ANO XXX ª SEMANA DE JUNHO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2019

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1 ANO XXX ª SEMANA DE JUNHO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRESA SIMPLES DE CRÉDITO-ESC - ASPECTOS CONSTITUTIVOS E TRIBUTÁRIOS GERAIS... Pág. 324 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS Pág. 327

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Introdução; 2. Objeto Social; 3. Forma de Constituição; 3.1 Empresário Individual; 3.2 Sociedade Limitada; 3.3 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI; 4. Nome Empresarial; 5. Capital Social; 6. Tipos de Operações Permitidas a ESC; 7. Vedações; 8. Limite de Receita Bruta; 9. Aspectos Tributários; 9.1 Simples Nacional; 9.2 IRPJ/CSL; 9.3 Pis/Pasep e Cofins; 10. Remuneração e Formalização; 11. Acesso Pelo Banco Central do Brasil; 12. Escrituração Comercial e Legislação Falimentar; 13. Lavagem de Dinheiro; 14. Criminalização. 1. INTRODUÇÃO EMPRESA SIMPLES DE CRÉDITO-ESC Aspectos Constitutivos e Tributários Gerais Através da Lei Complementar nº 167, de 24 de abril de 2019 (DOU de ), foi instituída a Empresa Simples de Crédito (ESC), de âmbito municipal ou distrital, com atuação exclusivamente no Município de sua sede e em Municípios limítrofes, ou, quando for o caso, no Distrito Federal e em Municípios limítrofes. O Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração DREI através da IN DREI nº 61/2019, alterou as disposições das Instruções Normativas DREI nºs 15/2013 e 38/2017, afim de adequar as normas estabelecidas pela Lei Complementar nº 167/2019. Nos itens a seguir abordaremos os aspectos constitutivos e tributários da Empresa Simples de Crédito (ESC) com base na LC nº 167/2019 e outras fontes citadas no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBJETO SOCIAL O objeto social da Empresa Simples de Crédito - ESC restringe-se à realização de operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito, exclusivamente com recursos próprios, tendo como contrapartes microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (Lei do Simples Nacional). 3. FORMA DE CONSTITUIÇÃO A ESC é uma pessoa jurídica, constituída formalmente na junta comercial e sob a forma de empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI), empresário individual ou sociedade limitada constituída exclusivamente por pessoas naturais e terá por objeto social exclusivo as atividades enumeradas no item Empresário Individual Se a ESC adotar a forma de empresário individual deverá constar declaração de que o empresário não participa de outra ESC, mesmo que seja como titular de empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI ou sócio de sociedade limitada. Não é permitida a abertura de filiais ( 4º do art. 2º da Lei Complementar nº 167, de 2019). Além das especificidades aplicáveis à ESC, deverão ser observadas as demais regras aplicáveis ao empresário individual. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

3 3.2 Sociedade Limitada Se a ESC adotar a forma de sociedade limitada, os sócios deverão ser pessoas naturais e do contrato social deverá constar declaração de que não participam de outra ESC, mesmo que seja sob a forma de empresário individual ou como titulares de empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI. Não é permitida a abertura de filiais ( 4º do art. 2º da Lei Complementar nº 167, de 2019). Além das especificidades aplicáveis à ESC, deverão ser observadas as demais regras aplicáveis à sociedade limitada. 3.3 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI Se a ESC adotar a forma de empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI), o titular deverá ser pessoa natural e do ato constitutivo deverá constar declaração de que não participa de outra ESC, mesmo que seja sob a forma de empresário individual ou como sócio de sociedade limitada. Não é permitida a abertura de filiais ( 4º do art. 2º da Lei Complementar nº 167, de 2019). Além das especificidades aplicáveis à ESC, deverão ser observadas as demais regras aplicáveis à empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI. 4. NOME EMPRESARIAL O nome empresarial da Empresa Simples de Crédito - ESC, de que trata a Lei Complementar nº 167, de 24 de abril de 2019, deverá conter a expressão "Empresa Simples de Crédito", observados os demais critérios de formação do nome do tipo jurídico escolhido, além do seguinte: a) se do tipo Empresário Individual, a expressão "Empresa Simples de Crédito" deverá vir ao final da firma; b) se do tipo Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, a expressão "Empresa Simples de Crédito" deverá vir antes da expressão EIRELI; e c) se do tipo Sociedade Limitada, a expressão "Empresa Simples de Crédito" deverá vir antes da expressão LTDA. Não poderá constar do nome empresarial da ESC a expressão "banco" ou outra expressão identificadora de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 5. CAPITAL SOCIAL O capital inicial da ESC deverá ser integralizado em moeda corrente ( 2º do art. 2º da Lei Complementar nº 167, de 24 de abril de 2019). O capital poderá ser aumentado a qualquer momento, contudo, deve ser integralizado em moeda corrente ( 2º do art. 2º da Lei Complementar nº 167, de 2019). O valor total das operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito da ESC não poderá ser superior ao capital realizado. 6. TIPOS DE OPERAÇÕES PERMITIDAS A ESC A ESC somente poderá realizar operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito, exclusivamente com recursos próprios, com microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de A ESC não pode realizar operações com pessoas físicas. 7. VEDAÇÕES É vedada à ESC a realização de: a) qualquer captação de recursos, em nome próprio ou de terceiros, sob pena de enquadramento no crime previsto no art. 16 da Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986 (Lei dos Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional); e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

4 b) operações de crédito, na qualidade de credora, com entidades integrantes da administração pública direta, indireta e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 8. LIMITE DE RECEITA BRUTA A receita bruta anual da ESC corresponde a remuneração auferida com a cobrança de juros, inclusive quando cobertos pela venda do valor do bem objeto de alienação fiduciária, e não poderá exceder o limite de receita bruta para Empresa de Pequeno Porte (EPP) definido na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (Lei do Simples Nacional), ou seja, o valor de R$ , ASPECTOS TRIBUTÁRIOS 9.1 Simples Nacional Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou empresa de pequeno porte que execute operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito, exclusivamente com recursos próprios, tendo como contrapartes microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive sob a forma de empresa simples de crédito ESC (Art. 13 da LC nº 167/2019). 9.2 IRPJ/CSL A Empresa Simples de Crédito - ESC pode optar pelo Lucro Presumido, desde que não esteja obrigada ao regime de tributação com base no lucro real (arts. 13 e 14 da Lei nº 9.718/1998 com a redação dada pelo art. 7º da Lei nº /2013, e arts. 214 a 225 da IN RFB nº 1.700/2017). Caso opte pelo Lucro Presumido, ficará sujeito ao pagamento do IRPJ, CSLL, de acordo com as regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas. Caso a empresa opte pelo recolhimento com base no Lucro Presumido, deverá utilizar o percentual de 38,4% (trinta e oito inteiros e quatro décimos por cento), sobre as receitas provenientes das atividades de operação de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito realizadas por Empresa Simples de Crédito (ESC) para determinar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL (Art. 12 da Lei Complementar nº 167/2019). A ESC poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro real. As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real deverão apurar o Imposto de Renda nos períodos de apuração trimestrais encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada anocalendário, cuja base de cálculo será o lucro líquido ajustado pelas adições prescritas e pelas exclusões permitidas pela legislação. Caso a empresa opte pelo recolhimento com base na estimativa mensal, deverá utilizar o percentual de 38,4% (trinta e oito inteiros e quatro décimos por cento), sobre as receitas provenientes das atividades de operação de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito realizadas por Empresa Simples de Crédito (ESC) para determinar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL (Art. 12 da Lei Complementar nº 167/2019). 9.3 Pis/Pasep e Cofins A ESC ficará sujeito ao pagamento do PIS e da COFINS, de acordo com as regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas da seguinte forma (Lei nº /2003 e Lei nº /2002): a) opção pelo Lucro real (regime não cumulativo): serão aplicadas as alíquotas de 1,65% e 7,6%, respectivamente; e b) opção pelo Lucro presumido (regime cumulativo): serão aplicadas as alíquotas de 0,65% e 3,0%, respectivamente. 10. REMUNERAÇÃO E FORMALIZAÇÃO Nas operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito, devem ser observadas as seguintes condições: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

5 a) a remuneração da ESC somente pode ocorrer por meio de juros remuneratórios, vedada a cobrança de quaisquer outros encargos, mesmo sob a forma de tarifa; b) a formalização do contrato deve ser realizada por meio de instrumento próprio, cuja cópia deverá ser entregue à contraparte da operação; c) a movimentação dos recursos deve ser realizada exclusivamente mediante débito e crédito em contas de depósito de titularidade da ESC e da pessoa jurídica contraparte na operação. Notas: 1) A ESC poderá utilizar o instituto da alienação fiduciária em suas operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito. 2) A ESC deverá providenciar a anotação, em bancos de dados, de informações de adimplemento e de inadimplemento de seus clientes, na forma da legislação em vigor. 3) É condição de validade das operações o registro delas em entidade registradora autorizada pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários, nos termos do art. 28 da Lei nº , de 15 de maio de ) Não se aplicam à ESC as limitações à cobrança de juros previstas no Decreto nº , de 7 de abril de 1933 (Lei da Usura), e no art. 591 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil). 11. ACESSO PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL É facultado ao Banco Central do Brasil, não constituindo violação ao dever de sigilo, o acesso às informações decorrentes do registro de que trata a nota nº 3 do item 10, para fins estatísticos e de controle macroprudencial do risco de crédito. 12. ESCRITURAÇÃO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO FALIMENTAR A ESC deverá manter escrituração com observância das leis comerciais e fiscais e transmitir a Escrituração Contábil Digital (ECD) por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). As ESCs estão sujeitas aos regimes de recuperação judicial e extrajudicial e ao regime falimentar regulados pela Lei nº , de 9 de fevereiro de 2005 (Lei de Falências). 13. LAVAGEM DE DINHEIRO As Empresas Simples de Crédito ESC estão sujeitas as normas estabelecidas pela Lei nº 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores, e cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF. A ESC terá que cumprir as obrigações previstas nos Arts. 10 e 11 desta Lei. 14. CRIMINALIZAÇÃO Constitui crime o descumprimento do disposto no art. 1º, no 3º do art. 2º, no art. 3º e no caput do art. 5º da Lei Complementar Nº 167/2019. Pena de reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Fundamentos legais: os citados no texto. Sumário 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade de Entrega da ECF; 2.1 Pessoas Jurídicas Imunes e Isentas; 3. Pessoas Jurídicas Dispensadas da Entrega da ECF; 4. Operações Que Deverão Ser Informadas na ECF; ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF Normas Gerais 2019 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

6 4.1 Adoção da Escrituração Fiscal Digital - EFD; 5. Forma e Prazo de Entrega da ECF; 6. Manual de Orientação do Leiaute da ECF; 7. Obrigações Dispensadas a Partir de 1º de Janeiro de 2014; 7.1 Empresas Optantes Pelo Lucro Real; 8. Multa Por Atraso na Entrega da ECF; 8.1 Pessoas Jurídicas Optantes Pelo Lucro Real ; 8.2 Pessoas Jurídicas Não Optantes Pelo Lucro Real; 9. Retificação da ECF; 9.1 Obrigatoriedade da Entrega da ECF Retificadora; 9.2 Lançamentos Extemporâneos em ECD; 9.3 Entrega da DCTF Retificadora Alterações de Valores do IRPJ e da CSLL. 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.489/2014, IN RFB nº 1.524/2014, IN RFB nº 1.574/2015, IN RFB nº 1.595/2015, IN RFB nº 1.633/2016, IN RFB nº 1.659/2016, IN RFB nº 1.770/2017, e a IN RFB nº 1.821/2018 foi instituída a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), para fins de escrituração de todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Neste trabalho abordaremos as normas para a entrega da ECF. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA ECF A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. 2.1 Pessoas Jurídicas Imunes e Isentas De acordo com o item 1.4 do Manual de Orientação do Leiaute da ECF aprovado pelo o Ato Declaratório Executivo Cofis nº 9/2019, a partir do ano-calendário 2015, todas as pessoas jurídicas imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. 3. PESSOAS JURÍDICAS DISPENSADAS DA ENTREGA DA ECF A obrigatoriedade a que se refere o item 2 não se aplica: a) às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; b) aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; c) às pessoas jurídicas inativas, assim consideradas aquelas que não tenham efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário, as quais deverão cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação específica. 4. OPERAÇÕES QUE DEVERÃO SER INFORMADAS NA ECF O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente quanto: a) à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; b) à recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

7 c) à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); d) ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, no Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; e) ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, no Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; f) aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e g) aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração; e h) à apresentação do Demonstrativo de Livro Caixa, a partir do ano-calendário 2016, para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), ou proporcionalmente ao período a que se refere. 4.1 Adoção da Escrituração Fiscal Digital - EFD A adoção da Escrituração Fiscal Digital (EFD) instituída pelo Ajuste nº 2, de 3 de abril de 2009, do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (Sinief), supre: a) a elaboração, registro e autenticação de livros para registro de inventário e registro de entradas em relação ao mesmo período, efetuados com base no caput e no 7º do art. 2º e no art. 3º da Lei nº 154, de 25 de novembro de 1947, para fins do disposto no art. 48 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, desde que informados na EFD na forma prevista nos arts. 261 e 292 a 298 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda; e b) a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006, em relação às informações constantes da EFD. 5. FORMA E PRAZO DE ENTREGA DA ECF A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira, observado o seguinte: a) a ECF deverá ser assinada digitalmente mediante certificado emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital; b) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do 3º (terceiro) mês subsequente ao do evento; c) a obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista na letra b acima, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento; d) nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril do anocalendário, o prazo de que trata a letra b será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior; e) o prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinqüenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6. MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ECF IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

8 O Manual de Orientação do Leiaute da ECF, contendo informações de leiaute do arquivo de importação, regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos, tabelas de códigos utilizadas e regras de retificação da ECF, será divulgado pela Cofis por meio de Ato Declaratório Executivo publicado no Diário Oficial da União (DOU). O Ato Declaratório Executivo Cofis nº 9/2019 aprovou o Manual de Orientação do Leiaute 5 da ECF - Anocalendário 2018 e situações especiais do ano-calendário OBRIGAÇÕES DISPENSADAS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2014 As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). As declarações relativas a rendimentos e informações econômico-fiscais a que se sujeitem as pessoas jurídicas serão prestadas na ECF 7.1 Empresas Optantes Pelo Lucro Real Para os contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do lucro real, a ECF é o Livro de Apuração do Lucro Real de que trata o inciso I do art. 8º, do Decreto Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA ECF 8.1 Pessoas Jurídicas Optantes Pelo Lucro Real A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica pela sistemática do Lucro Real, nos prazos fixados no item 5, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará a aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, com redação dada pela Lei nº , de 13 de maio de Na aplicação da multa, quando não houver lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social, no período de apuração a que se refere a escrituração, deverá ser utilizado o último lucro líquido, antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social informado, atualizado pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração. 8.2 Pessoas Jurídicas Não Optantes Pelo Lucro Real Os contribuintes que apuram o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica por qualquer sistemática que não o Lucro Real que deixarem de apresentar a ECF nos prazos fixados no item 5, ou a apresentar com incorreções ou omissões, ficam sujeitos à aplicação das multas previstas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de RETIFICAÇÃO DA ECF A retificação da ECF anteriormente entregue dar-se-á mediante apresentação de nova ECF, independentemente de autorização da autoridade administrativa, observado o seguinte: a) a ECF retificadora terá a mesma natureza da ECF retificada, substituindo-a integralmente para todos os fins e direitos, e passará a ser a ativa na base de dados do Sped; b) não será admitida retificação de ECF que tenha por objetivo mudança do regime de tributação, salvo para fins de adoção do lucro arbitrado, nos casos determinados pela legislação; c) caso a ECF retificadora altere os saldos das contas da parte B do e-lalur ou do e-lacs, a pessoa jurídica deverá verificar a necessidade de retificar as ECF dos anos-calendário posteriores. 9.1 Obrigatoriedade da Entrega da ECF Retificadora A pessoa jurídica deverá entregar a ECF retificadora sempre que apresentar ECD substituta que altere contas ou saldos contábeis recuperados na ECF ativa na base de dados do Sped. 9.2 Lançamentos Extemporâneos em ECD IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

9 No caso de lançamentos extemporâneos em ECD que alterem a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL da ECF de ano-calendário anterior, a pessoa jurídica deverá efetuar o ajuste por meio de ECF retificadora relativa ao respectivo ano-calendário, mediante adições ou exclusões ao lucro líquido, ainda que a ECD recuperada na ECF retificada não tenha sido alterada. 9.3 Entrega da DCTF Retificadora Alterações de Valores do IRPJ e da CSLL A pessoa jurídica que entregar ECF retificadora que altere valores de apuração do IRPJ ou da CSLL que haviam sido informados na Declaração de Débitos e Créditos de Tributos Federais (DCTF) deverá apresentar DCTF retificadora elaborada com observância das normas específicas relativas a esta declaração. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO 25/

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