Resultados 1º Trimestre Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015

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1 Resultados 1º Trimestre Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 68,5 MILHÕES NO 1T15, CRESCIMENTO DE 7,1% EM RELAÇÃO AO 1T14. EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$ 7,8 MILHÕES, QUEDA DE 32,3% EM RELAÇÃO AO 1T14, DEVIDO À FORTE PRESSÃO NOS CUSTOS E DESPESAS. A Receita Operacional Bruta da Companhia totalizou R$ 77,2 milhões no 1º trimestre de 2015, superior em 7,5% em relação ao ano anterior. O EBITDA Consolidado totalizou R$ 7,8 milhões no 1T15, representando um decréscimo de 32,3% em relação ao ano passado. A Margem EBITDA atingiu 11,4%, 6,6p.ps. inferior àquela de 2014 que foi de 18,0%. A posição de disponibilidades e recebíveis por alienação de investimento ao final do 1T15 somaram R$ 116,3 milhões, uma redução de 3,1% se comparado a 1T14. A dívida bruta somada às contas a pagar por aquisição de investimento totalizaram R$ 240,6 milhões. A dívida líquida totalizou saldo de R$ 124,3 milhões ao final do período. Indicadores Hoteleiros 1T15 1T14 Var.% Ocupação Média (%) 58,4% 62,7% -4,3 p.ps. Diária Média R$ 318,5 291,8 9,2% RevPar¹ R$ 186,0 183,0 1,7% Destaques Financeiros (R$ mil) 1T15 1T14 Var.% Receita Bruta R$ ,5% Receita Líquida R$ ,1% EBITDA Hoteleiro R$ ,1% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 18,6% 27,4% -8,8 p.ps. EBITDA Consolidado R$ ,3% Margem EBITDA Consolidado (%) 11,4% 18,0% -6,6 p.ps. Lucro/Prejuízo Líquido R$ (10.859) (2.619) 314,6% Endividamento Líquido² R$ ( ) ( ) -32,6% ¹ RevPar = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis); ²Dívida financeira - Caixa n.m.: Não mensurado Contatos de Relações com Investidores Luiz Felipe Negreiros de Sá Diretor Financeiro e de RI Deborah Nunes Gerente de RI ri@bhg.net BM&F BOVESPA: BHGR3 (Novo Mercado) OTC: BZHGY Preço da ação: R$ 18,72 (31/03/2015) Valor de Mercado: R$ 1.177,1 milhões Quantidade de Ações Ordinárias: Dados para a teleconferência -19/05/ h00 (horário de Brasília) - Português Telefones para Conexão Participantes: (55 11) Senha: BHG

2 Destaques do 1T15: Foi assinado em 06 de janeiro de 2015 o Memorando de Entendimentos para administração dos hotéis São Paulo Soft Inn Business, Santos Soft Inn Business, e Nova Iguaçu Soft Inn Business, que serão desenvolvidos na cidades de São Paulo, Santos e Nova Iguaçu, totalizando 600 quartos. O início da operação dos empreendimentos está previsto para o ano de Em 22 de janeiro de 2015, a Companhia anunciou o cancelamento do seu Programa de American Depositary Receipt Nível I ( Programa de ADRs Nível I ), que resultará no cancelamento das ADRs de acordo com os termos e disposições do Deposit Agreement entre Companhia e o banco depositário. Fechamos o 1T15 com um total de quartos em operação, distribuídos em 52 hotéis, sendo 17 (33%) hotéis próprios, 25 (48%) de terceiros e 10 (19%) com participação mista. Além desses, a Companhia ainda possui outros 3 hotéis com participação minoritária. Desse total de quartos, (39%) são próprios (inclui hotéis 100% próprios e hotéis onde temos participação), (47%) são administrados e (14%) fazem parte do regime de condomínio, onde a receita desses quartos de condomínio advém de taxa de condomínio paga à BHG. Eventos Subsequentes: Foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária do dia 15/04/2015, a alteração ao artigo 41 do Estatuto Social da Companhia, de forma a esclarecer que a poison pill prevista no artigo 40 do Estatuto Social da Companhia não se aplica a ofertas públicas de aquisição de ações para cancelamento de registro realizado pelo acionista controlador ou pela própria Companhia. Assim sendo, a Companhia foi informada, pela Razuya Empreendimentos e Participações S.A., que (i) foi verificada a condição prevista no item 3.7(a) do Edital de Oferta Pública publicado em 30 de março de 2015 ( Edital ); e, portanto, (ii) foi dado prosseguimento normal à realização da oferta pública objeto do Edital, de acordo com seus termos e condições. Em 30 de abril de 2014, a Companhia informou ao mercado a realização com sucesso do leilão da oferta pública para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias da Companhia para fins de cancelamento de seu registro como companhia aberta, com a consequente saída do Novo Mercado, realizado na BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros em 30 de abril de 2015 ( Leilão ), nos termos do edital da OPA publicado em 30 de março de Como resultado do Leilão, a Razuya Empreendimentos e Participações S.A. ( Ofertante ), adquiriu ações ordinárias em circulação de emissão da Companhia, representativas de 99,3% do total de ações em circulação da Companhia. As ações foram adquiridas pelo preço unitário de R$ 19,00 ( Preço da OPA ), totalizando o valor de R$ ,00. 2

3 Assim, após a liquidação das aquisições realizadas no Leilão, que ocorreu no dia 06 de maio de 2015 ( Data de Liquidação ), a Ofertante, em conjunto com suas Pessoas Vinculadas (conforme definido na Instrução CVM n 361/02 ( Instrução CVM 361 )), passaram a deter um total de ações ordinárias de emissão da Companhia, representativas de 99,3% do capital social da Companhia, descontadas as ações em tesouraria. Tendo em vista que o número de ações adquiridas pela Ofertante no Leilão supera (a) o montante mínimo de 2/3 das ações cujos titulares concordaram expressamente com o cancelamento de registro ou se habilitaram para o Leilão, conforme estabelecido no art. 16, inciso II, da Instrução CVM 361; e (b) 72,50% das ações em circulação da Companhia, atingindo assim a condição de Quantidade Mínima estabelecida nos itens 2.2 e 3.7(a)(iii) do Edital, a Companhia dará prosseguimento aos atos necessários para o cancelamento de registro da Companhia como companhia aberta, na forma e no prazo previstos na Instrução CVM nº 480/09. As ações da Companhia deixaram de ser negociadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA no dia imediatamente após o Leilão, passando a ser negociadas no segmento tradicional da BM&FBOVESPA até o efetivo Cancelamento de Registro a ser deferido pela CVM. De acordo com a legislação e regulamentação aplicáveis e com o item 5.11 do Edital, durante o período de 3 meses seguintes ao Leilão, ou seja, de 01 de maio de 2015 até 31 de julho de 2015 (inclusive), ou até a Assembleia Geral de Squeeze-Out, o que acontecer primeiro, qualquer acionista remanescente que deseje vender suas ações poderá seguir o procedimento a ser disponibilizado no website da Companhia para tal fim. 3

4 Desempenho Econômico Financeiro Dados Trimestrais e Anuais - Resultado Consolidado 1T15 vs 1T14 (R$ Mil) 1T15 1T14 Δ% RECEITA OPERACIONAL BRUTA* ,5% Hotelaria ,5% Receita de Hospedagem ,5% Receita de A&B ,3% Receita com Taxas de Administração ,1% Receitas Diversas ,0% Receita de aluguel ,7% Imobiliário ,3% DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (8.722) (7.868) 10,9% Deduções - hotelaria (8.673) (7.868) 10,2% Deduções - Outros (49) - n.m. RECEITA LÍQUIDA ,1% CUSTOS (32.660) (29.015) 12,6% Hotelaria (32.588) (28.914) 12,7% Custo de Hospedagem (28.160) (25.112) 12,1% Custos de A&B (3.212) (3.062) 4,9% Custos diversos (1.216) (740) 64,3% Imobiliário (72) (101) n.m. RESULTADO DAS ATIVIDADES ,6% DESPESAS (28.015) (23.384) 19,8% Hotelaria (23.164) (17.487) 32,5% Manutenção (3.004) (1.574) 90,9% Utilidades e serviços essenciais (5.299) (3.641) 45,5% Despesas com propriedade (4.523) (4.495) 0,6% Salários e encargos sociais (3.159) (1.422) 122,2% Despesas comerciais (4.053) (3.966) 2,2% Despesas diversas (3.126) (2.389) 30,8% Corporativo - SG&A (4.230) (5.243) -19,3% Salários e encargos sociais (2.096) (3.172) -33,9% Servicos de terceiros (1.096) (1.067) 2,7% Despesas diversas (1.038) (1.004) 3,4% Imobiliário (621) (654) -5,0% EBITDA Hoteleiro ,1% EBITDA Imobiliário (736) (748) -1,6% EBITDA Consolidado ,3% Receita de Propriedade não Operada¹ n.m. Depr. & Amort. (10.267) (7.684) 33,6% EBIT (2.464) n.m. Res. Financ. Líquido (4.433) (5.826) -23,9% Receita Financeira ,2% Despesa Financeira (12.810) (9.990) 28,2% Outras receitas e despesas operacionais (1.587) 2 n.m. Equivalência Patrimonial (216) (57) 278,9% LAIR (8.700) n.m. Participação Minoritária 28 - n.m. IR & CSL (2.187) (3.958) -44,7% Lucro/Prejuízo Líquido dos acionistas (10.859) (2.619) 314,6% ¹ Receita advinda do depósito judicial do Rio Palace n.m.: Não mensurado *A Receita Operacional Bruta apresentada acima diverge daquela do ITR por não contemplar a Receita de Propriedade Não Operada 4

5 Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 1T15 vs 1T14 1T15 1T14 Δ% Ocupação Média (%) 58,4% 62,7% -4,3 p.ps. Diária Média R$ 318,5 291,8 9,2% RevPar¹ R$ 186,0 183,0 1,7% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Receita Operacional Bruta No 1T15 a Receita Operacional Bruta da Companhia atingiu R$ 77,2 milhões, um crescimento de 7,5% em relação ao 1T15, em função, principalmente, do início da operação do hotel Marina Palace e Pergamon, que totalizaram uma receita de R$ 8,5 milhões. As receitas de hospedagem e A&B cresceram 5,5% e 14,3%, respectivamente. O RevPar desse trimestre aumentou 1,7% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 186,0, devido ao melhor desempenho da diária média, em razão da melhora na qualidade dos nossos hotéis, principalmente no Rio de Janeiro, fruto de grandes investimentos realizados nos últimos dois anos. As receitas somadas de taxa de administração, aluguel e outras apresentaram crescimento de 10,5%, respectivamente, em comparação com o 1T14. Receita Operacional Líquida (ROL) A ROL do 1T15 atingiu R$ 68,5 milhões, 7,1% acima do valor apresentado no 1T14, devido à aquisição do hotel Marina e Pergamon. A Receita líquida dos hotéis da região sudeste representaram 66,0% da receita liquida total da Companhia. A segunda maior representatividade é a região nordeste com 16,0%. Custos e Despesas Hotelaria Os Custos das operações hoteleiras da Companhia atingiram R$ 32,7 milhões no 1T15, 12,6% maior do que o 1T14. A principal variação na comparação entre os trimestres foi o aumento no custo com hospedagem, devido principalmente ao dissídio coletivo, reajuste do plano de saúde e entrada dos hotéis acima mencionados. As Despesas das operações hoteleiras atingiram R$ 28,0 milhões no 1T15, 19,8% maior do que o 1T14, devido principalmente a (i) aumento nas despesas com manutenção, que inclui sistema de ar condicionado nos hotéis, sistema de informática, suprimentos operacionais, e elevadores; (ii) aumento nas despesas com utilidades e serviços essenciais em 45,5%, reflexo do reajuste esperado com eletricidade; (iii) aumento de 122,2% em salários e encargos sociais, também impactado pelos dissídios salariais e plano de saúde. O aumento das despesas diversas em 30,8% foi em função da realocação nesse trimestre das despesas com taxas de Royalties para as despesas diversas. 5

6 EBITDA Hoteleiro No 1T15, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 12,8 milhões, menor em 27,1% em relação ao 1T14. A margem EBITDA Hoteleiro nesse trimestre foi de 18,6%, 8,8 p.ps. inferior à margem verificada no 1T14. Esse desempenho pode ser explicado pela pressão nos custos, conforme explicação acima, associado a uma demanda hoteleira mais fraca nesse período. Despesas Gerais e Administrativas Corporativo No 1T15, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 4,2 milhões, 19,3% abaixo ao apresentado no 1T14, o que correspondeu a uma variação de R$ 1,0 milhão. Esse resultado foi consequência, principalmente, de esforço de redução de custos no Corporativo, rateio para os hotéis de custos anteriormente suportados pelo Corporativo, além de à capitalização de mão de obra devido ao Projeto Conexão (Implantação do Sistema CM). EBITDA Consolidado da Companhia O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário e as despesas corporativas. Atingimos um EBITDA Consolidado de R$ 7,8 milhões no 1T15, inferior em 32,3% ao apresentado no 1T14, com margem de 11,4%, 6,6 p.ps. abaixo do 1T14. Depreciação Nesse trimestre, a depreciação atingiu R$ 10,3 milhões, sendo superior em 33,6%, se comparada aos R$ 7,7 milhões contabilizados no 1T14. Esse aumento ocorreu devido às capitalizações de obras em andamento em aproximadamente R$ 55,2 milhões entre os períodos. Resultado Financeiro Líquido No 1T15, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 4,4 milhões, apresentando uma melhora de 23,9% em relação ao resultado negativo de R$ 5,8 milhões no 1T14, devido, principalmente, ao aumento da receita financeira entre os trimestres de 101,2%. Lucro/Prejuízo Líquido No primeiro trimestre 2015, apresentamos um prejuízo líquido dos acionistas de R$ 10,9 milhões, 314,6% abaixo do resultado apresentado no 1T14 (R$ 2,6 milhões), em função da queda do EBITDA Consolidado e aumento da depreciação. 6

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