Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis das Normas. Março Elaborado por:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis das Normas. Março Elaborado por:"

Transcrição

1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Lei /14 - Aspectos Contábeis das Normas Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Março 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: LEIS SOCIETÁRIAS X LEIS FISCAIS Leis societárias: 1976 Lei Lei IFRS Leis fiscais: 1977 Decreto Lei Lei RTT - Lei fiscal separada transição Lei (MP 627) IN RFB 1.515/14 - Termos contábeis entram na lei fiscal. 1

3 Lei /2014 Separação Total Contábil/Fiscal IN RFB 1.515/2014 Regulamenta a Lei e revoga a IN 1.493/2014. Lei incorpora termos contábeis e prevê ajustes Objetivo: Adequar a legislação tributária à legislação societária e às normas contábeis Revoga o RTT Regime Transitório de Tributação. Fim da Neutralidade Tributária Lei /2014 Aplicação normas societárias e contábeis para fins fiscais: Art. 58. A modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria. Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil, no âmbito de suas atribuições, identificar os atos administrativos e dispor sobre os procedimentos para anular os efeitos desses atos sobre a apuração dos tributos federais. Ex: Lei S/A, Atos CVM - CPC 2

4 Neutralidade Tributária IN Art Para as operações ocorridas anteriormente à data da adoção inicial, permanece a neutralidade tributária estabelecida nos arts. 15 e 16 da Lei nº , de 2009, e a pessoa jurídica deverá proceder, nos períodos de apuração a partir dessa data, aos respectivos ajustes na base de cálculo do imposto sobre a renda, observado o disposto nos arts. 163 a 169. Parágrafo único. Os ajustes de adição e exclusão na determinação do lucro real controlados pelas subcontas de que tratam os arts. 163 a 169 têm como objetivo manter a neutralidade tributária prevista no caput. Diferenças Positivas ou Negativas Lei /2014 Arts 66 e 67 Deverá adicionar ou não poderá excluir na apuração do lucro real nem da base de cálculo da CSLL valores da diferença (RTT) entre ativo mensurado pela Lei 6.404/76 pelos critérios vigentes até IN RFB 1.515/2014 Art. 33. As subcontas de que trata esta Seção serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis em último nível. Art As subcontas de que tratam os arts. 163 a 168 serão analíticas e registrarão os lançamentos contábeis das diferenças em último nível. 3

5 Adoção Inicial IN 1.515/2014 Art Na contabilidade societária os ativos e passivos estarão mensurados de acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de 1976, e no FCONT os ativos e passivos estarão mensurados de acordo com os métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de º A contabilidade societária é apresentada por meio da Escrituração Contábil Digital (ECD) no caso de pessoa jurídica que a tenha adotado nos termos da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, ou da Instrução Normativa RFB nº 1.420, de º O FCONT é gerado a partir da contabilidade societária, expurgando e inserindo os lançamentos informados no Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição de que trata a Instrução Normativa RFB nº 967, de Adoção Inicial IN 1.515/2014 Art A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá elaborar demonstrativo das diferenças verificadas na data da adoção inicial entre os elementos do ativo, do passivo e do patrimônio líquido constantes na contabilidade societária e no FCONT. 1º Para cada conta de último nível que apresente diferença, a pessoa jurídica deverá informar de forma detalhada. 4

6 ECF Escrituração Contábil Fiscal Trata-se de uma nova Escrituração Digital das informações contábeis e fiscais para apuração do Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas, a partir do ano-calendário de 2014, com entrega em A ECF será constituída de informações relativas ao IRPJ, CSLL, ajustes de adições e exclusões, inclusive relativas ao RTT, compensações de Prejuízos Fiscais e demais controles. Como estas informações são utilizadas para gerar o LALUR, a DIPJ e o FCONT, a partir da geração da ECF, ficarão dispensadas as apresentações do LALUR e da DIPJ, assim como da EFD IRPJ. A pessoa jurídica deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o cálculo dos tributos. ECF Escrituração Contábil Fiscal CUIDADOS: LACS E LALUR ATÉ ANO-BASE DE 2013 Ser efetuado com base nos padrões da IN-RFB 28/78 LALUR; Ser efetuado com base nos padrões da IN-RFB 390/04 LACS; Saldos de valores a compensar ou tributar em períodos futuros: - Escrituração e organização dos referidos livros; - Devem ser transferidos para o ECF (e-lacs e e-lalur). 5

7 ECF Escrituração Contábil Fiscal LIVROS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL LALUR: Será entregue em meio digital; Será transcrita a demonstração do Lucro Real e a apuração do IRPJ; Deve ser elaborado de forma integrada à escrituração comercial e fiscal; Os registros de ajustes do LLE, com identificação das contas: a) Analíticas do Plano de Contas (aquela conta que recebe lançamentos); b) indicação discriminada por lançamento correspondente na escrituração comercial, quando presentes; aplicáveis; c) a apuração do IRPJ devido, com discriminação das deduções quando ECF Escrituração Contábil Fiscal OBRIGATORIEDADE: Toda PJ tributada pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado. A ECF é o livro de apuração do Lucro Real DISPENSADA DO ECF: Estão dispensadas de entrega do ECF: As PJ tributadas com base no Simples Nacional; Aos órgãos públicos. Às autarquias e às fundações públicas; E as PJ inativas de que trata a IN-RFB 1.306/2012. Inativa Conceito: Aquela PJ que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. Nota: Pgto, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a PJ como inativa no ano-calendário. 6

8 Escrituração Digital da Contabilidade Ajustes de 2008 à 2013/2014 Escrituração Digital da Contabilidade A Fim do RTT em 2014/2015 Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR A partir de

9 RTT Regime Tributário de Transição FCONT Controle Fiscal e Contábil de Transição Instituição Registro auxiliar, destinado obrigatoriamente e exclusivamente às PJ sujeitas cumulativamente ao lucro real e RTT. Conceito: É uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária. Não pode ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo (IN 949/09, art. 8º) Custos de Bens do Ativo Não Circulante IMOBILIZADO E INTANGÍVEL: - art. 2º. (13) Lei /14 Não poderá ser deduzido como despesas operacional, salvo se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 ou prazo de vida útil não superior a um ano, exceto na hipótese onde a atividade exercida exija a utilização de um conjunto de bens. Esta MP entra em vigor em 1º de janeiro de 2015, exceto os arts. 3º., 72 a 75 e 93 a 119, que entram em vigor na data de sua publicação (art. 119). REGRAS ANTIGAS = R$ 326,61 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 R$ 326,61 R$ 326,61 ou R$ 1.200,00 R$

10 Receita Bruta art. 2º. (12) Lei /14 A RECEITA BRUTA COMPREENDE: 1. O produto da venda de bens nas operações de conta própria; 2. O preço da prestação de serviços em geral; 3. O resultado auferido nas operações de conta alheia; 4. As receitas da atividade ou objeto principal da PJ não compreendidas nos itens de 1 a 3 A RECEITA LÍQUIDA SERÁ A RECEITA BRUTA DIMINUÍDA DE: 1. Devoluções e Vendas Canceladas; 2. Descontos Concedidos Incondicionalmente; 3. Tributos sobre as vendas; e 4. Valores decorrentes do ajuste a valor presente AVP, das operações vinculadas a Receita Bruta. Nota: 1. Na Receita Bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprado ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário (ex. ICMS-ST, IPI); 2. Na Receita Bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente - AVP JUROS PAGOS OU INCORRIDOS Os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas (art. 2º. (17) Lei /14). a) Deverão ser apropriados, pro rata tempore, a que competirem: Os juros pagos antecipadamente; Os descontos de títulos de crédito; A correção monetária prefixada; O deságio concedido na colocação de debêntures ou títulos de créditos b) Juros e encargos de empréstimos para financiar construção de bens: Para financiar a aquisição, construção ou produção de bens classificados como estoques de longa maturação, propriedade para investimentos, ativo imobilizado ou ativo intangível, podem ser registrados como custo do ativo, desde que incorridos até o momento em que os referidos bens estejam prontos para o seu uso ou venda. 9

11 JUROS PAGOS OU INCORRIDOS Os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas (continuação): CPC 27 ITEM 23. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com juros durante o período de longa maturação. OPÇÃO JUROS ATIVADOS Para as operações do item (b), os juros e outros encargos poderão ser excluídos na apuração do lucro real quando incorridos, devendo ser adicionados quando o respectivo ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. Ajustes Lalur: 1.Excluir do lucro pela competência o valor dos juros (controle Parte B LACS / LALUR) 2.Adicionar a depreciação referente a parcela dos juros (Baixar a depreciação ref. Juros Parte B) Estrutura do Patrimônio Líquido CAPITAL SOCIAL Capital Social Capital Social a Integralizar AFAC RESERVAS DE CAPITAL Bônus na Emissão de Ações Produto Alienação Partes Beneficiárias Correção Monetária do Capital Social AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Ajustes de Elementos de Ativos Ajustes de Elementos de Passivos LUCRO / PREJUÍZO ACUMULADO Lucro ou Prejuízos Acumulados Lucro ou Prejuízo Líquido Exercício Distribuição Antecipada de Lucros RESERVAS DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA Reserva Legal ( - ) Ações em Tesouraria Reserva Para Contingência Reserva Estatutária Reservas de Incentivos Fiscais; Migraram de Reservas de Capital Reservas de Lucros a Realizar; Res. Prêmio na Emissão de Debêntures; Res. Doações e Subvenção p/ Investimentos; Reservas de Lucros Retidos 10

12 Estrutura do Patrimônio Líquido Exemplo Empresa recebe Doações do Poder Público no valor de R$ (1) Exclusão no LALUR Estocar na parte B LALUR 11

13 Aquisição de Investimento MEP Na aquisição do Investimento desdobrar: 1. Mais ou menos valia: é a diferença entre o valor justo dos ativos líquidos da investida, na proporção da porcentagem da participação adquirida e o valor a participação (investimento); 2. Ágio por rentabilidade futura (goodwill):, que corresponde a diferença entre o custo de aquisição do investimento e o somatório dos valores do mais ou menos valia e da participação societária (investimento); O valor deverá ser baseado em laudo elaborado por perito independente que deverá ser protocolado na: RFB ou cujo sumário deverá ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos. Prazo de até o último dia útil do décimo terceiro mês subsequente ao da aquisição da participação. Avaliação de Investimento MEP Valor Justo: Valor justo (fair value) - é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. Valor Presente: Valor presente (present value) - é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade. Tal fluxo de caixa pode estar representado por ingressos ou saídas de recursos. (Diferença entre a preço a vista x preço a prazo) 12

14 AVP Custo da Mercadoria Os valores decorrentes do AVP, relativos a cada operação, somente serão considerados na determinação do lucro real no período de apuração em que: 1. O bem for revendido, no caso de aquisição a prazo de bem para revenda; 2. O bem for utilizado como insumo na produção de bens ou serviços, no caso de aquisição a prazo de bem a ser utilizado como insumo na produção de bens e serviços; 3. O ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, no caso de aquisição a prazo de ativo não circulante (investimento, imobilizado e intangível); 4. A despesa for incorrida, no caso de aquisição a prazo de bem ou serviço contabilizado diretamente como despesa; 5. O custo for incorrido, no caso de aquisição a prazo de bem ou serviço contabilizado diretamente como custo de produção de bens e serviços. Nota: Nos casos de 1 a 3 acima, os valores decorrentes de AVP deverão ser evidenciados contabilmente em subconta vinculada ao ativo. Ajuste a Valor Presente AVP - Venda DRE Descrição Hoje Futuro Vendas o- ( - ) AVP ( ) -o- ( - ) ISV ( ) -o- Receita Líquida o- ( - ) CMV o- Lucro Bruto o- Receita Financeira -o ( - ) Desp. Financeira -o- -o- Lucro Líquido TRIBUTAÇÃO art. 4º - Lei /14. O AVP relativo a cada operação, somente será considerado na determinação do lucro real no mesmo período de apuração em que a receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação. 13

15 AVP Custo da Mercadoria Exemplo - mercadorias Aquisição mercadoria 20/11/13 Pagamento jan/15 Compra de mercadoria Valor a vista Venda mercadoria Recbto da venda Abr/18 Venda da mercadoria Venda a vista NÃO AFETA RESULTADO AFETA PELA REVERSÃO FAZER CONTROLE. ATIVO Merc BP (-)AVP... (50.000) PAT. LÍQ AVP Custo da Mercadoria PASSIVO Fornec Cap. Social -o LALUR CIA A Descrição VALOR $ RAIR (50.000) Adições AVP Compras Exclusões AVP Compras (-o-) LUCRO REAL -oexpert PDF BP ATIVO PASSIVO Fornec... -o- Merc (-)AVP... (50.000) PAT. LÍQ Cap. Social -o o- DRE Vendas -o- ( - ) CMV (-o-) LUCRO BRUTO -o- ( - ) Desp. Juros (50.000) RES ANTES IRPJ (50.000) 14

16 AVP Custo da Mercadoria VENDAS ( - ) AVP Vendas (70.000) ( - ) ISV ( ) RECEITA LÍQUIDA ( - ) CMV ( ) (+ ) AVP - compras RAIR ( - ) Despesa com IRPJ (57.800) LUCRO LÍQ. EXERCICIO LALUR CIA A Descrição VALOR $ RAIR Adições AVP Clientes Exclusões AVP Fornecedores ( LUCRO REAL LALUR CIA A Descrição VALOR $ RAIR Adições AVP Vendas -o- Exclusões AVP Compras (70.000) LUCRO REAL -oexpert PDF AVP Custo da Mercadoria DESCRIÇÃO VENDAS -o- ( - ) AVP Vendas -o- ( - ) ISV -o- RECEITA LÍQUIDA -o- ( - ) CMV -o- (+ ) AVP - compras -o- RESULTADO -o- (+ ) Rec. Financeira ( - ) Desp. Financeira -o- RAIR ( - ) Desp. com IRPJ -o- LUCRO LÍQ. EXERC

17 Quadro Comparativo DESCRIÇÃO VENDAS ( - ) AVP Vendas (70.000) ( - ) ISV ( ) RECEITA LÍQUIDA ( - ) CMV ( ) (+ ) AVP - compras RESULTADO (+ ) Rec. Financeira ( - ) Desp. Financeira (50.000) ANTES o- ( ) ( ) -o o- -o- RAIR ( - ) Desp. com IRPJ (57.800) (57.800) LUCRO LÍQ. EXERC ECF Escrituração Contábil Fiscal Aplica-se o mesmo raciocínio anterior nas operações com: 1. MP aplicada na produção; 2. Aquisição de Investimento; 3. Aquisição de imobilizado; 4. Aquisição de intangível. 16

18 Lucro Presumido A base de cálculo do Lucro Presumido é: 1. O valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata a legislação sobre a receita bruta (faturamento), auferida no período de apuração: MAIS: 2. Os ganhos de capital; 3. Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras; 4. As demais receitas; 5. Os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo faturamento, com seus respectivos valores decorrentes do AVP; 6. Demais valores definidos em lei Ganho de Capital Os ganhos de capital poderão ser considerados no valor contábil, e na proporção deste, os respectivos valores decorrentes dos efeitos do AVP. (Art. 5º. / 25, 2º. Lei /14). DRE Rec. Financeira Dados S/ Difer. C/ Difer. Venda de Imobilizado ( - ) AVP -o- (50.000) ( - ) CBV ( ) GANHO DE CAPITAL

19 Ganho de Capital Arrendamento Mercantil CONDIÇÃO TRANSFERÊNCIA DE RISCOS E BENEFÍCIOS: Somente se aplica nas operações de arrendamento mercantil em que há transferência dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo. POSSIBILIDADE NA ARRENDATÁRIA art. 47 Poderão ser computadas na determinação do lucro real as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato, referente a bens móveis ou imóveis, desde que intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços, inclusive as despesas financeiras nelas consideradas (em azul, novo) Fazer estudo: leasing x depreciação JUROS DO ARRENDAMENTO MERCANTIL INDUDUTÍVEIS art. 48 São indedutíveis na determinação do lucro real as despesas financeiras incorridas pela arrendatária em contratos de arrendamento mercantil. 18

20 Arrendamento Mercantil Antigo Diferido Para fins de determinação do lucro real, não serão computadas, no período de apuração em que incorridas, as despesas: 1. De organização pré-operacionais ou pré-industriais, inclusive da fase inicial de operação, quando a empresa utilizou apenas parcialmente o seu equipamento ou as suas instalações; e 2. De expansão das atividades industriais; Dedutibilidade: As despesas poderão ser excluídas para fins de determinação do lucro real, em quotas fixas mensais e no prazo mínimo de cinco anos a partir: 1. Do início das operações ou da plena utilização das instalações, no caso do item 1 acima; 2. No início das atividades das novas instalações, no caso do item 2 acima. Art. 11 Lei /14 19

21 Depreciação Controle no LALUR A quota de depreciação dedutível na apuração do Imposto será determinada mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o custo de aquisição do ativo. QUOTA MENOR DE DEPRECIAÇÃO: Caso a quota de depreciação registrada na contabilidade do contribuinte seja menor do que aquela calculada com base nas regras fiscais, a diferença poderá ser excluída do lucro líquido na apuração do lucro real. NÃO EXCEDER A 100% A partir do período de apuração em que o montante acumulado das quotas de depreciação computado na determinação do lucro real atingir o limite de 100%, o valor da depreciação, registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. CSLL Art. 50 CSLL REGRAS: Aplicam-se à apuração da BC da CSLL as mesmas disposições contidas nas regras do IRPJ, devendo ser informados no LALUR (LACS): 1. Os lançamentos de ajuste do LLE, relativos a adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária; 2. A demonstração da BC da CSLL devida com a discriminação das deduções, quando aplicáveis; e 3. Os registos de controle de BC negativa a compensar em períodos subsequentes, e demais valores que devam influenciar a determinação da BC da CSLL de períodos futuros e não constem de escrituração comercial. 4. No livro de apuração da BC da CSLL deve conter: 1) a escrituração, 2) a Demonstração da BC da CSLL. Registros idênticos aos do LALUR, uma única vez. 20

22 Pis e Cofins Incidência Cumulativa A BC é a Receita Bruta da PJ. Exclui da Receita Bruta: (art. 3º. Lei 9718/98) 1. As vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; 2. O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, no caso de ST; 3. As reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas; 4. O resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido (receita de equivalência patrimonial) e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; 5. A receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita; Pis e Cofins Incidência Cumulativa Exceto rendimento aplicação financeira 21

23 Pis e Cofins Incidência Não- Cumulativa A Contribuição para PIS/COFINS com incidência não-cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela PJ, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. O total da receita compreende: A receita bruta e todas as demais receitas auferidas pela PJ com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente - AVP Não integram a BC da receita bruta: 1. Vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos. 2. Saídas isentas ou sujeitas a alíquota zero; 3. Na venda / revenda na condição de substituição tributária; 4. Na venda / revenda na condição de incidência monofásica das contribuições; 5. Reversões de provisões que não representem ingressos de novas receitas; 6. Receitas de equivalência patrimonial; 7. Receitas de dividendos; 8. Receita de vendas de ativos não circulantes Pis e Cofins Incidência Não- Cumulativa 22

24 Pis e Cofins Créditos Permitidos Bens adquiridos para revenda; Bens e serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes, utilizados como insumos: a) na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda; b) na prestação de serviços; Energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica (a partir de fev/03 MP 107/03) Aluguéis de prédios (inclusive adm), maquinas e equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas atividades da empresa; Valor da contraprestação de arrendamento mercantil de PJ, exceto de optante pelo SIMPLES (3O. Da lei /04 em conjunto com artigo 21 da Lei 10865/04)) - Máquinas, Equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos para a utilização na produção de bens destinados a venda, ou na prestação de serviços. Bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. (art. 54 lei /14) Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada, com base na Lei /03; Armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos de mercadorias adquiridas para revenda ou utilizados na prestação de serviços ou produção, quando o ônus for suportado pelo vendedor; Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção; O AVP considerado como parte integrante do custo ou valor de aquisição (art. 53/55 Lei /14), exceto Arrendamento Mercantil Pis e Cofins Vedação ao Crédito Os juros de empréstimos contraídos para financiar a aquisição ou construção de bens do ativo permanente, incorridos durante as fases de construção e pré-operacional, podem ser registrados no ativo diferido, para serem amortizados; Custos estimados de desmontagem e remoção do imobilizado e de restauração do local em que estiver situado; Ganhos ou perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo; Bem, objeto de arrendamento mercantil, na PJ arrendatária (créditos sobre as parcelas); Não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo: AAP Ajuste de Avaliação Patrimonial; Teste de Impairment (recuperabilidade). 23

25 Diferença Positiva ou Negativa - RTT Adição / Exclusão à BC: CSLL e IRPJ art. 64 até 70 Lei /14 O valor do ativo mensurado com base nas regras a partir de 2008 até 2013 ou 2014, diferente das regras válidas até deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL em janeiro/2014 ou 2015, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo, para ser adicionada à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa (art. 66, Lei /12) Disposições Relativas ao RTT 1. LUCROS / DIVIDENDOS DISTRIBUIÇÃO: Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados de janeiro/2008 até dezembro/2013 pelas PJ tributadas com base no Lucro Real, Presumido ou Arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em , NÃO ficarão sujeitos à incidência do: IRF Não integrarão a BC do IRPJ / CSLL Do beneficiário PF ou PJ, residente ou domiciliado no País ou no exterior. 24

26 Disposições Relativas ao RTT 2. JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO JCP (art. 73 Lei /14) Para os anos-calendário de 2008 a 2014, para fins de cálculo do limite previsto no art. 9º. Da Lei 9.249/95, a PJ poderá utilizar as contas do PL mensuradas de acordo com as disposições da Lei 6.404/76 e não serão considerados os valores relativos a Ajuste de Avaliação Patrimonial AAP; 3. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO (art. 74 Lei /14) Para os anos-calendário de 2008 a 2014, o contribuinte poderá avaliar o investimento pelo valor de PL da coligada ou controlada, determinado de acordo com as disposição da Lei 6.404/76. LEI PUBLICAÇAO EM Programa: Novo Regulamento da CSLL e IRPJ; Fim do RTT e Fcont; E-lalur; ECF Escrituração Contábil e Fiscal obrigatoriedade; Controles Fiscais pelas novas Regras; Juros nas aquisições de Imobilizado tratamento fiscal contábil; Alterações de regras tributárias; Ganhos decorrentes de avaliação de ativos e passivos; Ajustes a valor presente tratamento contábil / fiscal; AAP Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajuste a Valor Justo tratamento contábil / fiscal; Contratos de longo prazo regras para reconhecimento da receita; Depreciação, exaustão, amortização controle no e-lalur; Prejuízos Fiscais Não Operacionais Novas Regras; Arrendamento mercantil tratamento contábil / fiscal; Pis e Cofins Alterações; Assuntos Diversos. 25

27 CONTATO: 26

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Maio Elaborado por:

Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Maio Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Junho Elaborado por:

Seminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Junho Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

Palestra. Lei / IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT - Alterações (Nova DIPJ) Fevereiro Elaborado por:

Palestra. Lei / IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT - Alterações (Nova DIPJ) Fevereiro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

expert PDF Trial Extinção RTT: Apuração de Tributos Federais a partir da MP 627/13 Elaborado por: Wagner Mendes

expert PDF Trial Extinção RTT: Apuração de Tributos Federais a partir da MP 627/13 Elaborado por: Wagner Mendes Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Autoestudo. Lei /14 Aspectos Contábeis das Normas. Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Autoestudo. Lei /14 Aspectos Contábeis das Normas. Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos. Crédito de PIS_COFINS sobre valor do IPI - Federal

Orientações Consultoria de Segmentos. Crédito de PIS_COFINS sobre valor do IPI - Federal Crédito de 17/10/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Parecer do Setor Fiscal do Cliente... 5 3 Análise da Consultoria... 6 3.1 Base de Cálculo - Débito... 6 3.2 Dedução

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER

Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER 1. ASPECTOS GERAIS 2. VIGÊNCIA 3. ADOÇÃO ANTECIPADA 4. NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 5. BASE DE CALCULO

Leia mais

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados Escrituração do Lucro Real e Lalur Disposições anteriores à MP 627/13 Principais alterações trazidas pe Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Leia mais

Palestra. Ajuste a Valor Presente Aspectos Práticos. Agosto Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. Ajuste a Valor Presente Aspectos Práticos. Agosto Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14 Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Oficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Palestra. SPED Contábil Lei /14. Dezembro (Adoção Inicial das Normas Contábeis) Elaborado por:

Palestra. SPED Contábil Lei /14. Dezembro (Adoção Inicial das Normas Contábeis) Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Palestra. Lei / IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT - Alterações (Nova DIPJ) Fevereiro Elaborado por:

Palestra. Lei / IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT - Alterações (Nova DIPJ) Fevereiro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

www.celulaquattro.com.br PIS E COFINS INCIDÊNCIA CUMULATIVA A BC é a Receita Bruta da PJ. Exclui da Receita Bruta: (art. 3º. Lei 9718/98) 1. As vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos,

Leia mais

Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei /14, o fim do RTT

Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei /14, o fim do RTT www.pwc.com Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei 12.973/14, o fim do RTT Setembro, 2014 Rio de Janeiro Setembro de 2014 Contexto Atual Contexto atual IN RFB 1397/2013 1 2 3 4 Institui o

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

ANEXO I. 1º ao 71 da Lei nº , de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o

ANEXO I. 1º ao 71 da Lei nº , de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o . Nº TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017.) ANEXO I Assunto Descrição do Ajuste Aplicase Aplica- Dispositivo na Controle Adição ou ao

Leia mais

Exercícios Lei /14, ECD e ECF

Exercícios Lei /14, ECD e ECF Exercícios Lei 12.973/14, ECD e ECF 1) Qual obrigação acessória foi extinta com a Lei 12.973/14? a) DIPJ b) FCONT c) DIRF d) DCTF e) Nenhuma das obrigações acessórias acima 2) Assinale com X qual foi uma

Leia mais

Lucro Fiscal x Lucro Societário

Lucro Fiscal x Lucro Societário Lei n o 12. 973/14 Lucro Fiscal x Lucro Societário Alterações Práticas na Atividade Comercial Prof. Eric Aversari Martins Um Breve Histórico 11.638/07 Harmonização das Normas Contábeis 11.941/09 Instituição

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Lei /2014. Receita Bruta

Lei /2014. Receita Bruta Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia

Leia mais

O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado

O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) e para apuração do IR Lucro Presumido e Lucro Estimado São Paulo, 22 de novembro de 2018 Gustavo Minatel Mestre

Leia mais

TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS

TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS Prof. Wagner Mendes Você bem preparado para o futuro da profissão. Mini currículo do professor WAGNER MENDES Contador pela Faculdade Oswaldo Cruz, pós-graduado em gestão de controladoria,

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Palestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:

Palestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00 p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

Alterações na Legislação Tributária Federal

Alterações na Legislação Tributária Federal Workshop Medida Provisória 627 Alterações na Legislação Tributária Federal São Paulo, 5 de fevereiro de 2014 Tópicos a serem abordados Revogação do Regime Tributário de Transição Dividendos e Juros sobre

Leia mais

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DA LEI Nº /14 COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/13

QUADRO COMPARATIVO DA LEI Nº /14 COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/13 QUADRO COMPARATIVO DA LEI Nº 12.973/14 COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/13 Redação dada ao Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, pela: Art. 8ºA I - equivalente a 0,025% (vinte e cinco milésimos

Leia mais

CAPÍTULO III - DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO REGIME DE TRIBUTAÇÃO TRANSITÓRIO

CAPÍTULO III - DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO REGIME DE TRIBUTAÇÃO TRANSITÓRIO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CAPÍTULO II - DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS CAPÍTULO III - DAS DEMAIS

Leia mais

PALESTRA ANEFAC - IBRACON. Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS

PALESTRA ANEFAC - IBRACON. Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS PALESTRA ANEFAC - IBRACON Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS Até 1998 PIS e COFINS incidiam sobre o faturamento à 2,65%; Era cumulativo; Poucas exceções; Legislação relativamente simples; Ônus

Leia mais

Medida Provisória nº 627, de 11 de novembro de 2013 DOU

Medida Provisória nº 627, de 11 de novembro de 2013 DOU Medida Provisória nº 627, de 11 de novembro de 2013 DOU 12.11.2013 Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro

Leia mais

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ

Leia mais

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ) V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação

Leia mais

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Sumário Capítulo 1 A Elaboração das Demonstrações Contábeis...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Capítulo 2 As Demonstrações Contábeis e a Legislação

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha 14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos

Leia mais

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos

Leia mais

Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg)

Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) TAX Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) Instrução Normativa 1.515/14 Janeiro/2015 Celso P. Alcantara, calcantara@kpmg.com.br

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

Palestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone

Palestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL  - facebook/mapaetecnicofiscal Maio/2017 Lei 11.638 28/12/07 CPC Lei 11.941 28/05/09 RTT IN RFB IN RFB LEI IN RFB 1.397 1.422 12.973 1.700 17/09/13 20/12/13 14/05/14 14/03/17 RTT ECF FIM RTT Lei 12.973/15 A Escrituração Contábil Fiscal

Leia mais

ÍNDICE. Destaques dos Capítulos Índice por Artigos Instrução Normativa RFB nº 1.469/

ÍNDICE. Destaques dos Capítulos Índice por Artigos Instrução Normativa RFB nº 1.469/ ÍNDICE Destaques dos Capítulos...02 Índice por Artigos...04 Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014...09 1 DESTAQUES DOS CAPÍTULOS CAPÍTULO I DO IRPJ E DA CSLL (art. 2º a 51) a) O Capítulo mais longo: 50

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

Nova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015

Nova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14

Leia mais

Subseção V - Avaliação com Base no Valor Justo na Sucedida Transferido para a Sucessora

Subseção V - Avaliação com Base no Valor Justo na Sucedida Transferido para a Sucessora CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO Seção I - Ajuste a Valor Presente Seção II - Custo de Empréstimos - Lucro Presumido e

Leia mais

Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório.

Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório. www.bicharalaw.com.br 2014 Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório. Lei nº 12.973 Resultado da conversão da MP 627/2013 Tabela comparativa das alterações

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2013 ANO XXIV - 2013-1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2013 TRIBUTOS FEDERAIS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/2013 - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES... Pág.

Leia mais

A Lei n e o Novo RIR

A Lei n e o Novo RIR A Lei n. 12973 e o Novo RIR Tópicos de discussão Métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei n. 11638/07 e pela Lei n. 11.941/09 Adoção de novos métodos e critérios contábeis por meio de atos administrativos:

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

FCONT. Controle Fiscal Contábil de Transição. Abril Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

FCONT. Controle Fiscal Contábil de Transição. Abril Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Decreto nº 6.022/07 Frederico Luciano Verona de Resende As opiniões e conclusões apresentadas são pessoais e não representam, necessariamente,

Leia mais

Quadro comparativo da Lei nº /2014 (conversão da Medida Provisória nº 627/2013)

Quadro comparativo da Lei nº /2014 (conversão da Medida Provisória nº 627/2013) Quadro comparativo da (conversão da Medida Provisória nº 627/2013) Legislação Indexada Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição

Leia mais

REGRAS INTERNACIONAIS

REGRAS INTERNACIONAIS REGRAS INTERNACIONAIS A ESSÊNCIA SOBRE A FORMA IASB - INTERNATIONAL ACCOUTING STANDARDS BOARDS EMISSOR DOS IFRS IFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;

Leia mais

Palestra. Encerramento de Balanço com base nas Subcontas - Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Encerramento de Balanço com base nas Subcontas - Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves'

SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' Palestra Projeto Saber Contábil: Mudanças

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

Contabilidade Societária

Contabilidade Societária Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor

Leia mais

ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS:

ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS: ANEXO III LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBSERVAÇÕES QUANTO À LISTAGEM ESTRUTURADA DE CONTAS: Esta listagem estruturada de contas é de caráter meramente didático e tem por

Leia mais

1. Balanço patrimonial

1. Balanço patrimonial Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 55 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.973, DE 13 MAIO DE 2014. Conversão da Medida Provisória nº 627, de 2013 Mensagem de veto Vigência Altera a

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de A A.1.2. Lucro Presumido A.1.2.1. Contas Patrimoniais A.1.2.1.1. P100 Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética; A = Analítica Natureza: 01 = Ativo; 02 = Passivo;

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),

Leia mais

A Lei n e o Novo RIR

A Lei n e o Novo RIR A Lei n. 12973 e o Novo RIR Avaliação a valor justo de ativo ou passivo da pessoa jurídica: ganho Art. 388. O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas

Leia mais

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues

Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS. Fabio Rodrigues Os 7 erros mais comuns na apuração do PIS e da COFINS Fabio Rodrigues Advogado Mestre em Ciências Contábeis Doutorando em Ciências da Informação Fabio Rodrigues Coordenador, autor e coautor de diversos

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07. MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento

Leia mais