Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Junho/2016. Elaborado por: JANEIRO/

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão Palestra Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. JANEIRO/ Elaborado por: Junho/2016 Arnóbio Neto Araujo Durães O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 A partir da edição da Lei nº /2007, os ativos e passivos passaram a ser escriturados de acordo com as novas práticas contábeis dispostas na Lei nº 6.404/1976, visando a convergência às práticas contábeis internacionais. Em 2009, foi editada a Lei nº , instituindo o Regime Tributário de Transição (RTT) segundo o qual os ajustes decorrentes da adoção da nova prática contábil SERIAM NEUTROS DO PONTO DE VISTA FISCAL e passariam a ser controlados no âmbito do Controle Fiscal Contábil de Transição FCONT 2

3 Seria demonstrada, também, a avaliação dos ativos e passivos mensurados de acordo com os métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de Com a entrada em vigor da Lei nº /2014, a legislação tributária passou a dar tratamento específico para os efeitos decorrentes da adoção das novas práticas contábeis previstas na Lei Societária. Extinguiu o RTT e a necessidade de controle dos registros contábeis conforme métodos e práticas vigentes anteriormente a 31/12/2007, extinguindo também o FCONT. A fim de regulamentar o procedimentos tributários instituídos pela Lei nº /14, no dia 27 de julho de 2015 foi editada a IN RFB nº alterando as disposições da IN RFB nº 1.515/2014 sobre a evidenciação das diferenças existentes entre a contabilidade societária e a contabilidade fiscal. 3

4 Cabe destacar que os ajustes de adição ou exclusão na apuração do Lucro Real das diferenças entre os critérios de avaliação de ativos e passivos existentes entre a CONTABILIDADE SOCIETÁRIA e a CONTABILIDADE FISCAL, na data da adoção inicial da Lei nº /2014, disciplinada na IN RFB nº 1.515/2014, buscam a neutralidade fiscal e, para tanto, as referidas diferenças DEVEM AGORA SER CONTROLADAS EM SUBCONTAS CONTÁBEIS DISTINTAS. Neste contexto, a IN RFB nº 1.575/2015 ampliou a sistemática de controle por subcontas, facultando aos contribuintes a evidenciação das diferenças entre a contabilidade societária e a contabilidade fiscal por meio da utilização de duas subcontas: a) A subconta vinculada ao próprio ativo ou passivo; e b) Uma subconta auxiliar à subconta vinculada ao ativo ou passivo. 4

5 1. Desta forma, quer nos parecer que o novo normativo da RFB inovou ao facultar aos contribuintes que porventura tenham procedido ao reconhecimento das diferenças entre a contabilidade societária e a contabilidade fiscal DIRETAMENTE NAS CONTA DO ATIVO OU PASSIVO, sem evidenciação em subconta específica, AUTILIZAÇÃO DE SUBCONTAS DE COMPENSAÇÃO NEUTRAS DO PONTO DE VISTA PATRIMONIAL CONTÁBIL, apenas para controle e indicação do ajuste fiscal a ser efetuado a cada período. 2. Facilitar aos contribuintes o reconhecimento contábil das diferenças negativas entre a contabilidade societária e a contabilidade fiscal indicativas de valores superiores de ativos ou passivos na contabilidade fiscal com a utilização de subcontas de compensação neutras do ponto de vista patrimonial contábil, apenas para controle e indicação do ajuste fiscal a ser efetuado a cada período. 5

6 PLANO DE CONTAS Técnica tradicional da contabilidade de ordenação das contas, de forma lógica e estruturada, para melhor compreensão do conjunto patrimonial sistematização do trabalho contábil. O principal objetivo das contas é possibilitar o registro dos lançamentos contábeis de forma a criar condições ótimas de classificação e acumulação dos dados. Por isso, o contador tem de planejar a estruturação do Plano de Contas, de maneira que a sua principal ferramenta seja criada para lhe possibilitar o melhor dos resultados no trato com as informações contábeis. CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTAS 1. Deve atender primeiramente às necessidades específicas de cada empresa e suas segmentações de responsabilidade e às necessidades de informação de todos os usuários das informações contábeis; 2. O ponto de partida das necessidades são as informações contábeis requeridas pelo dirigente máximo da empresa, sendo o papel do contador apenas de monitoramento e aconselhamento; 3. Partindo das informações dos dirigentes máximos, e seguindo em ordem hierárquica, atender aos demais usuários da informação contábil por toda empresa; 4. A classificação deve partir do geral para o particular; 6

7 5. A classificação deve partir do detalhamento adequado ao Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados e Fluxo de Caixa, que são os modelos decisórias mais importantes de caráter global da empresa; 6. As contas devem ser codificadas dentro do possível, ou conterem elementos claros para rápida identificação e assimilação do que representam; 7. Os agrupamentos devem ser feitos pensando nos relatórios ou telas que deles se organizarão; 8. Os títulos das contas devem refletir imediatamente os elementos patrimoniais que representam, devem ser claros e sucintos; 9. Deve ter flexibilidade ( margem para ampliação ) e operacionalidade. FUNDAMENTOS DA ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CONTAS: 1. A estruturação do plano de contas deve propiciar a apresentação da informação do modo automático para os relatórios futuros, para evitar o retrabalho e redundância de dados; 2. Deve propiciar a informação no grau de detalhamento necessário, evitando se informações relevantes de modo aglutinado, que não permita compreensão e decisão; 3. Deve ser estruturada para manter o inter relacionamento completo entre as contas afins do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados; 4. Para tanto, devem ser criados tantas contas adicionais quantas forem necessárias para atender aos três fundamentos anteriores. 7

8 Independentemente do porte da empresa, o plano de contas deverá respeitar a estrutura básica que rege os princípios legais da contabilidade. Com o advento da Lei /2007 (vigente desde 2008), tornou se necessário a implementação de uma nova visão sobre a nomenclatura das contas contábeis. Dessa forma, analiticamente o plano de contas deverá seguir a seguinte estrutura: 1 ATIVO 2 PASSIVO 3 RECEITAS 4 DESPESAS 5 CONTAS DE COMPENSAÇÃO. Balanço Patrimonial da Companhia XYZ Valores em $ Mil A t i v o Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimento Ativo Imobilizado Ativo Diferido Total do Ativo 19X2 19X1 8

9 P a s s i v o Passivo Circulante Balanço Patrimonial da Companhia XYZ Valores em $ Mil 19X2 19X1 Passivo Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Lucros e Prejuízos Acumulados Total do Passivo Demonstração do Resultado do Exercício Valores em $ Mil Descrição RECEITA BRUTA DE VENDAS ( )DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Vendas canceladas Descontos incondicionais Impostos sobre vendas ( = ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( ) CUSTO DAS VENDAS ( = ) RESULTADO BRUTO ( ) DESPESAS OPERACIONAIS Vendas Administrativas Financeiras Líquidas ( )OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS ( = ) RESULTADO OPERACIONAL ( )RESULTADO NÃO OPERACIONAIS ( = ) RESULTADO ANTES DO I.RENDA ( ) PARTICIPAÇÕES ( = ) LUCRO OU PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 19X2 19X1 9

10 Balanço Patrimonial A T I V O P A S S I V O ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado Capital Social Intangível Reserva de Capital Reserva de Lucro Ajuste de Avaliação Patrimonial Prejuízos Acumulados MP nº art. 36 e art. 178/179 Lei nº 6.404/76 EXEMPLO DE PLANO DE CONTAS 1. ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE Disponível Caixa Caixa Geral Fundo Fixo de Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata

11 1.1.2 Clientes Duplicatas a Receber ( ) Duplicatas Descontadas ( ) ( ) Créditos Vencidos e Não Liquidados Outros Créditos Bancos Conta Vinculada Títulos a Receber Cheques em Cobrança ATIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Duplicatas a Receber ( ) Duplicatas Descontadas ( ) ( ) Créditos Vencidos e Não Liquidados [Lei nº 9.430/96, art. 10, II] ( ) Títulos a Receber Bancos Conta Vinculada

12 2. PASSIVO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Nacionais Empréstimos Estrangeiros Financiamentos Nacionais Financiamentos Estrangeiros Etc... DESAFIO DOS CONTROLES CONTÁBEIS EM SUBCONTAS Ajuste a Valor Presente Avaliação a Valor Justo Custo de Empréstimos Depreciação pela Vida Útil Custos Estimados de Desmontagens Arrendamento Mercantil Teste de Recuperabilidade (Impairment) Despesas pré operacionais ou pré industriais Amortização do Intangível Subvenções Para Investimento Contratos de Longo Prazo Prejuízos Não Operacionais Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Etc... Lei /14 Neutralidade Tributária ECF 12

13 ECD Escrituração Contábil Digital A ECD é parte integrante do SPED e tem por objetivo substituir a escrituração em papel pela transmitida via arquivo, ou seja, em VERSÃO DIGITAL, os seguinte livros: I Diário e seus auxiliares II Razão e seus auxiliares III Balancetes, Balanços e Fichas de Lançamentos Fonte: Art. 2º IN RFB 1.420/2013 ECD Obrigatoriedade: Fatos contábeis a partir de 01 de janeiro de 2014 I PJ sujeita ao Lucro Real II PJ sujeita ao Lucro Presumido que distribuírem, a título de Lucros, sem incidência do IRRF, parcelas dos lucros ou dividendos superior ao valor da BC do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita. Escrituração Contábil Digital LUCRO PRESUMIDO ( ) PIS e COFINS ( ) IRPJ e CSLL ( ) Outros Impostos Efetivamente pagos Lucro Líquido Comparativo (LLC) Dividendos Pagos > LLC OBRIGADA A ENTREGAR A ECD! 13

14 III PJ imunes e isentas obrigadas a EFD Contribuições nos termos da IN RFB nº 1.252/12. IV SCP como livros auxiliares do sócio ostensivo. Fonte: IN 1.486/2014 e IN 1.510/2014 Nota: Pessoa Jurídica do segmento de Construção Civil dispensadas de apresentar a EFD ICMS IPI e obrigadas a escriturar o Livro de Registro de Inventário, devem apresenta lo na ECD, como um livro auxiliar. Para os demais a ECD é facultativa. IN RFB 1.486/2014 Período da Escrituração Situação Normal Situação especial ocorrida de janeiro a maio do ano da entrega da ECD para situações normais (extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação). Situação especial de junho a dezembro do ano de entrega da ECD para situações normais (extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação). ECD PRAZO Prazo de Entrega Último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano calendário aqueserefere à Escrituração. Último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano calendário a que se refere a escrituração. Último dia útil do mês seguinte ao do evento. 14

15 DATA DA ADOÇÃO INICIAL Art IN RFB 1.515/2014 A data da adoção inicial... Será 1 de janeiro de 2014 para as pessoas jurídicas optantes pela Lei n /2014. e1 de janeiro de 2015 para os não optantes FCONT: Art IN RFB 1.515/2014 Na contabilidade societária os ativos e passivos estarão mensurados de acordo com a Lei n 6.404/76 e no FCONT os ativos e passivos estarão mensurados de acordo com os critérios até 31/12/2007. Todos os ajustes societários são: Expurgados/Incluídos no FCONT SALDOS SOCIETÁRIOS (ECD) X SALDOS FISCAIS (FCONT) Art IN RFB 1515/2014 A diferença positiva verificada na data da adoção inicial entre o valor de ativo na ECD e no FCONT DEVERÁ SER ADICIONADA NA DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL na data da adoção inicial. SALVO SE O CONTRIBUINTE EVIDENCIAR CONTABILMENTE ESSAS DIFERENÇAS EM SUBCONTA VINCULADA AO ATIVO, paraseradicionadaàmedidadesua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. 15

16 ADOÇÃO INICIAL EXEMPLO IN 1.515/2014 ANEXO I Aquisição de Terreno em 02/02/ R$ ,00 Valor justo em 2013, 2014, 2015 e R$ ,00 Alienação do terreno em 02/02/ R$ ,00 Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real CONTABILIZAÇÃO EM Aquisição do Terreno... R$ ,00 D Terreno (A) C Caixa ou Banco (A) 2. Avaliação a Valor Justo... R$ ,00 D Terrenos (A) C Ganho AVJ (R) LALUR RTT LAIR... R$ ,00 ( ) EXCLUSÃO... R$ ,00 = LUCRO REAL... R$ 0,00 16

17 CONTABILIZAÇÃO EM 2015 a. Valor do Terreno na ECD... R$ ,00 b. Valor do Terreno no FCONT... R$ ,00 Diferença Positiva na Adoção Inicial (a b)... R$ ,00 1. Evidenciação Contábil da Diferença... R$ ,00 D Terrenos AVJ (A) Subconta de Terreno: Conf /2014 C Terrenos(A) CONTABILIZAÇÃO EM Alienação do Terreno... R$ ,00 D Caixa ou Banco (A) C Receita de Venda (R) 2. Baixa Contábil do Terreno... R$ ,00 D Custo do Terreno Vendido (R) C Terreno (A)... R$ ,00 C AVJ Terreno (A)... R$ ,00 LUCRO BRUTO (1 2) =...R$ ,00 (LAIR) LALUR LAIR... R$ ,00 (+) ADIÇÕES... R$ ,00 = LUCRO REAL... R$ ,00 17

18 ADOÇÃO INICIAL DO CONTROLE POR SUBCONTAS: IN RFB 1.515/2014 Art No caso de ativos e passivos representados por mais de uma conta, tais como bens depreciáveis, o controle deverá ser feito com a utilização de uma subconta para cada conta. DEMONSTRATIVO DAS DIFERENÇAS: IN RFB 1.515/2014 Art A Pessoa Jurídica tributada com base no Lucro Real deverá elaborar demonstrativo das diferenças verificadas na data da adoção inicial entre os elementos do ativo, do passivo e do patrimônio líquido constantes na ECD e no FCONT. DEMONSTRATIVO DAS DIFERENÇAS IN RFB 1.515/2014: 1 Para cada conta de último nível que apresentar diferença, a pessoa jurídica deverá informar: I o código da conta; II a descrição da conta; III o saldo da conta na ECD; IV o saldo da conta no FCONT; V valor da diferença nos saldos; VI no caso de elemento do ativo ou do passivo, se a diferença: a) É controlada por subconta. b) É controlada por subconta, mas na forma prevista no art c) Não é controlada por subconta, mas é controlada na forma prevista no 5 do art d) Não é controlada por subconta porque não haverá ajustes decorrentes das diferenças na forma prevista no Arts. 163 e

19 VII Código da subconta, nas hipóteses previstas nas alíneas a e b do inciso VI; e VIII A descrição da subconta. 2 o demonstrativo será informado no Lalur. SUBCONTAS CONTROLE DOS AJUSTES As subcontas serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis das diferenças em último nível. Diferenças entre saldos fiscais e saldos societários FCONT Balancete Societário Balancete Fiscal Fonte : IN RFB 1.515/2014 A subconta não altera as informações societárias. Não cria dois ativos ou passivos distintos. A subconta somente destaca a diferença entre a base fiscal e a base societária relativa a determinado ativo ou passivo. É útil, inclusive, para se determinar o ativo ou passivo fiscal diferido. A soma dos valores das subcontas com o saldo da conta do ativo ou passivo a está vinculada resultará no valor do ativo ou passivo mensurado de acordo com as regras societárias. 19

20 SUBCONTAS Exemplo: Abertura de outro nível no Plano de Contas: Terrenos AVJ Terrenos ERRADO! Terrenos Veículos AVJ Terrenos = Subconta 1.01 ATIVO CIRCULANTE CRÉDITOS DUPLICATAS A RECEBER Duplicatas a Receber no País Duplicatas a Receber no Exterior ( ) Subconta Ajuste a Valor Presente Duplicatas a Receber (Juros a Apropriar) Subconta Adoção Inicial Duplicatas a Receber ESTOQUES ESTOQUES DE MERCADORIAS Mercadorias para Revenda ( ) Subconta Ajuste a Valor Presente Estoque Mercadorias (Juros a Apropriar ) Subconta Adoção Inicial Estoques de Mercadorias 20

21 AJUSTE A VALOR PRESENTE Estimativa do valor presente descontado de fluxos de caixa líquidos no curso normal dos negócios. Glossário Resolução CFC n 1.255/09 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. CONFORME A LEI N /2014 AJUSTE A VALOR PRESENTE: Serão considerados na determinação do Lucro Real no período de apuração em que: I O bem for revendido II O bem for utilizado como insumo na produção de bens ou serviços III Ativo for realizado, inclusive mediante: Depreciação, amortização, alienação ou baixa. IV Despesa for incorrida (...) V Custo for incorrido (...) EXEMPLO: AJUSTE A VALOR PRESENTE EM ELEMENTO DO ATIVO EXEMPLO (ATIVO): Venda de Mercadoria a Prazo: Data da Venda:... 30/06/2014 Valor da Venda:... R$ ,00 Vencimento:... 30/06/2016 CMV:... R$ ,00 Taxa de Desconto:... 0,04% ao dia Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Real 21

22 $ $ $ /06/2014 $ $ $ /12/ /12/ /06/2016 $ TOTAL DE JUROS = $ ESCRITURAÇÃO DE Compra do Produto... R$ ,00 D Estoque (A) C Caixa ou Banco (A) 2. Venda de Mercadoria a Prazo... R$ ,00 D Clientes (A) C Receita Bruta (R) 3. Juros a Apropriar... R$ ,00 D AVP s/ R. Bruta (redutora) (R) C Juros a Apropriar (A) 22

23 4. Baixa do Produto... R$ ,00 D CMV (R) C Estoque (A) Lucro Bruto... R$ ,00 5. Apropriação dos Juros R$ 6.000,00 D Juros a Apropriar (A) C Receita Financeira (R) LAIR... R$ ,00 RESULTADO SOCIETÁRIO CONTÁBIL LALUR = LAIR... R$ ,00 (+) ADIÇÃO... R$ ,00 ( ) EXCLUSÃO... (R$ 6.000,00) = LUCRO REAL... R$ ,00 PARTE B EXCLUSÃO FUTURA =... R$ ,00 ESCRITURAÇÃO DE Apropriação dos Juros R$ ,00 D Juros a Apropriar (A) C Receita Financeira (R) LALUR = LAIR... R$ ,00 ( ) EXCLUSÃO... (R$ ,00) = LUCRO REAL... R$ 0,00 PARTE B EXCLUSÃO FUTURA =... R$ 7.000,00 23

24 ESCRITURAÇÃO DE Recebimento Clientes... R$ ,00 D Caixa (A) C Clientes (A) 2. Apropriação dos Juros R$ 7.000,00 D Juros a Apropriar (A) C Receita Financeira (R) LALUR = LAIR... R$ 7.000,00 ( ) EXCLUSÃO... (R$ 7.000,00) = LUCRO REAL... R$ 0,00 ECD x ECF ECD Tem como objetivo a escrituração contábil independente de norma fiscal ou critério de apuração de tributos. ECF É o novo formato de apuração do IRPJ/CSLL e se baseia nos dados da ECD para as apurações. ECD BLOCO C Informações Recuperadas da ECD O bloco C não é preenchido pela empresa. O sistema preencherá o bloco C no momento da recuperação das Escriturações Contábeis Digitais (ECD). C040 Identificador da ECD Período Número do Livro Tipo do Livro 24

25 ECD BLOCO C INFORMAÇÕES RECUPERADAS DA ECD: C050 Plano de Contas da ECD C051 Plano de Contas Referencial C053 Subcontas Correlatas C100 Centro de Custos C150 Saldos Periódicos C155 Detalhes dos saldos Contábeis C350 Contas de Resultado Antes do Encerramento ECD BLOCO E Informações Recuperadas da ECF anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD: E155 Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados com base na ECD Registro preenchido pelo sistema ao executar a funcionalidade de recuperar a ECD. Calculado a partir dos registros recuperados C155 de acordo com os períodos fiscais. Recupera os balancetes e totaliza trimestralmente Preparando as informações contábeis Escrituração Contábil Fiscal - ECF 25

26 ECF PRAZO: A ECF será transmitida anualmente ao SPED até o último dia útil do mês de setembro do ano calendário subsequente. Art. 3º IN RFB 1.524/2014 Em casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de Janeiro a Agosto do ano calendário, o prazo será o último dia útil do mês de setembro do referido ano. SUBSTITUIÇÃO: A partir de 01 de Janeiro de 2014 a) Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) b) Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) c) FCONT 2015 Fonte:IN 1.422/2013 e IN 1.397/2013 ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL A ECF substitui a DIPJ a partir do ano calendário 2014 para as PJ tributadas pelo Lucros Real, Presumido ou Arbitrado, e para as Imunes e Isentas. Para as empresas que são obrigadas a entregar a ECD AECFpartirádas contas e saldo da ECD para apuração do IRPJ e da CSLL. Para as empresas tributadas pelo Lucro Real AECFcompõeoe Lalur e o e Lacs. Na ECF também são produzidas As informações econômicas e gerais previstas na DIPJ. 26

27 A ECF ABRANGE GRANDES BLOCOS DE INFORMAÇÕES, PRINCIPALMENTE: 1. A vinculação do plano contábil do contribuinte com o plano referencial da RFB (para isso há a recuperação de saldos das contas patrimoniais da ECD e, se houver, a vinculação já informada na ECD no registro l051). 2. As informações constantes na antiga DIPJ (incluindo fichas de informações gerais e econômicas fiscais). 3. O e Lalur e e Lacs (Além da apuração das bases de cálculo do IRPJ e CSLL, que existiam na DIPJ nas fichas 09 e 17, há o controle das contas da parte B e seus saldos). 4. Mecanismos para controle fiscal dos ajustes contábeis, considerando a extinção do Fcont, principalmente ajuste no Lalur e ficha Y665 de adoção inicial (na ECD haverá um livro razão auxiliar para controle de subcontas) ECF OBRIGATORIEDADE A maioria das empresas irá esse ano apresentar pela primeira vez os ajustes das subcontas, além do cadastro das subcontas de adoção inicial, exigidas pela Lei /14 e IN RFB 1.515/14. Será a primeira vez também, que as empresas farão a recuperação da ECF do ano anterior. PJ tributadas pelos Lucro Real, Presumido ou Arbitrado. Imunes e Isentas obrigadas a entregar a EFD contribuições. Sociedades em Cotas de Participações SCP. Nota: Para as empresas tributadas pelo Lucro Presumido e Imunes/Isentas obrigadas a entregar a ECD, será exigida a recuperação da ECD na ECF. 27

28 ECF ASSINATURA Poderão assinar a ECF, com certificado digital válido (do tipo A1 ou A3): O e PJ ou e CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento. O representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 2009, com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB. ECF RETIFICAÇÃO Retificação em até 5 anos. Se retificar a ECF de um ano anterior, poderá ser necessário retificar as ECF dos anos posteriores. Exemplo: Em 01/01/2018, a empresa retificou a ECF do ano calendário Nesse caso, a empresa pode ter que retificar as ECF dos anos calendários 2015 e

29 ECF RECUPERAÇÃO DA ECD Criar ou importar a ECF Recuperar a ECD ECF RECUPERAÇÃO DA ECF ANTERIOR A partir do ano-calendário Recuperar a ECF no ano anterior. 29

30 ECF Leiaute Bloco 0 Bloco N Bloco P Bloco C Bloco M Bloco T Bloco E Bloco L Bloco U Bloco 9 Bloco J Bloco K Bloco X Bloco Y Bloco 0 Bloco C Bloco E Bloco J Bloco K Bloco L Bloco M Bloco N Bloco P Bloco T Bloco U Bloco X Bloco Y Bloco 9 Abertura e identificação Informações recuperadas da ECD Informações recuperadas da ECF anterior e cálculo fiscal dos dados recuperados da ECD Plano de contas e mapeamento Saldos das contas contábeis e referenciais Lucro Real - Demonstrações e-lalur e e-lacs Cálculo do IRPJ e da CSLL Lucro Presumido Lucro arbitrado Imunes ou isentas Informações econômicas Informações gerais Encerramento 30

31 IN RFB de revoga obrigatoriedade de transmissão do razão auxiliar das subcontas para o Sped A obrigatoriedade de transmissão para o Sped do razão auxiliar de subcontas, prevista na Instrução Normativa n.º 1.515, de 2014, revelou se de ELEVADA COMPLEXIDADE PARA OS CONTRIBUINTES, tendo em vista a quantidade de ajustes e a quantidade de ativos/passivos existentes nas entidades, o que impactaria profundamente o ambiente de tecnologia da informação das entidades. É importante ressaltar que a medida NÃO DISPENSA o contribuinte de elaborar e manter o razão auxiliar das subcontas pelo prazo prescricional, o que se faz por meio da revogação do 5º, do art. 33, e do 7º, do art. 169, ambos da Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de Bibliografia Brasil, Lei nº , de 28 dezembro de 2007, Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Brasil, Lei nº , de 27 maio de 2009, Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição, alterando o Decreto n o , de 6 de março de 1972, as Leis n os 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto de 1991, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, , de 24 de abril de 2002, , de 2 de julho de 2002, , de 19 de julho de 2002, , de 18 de junho de 2004, e 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da outras providências. Brasil, Lei nº , de 13 maio de 2014, Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins; revoga o Regime Tributário de Transição RTT, instituído pela Lei n o , de 27 de maio de 2009; dispõe sobre a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas; 31

32 Bibliografia Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil nº 1515 de 24 de Novembro de 2014, Dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas, disciplina o tratamento tributário da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas pela Lei nº , de 13 de maio de 2014, e dá outras providências. Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil nº 1575 de 27 de Julho de 2015, Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de 2014, que dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas, disciplina o tratamento tributário da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas pela Lei nº 32

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