O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.

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1 São Paulo, 14 de maio de A Unidas S.A. anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário. DESTAQUES FINANCEIROS E OPERACIONAIS - O Lucro Líquido do foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos. O EBITDA dos negócios de locação (RAC + TF + Franquias) no foi de R$52,3 MM, superior em 18,9% aos R$44,0 MM do 1T11. A Margem EBITDA dos negócios de locação no foi de 54,8%, 3,6 p.p. acima da margem do 1T11. A Receita Líquida proveniente do negócio de Terceirização de Frota apresentou um aumento de 9,2%, passando de R$49,0 MM no primeiro trimestre de 2011 para R$53,5 MM no mesmo período de A Receita Líquida do segmento de Aluguel de Carros (RAC - excluindo Franquias) no atingiu R$35,4 MM, 16,8% superior à Receita Líquida do 1T11, de R$30,3 MM. A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros (excluindo Franquias) foi de 65,5% no, 2,2 p.p. acima do 1T11. A Unidas celebrou contrato para se tornar a Franqueada Master exclusiva da empresa norte-americana Enterprise Holdings, a fim de operar com as marcas Alamo Rent a Car e National Car Rental no Brasil, pelo período de 15 anos, renovável por mais 5 anos. No a Unidas abriu mais uma loja de Venda de Veículos e seis novas lojas de Aluguel de Carros, sendo quatro lojas próprias e duas lojas franqueadas. DADOS ECONÔMICOS - FINANCEIROS (R$ MM) 1T 12 1T 11 Var. Receita Líquida de Locação (RAC + TF + Franquias) 95,4 86,0 10,9% Receita Líquida Venda Veículos 74,5 77,7 (4,1)% EBITDA consolidado 41,9 44,2 (5,2)% Margem EBITDA consolidado 24,6% 27,0% (2,4) p.p. EBITDA Negócios Locação (RAC + TF + Franquias) 52,3 44,0 18,9% Margem EBITDA Negócios Locação 54,8% 51,2% 3,6 p.p. Lucro (Prejuízo) Líquido 2,5 (8,2) 130,5% Dívida Líquida 291,2 522,3 44,2% Dívida Líquida / EBITDA (últ. 12 meses) 1,8x 3,8x (2,0)x DADOS OPERACIONAIS 1T 12 1T 11 Var. Frota no Final Período ,0% Nº Colaboradores Próprios Final Período ,4% 1

2 1- SEGMENTO DE ALUGUEL DE CARROS (RAC) Nº Diárias - Aluguel de Carros - mil 3,9% Receita Líquida - Aluguel de Carros - R$ MM 16,8% 35,4 30,3 As receitas líquidas relacionadas ao segmento de Aluguel de Carros, excluindo Franquias, apresentaram um aumento de 16,8%, passando de R$30,3 MM (1T11) para R$35,4 MM no primeiro trimestre de Este aumento de receita no período é decorrente principalmente de dois fatores: do aumento do número de diárias em 3,9% e do aumento da tarifa média em 12,3%. Tarifa Média - Aluguel de Carros - R$ Taxa de Ocupação - Aluguel de Carros - % 85,1 91,0 87,2 12,3% 88,8 91,6 92,8 97,9 62,5% 64,2% 63,3% 2,2 p.p. 63,7% 65,7% 66,7% 65,5% 76,5 77,6 61,6% 62,3% 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros foi de 65,5% no, aumentando 2,2 pontos percentuais com relação ao, que registrou uma taxa de 63,3%. Esse resultado reflete a melhora sistemática na eficiência da utilização da frota operacional da Companhia. A Taxa de Ocupação é calculada através da divisão do número de veículos alugados pelo número de veículos disponíveis para locação no período. Os dados do segmento de Aluguel de Carros reportados nesse item não levam em consideração a operação realizada através da rede de franquias, assim como não consideram os veículos de substituição, que são alocados na Terceirização de Frota quando necessário. 2

3 2- SEGMENTO DE TERCEIRIZAÇÃO DE FROTA (TF) Frota Média Operacional - Terceirização de Frota - Nº carros 4,6% Receita Líquida - Terceirização de Frota - R$ MM 9,2% 53,5 49,0 As receitas líquidas provenientes do negócio de Terceirização de Frota apresentaram um aumento de 9,2%, passando de R$49,0 MM no primeiro trimestre de 2011 para R$53,5 MM no mesmo período de 2012, crescimento este decorrente principalmente do aumento da frota média operacional, em 4,6%, que passou de carros no 1T11 para no. A carteira de carros alugados, em 31 de março de 2012, era de veículos, sendo esta 3,8% maior do que os veículos alugados em 31 de março de SEGMENTO DE VENDA DE VEÍCULOS (SMV) Receita Líquida - Venda de Veículos - R$ MM 77,7 (4,1)% 74,5 No segmento de venda de veículos semi-novos (SMV), houve uma redução da receita de 4,1%, passando de R$77,7 MM no primeiro trimestre de 2011, para R$74,5 MM no mesmo período em No, foram vendidos carros, volume 10,2% superior aos carros vendidos no 1T11. A redução na receita verificada no comparativo entre os períodos deveu-se, basicamente, à queda do preço médio de venda, passando de R$23,5 mil no 1T11 para R$20,8 mil no, em função do ambiente de concessão de crédito mais restritivo, levando a um percentual maior das vendas no atacado comparativamente ao que vinha sendo habitual. Nos próximos trimestres o mix de vendas entre varejo e atacado deverá voltar aos parâmetros normais. 3

4 O mercado de venda de carros usados continua sendo impactado negativamente pelas condições adversas de crédito direto ao consumidor, que ficaram mais rígidas a partir do último trimestre do ano de Neste contexto, para os contratos de financiamento com prazos de 48 e 60 meses, que são muito utilizados pelo perfil de cliente da Companhia, as financeiras passaram a exigir uma entrada de 20 a 30% do valor do veículo financiado, dificultando a obtenção de financiamento pelos mesmos. Além disso, os bancos aumentaram o rigor na análise e aprovação de crédito após terem observado um aumento da inadimplência em suas carteiras. 4- FROTA DE FINAL DE PERÍODO No primeiro trimestre de 2012, a frota total atingiu veículos, o que representa um crescimento de 4,0% quando comparado ao primeiro trimestre de O Gráfico abaixo reforça a estratégia da Companhia de elevar a rentabilidade dos seus ativos, adotada a partir do primeiro semestre de Essa estratégia levou a uma redução gradual do número de veículos em 2010, pela não renovação de contratos de terceirização de baixa rentabilidade. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2011 a Companhia voltou a expandir as suas operações, aproveitando o crescimento do mercado de locação de veículos, porém com um foco maior na rentabilidade dos seus contratos. O Investimento Líquido em frota no primeiro trimestre de 2012 foi negativo em R$1 MM, sendo R$25 MM menor do que o realizado no primeiro trimestre de 2011 (R$24 MM positivo). Frota no Final do Período - Nº de Carros Investimento Líquido - R$mil carros (4,0%) (1) T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 Compra de Veículos (Inclui acessórios) Receita Venda de Veículos No primeiro trimestre de 2012, houve uma redução na Idade Média da frota nos dois segmentos, quando comparamos com o mesmo período de 2011, passando de 15,1 para 12,9 meses na Terceirização de Frota, e de 11,6 para 10,6 meses no Aluguel de Carros (excluindo Franquias), refletindo os investimentos realizados na renovação e expansão da frota da Companhia e tendo como impacto positivo a redução dos gastos com manutenção. Idade Média da Frota - meses 15,5 15,7 14,0 14,0 15,0 14,8 15,1 14,8 14,4 13,5 12,9 11,5 11,9 11,6 10,6 9,7 7,8 8,5 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 Terceirização de Frota Aluguel de Carros 4

5 A depreciação dos carros é calculada pela diferença entre o preço de compra e o valor estimado de venda, deduzido das despesas comerciais. No, a depreciação anual média por carro se manteve em linha, quando comparamos o 1T11 (R$4.012) com o (R$4.010). Depreciação por carro - R$ / ano (0,1)% RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA No, a Receita Líquida Consolidada da Companhia apresentou um aumento de 3,8% com relação ao mesmo período de 2011, passando de R$163,7 MM para R$169,9 MM. Receita Líquida Consolidada - R$ MM 169,9 3,8% 163,7 Conforme mencionado no quadro de Dados Econômicos e Financeiros, a Receita Líquida dos negócios de locação (RAC + TF + Franquias) no foi de R$95,4 MM, sendo 10,9% superior a Receita Líquida do 1T11, que foi de R$86,0 MM. O crescimento da Receita Liquida Consolidada foi impactado negativamente pela redução da Receita Líquida de Venda de Veículos, que reduziu 4,1% no, no comparativo com o mesmo período de

6 O indicador da Receita Líquida Consolidada dos negócios de Locação sobre o Ativo Médio Total cresceu 5,3 pontos percentuais no comparativo entre o 1T11 e o, atingindo 51,4%. Essa melhora reflete uma maior eficiência da utilização da frota, em alinhamento com a estratégia de foco na rentabilidade que a Companhia vem adotando ao longo dos últimos dois anos. Receita Líquida / Ativo Médio Total - Consolidado - % 43,5% 46,1% 5,3 p.p. 47,5% 48,6% 50,1% 51,4% 36,8% 37,2% 41,0% 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 Esse indicador utiliza a Receita Liquida dos negócios de locação (RAC + TF + Franquias) anualizada, dividida sobre o Ativo Médio Total do trimestre. 6- CUSTOS E DESPESAS Os custos operacionais apresentaram um aumento de R$8,0 MM (6,3%) no comparativo entre o com o mesmo período de Esse aumento foi essencialmente devido ao incremento de 23,4% nos custos de pessoal, devido aos seguintes fatores: aumento médio dos salários de 7,6% por força do dissídio coletivo (a partir de maio de 2011), aumento de quadro decorrente da abertura das novas lojas de Aluguel de Carros, e o alargamento do horário de atendimento em lojas já existentes. Para fins de análise comparativa do Custo Operacional entre o e o 1T11, vale ressaltar que no 1T11 foi feita uma reclassificação contábil referente a veículos roubados e sinistrados que impactou positivamente em R$11,8 MM a conta Outras, e teve a sua contrapartida em Custo dos veículos vendidos, resultando num impacto nulo no Custo Total Operacional. Custos Operacionais (R$ milhões) 1T 12 1T 11 Var. Custo de pessoal (9,5) (7,7) (23,4)% Despesas de manutenção de veículos (8,1) (9,0) 10,0 % Depreciação e amortização (18,9) (18,8) (0,5)% Outras (21,8) (9,1) (139,6)% Subtotal Custos (58,3) (44,6) (30,7)% Custo dos veículos vendidos (76,3) (82,0) 7,0 % Custo Operacional Total (134,6) (126,6) (6,3)% % da Receita Líquida (79,2)% (77,3)% (1,9) p.p. As despesas operacionais totais cresceram R$0,7 MM (3,8%) no comparativo entre o com o 1T11. Como percentual da Receita Líquida Consolidada da Companhia, estas despesas se mantiveram em linha no comparativo entre os dois períodos. As despesas comerciais no apresentaram uma redução de 17,2%, decorrente principalmente do menor valor da provisão para créditos de liquidação duvidosa realizada neste período, como resultado do aumento da eficiência no processo de cobrança de valores vencidos há mais de 360 dias, quando comparado com a performance do 1T11. 6

7 Despesas Operacionais (R$ milhões) 1T 12 1T 11 Var. Despesas Comerciais (4,8) (5,8) 17,2 % Despesas Gerais e Administrativas (13,0) (11,5) (13,0)% Honorários da Administração (0,6) (0,6) 0,0 % Outras Despesas Operacionais (0,9) (0,7) (28,6)% Despesa Operacional Total (19,3) (18,6) (3,8)% % da Receita Líquida (11,3)% (11,4)% 0,1 p.p. As despesas gerais e administrativas aumentaram R$1,5 MM (13,0%), devido essencialmente ao aumento do custo com pessoal, em função do aumento salarial provocado pelo dissídio coletivo e do aumento de quadro de colaboradores em algumas áreas de suporte as áreas operacionais. 7- EBITDA O EBITDA consolidado no foi de R$41,9 MM, 5,2% inferior aos R$44,2 MM obtidos no 1T11. A margem EBITDA no foi de 24,6%, 2,4 p.p. abaixo da margem do 1T11. Esse resultado reflete o impacto negativo do resultado das operações do segmento de Venda de Veículos, em função do ambiente de concessão de crédito mais restritivo, que levou a um percentual maior das vendas no atacado comparativamente ao que vinha sendo habitual. Nos próximos trimestres o mix de vendas entre varejo e atacado deverá voltar aos parâmetros normais. EBITDA e Margem EBITDA - R$ MM (5,2%) 44,2 41,9 27,0% 24,6% 17,0% Entretanto, no a variação do EBITDA dos negócios de locação (RAC + TF + Franquias) foi positiva no comparativo com o mesmo período do ano anterior. No o EBITDA foi de R$52,3 MM, 18,9% superior aos R$44,0 MM obtidos no 1T11. A margem EBITDA no foi de 54,8%, 3,6 p.p. acima da margem do 1T11. No, o EBITDA do segmento de Terceirização de Frota foi de R$38,6 MM, 16,3% maior que o EBITDA do 1T11, de R$33,2 MM. No segmento de Aluguel de Carros (incluindo Franquias), o EBITDA do foi 26,9% superior ao EBITDA do 1T11, passando de R$10,8 MM para R$13,7 MM nos respectivos períodos. 7

8 A margem EBITDA do segmento de Terceirização de Frota cresceu 4,3 p.p. no, passando de 67,8% no 1T11 para 72,1% no. No segmento de Aluguel de Carros, a margem EBITDA aumentou em 3,5 p.p., passando de 29,2% no 1T11 para 32,7% no mesmo período de EBITDA por Negócio- R$ MM 10,8 44,0 18,9% 13,7 52,3 33,2 38,6 Terceirização de Frotas Aluguel de Carros Margem EBITDA por Negócio Var. Terceirização de Frota 67,8% 72,1% (4,3) p.p. Aluguel de Carros 29,2% 32,7% (3,5) p.p. Total Locação 51,2% 54,8% (3,6) p.p. Convém ressaltar que a Receita Líquida da Unidas é composta pela Receita Bruta deduzida dos cancelamentos e impostos incidentes diretamente sobre a mesma, e que os créditos de PIS e COFINS provenientes dos custos são contabilizados nas mesmas contas que os originaram. 8- EBIT O EBIT consolidado no foi de R$16,0 MM, 14,0% inferior aos R$18,6 MM obtidos no 1T11, devido ao impacto negativo do resultado do segmento de Venda de Veículos, em função do ambiente de concessão de crédito mais restritivo, que levou a um percentual maior das vendas no atacado comparativamente ao que vinha sendo habitual. Nos próximos trimestres o mix de vendas entre varejo e atacado deverá voltar aos parâmetros normais. EBIT - R$ MM 18,6 (14,0%) 16,0 8

9 Quando comparamos o EBIT dos negócios de locação (RAC + TF + Franquias) entre os primeiros trimestres dos anos de 2012 e 2011, observamos um crescimento de 44,0%, passando de R$18,4 MM no 1T11 para R$26,5 MM no. A margem EBIT no foi de 27,8%, 6,4 p.p. acima da margem do 1T11, que foi de 21,4%. No, o EBIT do segmento de Terceirização de Frota foi de R$23,3 MM, 34,7% maior que o EBIT do 1T11, que foi de R$17,3 MM. No segmento de Aluguel de Carros (incluindo Franquias), o EBIT do foi de R$3,2 MM, superior em R$2,1 MM ao EBIT do 1T11. A margem EBIT do segmento de Terceirização de Frota cresceu 8,2 p.p. no, passando de 35,3% no 1T11 para 43,5% no. No segmento de Aluguel de Carros, a margem EBIT aumentou em 4,6 p.p., passando de 3,0% no 1T11 para 7,6% no mesmo período de EBIT por Negócio- R$ MM 44,0% 26,5 18,4 3,2 1,1 17,3 23,3 Terceirização de Frotas Aluguel de Carros Margem EBIT por Negócio Var. Terceirização de Frota 35,3% 43,5% 8,2 p.p. Aluguel de Carros 3,0% 7,6% 4,6 p.p. Total Locação 21,4% 27,8% 6,4 p.p. Convém ressaltar que a Receita Líquida da Unidas é composta pela Receita Bruta deduzida dos cancelamentos e impostos incidentes diretamente sobre a mesma, e que os créditos de PIS e COFINS provenientes dos custos são contabilizados nas mesmas contas que os originaram. 9- RESULTADO FINANCEIRO Devido à reestruturação do endividamento da Companhia, visando o alongamento do seu perfil, a redução do custo financeiro e a desoneração das garantias concedidas para a obtenção dos empréstimos, as despesas financeiras líquidas apresentaram uma redução de R$13,5 MM no, em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso deveu-se basicamente aos seguintes fatores: 1. Aumento das receitas financeiras em R$7,0 MM, passando de R$1,6 MM no 1T11 para R$8,6 MM no mesmo período de 2012, decorrente do aumento das disponibilidades de caixa da Companhia; 2. Redução de 23,0% nas despesas financeiras, passando de R$28,2 MM no 1T11 para R$21,7 MM no. Esta variação decorreu da redução das taxas de juro médias da dívida, bem como pela redução das taxas de juros da economia. 9

10 Resultado Financeiro (R$ milhões) 1T 12 1T 11 Var. Receitas financeiras 8,6 1,6 437,5% Despesas financeiras (21,7) (28,2) 23,0% Resultado Financeiro (13,1) (26,6) 50,8% Resultado Financeiro- R$ MM -13,1-26,6 50,8% 10- RESULTADO LÍQUIDO - CONSOLIDADO A Companhia auferiu no primeiro trimestre de 2012 um lucro líquido de R$2,5 MM, resultado este melhor em R$10,7 MM ao resultado negativo de (R$8,2 MM) do mesmo período do ano anterior. Demonstração do Resultado (R$ milhões) 1T 12 1T 11 Var. Receita Líquida 169,9 163,7 3,8% Custos operacionais (134,6) (126,6) -6,3% Lucro bruto 35,3 37,1 (4,9)% Despesas operacionais (19,3) (18,5) -4,1% Despesas fnanceiras, líquidas (13,1) (26,6) 50,8% Imposto de renda e contribuição social (0,4) (0,1) 284,6% Lucro líquido (prejuízo) do período 2,5 (8,2) 130,5% Lucro (Prejuízo) Líquido - R$ MM 2,5 130,5% (8,2) 10

11 O resultado positivo obtido no foi devido a melhor performance dos negócios de locação de veículos, que atenuaram o resultado negativo do segmento de Venda de Veículos, e pelo Resultado Financeiro positivo decorrente da reestruturação da dívida da Companhia. 11- DÍVIDA No final do, o endividamento bruto da Unidas, incluindo os encargos, atingiu R$601,5 MM, que, descontando os recursos classificados como Caixa e Equivalentes de Caixa, resultaram numa dívida líquida de R$291,2MM. COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA EM 31/03/12 Instrumento Custo Médio Saldo em 31/03/12 (R$ MM) % 2ª EMISSÃO DEBÊNTURES CDI + 3,15% 510,1 84,8% CONTRATOS CAPITAL DE GIRO CDI + 2,95% 91,4 15,2% TOTAL DÍVIDA BRUTA 601,5 100,0% CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA TOTAL DÍVIDA LÍQUIDA -310,3 291,2 O aporte de R$300 MM ocorrido em 13 de julho de 2011, referente ao aumento de capital da Companhia pelo ingresso dos novos sócios, permitiu a desalavancagem de sua estrutura de capital. A Dívida Líquida caiu de R$522 MM em Mar/11 para R$291,2 MM em Mar/12, melhorando de 3,8 para 1,8 o indicador Dívida Líquida / EBITDA, de 1,9 para 0,5 o indicador Dívida Líquida / Patrimônio Líquido e de 0,7 para 0,4 a Dívida Líquida / Frota Total, conforme demonstrado abaixo: 522 3,8x 291 1,8x mar/11 Dívida Líquida (R$MM) mar/12 Dívida Líquida / EBITDA 1,5 1,6 1,7 Dívida Líquida / Patrimônio Líquido 2,0 1,9 1,8 1,4 vez 0,6 0,6 0,7 Dívida Líquida / Frota Total 0,7 0,7 0,7 0,3 vez 0,5 0,6 0,5 0,4 0,4 0,4 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 11

12 Como resultado do processo de reestruturação do seu endividamento, no, o custo médio da dívida da Unidas obteve uma redução de 322 pontos base, saindo de CDI+6,34% a.a. em 30 de junho de 2011 para CDI+3,12% a.a. em 31 de março de Esta redução do spread da dívida resultou na redução do seu custo financeiro. Custo Médio Anual da Dívida (Spread CDI +) (322) bps 6,34% 3,12% Jun/11 Mar/12 Em 31/03/2012, a Unidas possuía apenas 3,2% do principal da sua dívida vencendo em 2012, enquanto 96,8% está distribuído no longo prazo, no período de 2013 a 2016, conforme gráfico abaixo: Escalonamento Pagto Principal Dívida (%) 31,0% 25,3% 25,3% 15,2% 3,2% Em 31/03/2012, a Companhia possuía apenas 5% da sua frota alienada como garantia de financiamentos e também apenas 5% da dívida bruta total tinha veículos em garantia. % da Frota Onerada / Frota Total (31/03/12) Frota Onerada; 5% % da Dívida Garantida pela Frota (31/03/12) Garantida; 5% Frota Liberada; 95% Não Garantida; 95% 12

13 12- REDE DE ATENDIMENTO UNIDAS No, a Unidas abriu mais sete pontos de atendimento, passando de 121 pontos em 31/12/2011 para 128 ao final do. Foram abertas uma loja de Venda de Veículos e seis novas lojas de Aluguel de Carros, sendo quatro lojas próprias e duas lojas franqueadas. Região Brasil Segmento Nº Pontos Aluguel de Carros - Rede Própria 22 Sudeste Aluguel de Carros - Franquias 27 Venda de Veículos 8 Atend. Corporativo 16 Aluguel de Carros - Rede Própria 5 Sul Aluguel de Carros - Franquias 15 Venda de Veículos 1 Atend. Corporativo Aluguel de Carros - Rede Própria 9 Nordeste Aluguel de Carros - Franquias 7 Venda de Veículos Atend. Corporativo Aluguel de Carros - Rede Própria 3 Centro-Oeste Aluguel de Carros - Franquias 4 Venda de Veículos Atend. Corporativo Aluguel de Carros - Rede Própria Norte Aluguel de Carros - Franquias 11 Venda de Veículos Atend. Corporativo Total

14 13- PARCERIA UNIDAS X ENTREPRISE HOLDINGS A Unidas celebrou em 16/04/2012 um Contrato de Master Franquia com a empresa norte-americana Enterprise Holdings, a fim de operar com as marcas Alamo Rent a Car e National Car Rental no Brasil, pelo período de 15 anos, renovável por mais 5 anos. Com este acordo operacional, os clientes da Enterprise Holdings que viajarem ao Brasil serão atendidos pela rede de lojas da Unidas, por meio das bandeiras Alamo e National, e da mesma forma, os Clientes da Unidas que viajarem ao exterior serão servidos pelas redes da Alamo e da National no mundo todo. A parceria marca a entrada da Enterprise Holdings no mercado brasileiro, com o acesso às mais de 100 lojas Unidas, permitindo a expansão de suas atividades na América Latina. Fundada em 1957, a Enterprise é hoje a maior empresa de locação de veículos do mundo, possuindo uma rede de lojas, localizadas em regiões como EUA, Canadá, México, Caribe, América Latina, Reino Unido, Alemanha e Ásia. Com uma receita de US$14,1 bilhões e mais de 70 mil colaboradores é a 15ª maior companhia de capital fechado dos EUA e possui uma frota de 1,2 milhão de veículos. As lojas da Unidas serão adaptadas com a inclusão das marcas Alamo e National, conforme ilustração ao lado. Com esta parceira a Unidas passará a ser a locadora oficial dos clientes Alamo e National no Brasil, o que representa a possibilidade de reconhecimento internacional, ampliando a capacidade de atração do turista estrangeiro em suas viagens a lazer ou negócios, bem como de empresas que se relacionam com tais marcas. Atualmente as duas empresas estão no processo de integração das suas operações contempladas pelo contrato de Master Franquia, representada por atividades tais como: integração dos sistemas de reservas (Unidas, Alamo e National), adequação dos padrões das lojas e treinamento operacional das equipes. Ilustração dos balcões da Unidas em Aeroportos 14

15 14- DADOS OPERACIONAIS Dados Operacionais (não revisados pelos auditores independentes) 1T 12 1T 11 Var. Frota Média Operacional Terceirização de Frota ,6% Aluguel de Carros ,6% Franquias ,5% Total ,3% Frota Média Alugada Terceirização de Frota ,7% Aluguel de Carros ,2% Franquias ,6% Total ,2% Frota no Final do Período Terceirização de Frota ,4% Aluguel de Carros ,4% Franquias ,3% Total ,0% Idade Média da Frota em Operação (meses) Terceirização de Frota 12,9 15,2-15,1% Aluguel de Carros 10,6 11,6-8,8% Franquias 9,9 11,0-9,4% Frota Total 12,0 13,7-12,8% Número de Carros Comprados ,7% Preço Médio Carros Comprados (R$ mil) 26,0 27,9-6,8% Número de Carros Vendidos ,2% Preço Médio Carros Vendidos (R$ mil) 20,8 23,5-11,6% Idade Média dos Carros Vendidos (meses) 28,7 29,1-1,5% 15

16 CONTATOS GISOMAR MARINHO Diretor Financeiro e de Relações com Investidores HUMBERTO SOARES Gerente de Tesouraria e de Relações com Investidores Telefones: (11) / ri@unidas.com.br Website: AVISOS Esse material possui informações resumidas, sem intenção de serem completas. Maiores informações sobre a Unidas, suas atividades, situação econômico-financeira e riscos inerentes a sua atividade podem ser encontradas nas suas demonstrações financeiras e informações públicas. As informações não financeiras, as expectativas da administração quanto ao futuro da Companhia, os dados relativos à frota, idade média da frota, número de carros comprados, número de carros vendidos, frota onerada, número de diárias, taxa de ocupação, carteira de veículos (TF),tarifa média, depreciação média, despesas de reestruturação, EBIT, EBIT por negócio, EBITDA consolidado, EBITDA por negócio, margem EBITDA ajustado, Resultado Financeiro ajustado, Lucro (prejuízo) liquido ajustado, custo de transação diferido (dívidas liquidadas), penalidade pré-pagamento da dívida, índice de inadimplência, custo médio anual da dívida, escalonamento pagto principal dívida, número de colaboradores, dissídio coletivo, rede de atendimento Unidas, ativo médio total e Rating Corporativo Fitch Ratings não foram revisados pelos auditores independentes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Muitos dos fatores que irão determinar os valores e resultados futuros estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia. 16

17 ANEXO 1 RESULTADO GERENCIAL POR NEGÓCIO Resultado Terceirização de Frota (R$MM) 1T11 Receita Bruta de Terceirização de Frota 58,9 54,0 Impostos sobre a Receita (5,4) (5,0) Receita Liquida de Terceirização de Frota 53,5 49,0 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 0,2 (0,8) Receita Liquida de PCLD 53,7 48,2 Custos Operacionais (24,3) (25,4) Lucro Bruto 29,4 22,8 Despesas Operacionais (5,9) (5,1) Depreciação e Amortização de Outros Imobilizados (0,2) (0,4) Lucro Operacional antes dos efeitos financeiros 23,3 17,3 EBITDA 38,6 33,1 Margem EBITDA 72,1% 67,6% Resultado Aluguel de Carros (RAC + FRANQUIAS) (R$MM) 1T11 Receita Bruta de Aluguel de Carros 46,1 40,8 Impostos sobre a Receita (4,2) (3,8) Receita Liquida de Aluguel de Carros 41,9 37,0 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (0,6) (0,7) Receita Liquida de PCLD 41,3 36,3 Custos Operacionais (21,1) (21,1) Lucro Bruto 20,2 15,2 Despesas Operacionais (16,4) (13,5) Depreciação e Amortização de Outros Imobilizados (0,6) (0,6) Lucro Operacional antes dos efeitos financeiros 3,2 1,1 EBITDA 13,7 10,8 Margem EBITDA 32,7% 29,2% Resultado Venda de Veículos (R$MM) 1T11 Receita Venda Seminovos 74,7 78,0 Impostos sobre a Receita (0,2) (0,3) Receita Liquida de Venda de Veículos 74,5 77,7 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (0,4) - Receita Liquida de PCLD 74,1 77,7 Custos Operacionais (77,7) (72,3) Lucro Bruto (3,6) 5,4 Despesas Operacionais (6,5) (4,9) Depreciação e Amortização de Outros Imobilizados (0,4) (0,3) Lucro Operacional antes dos efeitos financeiros (10,5) 0,2 EBITDA (10,4) 0,3 Margem EBITDA -14,0% 0,4% Resultado Consolidado (R$MM) 1T11 Receita Bruta 179,7 172,8 Impostos sobre a Receita (9,8) (9,1) Receita Liquida 169,9 163,7 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (0,8) (1,5) Receita Liquida de PCLD 169,1 162,2 Custos Operacionais (123,1) (118,8) Lucro Bruto 46,0 43,4 Despesas Operacionais (28,8) (23,5) Depreciação e Amortização de Outros Imobilizados (1,2) (1,3) Lucro Operacional antes dos efeitos financeiros 16,0 18,6 EBITDA 41,9 44,2 Margem EBITDA 24,7% 27,0% 17

18 ANEXO 2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONSOLIDADO DO PERÍODO Resultado Consolidado (R$mil) 1T11 Receita Liquida Total Custos Operacionais ( ) ( ) Lucro bruto Despesas Comerciais (4.766) (5.788) Despesas Gerais e Administrativas (12.990) (11.452) Honorários da Administração (585) (645) Outras Despesas Operacionais (920) (657) Total Despesas Operacionais (19.261) (18.542) Lucro (Prejuízo) Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras (21.690) (28.212) Resultado Financeiro Líquido (13.138) (26.640) Lucro antes dos Impostos (8.057) Impostos de Renda e Contribuição social (378) (104) Lucro antes das Participaões Minoritárias (8.161) Participações minoritárias - 1 Lucro (Prejuízo) Líquido do período (8.160) Reconciliação do EBITDA (R$mil) 1T11 Lucro Líquido (8.160) Depreciação e Amortização Amortização de ágio, líquida da Reversão da provisão Despesas Financeiras Liquidas Impostos de Renda e Contribuição social EBITDA

19 ANEXO 3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (R$ MM) 12/ /2012 CORRENTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Impostos e contribuições sociais a compensar 8 6 Despesas antecipadas 6 20 Outros créditos 2 3 NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Bens do imobilizado não destinados a uso PERMANENTE Imobilizado Intangivel 4 4 TOTAL DO ATIVO PASSIVO (R$ MM) 11/ /2012 CORRENTE Fornecedores Financiamentos e empréstimos Debêntures Tributos a recolher 2 2 Salários e encargos a pagar 5 5 Outras contas a pagar 5 10 NÃO CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos Debêntures Provisão para contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados (243) (241) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

20 ANEXO 4 DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO (R$ MM) Mar/2012 Mar/2011 Caixa e equivalentes de caixa - Inicial Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido 3 (9) (+) Despesas não caixa Variações nos ativos (25) (14) Variações nos passivos 1 17 (=) Fluxo de caixa das atividades operacionais Fluxo de caixa dos investimentos Imobilizado (1) (28) Intangivel - - (=) Fluxo de caixa dos investimentos (1) (28) Fluxo de caixa dos financiamentos Empréstimos e financiamentos (31) 28 Aumento de capital - - (=) Fluxo de caixa dos financiamentos (31) 28 (=) Fluxo de caixa do trimestre (3) 42 Caixa e equivalentes de caixa - Final

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