Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

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Transcrição:

Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013

Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países, níveis de taxa de juros e de câmbio, renegociações futuras ou pré-pagamento de obrigações ou créditos denominados em moeda estrangeira, mudanças em leis e regulamentos e fatos competitivos gerais (em base global, regional ou nacional). 2

Destaques do e 2012 Terminamos 2012 com cerca de 8,7 mil quartos em operação, sendo aprox. 3,7 mil próprios, distribuídos em 49 hotéis (incluindo o Rio Palace Hotel), sendo 16 próprios, 26 de terceiros e 7 com participação mista, além de participação minoritária em outros 3 hotéis. Em setembro, anunciamos o lançamento do BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM HOTELARIA, com a subscrição inicial de R$61 mm, ou 40,67% do capital do fundo. O montante mínimo para o funcionamento do fundo foi atingindo com R$ 150 mm, sendo o limite de subscrição do capital total de R$ 400 mm. Com a entrada de novos cotistas durante os próximos 5 anos, a participação da BHG deverá ser diluída até o percentual de 25%. Em dezembro, realizamos a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações no valor total de R$ 70,0 mm, com vencimento em 17 de dezembro de 2015. Com a emissão, a BHG teve como objetivo a quitação de dívidas de curto prazo da Companhia e reforçar sua posição de caixa, em linha com a estratégia de alongamento do perfil de sua dívida de curto prazo, bem como redução do seu custo financeiro. Em relação as operações de M&A e assinatura de novos contratos, destacamos para 2012: i) a aquisição do Grupo Solare em Janeiro/12, que nos permite a administração de 15 hotéis no norte/ nordeste do país; ii) a conclusão da aquisição da participação em 4 hotéis em Belém (PA) do Grupo MB Capital; e iii) o início da operação de 2 hotéis em Uberlândia (Minas Gerais) e Goiânia (Goiás), inaugurando a prensença da BHG nesses estados. Incluindo estas e outras transações anunciadas ao longo de 2012, a BHG garantiu a adição de cerca de 3.500 quartos até 2015. Considerando todos os hotéis em desenvolvimento, a Companhia atingirá a marca de aproximadamente 13.077 quartos sob gestão ao final de 2015, distribuídos entre 69 hotéis, sendo 16 próprios (3.030 quartos), 42 de terceiros (9.137 quartos), 11 com participação mista (910 quartos), além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. 3

Destaques Financeiros do e 2012 $ O EBITDA Consolidado totalizou R$ 61,1 mm em 2012, um aumento de 45,9% em relação a 2011, apresentando uma Margem EBITDA de 27,3%, superior em 3,6 p.ps se comparado ao ano passado. No o EBITDA Consolidado atingiu R$ 18,9 mm, um crescimento de 10,2% e 13,0% em relação ao 3T12 e, respectivamente. $ O EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 74,9 mm em 2012, valor 28,7% superior a 2011. No, o EBITDA Hoteleiro foi de R$ 22,8 mm, apresentando um crescimento de 13,1% e 21,2% em relação ao 3T12 e ao, respectivamente. $ A Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 33,4% no ano de 2012, 0,4 p.p. superior ao reportado em 2011. Na comparação entre os trimestres, a Margem EBITDA Hoteleiro do foi de 35,3%, inferior em 0,3 p.p. ao 3T12 e superior ao nos mesmos 0,3 p.p. $ A Receita Operacional Líquida hoteleira totalizou R$ 224,2 mm ao final de 2012, demonstrando um crescimento de 27,0% em relação ao ano passado. No, a ROL atingiu R$ 64,7 mm, sendo 14,1% e 20,3% superior ao apresentado no 3T12 e, respectivamente. $ Quanto aos indicadores hoteleiros, o RevPar da Companhia atingiu R$ 165,9 em 2012, um crescimento de 7,8% em relação aos R$ 153,8 apresentados em 2011, principalmente em função do aumento da Diária Média, que atingiu R$ 260,9 em 2012, 13,5% maior que o apresentado no ano passado. $ Em 2012, Companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões, em comparação ao lucro líquido de R$ 9,6 mm no ano de 2011, apesar do 2º semestre de 2012 ter apresentado um lucro de R$ 1,2 milhão, sendo R$ 2,2 milhões referentes ao. 4

Indicadores Hoteleiros / Financeiros Indicadores Hotelaria Receita Operacional Bruta Hoteleira por Tipo de Receita (R$ Milhões e Part. em %) Composição da Receita Bruta (R$ MM) 60,2 47,4 70,5 56,6 197,1 61,4 245,9 71,6% 72,9% 70,4% 72,3% 70,3% 70,5% 72,8% 25,3% 24,6% 23,9% 21,8% 23,5% 22,7% 25,3% 3,8% 8,9% 4,5% 5,6% 5,3% 4,2% 4,4% 3T11 2T12 3T12 Tx. Adm. A&B Hospedagem Em 2012, a diária média apresentou crescimento de 13,5% em relação a 2011, atingindo R$ 260,9, e impactou positivamente o RevPar, que cresceu 7,8% no mesmo período, mais que compensando a queda da taxa de ocupação média em 3,3 p.ps. Na comparação entre os trimestres, o crescimento do RevPar foi de 10,6%, com uma diária média no de R$ 267,5, 11,8% maior do que no. O aumento na diária média é consequencia dos investimentos em melhorias nos hotéis da BHG e ao melhor mix de vendas. Em 2012, a Receita Bruta totalizou R$ 245,9 mm, apresentando um crecimento de 24,8% em relação a 2011. No, a receita atingiu R$ 70,5 mm, 17,0% superior ao apresentado no. O aumento na Receita Bruta ano contra ano pode ser atribuido, principalmente, ao aumento sustentável do RevPar, com reajustes constantes na diária média, além da entrada do Royal Tulip Rio de Janeiro, que apresentou receita bruta de R$ 46,2 mm em 2012 contra R$ 11,8 mm em 2011. 5

Receita Operacional Líquida (R$ MM) Custos dos Serviços (R$ MM) e part. (%) sobre a ROL 53,8 64,7 176,6 224,2 29,9% 26,5% 30,5% 27,6% 61,8 16,1 17,2 53,9 Ao final de 2012, a Receita Líquida atingiu R$ 224,2 mm, com um crescimento de 27,0% em relação ao ano passado. Em relação ao, a ROL foi R$ 64,7 mm ou 20,3% superior ao. Em termos absolutos, a Receita Líquida aumentou em R$ 47,6 milhões em relação a 2011, refletindo principalmente a consolidação no ano da receita líquida do Royal Tulip Rio de Janeiro no montante de R$ 42,0 milhões. Os Custos dos Serviços prestados totalizaram R$ 61,8 mm em 2012, 14,6% superior ao apresentado em 2011, em função do aumento nos custos de pessoal, com maior peso para a entrada de operação do Royal Tulip RJ. A participação dos custos dos serviços em relação a ROL, entretanto, apresentou queda de 2,9 p.ps ano contra ano e 3,4 p.ps na comparação entre os trimestres. A constante redução proporcional dos Custos em relação a ROL é reflexo do ganho de escala dos nossos empreendimentos, maior geração de receita, e a constante busca por melhorias na operação. 6

Resultado das Atividades (R$ MM) EBITDA (R$ mm) e Margem EBITDA (%) Hoteleiro 35,0% 35,3% 33,0% 33,4% 47,5 162,4 22,8 74,9 37,7 122,7 18,8 58,2 O Resultado das Atividades totalizou R$ 162,4 mm em 2012, um crescimento de 32,4% em relação ao ano passado, devido principalmente a melhora operacional dos hotéis da base, com destaque para os empreendimentos do Norte e Sudeste do país. Em 2012, O EBITDA Hoteleiro totalizou R$ 74,9 mm, 28,7% superior ao registrado em 2011. A margem EBITDA atingiu 33,4% no ano, 0,4 p.p superior ao ano passado. No, o EBITDA atingiu R$ 22,8 mm, 21,2% superior ao, apresentando margem de 35,3%. O crescimento do EBITDA Hoteleiro e Margem estão associados à melhora na performace dos hotéis da base, com maiores receitas de hospedagem e A&B. Além disso, a redução da participação dos custos e serviços prestados em relação ao ROL contribuiu para a melhora da margem apresentada. 7

Receita Líquida por Região (%) EBITDA Hoteleiro por Região (%) As principais regiões que apresentaram maior participação sobre a ROL da Companhia foram as regiões Sudeste (56%), Nordeste (18%) e Sul (15%), totalizando R$ 210,5 mm em 2012. A região Norte, responsável por 8,7% da ROL da Companhia, apresentou crescimento de 81,2% em relação ao ano passado em virtude dos investimentos e das aquisições de participação em hotéis da região, realizados pela BHG durante o ano de 2012. No ano de 2012, os hotéis da região Sudeste foram responsáveis por 62,2% do EBITDA Hoteleiro do ano, que somaram R$ 47,6 mm, um crescimento de 50,7% em relação a 2011. A região Norte, que representou 10,2% do EBITDA Hoteleiro em 2012, totalizou R$ 7,8 mm, apresentando crescimento de 84,1% em relação ao ano passado. 8

Despesas Corp. (R$ MM) e part. (%) sobre a ROL Despesa Desenv. Imobiliário Líquida (R$ MM) 9,2% 7,8% 10,1% 8,8% 1,8 5,9 5,5 5,5 21,7 1,6 5,2 19,9 As Despesas Corporativas totalizaram R$ 21,7 mm em 2012, apresentando um aumento de 9,3% em relação a 2011. No, essas despesas foram de R$ 5,5 mm, em linha com os valores apresentados no. Apesar do crescimento das despesas, devido a maior base de funcionários e ao reajuste salarial, comparando-se esse indicador com a receita bruta, verificamos que, a participação das despesas sobre a receita se reduziu em 1,3 p.ps., atingindo 8,8% versus 10,1% em 2011, o que é fundamental para o crescimento da BHG, cuja estratégia contempla o controle de custos e despesas. No ano de 2012 e, o resultado das atividades de desenvolvimento imobiliário da Companhia totalizou um saldo negativo de R$ 5,2 milhões e R$ 1,8 milhão, apresentando uma redução de 11,5% e aumento de 14,9% em relação a 2011 e, respectivamente. Essa redução no ano é reflexo dos menores gastos de marketing com lançamento de terrenos. Já o aumento no pode ser explicado pelo maior gasto com despesas para obtenção de licenças ambientais. 9

EBITDA (R$ MM) e Margem EBITDA (%) BHG 27,3% 31,1% 23,7% 29,2% 18,9 61,1 16,7 41,9 3,7 Lucro Líquido (R$ MM) 2,2 9,6 (6,3) Em 2012, o EBITDA Consolidado atingiu R$ 61,1 mm, um aumento de 45,9% em relação ao ano passado. A margem EBITDA no período foi de 27,3%, 3,6 p.ps superior ao obtido em 2011. No, o EBITDA Consolidado foi de R$ 18,9 mm, 13,0% superior ao, e com margem de 29,2%, inferior em 1,9 p.p no mesmo período. O crescimento do EBITDA em 2012 é reflexo principalmente da (i) entrada em operação do Royal Tulip Rio de Janeiro, que acrescentou ao EBITDA R$ 13,1 mm no ano, e (ii) da gradual melhora na margem, reflexo da gestão de custos da Companhia. No ano de 2012, atingimos um prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões, em comparação ao lucro de R$ 9,6 milhões no ano de 2011, apesar do 2º semestre de 2012 ter apresentado um lucro de R$ 1,2 milhão. Os principais fatores que contribuíram para o resultado no ano, foram: (i) aumento do saldo negativo do resultado financeiro em R$ 15,9 mm; (ii) aumento da depreciação em R$ 12,8 mm; e (iii) reconhecimento apenas parcial das receitas do Rio Palace Hotel, que totalizaram R$ 13,1 em 2012. 10

22,8 1,7 (1,0) Gestão de Caixa (5,5) 35,7 60,7 (1,8) (6,4) (16,0) 34,8 3,5 set-12 Geração Rec.Alienação dos Hotéis de invest. Capital de Giro Gastos Holding Gastos Resultado Fin. CAPEX+ Des. Imob. Greenfield Impostos Captação Liq. de Empr. A posição de caixa e disponibilidades financeiras ao final do 2012 foi R$ 60,7 milhões, apresentando um aumento de R$ 25,9 milhões, ou 70,4%, em relação à posição do 3T12. Esse acréscimo ocorreu principalmente pela captação de empréstimo de R$ 70,0 milhões, através da emissão de debêntures realizada em dezembro de 2012. Além disso, houve também a contribuição da geração de caixa dos hotéis, que se comparado a março de 2012, vem apresentando uma evolução no crescimento de 59,9% (CAGR) ou R$ 3,4 milhões, em média, por trimestre. No acumulado do ano de 2012 essa geração de caixa dos hotéis somou R$ 72,8 milhões. dez-12 11

Dados Trimestrais Endividamento vs. 3T12 Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) 3T12 Δ% Δ% vs. (+) Disponibilidades 42.615 18.382 28.985 131,8% 47,0% (+) Caixa/Bancos 40.468 10.366 6.650 290,4% 508,5% (+) Aplicações Financeiras 2.147 8.016 22.335-73,2% -90,4% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento 18.110 16.413 15.643 10,3% 15,8% (-) Empréstimos e Financiamentos (323.140) (288.015) (244.190) 12,2% 32,3% (-) Empréstimos (Dívida Bruta)¹ (311.642) (276.646) (235.647) 12,7% 32,2% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos² (11.498) (11.369) (8.543) 1,1% 34,6% Caixa Líquido (Dívida Líquida) (262.415) (253.220) (199.562) 3,6% 31,5% ¹ Inclui gastos com comissões - Debentures ² Contas a pagar por aquisição de investimentos¹ = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda ( seller financing). Terminamos 2012 com uma Dívida Líquida de R$262,4 mm em razão de: (i) financiamento associado a novos investimentos; e (ii) rolagem/alongamento de linhas de curto prazo, bem como capital de giro entre os períodos. A dívida bruta totalizou R$ 311.6 mm no período, um aumento de 32.2% em relação a 2011. O custo médio da dívida ao final 2012, ficou em 10,1% a.a., apresentando uma redução de 0,6 p.p se comparado a setembro de 2012 (10,7% a.a.), devido à captação de empréstimos com taxas menores às praticadas anteriormente. O prazo médio da dívida (maturity) foi de 5,7 anos em dezembro de 2012. 12

Perguntas e Respostas Participantes da Teleconferência Ricardo Levy (CFO & IRO) Contatos de RI: Ricardo Levy (IRO) Deborah Nunes (Coordenadora de RI) Pedro Yagelovic (Analista de RI) Telefone: (21) 3545-5454/5434 Email: ri@bhg.net 13