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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Lei /14 - Aspectos Contábeis Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Maio 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: Lei /2014 Aspectos Contábeis 1

3 PROGRAMA 1. Considerações iniciais. 2. Relevância e Obrigatoriedade 3. Plano de Contas Referencial 4. Ajuste a Valor Presente 5. Financiamentos Leasing 6. Separação do Terreno das Benfeitorias 7. Juros sobre Capital Próprio 8. Pis e Cofins 1. Considerações iniciais 2

4 DOCUMENTOS FISCAIS (ELETRÔNICOS OU NÃO) ESCRITURAÇÃO FISCAL (EFD ICMS/IPI, EFD CONTRIBUIÇÕES, OUTRAS) 1. Considerações iniciais ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL SPED CONTÁBIL No dia 14/05/2014, o Governo publicou no DOU (Diário Oficial da União), a Lei nº (resultado da conversão da MP nº 627/2013), que traz importantes alterações na legislação tributária federal, referentes ao Imposto de Renda, à CSLL, ao PIS/Pasep e à Cofins das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado, dentre as quais: revogação do Regime Tributário de Transição RTT, instituído pela Lei nº /2009; 3

5 1. Considerações iniciais alteração da base de cálculo dos juros sobre capital próprio (TJLP), dedutíveis do IRPJ e CSLL; tributação dos lucros ou dividendos sobre a parcela excedente com base nos resultados apurados no ano de 2014; entre outras. 2. Relevância e Obrigatoriedade 4

6 2.1. Relevância A Lei nº /2014 tem como objetivo adequar a legislação tributária à legislação societária e, assim, estabelecer os ajustes que devem ser efetuados em livro fiscal para a apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL. Com isso, aproxima-se a legislação tributária das normas editadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Obrigatoriedade Alcança as Pessoas Jurídicas: Lucro Real, Lucro Presumido, e Imunes e Isentas. As Sociedades em Conta de Participação (SCP), passa a ter a escrita contábil separada utilizando o CNPJ da PJ que é sócia ostensiva. 5

7 3. Plano de Contas Referencial 3.1. Planos Manual ECF Lucro Real e Presumido A. Em Geral, B. Financeiras, C. Seguradoras ou Entidades de Previdência Complementar. 6

8 3.1. Planos Manual ECF Imunes e Isentas A. Em Geral, B. Associação de Poupança e Empréstimo, C. Entidades Abertas de Previdência Complementar, D. Entidades Fechadas de Prev. Complementar, E. Partidos Políticos. 4. AJUSTE A VALOR PRESENTE 7

9 4.1. Valor presente (CPC 12) A Lei nº 6.404/1976, alterada pela Lei nº /2007, determina: VIII do art. 183 da LSA os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante III do art. 184 da LSA as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante Valor presente - ATIVO (CPC 12) Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, relativos a cada operação, somente serão considerados na determinação do lucro real no mesmo período de apuração em que a receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação (art. 4º da lei e art. 34 da IN RFB nº 1.515/2014). 8

10 4.2. Valor presente - ATIVO (CPC 12) Na VENDA A LONGO PRAZO sujeita ao ajuste a valor presente, os valores decorrentes do ajuste a valor presente serão registrados a crédito em conta de juros a apropriar ou equivalente (art. 35 da IN RFB nº 1.515/2014) Valor presente - ATIVO (CPC 12) Caso a receita da venda seja classificada como receita bruta conforme o art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, os valores decorrentes do ajuste a valor presente deverão ser registrados a débito em conta de dedução da receita bruta, em contrapartida à conta de juros a apropriar ou equivalente mencionada no parágrafo anterior. 9

11 4.2. Valor presente - ATIVO (CPC 12) Exemplo: Vamos supor que uma empresa mercantil tenha vendido a longo prazo uma mercadoria no valor de R$ ,00. - Considerando que o valor presente desta duplicata seja de R$ ,00. - Considerando que o prazo de venda seja de 30 meses. Com base nestes dados, seguem os lançamentos contábeis: Registro do faturamento: 4.2. Valor presente - ATIVO (CPC 12) D Clientes (Ativo Circulante 12/30) D Clientes (Ativo Não Circulante 18/30) C Receita Bruta (Resultado) Registro do ajuste a valor presente: D Despesa com AVP (Resultado dedução da receita bruta) C Juros a Apropriar (Ativo Circulante 12/30) C Juros a Apropriar (Ativo Não Circulante 18/30)

12 4.2. Valor presente - ATIVO (CPC 12) Após estes lançamentos, o balanço e a DRE ficam demonstrados da seguinte maneira: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante Clientes (-) Juros a Apropriar 6.000* Não Circulante PL Clientes Reserva de lucros (-) Juros a Apropriar 9.000* Total do ativo Total do passivo Valor presente - ATIVO (CPC 12) DRE Revenda de mercadorias (-) Deduções da receita bruta Despesa de AVP (=) Receita líquida A despesa de juros a valor presente, registrada como dedução da receita bruta, será adicionada ao lucro líquido na determinação do lucro real e da CSLL. 11

13 4.2. Valor presente - ATIVO (CPC 12) Com base nestes lançamentos contábeis, a CSLL e o IRPJ serão apurados da seguinte maneira: a) Lucro real: Pelo faturamento A base de cálculo será os R$ ,00. Pelo reconhecimento dos juros pelo regime de competência. Os R$ 500,00 ($ / 30 meses), reconhecidos como receita financeira, não serão oferecidos à tributação Valor presente - ATIVO (CPC 12) Com base nestes lançamentos contábeis, a CSLL e o IRPJ serão apurados da seguinte maneira: a) Lucro presumido: Pelo faturamento A base de cálculo será: R$ x % (dependendo da atividade da empresa) Pelo reconhecimento dos juros pelo regime de competência. Os R$ 500,00 ($ / 30 meses), reconhecidos como receita financeira, não serão oferecidos à tributação. 12

14 Valor presente - PASSIVO (CPC 12) Exemplo: Vamos supor que a empresa tenha adquirido a longo prazo mercadoria para revenda no valor de R$ ,00. Considerando que o valor presente seja de R$ ,00. Considerando que o prazo de pagamento seja de 30 meses. Teremos: Registro do faturamento: D Estoque (Ativo Circulante) C Fornecedores (Passivo Circulante 12/30) C Fornecedores (Passivo Não Circulante 18/30) Registro do ajuste a valor presente: D Juros a Apropriar (Passivo Circulante 12/30) C Valor presente - PASSIVO (CPC 12) Juros a Apropriar (Passivo Não Circulante 18/ C Subconta do Estoque (Ativo Circulante)

15 Valor presente - PASSIVO (CPC 12) Após estes lançamentos, o balanço ficará demonstrado da seguinte maneira: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante Circulante Estoque Fornecedores (-) Subconta Estoque ² (-) Juros a Apropriar ¹ Não Circulante Fornecedores (-) Juros a Apropriar ¹ TOTAL TOTAL FINANCIAMENTO LEASING 14

16 5.1. Condições: Transf. de Ricos e Benefícios Somente se aplica nas operações de arrendamento mercantil em que há transferência dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo. POSSIBILIDADE NA ARRENDATÁRIA art. 47 Poderão ser computadas na determinação do lucro real as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato, referente a bens móveis ou imóveis, desde que intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços, inclusive as despesas financeiras nelas consideradas Condições: Transf. de Ricos e Benefícios Fazer estudo: leasing x depreciação JUROS DO ARRENDAMENTO MERCANTIL INDUDUTÍVEIS art. 48 São indedutíveis na determinação do lucro real as despesas financeiras incorridas pela arrendatária em contratos de arrendamento mercantil. 15

17 5.2. Exemplo 6. Separação do Terreno das Benfeitorias 16

18 6.1. Depreciação A quota de depreciação dedutível na apuração do Imposto será determinada mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o custo de aquisição do ativo. QUOTA MENOR DE DEPRECIAÇÃO: Caso a quota de depreciação registrada na contabilidade do contribuinte seja menor do que aquela calculada com base nas regras fiscais, a diferença poderá ser excluída do lucro líquido na apuração do lucro real. NÃO EXCEDER A 100% A partir do período de apuração em que o montante acumulado das quotas de depreciação computado na determinação do lucro real atingir o limite de 100%, o valor da depreciação, registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. 7. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (JCP) 17

19 7.1. Opção pela nova base de cálculo A Lei nº /2014 conferiu a pessoa jurídica para o período de a , independentemente da opção da nova lei, a faculdade de pagar e deduzir despesas de JCP com base nas contas de patrimônio líquido calculadas com base nos novos critérios contábeis internacionais (balanço IFRS), estendendo-se esse período ainda, no caso dos não optantes, para o exercício de Isto é: Cálculo com base nos critérios contábeis em A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP - (art. 14 da IN RFB nº 1.397/2013, nova redação dada pela IN RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014). 18

20 Cálculo com base nos critérios contábeis em No cálculo dos limites previstos no art. 9º da Lei nº 9.249, 26 de dezembro de 1995, será considerado o valor: I. das contas do patrimônio líquido segundo os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007; e Cálculo com base nos critérios contábeis em II. dos lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e de reservas de lucros, calculados segundo os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de

21 Cálculo com base nos novos critérios contábeis Alternativamente, para fins do cálculo dos limites previstos no art. 9º da Lei nº 9.249/995, a pessoa jurídica poderá considerar: I. as contas do patrimônio líquido mensurado de II. acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976; e os lucros, computados antes da dedução dos juros, ou lucros acumulados e reservas de lucros, calculados de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/ Cálculo com base nos novos critérios contábeis No patrimônio líquido de que trata o slide anterior não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o 3º do art. 182 da Lei nº 6.404, de

22 7.2. Base de cálculo Segue a evolução das contas do patrimônio líquido para fins de cálculo da remuneração dos juros sobre o capital próprio (JCP). Evolução das contas do PL para fins de JCP Até 2007 A Partir de 2008 Capital social Capital social Reservas de capital Reserva de Reavaliação Reserva de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados 7.2. Base de cálculo Reservas de capital Ajuste de Avaliação Patrimonial Reservas de lucros Ações em tesouraria Prejuízos acumulados Se a empresa adotar, para apuração da base de cálculo dos JCP, os critérios contábeis vigentes até , do patrimônio líquido deverá ser excluído: o saldo da reserva de reavaliação, que não tenha sido realizada; e o lucro do próprio período de apuração. 21

23 7.2. Base de cálculo Se a empresa adotar, para apuração da base de cálculo dos JCP, os novos critérios contábeis, do patrimônio líquido deverá ser excluído: o Ajuste da Avaliação Patrimonial; e o lucro do próprio período de apuração. Obs: Lembrando que a conta de Lucros Acumulados está inserida em Reserva de Lucros Dedutibilidade Na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, a dedução dos JCP fica limitada a 50% do maior entre os seguintes valores: a) lucro líquido correspondente ao período de apuração dos juros, após a dedução da CSLL; e antes da dedução do IRPJ devido e dos juros remuneratórios; ou b) saldo de lucros acumulados e reserva de lucros. 22

24 8. PIS / COFINS O art. 52 da Lei nº /2014, trouxe alterações na Lei nº 9.718/1998, a saber: As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento (art. 2º da Lei nº 9.718/1998) PIS/COFINS Regime Cumulativo 23

25 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo A Lei nº /2014, em seu art. 2º definiu um novo conceito de receita bruta estabelecida no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III. A novidade aqui é a inclusão no conceito de Receita Bruta deste inciso IV PIS/COFINS Regime Cumulativo 24

26 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo A Lei nº /2014 não definiu o alcance desse novo inciso. Entendemos que, este inciso, alcança somente as operações de natureza principal objetivando aperfeiçoar a definição da Receita Bruta. Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições no regime cumulativo, excluem-se da receita bruta: 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo I. as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. 25

27 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo II. as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo III. a receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita bruta; IV. a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. 26

28 8.1. PIS/COFINS Regime Cumulativo Exemplo: Vamos supor que uma empresa mercantil tenha vendido, a longo prazo, uma mercadoria no valor de R$ ,00. - Considerando que o valor presente desta duplicata é de R$ ,00. - Considerando que o prazo de venda seja de 30 meses PIS/COFINS Regime Cumulativo Com base nestes lançamentos contábeis, a base de cálculo do PIS/COFINS, no regime cumulativo será de R$ ,00. A medida que o AVP de R$ for sendo reconhecido no resultado, a receita não será computada na base de cálculo das contribuições. 27

29 8.2. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo - Importação Em relação as importações, as pessoas jurídicas também poderão descontar crédito, entre outros, (art. 53): a) Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços PIS/COFINS Regime Não Cumulativo - Importação Os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente (AVP) de que trata o inciso II do caput do art. 184 da Lei nº 6.404/1976, poderão ser considerados como parte integrante do custo ou valor de aquisição. Isto significa que se permite tomar crédito de PIS/COFINS sobre a parcela do AVP. 28

30 8.2. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo - Importação b) Para os bens de que trata a alínea a e no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária, o crédito do PIS e da COFINS será tomado pela contraprestação do arrendamento mercantil. É vedado tomar crédito em relação aos ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo, bem como sobre a depreciação de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária PIS/COFINS Regime Não Cumulativo - Importação 29

31 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno O art. 54 da Lei nº /2014, trouxe as seguintes alterações na Lei nº /2002, a saber: Art. 1º A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. O total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica. 30

32 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno Não integram a base de cálculo para o PIS/PASEP, as receitas (arts. 54 e 55): decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à alíquota zero. auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária. referentes a: vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita 31

33 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível. decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno 32

34 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep. relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo com base no valor justo PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e de doações feitas pelo Poder Público. 33

35 8.3. PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de que tratam as alíneas a, b, c e e do 1º do art. 19 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 (Lucro da Exploração) PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno relativas ao prêmio na emissão de debêntures. 34

36 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito Art. 3º: Crédito de PIS: A pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a (art. 3º da Lei nº /2002): I. Bens adquiridos para revenda, exceto em relação a mercadorias na condição de substituição tributária, nas mercadorias relacionadas no 1 do art. 2 das Leis n /02 e /03 (produtos de alíquotas diferenciadas) e nos 1º e 1º-A do art. 2º desta Lei (Álcool, inclusive para fins carburantes); PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito II. Bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2 da Lei n /2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI. 35

37 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito III. Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa. IV. Valor da contraprestação de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Simples Nacional (Lei nº /2004) PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito V. máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços (Lei nº /2005). Nota: O referido disposto não se aplica para a pessoa jurídica arrendatária caso o bem seja objeto de arrendamento mercantil, vez que o crédito do PIS será tomado pela contraprestação do arrendamento (parágrafo único do art. 57 da Lei nº /2014). 36

38 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito No cálculo destes créditos não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo (novo parágrafo dado pelo art. 54 da Lei nº /2014). VI. Edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra, tenha sido suportado pela locatária. No cálculo destes créditos não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo (novo parágrafo dado pelo art. 54 da Lei nº /2014) PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito 37

39 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito VII. Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada no regime não cumulativo. VIII.Energia elétrica e térmica, inclusive sob forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica (Lei nº /2007) PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito IX. Vale-transporte, vale-refeição ou valealimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção (Lei nº /2003, art. 3º, X, redação incluída pela Lei nº /2009). 38

40 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito X. bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços (NOVO). Permite tomar crédito de PIS/COFINS a partir de 01/01/2014 (optantes da lei em 2014) ou a partir de 01/01/2015 (não optantes da lei em 2014). No cálculo do crédito do PIS, entre outros, poderão ser considerados os valores decorrentes do Ajuste a Valor Presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404/ PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito III do art. 184 da LSA as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. 39

41 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito Exemplo: Compra de mercadoria para revenda no valor de R$ ,00 para ser pago no período de 24 prestações fixas, com juros prefixados de 3% ao ano. ANO VALOR ADQUIRIDO CÁLCULO NA HP-12C CHS FV 3i 2n PV Registro da compra: VALOR PRESENTE , PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito D Estoque (Ativo Circulante) ,00 C Fornecedores (Passivo Exigível) ,00 Registro do ajuste a valor presente D Juros a Apropriar (Passivo Exigível) 5.740,41 C Valor Presente do Estoque (Ativo Circulante 5.740,41 40

42 PIS/COFINS Regime Não Cumulativo Mercado Interno - Crédito BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO R$ PASSIVO EXIGÍVEL R$ Circulante ,59 Fornecedores ,00 Estoque ,00 (-) Juros a Apropriar 5.740,41 (-) Valor Presente do Estoque 5.740,41 Total do ativo ,59 Total do passivo ,59 Neste exemplo, o crédito do PIS/COFINS a ser aproveitado corresponde ao total do custo de aquisição de R$ ,00. 41

43 Sistema Contábil Somente em 2015 Sistema Contábil 42

44 43

45 BIBLIOGRAFIA Azevedo, Osmar Reis. Comentários a Lei nº /2014. São Paulo: IOB SAGE, Lei nº , de 13 de maio de IN nº 1.469, de 28 de maio de IN nº 1.484, de 31 de julho de IN nº 1.499, de 15 de outubro de IN nº 1.515, de 24 de novembro de

46 45

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