Lucro líquido atinge R$7,0 milhões, crescimento de 41,7% versus o 1T14, com consistente e importante melhora nas margens operacionais

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1 Resultados 2T14 e 1S14 Lucro líquido atinge R$7,0 milhões, crescimento de 41,7% versus o 1T14, com consistente e importante melhora nas margens operacionais Belo Horizonte, 5 de agosto de A Companhia de Locação das Américas (Locamerica) (BM&FBOVESPA: LCAM3) divulga seus resultados do segundo trimestre de 2014 em Reais, sendo suas demonstrações financeiras consolidadas apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB), também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Destaques financeiros e operacionais 2T14 A receita líquida de locação acelerou 14,6% em relação ao 2T13, ancorada por um importante aumento na tarifa média de 4,7% e nos volumes de 8,9%. O valor global dos novos contratos de locação assinados no 2T14 avançou 42,3% e 20,3% em relação ao 2T13 e 1T14, respectivamente, o que sinaliza para um crescimento sustentável das receitas nos próximos trimestres. A frota total recuperou o patamar de quase 30 mil carros, com destaque para a taxa de utilização da frota que aumentou para 95,2% no 2T14, contra 93,3% um ano antes. Outro importante ganho de eficiência visto no trimestre foi a nova queda no estoque de carros à venda que atingiu unidades, testando assim um novo patamar de 9,0% da frota total, contra 15,8% no 2T13 e 10,6% no 1T14. O EBITDA atingiu R$ 53,9 milhões no trimestre, com margem de 59,1%. Excluindo o impacto extraordinário positivo da adesão ao Refis (R$ 4,1 milhões), o EBITDA se manteria recorde em R$ 49,8 milhões, crescimento de 20,6% em relação ao 1T14, e representando uma margem de 54,6% (expansão de 5,6 p.p. e 1,8 p.p. em relação ao 1T14 e 2T13, respectivamente). O lucro líquido foi de R$ 7,0 milhões, aumento de 41,7% ante o 1T14. Se desconsiderarmos os impactos extraordinários que totalizaram negativos R$ 2,9 milhões (marcação a mercado das operações de swap em R$ 3,6 milhões e impacto positivo do Refis de R$ 0,7 milhão), o lucro líquido seria de R$ 9,2 milhões. Em 13 de junho 2014, a Companhia anunciou o seu primeiro programa de recompra de ações com o objetivo de adquirir até 3,4 milhões de ações (10% do free-float). Em 18 de julho, a Companhia já havia recomprado 1,4 milhão de ações (4% do free-float) a um preço médio de R$ 4,23. Em 17 de julho de 2014, a Companhia aprovou a sua 9ª Emissão de Debêntures, no valor de R$ 230 milhões, com remuneração de CDI+1,70% ao ano, e prazo de 6 anos. O valor arrecadado será utilizado para pré-pagamento de outras dívidas, no valor de R$ 160 milhões, com remuneração de CDI+2,0%. Com isso, o spread da dívida caiu, e novamente o duration subiu para atuais 4,8 anos (maior do setor). Indicadores Financeiros e Operacionais 2T14 2T13 1T14 R$ Milhões 2T14x2T13 2T14x1T14 Receita Líquida Total 150,0 126,8 18,3% 140,6 6,7% Receita Líquida de Locação 91,2 79,6 14,6% 84,3 8,2% Receita Líquida Seminovos 58,8 47,2 24,6% 56,3 4,5% EBITDA 53,9 42,0 28,2% 41,3 30,5% EBITDA Margem¹ 59,1% 52,8% 6,3 p.p. 49,0% 10,1 p.p. EBIT 34,3 24,4 40,2% 22,4 52,8% EBIT Margem¹ 37,6% 30,7% 6,9 p.p. 26,6% 11,0 p.p. Lucro Líquido 7,0 9,5-26,4% 4,9 41,7% Margem Líquida¹ 7,7% 12,0% -4,3 p.p. 5,9% 1,8 p.p. Frota Fim do Período ,1% ,3% ¹ Margens sobre Receita Líquida de Locação

2 Comentários da Administração O segundo trimestre foi marcado pela consolidação da nossa recuperação operacional, iniciada no 1T14, e cumpre exatamente as promessas estabelecidas durante a divulgação do último trimestre, de recuperação gradual de nossas margens para os níveis históricos da Companhia de aproximadamente 55%". De fato, o lucro líquido atingiu R$7,0 milhões no trimestre, aumento sequencial de 41,7%. Se excluirmos os itens extraordinários registrados no trimestre, o lucro líquido seria de R$ 9,2 milhões, enquanto a margem EBITDA avançaria 5,6 pontos percentuais para 54,6% durante o mesmo período. A consistente e importante melhora das margens e rentabilidade da Companhia foi alcançada devido aos seguintes fatores (e conforme antecipado no 1T14): (i) benefícios de nosso programa de redução de despesas fixas implementado a partir do 2S13, (ii) crescimento da frota/volume (com queda da idade média da frota), (iii) aumento da eficiência no mix da frota (incluindo maior taxa de utilização e níveis ainda mais baixos de estoque de carros à venda), e (iv) melhoria da rentabilidade no segmento de Seminovos (após a equalização dos estoques). O crescimento anual da receita de locação de 14,6% é resultado da nossa crescente competitividade no mercado, explicado por: (i) menores custos fixos (queda real de 16%), (ii) sólida estrutura de capital (spread da dívida em queda e 98% da dívida vincendas no longo prazo), (iii) equipe comercial consolidada e estável, proporcionando talvez o maior pipeline comercial no setor com mais de 29 mil carros em disputa (versus 13 mil no 4T13), e (iv) capilaridade geográfica permitindo assim a diversificação da carteira de clientes, com foco em pequenas e médias empresas (o número total de clientes avançou 23,3% para 397 no 2T14). Quanto à dinâmica competitiva do setor, ela se manteve estável no 2T14, vis-à-vis o 1T14, mas significativamente melhor do que em , já que as companhias que adotaram uma política mais agressiva nos últimos anos estão hoje precificando seus contratos de forma mais racional. Com isso, observamos uma melhora na segmentação de mercado (escala e setor), elevando assim o retorno de uma forma geral do negócio, visto também pelo aumento do ROE dos novos contratos. Nossa visão e perspectivas para o mercado de carros usados no Brasil também não mudou, quando comparado com o 1T14, já que continuamos a ver uma forte demanda por veículos usados no país, impulsionado pelo (i) aumento nos preços dos carros novos (IPI, itens de segurança, além das pressões de custo sofrido pelas montadoras), resultando em um spread recorde de preço dos carros novos versus usados, (ii) redução da atividade econômica e menor confiança do consumidor (que prefere optar por prestações menores), e (iii) restrição de crédito para a compra de veículos. De fato, as vendas de carros usados no Brasil subiram 3,7% no 1S14 ante o mesmo período do ano anterior, enquanto as vendas de carros novos caíram 7,3% no mesmo período. Apesar da Copa do Mundo, que atrapalhou os negócios em junho, nossas vendas avançaram 23,8% ante o mesmo trimestre do ano anterior, para unidades no 2T14. Esse desempenho, muito superior a média nacional, deve-se aos investimentos em nossa estrutura de Seminovos, inclusive crescimento e capilaridade de novas lojas, além de um time de vendedores treinado e motivado. Também importante, o mix de vendas no canal varejo dobrou para 23,4% no trimestre, ante 12% em 2013 em linha com nossa estratégia de diversificação de canais de vendas. Finalmente, em 17 de julho, nós realizamos a nossa 9ª emissão de debêntures, no valor de R$ 230 milhões, com remuneração de CDI+1,70% a.a. (segundo custo mais baixo do setor), com vencimento em 6 anos. O valor arrecadado será usado para pré-pagamento de dívidas, no valor de R$ 160 milhões, com remuneração de CDI+ 2,0%. Com isso, nosso duration da dívida aumentou para 4,8 anos (o mais longo no setor), enquanto o spread sobre a dívida diminuiu para 2,1%, versus 2,5% um ano antes. Essa nova captação reafirma nossa rígida disciplina financeira, iniciado logo após o IPO, que busca o contínuo alongamento da nossa dívida, com spreads menores e reduções de garantias. Até o próximo trimestre! 2

3 I Cenário Setorial No primeiro semestre de 2014, as vendas de automóveis e comerciais leves zero km totalizaram 1,6 milhão de unidades, queda de 7,3% se comparado com o 1S13. Já as vendas de carros usados permaneceram robustas em 4,6 milhões, crescimento de 3,7% durante o mesmo período. Esta migração de demanda de carros novos para carros usados, com perspectivas positivas para o segmento de carros usados este ano, deverá continuar principalmente em função do (i) aumento recente no preço dos carros novos (em decorrência das pressões de custos de produção sofrido pelas montadoras), (ii) redução da atividade econômica com consequente queda nos índices de confiança do consumidor e (iii) menor liberação de crédito para a compra de veículos. A queda da demanda por carros novos no Brasil, bem como a significativa redução das exportações de 36,6% no 1S14, versus o mesmo período do ano anterior, resultou em uma redução de 16,8% na produção de veículos no acumulado do ano (contra queda anual de 8,4% no 1T14). Apesar disso, os estoques de veículos permaneceram altos em 45 dias de vendas no 1S14, versus 39 dias reportados no mesmo período do ano anterior e bem acima da média histórica de dias. Vendas de Veículos no Brasil (em mil) Novos Usados +3,7% Produção de Automóveis e Estoques Produção Estoques -16,8% -7,3% +15,4% Fonte: Fenabrave Fonte: Anfavea e Fenabrave Segundo dados da Cetip, os recursos totais liberados para financiamento de veículos totalizaram R$78,0 bilhões no 1S14, queda de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado (versus queda anual de 6,4% no 1T14). No gráfico abaixo à direita, o preço dos carros novos subiu 2,9%, enquanto o preço dos carros usados subiu 1,0% no mesmo período, resultando em novo aumento do spread de preço dos carros novos versus usados. Recursos Liberados para Financiamento de Veículos - R$ Bilhões Preços dos Carros Novos vs. Usados -8,3% ,9% Jul-06 Dec-06 May-07 Oct-07 Mar-08 Aug-08 Jan-09 Jun-09 Nov-09 Apr-10 Sep-10 Feb-11 Jul-11 Dec-11 May-12 Oct-12 Mar-13 Aug-13 Jan-14 Jun-14 Preço dos Carros Novos Preço dos Carros Usados Fonte: Cetip Base 100 em julho de Fonte: IBGE 3

4 II - Performance Operacional O número de diárias (frota média alugada) subiu 8,9% no 2T14, na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, refletindo o número recorde de contratos assinados no 4T13. Uma melhora na dinâmica competitiva em 2014, vis-à-vis 2013, somado a um pipeline comercial recorde e ainda a um número robusto de novos contratos assinados no 1S14, devem colaborar para um crescimento sustentável no número de diárias durante os próximos trimestres. A tarifa média mensal de locação aumentou 4,7% em relação ao 2T13, atingindo R$1.488 (R$49,6 por dia), reflexo principalmente da estratégia de diversificação de mercados e portfólio de clientes. Número de Diárias em mil Tarifa Média Mensal (R$) +4,7% 1.978, , , ,7 +8,9% 1.861, , , , ,1 R$1.241 R$1.255R$1.282 R$1.383 R$1.421 R$1.401 R$1.425 R$1.429 R$ T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 A taxa de utilização média subiu para 95,2% no 2T14, o nível mais alto desde o 4T12, e fruto da política de ganho de eficiência adotado pela Companhia. Já a idade média da frota operacional caiu para 18,3 meses, abaixo do pico de 19,1 meses no 4T13. Com a retomada do crescimento da frota, espera-se uma contínua redução da idade média da frota e consequente queda nos custos de manutenção. Taxa de Utilização Média (Frota Alugada/Frota Operacional) Idade Média da Frota (Em meses) -0,8 meses 94,3% 95,2% 95,4% 93,5% 93,3% 93,0% 94,5% 93,7% 95,2% 16,8 17,5 17,8 18,4 18,1 19,1 18,7 18,3 15,9 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 4

5 Abertura da Frota Final (unidades) 4,1% Ao fim do 2T14, a frota total da Companhia atingiu carros, crescimento de 4,1% e de 5,3% na comparação com o 2T13 e 1T14, respectivamente. Já a frota operacional cresceu 8,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o número de carros em implantação, que são os carros que serão iminentemente incorporados à frota operacional (entregues aos clientes), cresceu 62,1% para carros. Outro importante ganho de eficiência visto no trimestre foi a queda do estoque de carros à venda, que atingiu unidades, equivalente a 9,0% da frota total, ante o pico de 17,1% no 3T13. Frota em Desmobilização -10,4% 5

6 III Demonstração Financeira Receita Líquida Consolidada Receita - R$ Milhões 2T14 2T13 2T14x2T13 A receita líquida consolidada subiu 18,3% em relação ao 2T13 para R$150,0 milhões, devido ao aumento de 14,6% na receita líquida de locação e de 24,6% na receita de Seminovos. Na comparação com o 1T14, a receita líquida subiu 6,7%, impulsionada pela receita líquida de locação que avançou 8,2%. 1T14 2T14x1T14 Receita de Locação Bruta 100,5 88,2 14,0% 92,9 8,2% Receita de Seminovos 58,8 47,2 24,6% 56,3 4,5% Impostos (9,3) (8,6) 8,3% (8,6) 7,7% Receita Líquida Total 150,0 126,8 18,3% 140,6 6,7% Receita Líquida Locação 91,2 79,6 14,6% 84,3 8,2% Receita Líquida Seminovos 58,8 47,2 24,6% 56,3 4,5% Receita Líquida de Locação (R$MM) Receita de Venda de Veículos (R$MM) 6,3% 55,5% 14,6% 24,6% Receita de Locação A receita líquida de locação subiu 14,6% no trimestre ante o 2T13, devido ao aumento de 4,7% na tarifa média e 8,9% nos volumes (frota alugada média). O valor global dos novos contratos de locação assinados no 2T14 aumentou em 42,3% e 20,3% na comparação com o 2T13 e 1T14, respectivamente, enquanto o pipeline comercial para os próximos três meses permaneceu em seus níveis históricos recordes, com mais de 29 mil carros em disputa (contra 24 mil no 1T14), o que sinaliza para um sustentável e robusto crescimento da receita durante os próximos trimestres. Novas Contratações¹ Número de Clientes +23,3% T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 1 Exclui renovações de contratos. 6

7 O mix de carros populares na frota total caiu 4,0 p.p. para 55%, enquanto a Companhia registrou um número de 397 clientes em junho, crescimento de 23,3% na comparação com o 2T13, e em linha com a política de diversificação de mercados e portfolio de clientes da Companhia, mantendo o foco do crescimento nos segmentos de pequenas e médias empresas. Vale ressaltar que, o faturamento de locação estava distribuído entre diversos setores da economia doméstica, não demonstrando nenhuma concentração nem de clientes nem de setores. % de Veículos Populares na Frota Pipeline Comercial Nº de veículos +31,4% 59% 58% 57% 56% 55% 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 A dinâmica competitiva do setor manteve-se estável no 2T14, vis-à-vis o 1T14, mas significativamente melhor do que em , já que as companhias que adotaram uma política mais agressiva nos últimos anos estão hoje precificando seus contratos de forma mais racional. O resultado é uma melhora na segmentação de mercado (escala e setor), melhorando assim o retorno de uma forma geral do negócio de terceirização. Receita de Seminovos A receita de Seminovos subiu 24,6% na comparação com 2T13, devido ao aumento do volume (+23,8%) e do preço médio de venda (+0,6%). Ainda mais importante, foi o aumento do mix de veículos vendidos no canal de varejo que representou 23,4% das vendas totais no trimestre, ante 12% em 2013, reflexo principalmente da abertura de 3 novas lojas de varejo no final de dezembro do ano passado. Veículos Vendidos Preço Médio de Venda (R$ mil) +23,8% +4,2% 21,2 22,2 19,3 20,5 21,4 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 7

8 Custos Operacionais Custos Operacionais - R$ Milhões 2T14 2T13 Os custos operacionais de locação, que excluem os custos de depreciação e custos dos veículos vendidos, totalizaram R$25,7 milhões no trimestre, queda de 7,3% em relação ao 1T14, devido a menores custos de manutenção em decorrência da queda da idade média da frota, que caiu de 19,1 meses em dezembro de 2013 para atuais 18,3 meses. Com isso, os custos operacionais de locação representaram 28,2% da receita líquida de locação no 2T14, redução de 4,7 p.p. ante o 1T14, e em linha com a tendência esperada para o resto do ano. O aumento anual dos custos operacionais reflete, principalmente: (i) o crescimento de 7% na frota média operacional ante o 2T13, e (ii) o novo mix de frota, com um percentual maior de carros mais caros (com custo de manutenção maiores). Custos de Depreciação de Veículos 2T14x2T13 A depreciação dos veículos é calculada pela diferença entre o preço de aquisição do carro e o seu preço de venda estimado pela Companhia no final do contrato, após deduzir a provisão de despesas de vendas. No 2T14, a depreciação de carros totalizou R$18,8 milhões, crescimento de 28,8% ante o 2T13 (excluindo a depreciação adicional do IPI de R$2,3 milhões no 2T13) e representou uma depreciação sobre o imobilizado médio de 9,3%, alta de 1,7 p.p. ante o 2T13. O aumento anual da taxa de depreciação reflete, principalmente, a mudança no mix de frota da Companhia, com a crescente representatividade de carros médios, executivos e pesados, que apresentam taxas de depreciação maior, além do contínuo aumento do spread entre o preço de carros novos e usados. 1T14 2T14x1T14 Custos de manutenção (21,2) (18,0) 26,6% (23,3) -9,1% Custo com pessoal (4,5) (4,3) 4,3% (4,4) 2,6% Subtotal Custos - Ex. Depreciação (25,7) (22,3) 15,0% (27,7) -7,3% % Receita Líquida de Locação 28,2% 28,1% 0,1 p.p. 32,9% -4,7 p.p. Depreciação (18,8) (16,9) 11,4% (18,1) 4,1% Custo dos Veículos Vendidos (59,0) (48,8) 21,0% (58,5) 0,8% Custo Total Operacional (103,6) (88,0) 17,6% (104,4) -0,8% Depreciação / Ativo Imobilizado Médio (veículos e acessórios) 8

9 Resultado de Seminovos Em linha com a expectativa e com os últimos comentários da Administração, o segmento de Seminovos registrou um resultado de equilíbrio (breakeven) durante o trimestre, uma melhora significativa em relação aos resultados negativos dos últimos dois trimestres, e reflete principalmente: (i) a conclusão no 1T14 da agressiva estratégia da Companhia de redução de seus estoques de veículos à venda, e (ii) forte demanda por carros usados esse ano no Brasil, em contraste com o mercado de carros novos. Resultado de Seminovos - R$ Milhões 2T14 2T13 Despesas Operacionais (SG&A) 2T14x2T13 As despesas operacionais totalizaram R$ 12,4 milhões no 2T14, e foi positivamente impactada por um crédito não recorrente de R$ 4,1 milhões, devido à adesão ao Refis. Excluindo este efeito nãorecorrente, as despesas operacionais atingiram R$ 16,5 milhões, aumento de 15,3% ante o 2T13, refletindo o aumento de 20,3% nas despesas com vendas (maior despesas com aluguéis e salários, decorrente da duplicação das lojas de varejo), que foram parcialmente compensada pela redução de 5,5% nas despesas gerais e administrativas (programa de corte de custos fixos implementado no 2S13). No 2T14, as despesas com vendas representaram 4,7% da receita líquida total, versus 4,6% no 2T13, enquanto as despesas gerais e administrativas representaram 6,2% da receita líquida total, bem abaixo do 7,7% do 2T13, e reflete os benefícios do programa de corte de custos fixos acima mencionado, além da alavancagem operacional entre os períodos. 1T14 2T14x1T14 Receita de Seminovos 58,8 47,2 24,6% 56,3 4,5% Custo dos Veículos Vendidos (59,0) (48,8) 21,0% (58,5) 0,8% Reversão do Impairment 0,2 0,8-75,3% 0,5-59,2% Resultado Seminovos (0,0) (0,7) -96,8% (1,8) -98,7% Despesas Operacionais - R$ Milhões 2T14 2T13 2T14x2T13 1T14 2T14x1T14 Despesas de vendas (7,0) (5,8) 20,3% (5,7) 23,4% Despesas gerais e administrativas (9,2) (9,8) -5,5% (8,9) 4,0% Outras (despesas) receitas operacionais 4,0 1,3 216,5% 0,8 430,1% Despesa Total Operacional (12,2) (14,3) -14,9% (13,8) -11,6% Impairment - - n.a. - n.a. Reversão do Impairment (0,2) (0,8) -75,3% (0,5) -59,2% Despesa Operacional - Ex. Impairment (12,4) (15,1) -18,2% (14,3) -13,3% % Receita Líquida 8,3% 11,9% -3,7 p.p. 10,2% -1,9 p.p. % Receita Líquida de Locação 13,6% 19,0% -5,5 p.p. 16,9% -3,4 p.p. Despesas de Vendas / Receita Líquida Total Despesas Gerais e Administrativas / Receita Líquida Total -1,5 p.p. +0,1 p.p. 7,7% 7,3% 7,9% 4,6% 4,2% 4,3% 4,0% 4,7% 6,3% 6,2% 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 9

10 EBITDA Excluindo o impacto positivo extraordinário relacionado à adesão ao Refis (R$ 4,1 milhões), o EBITDA ainda atingiu o recorde histórico de R$ 49,8 milhões, crescimento de 18,6% e 20,6% ante o 2T13 e 1T14, e representando uma margem de 54,6% (+1,8 p.p. e +5,6 p.p. ante o 2T13 e o 1T14, respectivamente). Esta importante melhora das margens está em linha com os comentários e expectativas da Administração de uma "recuperação gradual das margens para níveis históricos da Companhia de cerca de 55% durante este ano", e pode ser explicada principalmente por: (i) benefícios do programa de corte de custos fixos implementados no 2S13, (ii) menores custos de manutenção, devido à frota cada vez mais nova, e (iii) melhora no resultado do segmento de Seminovos. EBITDA - R$ Milhões 2T14 2T13 2T14x2T13 1T14 2T14x1T14 Lucro Líquido 7,0 9,5-26,4% 4,9 41,7% (-) Resultado Financeiro (25,0) (12,4) 100,4% (16,6) 49,9% (-) Provisão IR/CS (2,3) (2,5) -6,4% (0,8) 178,5% (-) Depreciação (19,6) (17,6) 11,5% (18,9) 3,9% EBITDA 53,9 42,0 28,2% 41,3 30,5% Margem EBITDA 35,9% 33,2% 2,8 p.p. 29,4% 6,5 p.p. Margem EBITDA s/ Rec. Locação 59,1% 52,8% 6,3 p.p. 49,0% 10,1 p.p. EBITDA (R$ milhões) e EBITDA Margem +30,5% Lucro Operacional (EBIT) Excluindo o efeito positivo extraordinário acima mencionado, o EBIT seria de R$ 30,2 milhões, crescimento de 23,8% e 34,8% ante o 2T13 e 1T14, respectivamente, e representando uma margem de 33,1% (+2,4 p.p. e +6,5 p.p. ante o 2T13 e 1T14, respectivamente). 10

11 EBIT (R$ milhões) e EBIT Margem +52,8% Despesas Financeiras Líquidas As despesas financeiras líquidas totalizaram R$ 25,0 milhões no 2T14, e foi negativamente impactada por dois itens extraordinários: (i) aprovação do programa para pré-pagamento da dívida Refis no valor de R$ 3,3 milhões, e (ii) impacto negativo de marcação a mercado (MTM) das operações de swap no montante de R$ 3,6 milhões (efeito não caixa). Excluindo esses itens, as despesas financeiras líquidas teriam sido de R$ 18,1 milhões, queda de 5,9% ante o 1T14, e representando 19,8% das receitas líquidas de locação. O aumento anual das despesas financeiras líquidas reflete, principalmente, o aumento de 44% da taxa média de juros de 7,23% ao ano no 2T13 para 10,43% ao ano no 2T14. Despesas Financeiras Líquidas 2T14 2T13 1T14 R$ Milhões 2T14x2T13 2T14x1T14 Despesas Financeiras (41,5) (18,0) 130,5% (31,7) 30,8% Receitas Financeiras 16,5 5,6 197,8% 15,1 9,8% Despesas Financeiras Líquidas (25,0) (12,4) 100,4% (16,6) 49,9% Efeitos Extraordinários (6,9) - n.a. 2,6 n.a. Desp. Financeiras - Excl. Efeitos. Extra. (18,1) (12,4) 45,3% (19,2) -5,9% % Receita Líquida de Locação 19,8% 15,6% 4,2 p.p. 22,8% -3,0 p.p. Resultado Líquido O lucro líquido atingiu R$ 7,0 milhões, aumento de 41,7% em relação ao 1T14. Se desconsiderarmos os impactos extraordinários negativos que totalizaram R$ 2,9 milhões (marcação a mercado das operações de swap em R$ 3,6 milhões e impacto positivo do Refis de R$ 0,7 milhão), tal resultado teria sido ainda melhor, alcançando a marca de R$ 9,2 milhões. A melhora significativa no desempenho financeiro da Companhia reflete a recuperação gradual e consistente das margens operacionais com o crescimento sequencial da receita líquida de locação de 8%, sendo amplificados pelos ganhos de eficiência nos custos de frota (redução de 4,4 p.p. 2T14 versus 1T14) e nas melhorias do SG&A. Como resultado, o EBITDA recorrente avançou 20,6%, o EBIT 34,8% e lucro líquido 41,7% em relação ao 1T14. 11

12 Resultado Líquido (R$ MM) +87,8% Recompra de Ações Em 13 de junho 2014, a Companhia anunciou o seu primeiro programa de recompra de ações com o objetivo de adquirir até 3,4 milhões de ações (10% do free-float). Em 18 de julho, a Companhia já havia recomprado 1,4 milhão de ações (4% do free-float) a um preço médio de R$ 4,23. O principal objetivo do programa é atender a um eventual exercício de stock options de Emissão da Companhia. 12

13 IV - Investimento em Frota No 2T14 a Companhia adquiriu veículos e vendeu veículos, com investimento líquido de R$102,8 milhões. Os gráficos a seguir demonstram os investimentos realizados nos períodos indicados: Aumento da Frota - Unidades Investimento Líquido R$ Milhões 13

14 V Estrutura de Capital Dívida - R$ Milhões 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 Caixa 201,4 261,4 176,6 196,8 172,8 144,5 Dívida Bruta 658,9 763,7 699,5 699,6 685,6 674,3 Dívida Curto Prazo (%) 11,5% 9,2% 8,4% 5,2% 3,3% 1,9% Dívida Longo Prazo (%) 88,5% 90,8% 91,6% 94,8% 96,7% 98,1% Dívida Líquida 457,5 502,3 522,9 502,7 512,8 529,8 No final do 2T14, a dívida líquida da Companhia totalizou R$529,8 milhões, com 98,1% dos empréstimos vencendo no longo prazo. O caixa e equivalentes de caixa somaram R$144,5 milhões, com apenas R$ 18,2 milhões da dívida vencendo nos próximos dois anos ( ). Já o duration da dívida da Companhia era de 4,3 anos no final do trimestre, sendo que com a integralização da nona emissão de debêntures, no montante de R$230 milhões, o duration da dívida subiu para 4,8 anos (o mais longo do setor) e o caixa foi reforçado para R$212,7 milhões (ver mais Eventos Subsequentes). Cronograma do Endividamento 30/06/ (R$ milhões) O spread da dívida sobre o CDI ficou em 2,2% no final do 2T14 (2,1% em julho de 2014), versus 2,5% no 2T13, enquanto os veículos oferecidos como garantia caíram para 21% da frota no trimestre. Spread da Dívida (sobre CDI) Frota em garantia 5,5% 87% 72% 68% 3,8% 3,1% 2,8% 2,5% 2,2% 2,2% 2,2% 38% 23% 21% 1T12 2T12 4T12 1T13 2T13 4T13 1T14 2T T14 14

15 Indicadores de Alavancagem Em 30 de junho de 2014, a dívida líquida sobre o valor da frota caiu 4,5 p.p. para o nível histórico mais baixo de 59,0%, enquanto a dívida líquida sobre o EBITDA nos últimos 12 meses iniciou a sua tendência de queda ficando em 3,1x, abaixo dos 3,3x reportados no 1T14. A Companhia espera já no final desse ano chegar próximo ao topo da sua meta de alavancagem de 2-2.5x dívida líquida/ebitda. Ratios 2T14 2T13 2T14x2T13 1T14 2T14x1T14 Dívida Líquida/Valor Frota 59,0% 63,5% -4,5 p.p. 62,9% -3,9 p.p. Dívida Líquida/EBITDA 3,13 2,92 0,21 3,26-0,13 Dívida Líquida/Patrimonio Liquido 1,70 1,60 0,10 1,68 0,02 EBITDA / Despesa Financeira Líquida 2,03 3,04-1,02 2,21-0,19 Dívida Líquida/Valor da Frota -4,5 p.p. 67,4% 63,5% 62,6% 62,9% 59,0% 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 VI Dividendos e JCP No 2T14, a Companhia distribuiu juros sobre o capital próprio, no montante de R$ 3,2 milhões, representando um payout de 64% no trimestre. A Companhia está listada no segmento do Novo Mercado da BMF&BOVESPA e, dessa forma, realiza um pagamento mínimo obrigatório de dividendos de 25%. Atualmente, a Companhia procura maximizar a sua eficiência fiscal com o pagamento de juros sobre o capital próprio até o limite que é dedutível para fins de tributação das empresas. Com isso, o payout deve ser significativamente maior do que o mínimo obrigatório. Data da aprovação Valor total pago - R$ Milhões Valor por ação - R$ Data da posição acionária 19/03/2014 3,733 0, /06/2014 3,163 0, /03/ /06/

16 VII Mercado de Capitais A Locamerica teve seu IPO realizado em 23 de abril de 2012, está listada no Novo Mercado da BMF&BOVESPA e suas ações fazem parte do Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) e do Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (ITAG). Performance das Ações LCAM3 x IBOV (Base 100) -10,5% -47,7% LCAM3 IBOV Atualmente, a Companhia detém ações emitidas, sendo que o free-float representa 53% do total de ações. No final do segundo trimestre de 2014, o free-float da Companhia era distribuído, conforme gráfico abaixo, 56,2% entre investidores brasileiros, e 43,8% entre investidores estrangeiros. Composição do Free Float por região América Latina 2,8% Ásia 1,6% Outros 1,6% Europa 13,4% EUA 24,5% Brasil 56,2% 16

17 Patrimônio Líquido vs. Valor de Mercado Em 30 de junho de 2014, o valor da frota da Companhia de R$897,6 milhões, subtraído da dívida líquida em junho de R$529,8 milhões, totalizava R$367,8 milhões, valor 30% acima do valor de mercado ao final do 2T14 de R$283,7 milhões. Valor da Empresa - R$ milhões 2T14 (a) Valor da Frota 897,6 (b) Dívida Líquida 529,8 (a - b) Resultado 367,8 Patrimônio Líquido (30/06/14) 312,5 Valor de Mercado (30/06/14) 283,7 VIII Eventos Subsequentes 9ª Emissão de Debêntures Em 17 de julho de 2014, o Conselho de Administração aprovou a 9ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor de R$230 milhões. As Debêntures têm prazo de vencimento de 6 anos e serão remuneradas à taxa de CDI+1,70% a.a.. Os recursos líquidos captados serão utilizados para liquidação de um Contrato de Abertura de Crédito Fixo, no montante de R$160 milhões, remunerados à taxa de CDI+2,0% a.a., bem como para reforço do capital de giro da Companhia. Com isso, o custo atual da dívida reduziu para CDI+2,1%, contra CDI +2,5% em junho do ano passado, com o duration da dívida aumentando para 4,8 anos - o mais longo na indústria. A Administração também estima que a atual posição de caixa da Companhia adicionada à esperada geração de caixa será suficiente para financiar seus planos de investimento, sem a necessidade de acessar os mercados de capitais de dívida até Cronograma Estimado do Endividamento (R$ milhões) Duration 4,8 anos 17

18 Webcast de Apresentação dos Resultados 2T14 Teleconferência em Português (Tradução Simultânea) 6 de agosto de 2014 quarta-feira 11:00 h horário de Brasília 10:00 h horário de Nova York 15:00 h horário de Londres Tel.: (11) (11) Código de acesso: Locamerica Webcast: Veja apresentação de slides no website: Sobre a Locamerica - Somos o maior player dedicado em terceirização de frotas no país, com aproximadamente 30 mil veículos. Nossa forte posição competitiva, foco e escala nos permitirá continuar a consolidar o mercado organicamente. Possuímos ampla abrangência geográfica, com presença em 14 estados brasileiros, que representam 95% do mercado potencial para terceirização de frotas no Brasil. Nosso negócio é caracterizado por ser acíclico, com contratos de longo prazo (12-60 meses), reajustados anualmente pela inflação e custos fixos baixos, tornando nosso fluxo de caixa mais previsível e de menor risco. Nossa visão é Ser a melhor locadora e a que mais cresce no Brasil até Aviso Legal - As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Locamerica são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da Diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas à mudança sem aviso prévio. 18

19 Dados Operacionais DADOS OPERACIONAIS /2012 2T13 2T14 Frota no final do período ,4% ,1% Frota em implantação ,3% ,1% Frota em desmobilização ,3% ,5% Frota operacional ,6% ,6% Frota média operacional ,0% ,7% Frota média alugada ,5% ,9% Taxa média de Utilização 96,6% 96,5% 95,1% 93,6% -1,5 p.p. 93,3% 95,2% 1,9 p.p. Idade média da frota operacional (meses) 16,9 15,7 16,5 18,3 11,2% 18,4 18,3-0,3% Tarifa média (R$) ,1% ,7% Diária média (R$) 38,05 40,77 41,85 46,92 12,1% 47,37 49,60 4,7% Número de diárias - em milhares 5.691, , , ,6-5,5% 1.861, ,5 8,9% Investimento em Frota (R$ mil) ,9% ,6% Depreciação (veículos e acessórios) (R$ mil) ,2% ,1% Depreciação / Imobilizado médio (%) 10,2% 6,3% 10,3% 9,0% -1,3 p.p. 8,8% 9,3% 0,5 p.p. Valor médio da frota total (R$ milhões) 473,5 636,9 730,9 776,8 6,3% 756,2 856,4 13,2% Valor médio por carro no período (R$ mil) 25,7 23,4 25,0 27,5 10,0% 26,3 28,6 8,8% Número de carros comprados ,5% ,0% Preço médio dos carros comprados (R$ mil) 26,4 28,6 29,5 36,4 23,4% 48,3 38,1-21,1% Número de carros vendidos ,9% ,8% Preço médio dos carros vendidos (R$ mil) 20,5 21,5 19,9 20,7 4,4% 21,2 21,4 0,6% Número de Colaboradores ,6% ,1% Frota por Colaborador 35,0 41,6 44,0 47,0 6,9% 42,0 46,1 9,7% 19

20 Demonstração do Resultado Consolidado (R$ mil) Demonstrações de resultados x2012 2T13 2T14 2T14x2T13 Receita operacional Locação de veículos ,9% ,0% Venda de veículos ,5% ,6% Impostos incidentes sobre vendas (33.176) (34.074) 2,7% (8.585) (9.297) 8,3% ,8% ,3% Custos de locação e venda de veículos Custos de manutenção (92.553) ( ) 9,9% (22.340) (25.701) 15,0% Custos com depreciação (77.055) (72.934) -5,3% (16.911) (18.838) 11,4% Custo dos veículos vendidos ( ) ( ) 56,2% (48.783) (59.029) 21,0% ( ) ( ) 27,6% (88.034) ( ) 17,6% Lucro bruto ,7% ,9% Outras (despesas) receitas operacionais Vendas (12.046) (21.371) 77,4% (5.808) (6.986) 20,3% Administrativas e gerais (35.816) (37.073) 3,5% (9.084) (8.444) -7,0% Depreciação (2.169) (2.852) 31,5% (683) (786) 15,1% Outras (despesas) receitas operacionais (4.286) n.a ,5% Resultado antes das receitas (despesas) financeiras ,3% ,2% líquidas, equivalência patrimonial e impostos (Despesas) receitas financeiras Despesas financeiras ( ) (87.718) -13,2% (18.002) (41.489) 130,5% Receitas financeiras ,2% ,8% (Despesas) receitas financeiras líquidas (80.873) (67.760) -16,2% (12.449) (24.951) 100,4% Resultado antes dos impostos (6.522) n.a ,2% Imposto de renda e contribuição social Corrente - (1.334) n.a. 3 (4.192) n.a. Diferido (1.857) n.a. (2.469) n.a. Resultado do período ,9% ,4% EBITDA ,1% ,2% 20

21 Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) ATIVO S13 1S14 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Carros em desativação para renovação da frota Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outras contas a receber Total do ativo circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Ativos fiscais diferidos Contas a receber de clientes Partes relacionadas Ativo destinado a venda Outras contas a receber Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO S13 1S14 PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures Fornecedores Salários, encargos e contribuições sociais Obrigações tributárias Imposto a recolher IRPJ/CSLL Parcelamento de impostos Dividendos a pagar Outras contas a pagar Total do passivo circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures Provisões Passivos fiscais diferidos Parcelamento de impostos Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Total do passivo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Gastos com emissões de ações (15.038) (15.038) (15.038) (15.038) Ações em tesouraria (998) Reserva de capital Reservas de lucros Lucros acumulados Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

22 Fluxo de Caixa Consolidado (R$ mil) FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO S13 1S14 Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do período Ajustes por: Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (10.244) Depreciação e amortização Valor residual dos carros em desativação para renovação de frota baixado Provisão de pagamento baseado em ações Encargos financeiros sobre financiamentos Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências (100) (456) (251) - Provisão para redução de valor recuperável (5.143) (1.696) (720) Provisão para participação nos resultados Variações nos ativos e passivos Contas a receber (37.559) (19.091) (23.720) (9.351) Impostos a recuperar (5.759) (4.155) (9.234) Impostos diferidos líquidos Impostos parcelados (465) 739 (346) 517 Despesas antecipadas (3.106) (2.912) (7.357) (9.123) Partes relacionadas 129 (90) 2 - Fornecedores - exceto montadoras de veículos Outros ativos (1.954) (7.084) Aquisiçao de veículos líquido do saldo a pagar a fornecedores montadoras ( ) ( ) ( ) ( ) Juros pagos sobre empréstimos, financiamentos e debêntures (84.434) (75.132) (32.426) (42.456) Outros passivos (1.958) 794 Caixa líquido usado nas atividades operacionais (50.758) (39.549) (45.323) (18.060) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de outros imobilizados e intangível (6.211) (9.697) (5.408) (2.572) Aquisição de títulos e valores imobiliários ( ) Caixa líquido usado nas atividades de investimentos ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) (33.503) (23.845) Emissão de Ações Ações em tesouraria adquiridas (998) Distribuição de Juros sobre o Capital Próprio (11.359) (11.716) (7.621) (6.897) Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades de financiamentos (31.740) - - (Redução) Aumento do caixa e equivalentes de caixa (25.986) Demonstração da redução do caixa e equivalentes de caixa No início do período (92.048) ( ) No fim do período (25.986) Divulgação suplementar as informações dos fluxos de caixa Total de veículos + acessórios adquiridos para ativo imobilizado (nota 12) ( ) ( ) Variação líquida do saldo a pagar a fornecedores - montadoras de veículos (84.339) Total do caixa pago ou provisionado na aquisição de veículos ( ) ( )

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