociedades Empresárias Sujeitas a Tributação Pelo Lucro Real no Ano-Calendário de 2013 Em relação aos fatos contábeis ocorridos no ano de 2013, ficam obrigadas a adotar a ECD as sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. 2.4 Pessoas Jurídicas do Segmento de Construção Civil As pessoas jurídicas do segmento de construção civil dispensadas de apresentar a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e obrigadas a escriturar o livro Registro de Inventário, devem apresentá-lo na ECD, como um livro auxiliar. 3. LIVROS E DOCUMENTOS ABRANGIDOS PELA ECD A ECD compreenderá a versão digital dos seguintes livros: a) livro Diário e seus auxiliares, se houver; b) livro Razão e seus auxiliares, se houver; c) livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Os livros contábeis e documentos mencionados acima deverão ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital Apresentação da ECD - Dispensa de Algumas Obrigações A apresentação dos livros digitais, nos termos deste trabalho e em relação aos períodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre: a) em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006; b) a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, prevista no art. 14 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991; c) a obrigatoriedade de transcrever no Livro Diário o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução do Imposto, de que trata o art. 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, disciplinada na alínea "b" do 5º do art. 12 da Instrução Normativa SRF nº 93, de 24 de dezembro de Nota: a IN SRF nº 93/1997 foi revogada pela IN RFB nº 1.515/ Adoção da Escrituração Fiscal Digital A adoção da Escrituração Fiscal Digital, nos termos do Ajuste Siniefno 02, de 3 de abril de 2009, supre: a) a elaboração, registro e autenticação de livros para registro de inventário e registro de entradas, em relação ao mesmo período. (Lei nº 154, de 1947, arts. 2º, caput e 7º, e 3º, e Lei nº 3.470, de 1958, art. 71 e Lei nº 8.383, de 1991, art. 48), desde que informados na Escrituração Fiscal Digital, nos termos do arts. 261 e 292 a 298 do Regulamento do Imposto de Renda, Decreto nº 3.000, de 26 de março de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

4 b) em relação às mesmas informações, da exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de PRAZO E FORMA DE APRESENTAÇÃO DA ECD A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao anocalendário a que se refira a escrituração. O prazo para entrega da ECD será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. A ECD deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado na página da RFB na Internet, no endereço < contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades: a) validação do arquivo digital da escrituração; b) assinatura digital; c) visualização da escrituração; d) transmissão para o Sped; e e) consulta à situação da escrituração Casos de Extinção, Cisão Parcial, Cisão Total, Fusão ou Incorporação Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a maio do ano da entrega da ECD para situações normais, o prazo será até o último dia útil do mês de junho do referido ano. A obrigatoriedade de entrega da ECD, na forma prevista no parágrafo anterior, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a dezembro de 2014, o prazo será até o último dia útil do mês de junho de Compartilhamento das Informações As informações relativas à ECD, disponíveis no ambiente nacional do Sped, serão compartilhadas com os órgãos e entidades de que tratam os incisos II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022, de 2007, no limite de suas respectivas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário, nas seguintes modalidades de acesso: a) integral, para cópia do arquivo da escrituração; b) parcial, para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis. Para o acesso previsto na letra a acima, o órgão ou a entidade deverá ter iniciado procedimento fiscal ou equivalente, junto à pessoa jurídica titular da ECD Modalidades de Acesso à ECD O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticação mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome do órgão ou entidade de que trata o subitem 4.2, observado o seguinte: a) o acesso também será possível às pessoas jurídicas em relação às informações por elas transmitidas ao Sped; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

5 b) o ambiente nacional do Sped manterá o registro dos eventos de acesso, pelo prazo de 6 (seis) anos, contendo, no mínimo: b.1) identificação do usuário; b.2) autoridade certificadora emissora do certificado digital; b.3) número de série do certificado digital; b.4) data e a hora da operação; e b.5) tipo da operação realizada, de acordo com o subitem 4.2. As informações sobre o acesso à ECD pelos órgãos e entidades de que trata o subitem 4.2 ficarão disponíveis para a pessoa jurídica titular da ECD, em área específica no ambiente nacional do Sped, com acesso mediante certificado digital. 5. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA ESCRITURAÇÃO DIGITAL De acordo com o art. 57, da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, com a nova redação dada pela Lei no , de 24 de outubro de 2013, o sujeito passivo que deixar de apresentar, nos prazos fixados, declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16, da Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões, será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos pela RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) a.2) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) a.3) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) b) por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c.1) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c.2) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) Notas: 1) Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c do item 5 serão reduzidos em 70% (setenta por cento). (Renumerado com nova redação dada pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012) 2) Para fins do disposto na letra a do item 5, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2 do item 5. (Incluído pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012) 3) A multa prevista na letra a do item 5 será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

6 4) Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na letra a.1, na letra b e na letra c.2, todas do item 5. (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) O código de receita da multa por atraso na entrega da ECD é Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1.Introdução 2. Obrigatoriedade de Entrega da ECF 3. Pessoas Jurídicas Dispensadas da Entrega da ECF 4. Operações Que Deverão Ser Informadas na ECF 5. Forma e Prazo de Entrega da ECF 6. Manual de Orientação do Leiaute da ECF 7. Obrigações Dispensadas a Partir de 1º de Janeiro de Empresas Optantes Pelo Lucro Real 8. Multa Por Atraso na Entrega da ECF 1. INTRODUÇÃO ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF Normas Gerais Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.489/2014, e a IN RFB nº 1.524/2014, foi instituída a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), para fins de escrituração de todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Neste trabalho abordaremos as normas para a entrega da ECF. 2. OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA ECF A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. 3. PESSOAS JURÍDICAS DISPENSADAS DA ENTREGA DA ECF A obrigatoriedade a que se refere o item 2 não se aplica: a) às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; b) aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; c) às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.306, de 27 de dezembro de 2012; e d) às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD- Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de OPERAÇÕES QUE DEVERÃO SER INFORMADAS NA ECF O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente quanto: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

7 a) à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; b) à recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; c) à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); d) ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; e) ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; f) aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e g) aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. 5. FORMA E PRAZO DE ENTREGA DA ECF A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de setembro do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira, observado o seguinte: a) a ECF deverá ser assinada digitalmente mediante utilização de certificado digital válido; b) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; c) a obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista na letra b acima, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento; d) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de janeiro a agosto do anocalendário, o prazo de que trata a letra b acima será até o último dia útil do mês de setembro do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. e) o prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinqüenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6. MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ECF O Manual de Orientação do Leiaute da ECF, contendo informações de leiaute do arquivo de importação, regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos, tabelas de códigos utilizadas e regras de retificação da ECF, será divulgado pela Cofis por meio de Ato Declaratório Executivo publicado no Diário Oficial da União (DOU). 7. OBRIGAÇÕES DISPENSADAS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2014 As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). 7.1 Empresas Optantes Pelo Lucro Real Para os contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do lucro real, a ECF é o Livro de Apuração do Lucro Real de que trata o inciso I do art. 8º, do Decreto Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

8 8. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA ECF A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do Lucro Real, nos prazos fixados no item 5, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, com redação dada pela Lei nº , de 13 de maio de A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica, por qualquer sistemática que não o Lucro Real, nos prazos fixados no item 5, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de De acordo com o art. art. 57 da MP nº /2001, com a redação dada pela Lei nº /2013, o sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-seá às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; b) por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Notas: 1) Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c do item 8 serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2) Para fins do disposto na letra a do item 8, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2 do item 8. 3) A multa prevista na letra a do item 8será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 4) Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na letra a.1 do item 8, na letra b do item 8 e na letra c.2 do item 8. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

9 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Março/2015, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: Ressalte-se que: MOEDAS COTAÇÃO COMPRA VENDA Bolívia 0,4615 0,4683 Coroa Dinamarquesa 0,4611 0,4612 Coroa Norueguesa 0,3979 0,3981 Coroa Sueca 0,3716 0,3718 Dólar Australiano 2,4444 2,4464 Dólar Canadense 2,5281 2,5292 Dólar dos Estados Unidos 3,2074 3,2080 Euro/Com Européia 3,4447 3,4457 Franco Suiço 3,3012 3,3031 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,02675 Libra Esterlina 4,7617 4,7642 Peso México 0,2103 0,2104 Novo Sol (Peru) 1,0351 1,0363 Peso Argentina 0,3635 0,3637 Peso Chileno 0, , Peso Colombiano 0, , Peso Uruguaio 0,1241 0,1243 a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Abril de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

10 A 1ª quota ou quota única do IRPF/2015 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2015, poderá ser recolhida até , sem acréscimos legais. A 1ª quota ou quota única do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 1º trimestre de 2015, poderá ser recolhida sem acréscimos legais, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de abril de 2015, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de março/2015, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de abril/2015 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de abril de Agora, somando-se a Taxa SELIC de março/2015, que é de 1,04% (um inteiro e quatro centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de abril de 2015 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO ENCARGOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ J. 247,12 244,99 242,79 241,08 239,45 237,85 236,15 234,67 232,18 229,24 226,61 224,21 J. 222,03 219,65 216,32 213,97 211,95 210,28 208,62 207,05 205,56 204,18 202,79 201,19 J. 199,73 198,28 196,83 195,53 194,04 192,65 191,34 189,93 188,71 187,42 186,20 185,00 J. 183,73 182,71 181,45 180,26 178,92 177,65 176,15 174,55 173,23 171,70 170,31 168,92 J. 167,39 166,14 164,77 163,29 161,88 160,55 159,01 157,57 156,19 154,54 153,00 151,26 J. 149,29 147,46 145,68 143,81 141,84 139,98 137,90 136,13 134,45 132,81 131,47 130,10 J. 128,83 127,75 126,37 125,19 123,96 122,73 121,44 120,15 118,90 117,69 116,44 114,96 J. 113,58 112,36 110,83 109,42 107,92 106,33 104,82 103,16 101,66 100,25 98,87 97,40 J. 95,97 94,82 93,40 92,32 91,04 89,86 88,69 87,43 86,37 85,28 84,26 83,27 J. 82,19 81,32 80,27 79,33 78,30 77,39 76,42 75,43 74,63 73,70 72,86 72,02 J. 71,09 70,29 69,45 68,55 67,67 66,71 65,64 64,62 63,52 62,34 61,32 60,20 J. 59,15 58,29 57,32 56,48 55,71 54,95 54,16 53,47 52,78 52,09 51,43 50,70 J. 50,04 49,45 48,69 48,02 47,27 46,48 45,62 44,73 43,88 43,07 42,26 41,33 J. 40,47 39,63 38,71 37,87 36,88 35,92 34,95 33,88 32,94 32,06 31,20 30,29 J. 29,40 28,65 27,83 27,12 26,38 25,74 25,06 24,37 23,83 23,22 22,67 22,12 J. 21,52 21,03 20,48 19,87 19,27 18,66 17,94 17,23 16,52 15,71 14,99 14,20 J. 13,35 12,56 11,79 10,97 10,10 9,28 8,33 7,46 6,55 5,60 4,76 3,80 M (**) (**) J. 2,86 2,04 1,00 0,00 Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE ABRIL DE 2015 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

11 a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Abril/2015, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 106,6038% fevereiro/01 0,7708% 105,8330% março/01 0,7708% 105,0622% abril/01 0,7708% 104,2914% maio/01 0,7708% 103,5206% junho/01 0,7708% 102,7498% julho/01 0,7917% 101,9790% agosto/01 0,7917% 101,1873% setembro/01 0,7917% 100,3956% outubro/01 0,8333% 99,6039% novembro/01 0,8333% 98,7706% dezembro/01 0,8333% 97,9373% janeiro/02 0,8333% 97,1040% fevereiro/02 0,8333% 96,2707% março/02 0,8333% 95,4374% abril/02 0,7917% 94,6041% maio/02 0,7917% 93,8124% junho/02 0,7917% 93,0207% julho/02 0,8333% 92,2290% agosto/02 0,8333% 91,3957% setembro/02 0,8333% 90,5624% outubro/02 0,8333% 89,7291% novembro/02 0,8333% 88,8958% dezembro/02 0,8333% 88,0625% janeiro/03 0,9167% 87,2292% fevereiro/03 0,9167% 86,3125% março/03 0,9167% 85,3958% abril/03 1,0000% 84,4791% maio/03 1,0000% 83,4791% junho/03 1,0000% 82,4791% julho/03 1,0000% 81,4791% agosto/03 1,0000% 80,4791% setembro/03 1,0000% 79,4791% outubro/03 0,9167% 78,4791% novembro/03 0,9167% 77,5624% dezembro/03 0,9167% 76,6457% janeiro/04 0,8333% 75,7290% fevereiro/04 0,8333% 74,8957% março/04 0,8333% 74,0624% abril/04 0,8125% 73,2291% maio/04 0,8125% 72,4166% junho/04 0,8125% 71,6041% julho/04 0,8125% 70,7916% agosto/04 0,8125% 69,9791% setembro/04 0,8125% 69,1666% outubro/04 0,8125% 68,3541% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

12 novembro/04 0,8125% 67,5416% dezembro/04 0,8125% 66,7291% janeiro/05 0,8125% 65,9166% fevereiro/05 0,8125% 65,1041% março/05 0,8125% 64,2916% abril/05 0,8125% 63,4791% maio/05 0,8125% 62,6666% junho/05 0,8125% 61,8541% julho/05 0,8125% 61,0416% agosto/05 0,8125% 60,2291% setembro/05 0,8125% 59,4166% outubro/05 0,8125% 58,6041% novembro/05 0,8125% 57,7916% dezembro/05 0,8125% 56,9791% janeiro/06 0,7500% 56,1666% fevereiro/06 0,7500% 55,4166% março/06 0,7500% 54,6666% abril/06 0,6792% 53,9166% maio/06 0,6792% 53,2374% junho/06 0,6792% 52,5582% julho/06 0,6250% 51,8790% agosto/06 0,6250% 51,2540% setembro/06 0,6250% 50,6290% outubro/06 0,5708% 50,0040% novembro/06 0,5708% 49,4332% dezembro/06 0,5708% 48,8624% janeiro/07 0,5417% 48,2916% fevereiro/07 0,5417% 47,7499% março/07 0,5417% 47,2082% abril/07 0,5417% 46,6665% maio/07 0,5417% 46,1248% junho/07 0,5417% 45,5831% julho/07 0,5208% 45,0414% agosto/07 0,5208% 44,5206% setembro/07 0,5208% 43,9998% outubro/07 0,5208% 43,4790% novembro/07 0,5208% 42,9582% dezembro/07 0,5208% 42,4374% janeiro/08 0,5208% 41,9166% fevereiro/08 0,5208% 41,3958% março/08 0,5208% 40,8750% abril/08 0,5208% 40,3542% maio/08 0,5208% 39,8334% junho/08 0,5208% 39,3126% julho/08 0,5208% 38,7918% agosto/08 0,5208% 38,2710% setembro/08 0,5208% 37,7502% outubro/08 0,5208% 37,2294% novembro/08 0,5208% 36,7086% dezembro/08 0,5208% 36,1878% janeiro/09 0,5208% 35,6670% fevereiro/09 0,5208% 35,1462% março/09 0,5208% 34,6254% abril/09 0,5208% 34,1046% maio/09 0,5208% 33,5838% junho/09 0,5208% 33,0630% julho/09 0,5000% 32,5422% agosto/09 0,5000% 32,0422% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

13 setembro/09 0,5000% 31,5422% outubro/09 0,5000% 31,0422% novembro/09 0,5000% 30,5422% dezembro/09 0,5000% 30,0422% janeiro/10 0,5000% 29,5422% fevereiro/10 0,5000% 29,0422% março/10 0,5000% 28,5422% abril/10 0,5000% 28,0422% maio/10 0,5000% 27,5422% junho/10 0,5000% 27,0422% julho/10 0,5000% 26,5422% agosto/10 0,5000% 26,0422% setembro/10 0,5000% 25,5422% outubro/10 0,5000% 25,0422% novembro/10 0,5000% 24,5422% dezembro/10 0,5000% 24,0422% janeiro/11 0,5000% 23,5422% fevereiro/11 0,5000% 23,0422% março/11 0,5000% 22,5422% abril/11 0,5000% 22,0422% maio/11 0,5000% 21,5422% junho/11 0,5000% 21,0422% julho/11 0,5000% 20,5422% agosto/11 0,5000% 20,0422% setembro/11 0,5000% 19,5422% outubro/11 0,5000% 19,0422% novembro/11 0,5000% 18,5422% dezembro/11 0,5000% 18,0422% janeiro/12 0,5000% 17,5422% fevereiro/12 0,5000% 17,0422% março/12 0,5000% 16,5422% abril/12 0,5000% 16,0422% maio/12 0,4167% 15,5422% junho/12 0,5000% 15,1255% julho/12 0,4583% 14,6255% agosto/12 0,4583% 14,1672% setembro/12 0,4583% 13,7089% outubro/12 0,4583% 13,2506% novembro/12 0,4583% 12,7923% dezembro/12 0,4583% 12,3340% janeiro/13 0,4167% 11,8757% fevereiro/13 0,4167% 11,4590% março/13 0,4167% 11,0423% abril/13 0,4167% 10,6256% maio/13 0,4167% 10,2089% junho/13 0,4167% 9,7922% julho/13 0,4167% 9,3755% agosto/13 0,4167% 8,9588% setembro/13 0,4167% 8,5421% outubro/13 0,4167% 8,1254% novembro/13 0,4167% 7,7087% dezembro/13 0,4167% 7,2920% janeiro/14 0,4167% 6,8753% fevereiro/14 0,4167% 6,4586% março/14 0,4167% 6,0419% abril/14 0,4167% 5,6252% maio/14 0,4167% 5,2085% junho/14 0,4167% 4,7918% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

14 julho/14 0,4167% 4,3751% agosto/14 0,4167% 3,9584% setembro/14 0,4167% 3,5417% outubro/14 0,4167% 3,1250% novembro/14 0,4167% 2,7083% dezembro/14 0,4167% 2,2916% janeiro/15 0,4583% 1,8749% fevereiro/15 0,4583% 1,4166% março/15 0,4583% 0,9583% abril/15 0,5000% 0,5000% TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Abril de 2015 Sumário 1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo dos Juros 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa SRF nº 22/1996, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Abril/2015, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,73 198,28 196,83 195,53 194,04 192,65 191,34 189,93 188,71 187,42 186,20 185, ,73 182,71 181,45 180,26 178,92 177,65 176,15 174,55 173,23 171,70 170,31 168, ,39 166,14 164,77 163,29 161,88 160,55 159,01 157,57 156,19 154,54 153,00 151, ,29 147,46 145,68 143,81 141,84 139,98 137,90 136,13 134,45 132,81 131,47 130, ,83 127,75 126,37 125,19 123,96 122,73 121,44 120,15 118,90 117,69 116,44 114, ,58 112,36 110,83 109,42 107,92 106,33 104,82 103,16 101,66 100,25 98,87 97, ,97 94,82 93,40 92,32 91,04 89,86 88,69 87,43 86,37 85,28 84,26 83, ,19 81,32 80,27 79,33 78,30 77,39 76,42 75,43 74,63 73,70 72,86 72, ,09 70,29 69,45 68,55 67,67 66,71 65,64 64,62 63,52 62,34 61,32 60, ,15 58,29 57,32 56,48 55,71 54,95 54,16 53,47 52,78 52,09 51,43 50, ,04 49,45 48,69 48,02 47,27 46,48 45,62 44,73 43,88 43,07 42,26 41,33 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

15 ,47 39,63 38,71 37,87 36,88 35,92 34,95 33,88 32,94 32,06 31,20 30, ,40 28,65 27,83 27,12 26,38 25,74 25,06 24,37 23,83 23,22 22,67 22, ,52 21,03 20,48 19,87 19,27 18,66 17,94 17,23 16,52 15,71 14,99 14, ,35 12,56 11,79 10,97 10,10 9,28 8,33 7,46 6,55 5,60 4,76 3, ,86 2,04 1, Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE ABRIL - 14/

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