DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)

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1 Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados do segundo trimestre do ano de 2007 (2T07). As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são elaboradas de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil, baseadas na Lei das Sociedades por Ações e nas regulamentações da CVM ( BR GAAP ), exceto quando assim explicitado. Contato RI Bernard Hubenet CFO / Diretor de RI / Diretor de Novos Negócios Daniel Gushi Gerente de RI Tel: acionistas@cremer.com.br Teleconferência de Resultados 2T07 Data: 30 de julho de 2007 Horários: -Português 14h (horário Brasília) 13h (horário Nova Iorque) Tel: Replay: Código: Cremer -Inglês 15h30 (horário Brasília) 14h30 (horário Nova Iorque) Tel: Replay: Código: Cotação Fechamento em 27/7/2007 CREM3: R$21,78 por ação Valor de Mercado: R$733,5 milhões DESTAQUES NO PERÍODO Crescimento do Lucro Líquido Ajustado: 139,1%, atingindo R$9,5 milhões no 2T07 x R$4,0 milhões no 2T06. Aceleração do crescimento do EBITDA Ajustado, crescendo 11,5% no 2T07 em relação ao 2T06, contra uma média de 5,0% no ano de Aceleração do crescimento do Lucro Bruto, adicionado à depreciação e descontos obtidos: o 16,7% no 2T07 em relação ao 2T06, contra uma média de 1,3% no ano de 2006; o Crescimento mantendo margens atraentes, especialmente nos canais privados. Sólido Crescimento da Receita Bruta, de 19,7% no 2T07 em comparação ao 2T06: o Produtos fabricados cresceram 15,2%; o Produtos de terceiros cresceram 34,6% clientes únicos servidos no 1S07, contra no 1S06, um crescimento de 15,6%, com 741 (+217%) clientes adicionais no segmento laboratórios, e (+35%) clientes adicionais no segmento odontológico. Dados Financeiros (R$ x 1.000) 2T06 2T07 2T06 x 2T07 1S06 1S07 1S06 x 1S07 Receita Bruta de Terceiros ,6% ,0% Receita Bruta de Produtos Fabricados ,2% ,1% Receita Bruta Total ,7% ,5% Lucro Bruto+Depreciação+Descontos ,7% ,9% Margem 34,6% 33,8% -0,8p.p. 35,5% 34,3% -1,2p.p. Ebitda Ajustado ,5% ,3% Margem 17,3% 16,2% -1,1p.p. 18,1% 17,2% -0,9p.p. Lucro Líquido Ajustado ,1% ,9% Margem 6,9% 13,8% +6,9p.p. 7,9% 11,9% +4,0p.p. Página 1 de 14

2 Destaques Operacionais No 2T07, continuamos a execução de nossa estratégia, baseada em: ampliar nossa oferta de produtos de terceiros aos nossos clientes, realizar vendas cruzadas, aumentar nossa base de clientes, especialmente em canais pouco explorados (p.ex., odonto), e explorar novos canais de venda sempre precificando de forma a otimizar nossa rentabilidade. Como conseqüência da implantação da estratégia acima descrita, nossa receita bruta consolidada no 2T07 cresceu para R$91,7 milhões, ou 19,7% acima do 2T06. Houve uma aceleração do crescimento dos produtos fabricados enquanto continuamos mantendo altas taxas de crescimento de produtos de terceiros para revenda. No 2T07, a receita bruta dos produtos fabricados e de terceiros cresceram 15,2% e 34,6%, respectivamente, quando comparados com 2T06. A taxa de crescimento de produtos fabricados se compara favoravelmente com a taxa de crescimento do 1T07 que foi de 8,9% em relação ao 1T06. No 1S07 nossa receita bruta atingiu R$177,4 milhões, o que resultou em um crescimento de 17,5% em relação ao 1S06. Também tivemos sucesso no crescimento de nossa lucratividade. Em termos de lucro bruto adicionado à depreciação fabril e descontos obtidos com certos fornecedores, atingimos R$23,4 milhões no 2T07, um crescimento de 16,7% em relação ao 2T06. Esta taxa de crescimento se compara favoravelmente com a taxa de crescimento do 1T07 que foi de 9,1% em relação ao 1T06. No 1S07, nosso lucro bruto adicionado à depreciação fabril e descontos obtidos atingiu R$45,9 milhões, um crescimento de 12,9% em relação ao 1S06. Como conseqüência dos pontos previamente mencionados, o crescimento do EBITDA Ajustado acelerou para 11,5% no 2T07 em relação ao 2T06, atingindo R$11,2 milhões e uma margem de 16,2%. No 1S07, o EBITDA Ajustado foi de R$23,0 milhões, 11,3% acima do 1S06, e com a margem de 17,2%. A aceleração do crescimento do EBITDA Ajustado no 2T07 teria sido ainda maior não fosse, principalmente, a combinação do aumento do número de colaboradores para futura expansão de vendas, despesas maiores com fretes advindas de aumentos ocorridos ao longo do segundo semestre de 2006 e alguns incrementos nas nossas despesas administrativas após o IPO. Esperamos que, à medida que nossas receitas cresçam, estas despesas venham a ser diluídas como um percentual da receita da Companhia. Os fatores acima mencionados contribuíram para uma expansão do Lucro Líquido Ajustado para R$9,5 milhões no 2T07, comparados a R$4,0 milhões no 2T06, atingindo, no 2T07, uma margem de 13,8%, e um crescimento de 139,1%. No 1S07, nosso Lucro Líquido Ajustado está acumulado em R$15,9 milhões, um crescimento de 75,9% em relação ao 1S06. O aumento do Lucro Líquido Ajustado é devido, principalmente, ao aumento de nossos resultados operacionais combinado com o pré-pagamento da dívida financeira junto ao ABN Amro e às receitas financeiras advindas da aplicação do caixa gerado pelas nossas operações bem como o caixa levantado na porção primária da oferta pública ocorrida no final de Abril de Também podemos verificar a bem sucedida implementação de nossa estratégia através do aumento do número de clientes atendidos. Durante o 1S07 atendemos 39,5 mil clientes únicos, número 15,6% superior aos 34,1 mil clientes únicos atendidos no 1S06. O segmento Dentista e Clínicas Dentárias foi o que mais cresceu em número absoluto entre os dois semestres, passando para clientes atendidos no 1S07 comparados a no 1S06, um incremento de 35,2%. Cabe destacar também o expressivo crescimento obtido nos segmentos de Laboratórios com 741 clientes únicos adicionais e de Farmácias, com 236 clientes adicionais. O ramo de Adesivos Industriais também obteve um crescimento expressivo, de clientes novos no 1S07, totalizando 49,2% de crescimento entre semestres. Como conseqüência do maior número de clientes atendidos, o número de pedidos por dia útil realizados pelo Call Center cresceu 16,5%, passando para pedidos por dia útil no segundo trimestre de 2007, comparado a 985 pedidos por dia útil no mesmo período de O incremento do número de clientes únicos atendidos e do número de pedidos realizados se deve, principalmente, ao ganho de produtividade obtido no Call Center e à sua expansão, tanto em instalações físicas quanto em número de operadores. Aumentamos nossa capacidade em 20 estações de trabalho e contamos hoje com mais de 340 colaboradores no call center e back-office. Página 2 de 14

3 Seguindo a estratégia de explorar novos canais de venda, em 17 de abril lançamos o web site para compras no canal odontológico ( que nos dois primeiros meses já conta com mais de 35 mil acessos. Em Junho de 2006 a receita líquida gerada através de nosso web site dental foi de aproximadamente R$95 mil. Esperamos que esta receita cresça à medida que o site fique mais conhecido pelos nossos clientes atuais e potenciais. Para tanto, estamos realizando investimentos em marketing direcionado para divulgá-lo. O último pilar de nossa estratégia de crescimento é a adição de novos produtos ao nosso portfolio. Durante o 1S07 foram adicionados 330 novos produtos e 9 fornecedores novos para distribuição, ampliando nossa oferta de produtos para nossos clientes. Página 3 de 14

4 Resultados do Trimestre Receita Nossa receita bruta de vendas cresceu 19,7%, atingindo R$91,7 milhões no 2T07, comparada com R$76,6 milhões no 2T06. No 1S07, acumulamos uma receita de R$177,4 milhões, 17,5% acima do 1S06. Mantivemos nosso crescimento acelerado em produtos de terceiros, registrando 34,6% de crescimento entre 2T07 e 2T06 e 36,0% entre 1S07 e 1S06. Aceleramos o crescimento de nossa receita de produtos fabricados, atingindo 15,2% de crescimento entre 2T07 e 2T06 e 12,1% entre 1S07 e 1S06. O quadro a seguir demonstra a abertura de nossa receita bruta de vendas por segmento: Receita Bruta de Vendas (R$ x 1.000) 2T06 2T07 2T06 x 2T07 1S06 1S07 1S06 x 1S07 Produtos de Terceiros ,6% ,0% Produtos Fabricados para Saúde (1) ,5% ,0% Total Produtos Descartáveis para a Saúde ,8% ,2% Adesivos Industriais (2) ,4% ,9% Plásticos (3) ,0% ,4% Total Adesivos + Plásticos ,3% ,6% Total Receita Produtos Fabricados (1+2+3) ,2% ,1% Total Receita Bruta de Vendas ,7% ,5% Produtos de terceiros A venda de produtos de terceiros cresceu 34,6%, atingindo R$23,7 milhões de receita bruta no 2T07, comparada com R$17,6 milhões no 2T06. No 1S07, crescemos 36,0%, acumulando uma receita bruta de R$46,5 milhões. A venda cruzada e a introdução de novos produtos de terceiros em nossa carteira ao longo de 2006 e 2007, permitiu-nos aumentar a receita da nossa base de clientes. Continuamos tomando ações para aumentar as vendas cruzadas, adicionar mais itens ao nosso portfólio de produtos e conquistar novos clientes. No primeiro semestre de 2007 foram realizadas novas parcerias com 9 novos fornecedores. Produtos fabricados para a saúde A receita bruta de produtos fabricados para a saúde acelerou o crescimento, atingindo R$49,8 milhões, 12,5% maior se comparado com 2T06. No 1S07 o crescimento foi de 10,0%, atingindo uma receita de R$96,8 milhões. O crescimento da nossa receita bruta de produtos fabricados para a saúde resultou de uma combinação de receitas para clientes atuais e novos clientes e da estabilização dos preços para o setor público, o qual sofreu fortes pressões, especialmente a partir do segundo trimestre de Adesivos Industriais A receita bruta de adesivos industriais aumentou 25,4%, atingindo R$14,8 milhões no 2T07, comparado com R$11,8 milhões no 2T06. No 1S07 o crescimento foi de 21,9% quando comparado ao 1S06. Esse crescimento deve-se principalmente à introdução de novos itens ao longo de 2006 e 2007 e à nossa agressiva política de comercialização de fitas crepe e BOPP (fitas de embalagem) que complementam nosso mix. Estas fitas são produtos de baixo valor agregado, com um preço por metro quadrado relativamente baixo. Mesmo com preços menores, esses produtos possuem uma margem de contribuição importante na medida em que ajudam a diluir custos fixos. Outro fator que contribuiu para o resultado mencionado foi o crescimento de nossas receitas em aproximadamente 17,9% para o setor calçadista durante o 1S07 em relação ao 1S06. Página 4 de 14

5 Receita operacional líquida A receita operacional líquida cresceu em 19,2%, atingindo R$69,3 milhões no 2T07, comparada com R$58,1 no mesmo período de No 1S07, a receita líquida foi de R$133,8 milhões, 16,8% maior que no 1S06. Custos dos produtos vendidos O custo dos produtos vendidos aumentou 18,9% atingindo R$51,5 milhões no 2T07, comparados com R$43,3 milhões no mesmo período em Como percentual da receita líquida, os custos dos produtos vendidos passaram de 74,6% no 2T06 para 74,4% no 2T07. No 1S07, a participação do CPV na Receita Líquida é 0,7 p.p. maior que no 1S06, com 74,2% de participação. As tabelas abaixo apresentam os componentes dos nossos custos dos produtos vendidos para os períodos indicados, bem como as variações de cada componente e sua participação percentual na receita líquida total: Custo dos Produtos Vendidos (R$ x 1.000) 2T06 2T07 2T06 x 2T07 1S06 1S07 1S06 x 1S07 Custo de produtos de terceiros ,9% ,4% Total dos custos de produtos próprios ,0% ,4% Pessoal ,2% ,7% Outras matérias-primas ,8% ,3% Serviços de terceiros e embalagem ,4% ,4% Algodão ,2% ,7% Outros ,4% ,5% Energia elétrica ,8% ,0% Depreciação ,4% ,1% Total ,9% ,9% CPV / Receita Líquida (% da Receita Líquida) 2T06 2T07 2T06 x 2T07 1S06 1S07 1S06 x 1S07 Custo de produtos de terceiros 26,1% 28,4% +2,3p.p. 25,0% 28,8% +3,8p.p. Total dos custos de produtos próprios 48,5% 46,0% -2,5p.p. 48,5% 45,4% +3,1p.p. Pessoal 11,7% 11,3% -0,5p.p. 11,5% 11,1% -0,4p.p. Outras matérias-primas 11,6% 12,5% +0,9p.p. 11,4% 12,1% +0,7p.p. Serviços de terceiros e embalagem 6,5% 6,4% -0,1p.p. 6,5% 6,4% -0,1p.p. Algodão 6,2% 6,3% +0,1p.p. 6,0% 6,3% +0,3p.p. Outros 4,7% 4,4% -0,3p.p. 4,7% 4,3% -0,4p.p. Energia elétrica 4,4% 3,7% -0,7p.p. 4,5% 3,5% -1,0p.p. Depreciação 3,4% 1,5% -1,9p.p. 3,8% 1,7% -2,1p.p. Total 74,6% 74,4% -0,2p.p. 73,5% 74,2% +0,7p.p. O custo dos produtos de terceiros aumentou 29,9%, atingindo R$19,7 milhões no 2T07, comparados com R$15,1 milhões no mesmo período em No 1S07 o aumento foi de 34,4% em relação ao 1S06, resultando em um custo de R$38,6 milhões. Esse crescimento deveu-se principalmente à nossa maior participação no mercado de distribuição de produtos para saúde e à introdução de novos produtos na nossa carteira. Como percentual da receita líquida total, os custos com produtos de terceiros aumentaram para 28,4% no 2T07 de 26,1% no 2T06. Como medida gerencial, incluímos os descontos obtidos com o pagamento antecipado de duplicatas na compra Página 5 de 14

6 de mercadorias de certos fornecedores (contabilmente incluídos em receita financeira), fazendo com que os custos, deduzidos dos descontos de produtos de terceiros no 2T07 fossem de R$ mil, ou 21,6% da nossa receita líquida total, comparados a R$ mil ou 20,3% da nossa receita líquida total no 2T06. No 1S07, o custo de produtos de terceiros menos os descontos citados foi de R$ mil, ou 21,9% da receita líquida, enquanto que no 1S06 este custo foi de R$ mil, ou 19,8% da receita líquida total daquele período. Nossos custos com pessoal aumentaram 15,2%, atingindo R$7,9 milhões no 2T07, comparados com R$6,8 milhões no mesmo período de No 1S07 o custo foi de R$14,9 milhões, 12,7% maior que no 1S06. Esse incremento deveu-se ao aumento salarial de 4,0% concedido no acordo coletivo realizado em setembro de 2006 e ao aumento do quadro de funcionários. Como percentual da receita líquida total, os custos de pessoal caíram para 11,3% no 2T07, e 11,1% no 1S07, uma redução de 0,5 p.p. e 0,4 p.p. em relação aos mesmos períodos de Os custos das outras matérias-primas aumentaram 28,8%, atingindo R$8,6 milhões no 2T07, comparados com R$6,7 milhões no mesmo período do ano anterior. No 1S07 o custo foi de R$16,1 milhões, 23,3% maior que no 1S06. Esse incremento ocorreu por conta do aumento do volume das vendas e conseqüentemente da produção. Como percentual da receita líquida, os custos de outras matérias primas passaram para 12,5% no 2T07, de 11,6% no 2T06. No semestre, o percentual foi de 12,1%, 0,7 p.p. acima do 1S06. Os custos com serviços de terceiros e embalagens aumentaram 17,4%, atingindo R$4,4 milhões no 2T07, comparados com R$3,8 milhões no mesmo período do ano anterior. No 1S07 o custo foi de R$8,6 milhões, 16,4% maior que no 1S06. Como percentual da receita líquida, os custos com serviços de terceiros e embalagens passaram para 6,4% no 2T07, de 6,5% no 2T06. No 1S07, o percentual foi de 6,4%, praticamente estável em relação aos 6,5% registrados no 1S06. No 2T07, os custos com algodão totalizaram R$4,3 milhões, 20,2% acima do mesmo período de 2006 quando estes totalizaram R$3,6 milhões. Esse crescimento deve-se ao aumento no volume vendido de produtos fabricados. No 1S07 o custo foi de R$8,4 milhões, 21,7% maior que no 1S06. Como percentual da receita líquida total, os custos com algodão subiram ligeiramente, de 6,2% no 2T06 para 6,3% no 2T07. No 1S07, esse percentual subiu 0,3 p.p., para 6,3%. Os custos com energia caíram 0,8%, atingindo R$2,5 milhões no 2T07, comparados com R$2,6 milhões no 2T06. No 1S07 o custo foi de R$4,7 milhões, 9,0% menor que no 1S06. Essa queda deveu-se a migração das plantas têxtil e adesivos para o mercado livre, o que possibilitou a compra de energia a preços significativamente mais baixos do que os pagos no mesmo semestre do ano anterior. Como percentual da receita líquida total, os custos com energia passaram para 3,7% no 2T07, de 4,4% no 2T06. No 1S07, o percentual foi de 3,5%, 1,0 p.p. abaixo de 1S06. A despesa com depreciação caiu 48,4%, atingindo R$1,0 milhão no 2T07, comparado com R$2,0 milhões no 2T06. No 1S07, a depreciação foi de R$2,2 milhões, 48,1% abaixo do mesmo período de Isso ocorreu devido ao término da depreciação de alguns de nossos equipamentos fabrís. Como percentual da receita líquida total, a depreciação passou para 1,5% no 2T07, de 3,4% no 2T06. No semestre a depreciação representou 1,7% da receita líquida total, 2,1 p.p. a menos do que no 1S06. Lucro bruto Em decorrência do exposto acima, o lucro bruto cresceu 20,3% atingindo R$17,7 milhões no 2T07, comparado com R$14,7 milhões no mesmo período de No 1S07, o lucro bruto foi de R$ 34,5 milhões, ou 13,6% maior do que o mesmo período de Para efeitos gerenciais, também medimos o lucro bruto eliminando o efeito não caixa da depreciação e somando os descontos financeiros obtidos com o pagamento antecipado de duplicatas na compra de mercadorias de certos fornecedores, os quais são considerados contabilmente como receita financeira. No 2T07 esse valor atingiu R$23,4 milhões, um crescimento de 16,7% em relação aos R$20,1 milhões alcançados no 2T06, representando 33,8% e 34,6% da receita líquida da Companhia em 2007 e 2006, respectivamente. No 1S07, o lucro ajustado à depreciação e descontos foi de R$ 45,9 milhões, 12,9% acima dos R$ 40,7 milhões no 1S06 Isto resultou em uma margem de receita líquida de 34,3% no 1S07, contra 35,5% no 1S06. A queda na margem de lucro bruto adicionado aos descontos e à depreciação deveu-se principalmente a maior participação de produtos de terceiros Página 6 de 14

7 no mix de vendas. As margens do 2T07 e do 1S07 vieram acima do esperado graças à combinação da recente expansão de margens de produtos de terceiros em relação a 2006 e a manutenção de margens atraentes nos produtos próprios. Lucro Bruto + Descontos Financeiros + Depreciação 2T06 2T07 1S06 1S07 2T06 x 2T07 1S06 x 1S07 Lucro Bruto ,3% ,6% (+) Descontos Financeiros ,7% ,0% (+) Depreciação ,4% ,1% LUCRO BRUTO + DESCONTOS FINANCEIROS + DEPRECIAÇÃO ,7% ,9% % Receita Líquida 34,6% 33,8% -0,8p.p. 35,5% 34,3% -1,2p.p. Para efeitos gerenciais, também medimos a rentabilidade da venda de nossos produtos eliminando o efeito não caixa da depreciação sobre o lucro bruto e somando descontos financeiros obtidos com o pagamento antecipado de mercadorias, os quais são considerados receita financeira para efeito de elaboração das demonstrações financeiras, segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil. A inclusão desta receita reflete melhor o lucro bruto por entendermos que tais receitas estão vinculadas ao ciclo de negócio da companhia e são recorrentes na medida em que fornecedores continuem oferecendo descontos significativos vinculados a pagamentos antecipados. O Lucro bruto + Depreciação + Descontos obtidos não é medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, tampouco deve ser considerada isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Receitas (despesas) operacionais As despesas operacionais atingiram R$43,1 milhões no 2T07, e R$57,0 milhões no 1S07 contra R$15,9 e R$29,9 milhões nos mesmos períodos de 2006, respectivamente, aumento principalmente gerado pelas despesas de natureza não recorrentes relativas à abertura de capital no montante de R$23,5 milhões. Em relação à receita líquida, no 2T07 a despesa operacional representou 62,3% e 42,6% no 1S07. Despesas com vendas As despesas com vendas aumentaram 25,2%, atingindo R$9,9 milhões no 2T07, comparadas com R$7,9 milhões no 2T06. As principais fontes deste aumento foram adições de pessoal na área de vendas, aumentos de fretes que ocorreram, principalmente, ao longo do segundo semestre de 2006 e recentes aumentos de despesas de marketing para promover nossa entrada mais agressiva em canais sub-penetrados (p.ex, odonto). No semestre, a despesa com vendas aumentou 17,1%, para R$18,5 milhões. Como percentual da receita líquida, as despesas com vendas representam 14,3% no 2T07 e 13,8% no 1S07, face a 13,6% e 13,8% nos mesmos períodos de 2006, respectivamente. Esperamos que, à medida que nossos novos membros da força de venda sejam treinados e gerem mais receitas, que estas despesas caiam como percentual de nossas receitas. Despesas administrativas As despesas administrativas aumentaram 1,8%, atingindo R$6,8 milhões no 2T07, comparadas com R$6,7 milhões no mesmo período de No semestre, as despesas administrativas ficaram praticamente estáveis, totalizando R$13,4 milhões. Como percentual da receita líquida, as despesas administrativas no 1S07 foram de 10,1%, enquanto que no 1S06 foram de 11,7%. Outras receitas (despesas) operacionais No 2T07, a Companhia teve despesas de natureza não recorrente de R$23,5 milhões relacionadas com a abertura de capital e mais (R$0,4) milhão de outras receitas operacionais, totalizando R$23,9 milhões de outras despesas operacionais no trimestre. Página 7 de 14

8 Resultado Financeiro As receitas financeiras cresceram 79,3%, atingindo R$7,9 milhões no 2T07, comparado com R$4,4 milhões no 2T06, devido, principalmente, ao aumento dos descontos financeiros obtidos junto a fornecedores e às receitas advindas da aplicação do caixa levantado na oferta pública e gerado nas operações. As despesas financeiras somaram R$10,3 milhões no 2T07, devido, principalmente, às taxas não recorrentes no valor de R$7,1 milhões relativas ao pré-pagamento da dívida financeira junto ao ABN Amro. Lucro operacional O prejuízo operacional ficou em R$25,4 milhões no 2T07 e R$22,5 milhões no 1S07 devido às razões expostas acima. Imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro O Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos no 2T07 foram de R$8,5 milhões, e no 1S07 foram de R$7,5 milhões. Lucro líquido do período O Prejuízo Líquido do 2T07 foi de R$16,8 milhões e R$14,9 milhões no 1S07. Lucro Líquido Ajustado do período O Lucro Líquido Ajustado advém do Lucro Líquido adicionado à amortização do ágio decorrente da aquisição da Cremer em abril de 2004, e excluindo as despesas não recorrentes relacionadas à abertura de capital e as despesas financeiras não recorrentes relacionadas ao pré-pagamento da dívida do ABN Amro e o IR Diferido. O Lucro Líquido Ajustado resultou em R$9,5 milhões no 2T07, 139,1% maior do que o 2T06 e R$15,9 milhões no 1S07, 75,9% maior do que no 1S06. Lucro Líquido Ajustado (R$ x 1.000) 2T06 2T07 2T06 x 2T07 1S06 1S07 1S06 x 1S07 Lucro (Prejuízo) Líquido (871) (16.786) 1.827,2% 51 (14.858) ,3% Amortização do Ágio ,0% ,0% Despesas Abertura Capital ,0% ,0% Taxas de pré-pagamento do ABN IR Diferido 0 (8.320) - 0 (8.320) - LUCRO LIQUIDO AJUSTADO ,1% ,9% % Receita líquidas 6,9% 13,8% +6,9p.p. 7,9% 11,9% +4,0p.p. Para calcular o lucro líquido ajustado, somamos a amortização do ágio ao nosso lucro ou prejuízo líquido a fim de eliminar o efeito da amortização do ágio sobre o lucro da Companhia e somamos as despesas não recorrentes relacionadas à abertura de capital e as despesas de juros com o pré-pagamento da dívida do ABN Amro. Acreditamos que este lucro líquido ajustado melhor representa o nosso resultado recorrente, uma vez que o ágio não está relacionado às atividades da Companhia, e sim à incorporação da CremerPar e à mudança de controle acionário ocorrida em abril de 2004, enquanto que as despesas não recorrentes, devido a sua natureza, não deverão voltar a ocorrer. Nosso Lucro Líquido Ajustado trimestral exclui provisões para o programa de participação em resultados anual. O lucro líquido ajustado não é medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, tampouco deve ser considerada isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Página 8 de 14

9 EBITDA Ajustado O EBITDA Ajustado acelerou o seu crescimento de 11,0% (1T07 versus 1T06) para 11,5% (2T07 versus 2T06), atingindo R$11,2 milhões no 2T07, comparado com R$10,0 milhões no mesmo período em No 1S07, o EBITDA Ajustado foi de R$23,0 milhões, 11,3% acima do 1S06, principalmente devido ao crescimento das vendas e da lucratividade de produtos para saúde, tanto fabricados como de terceiros. No 2T07, o EBITDA Ajustado também foi beneficiado pelo aumento das margens dos produtos de terceiros e pela redução do custo com energia elétrica. A margem de EBITDA Ajustado em relação à receita operacional líquida foi de 16,2% no 2T07, comparado com 17,3% no 2T06. No 1S07 a margem foi de 17,2%, ou 0,9p.p. abaixo do 1S06. A queda de margem em relação ao 1S06 se deve, principalmente, à maior participação de produtos de terceiros no mix de vendas, e ao aumento nas despesas de vendas, principalmente frete e pessoal. A tabela seguinte mostra nosso EBITDA Ajustado para os períodos indicados. EBITDA Ajustado (R$ x 1.000) 2T06 2T07 1S06 1S07 2T06 x 2T07 1S06 x 1S07 Lucro líquido do período ,2% ,3% (+) Imposto de renda e contribuição social ,8% ,7% (+) Despesa financeira líquida ,1% ,6% (+) Depreciação e amortização ,0% ,8% (+) Desconto obtido com pagamentos antecipados ,7% ,1% EBITDA ,5% ,7% (+) Receitas não operacionais ,6% ,1% (+) Outras despesas (receitas) operacionais ,2% ,4% EBITDA Ajustado ,5% ,3% % Receita líquidas 17,3% 16,2% -1,1p.p. 18,1% 17,2% -0,9p.p. A inclusão de informações sobre o EBITDA e EBITDA Ajustado visa apresentar uma medida do nosso desempenho econômico operacional. O nosso EBITDA é igual aos lucros antes de juros, impostos sobre a renda e contribuições sociais, depreciação e amortização e inclui descontos financeiros obtidos com os pagamentos antecipados de duplicatas na compra de determinadas mercadorias, os quais são considerados receita financeira para efeito de elaboração das demonstrações financeiras, segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil. A inclusão desta receita reflete melhor o EBITDA por entendermos que tais receitas estão vinculadas ao ciclo de negócio da companhia e são recorrentes na medida em que fornecedores continuem oferecendo descontos significativos vinculados a pagamentos antecipados. O EBITDA Ajustado exclui despesas e receitas não-recorrentes e itens fora da atividade principal da Companhia. O EBITDA e EBITDA Ajustado trimestrais não incluem provisões para programa de participação no resultado anual. O EBITDA e o EBITDA Ajustado não são medidas de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, tampouco devem ser consideradas isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Endividamento A companhia não possuía dívida líquida em 30 de junho de Houve o pré-pagamento da dívida financeira do ABN Amro, em um total de R$58,3 milhões, onde R$51,2 milhões foram o principal mais os juros pagos até a data da liquidação e R$7,1 milhões foi o valor pago para a liquidação antecipada. A entrada de caixa relativa à abertura de capital, combinada com o pré-pagamento desta dívida, gerou um superávit líquido de R$140,9 milhões, levando-se em conta os endividamentos bancários e impostos de curto e longo prazos. Não há exposição cambial significativa no balanço da Companhia. Investimentos A Companhia investiu R$1,6 milhão em ativo imobilizado no 2T07, representando um incremento de 15,5% sobre o 2T06, quando foi investido R$1,4 milhão. Os investimentos no 2T07 foram destinados principalmente à modernização e ampliação de nossos equipamentos de informática, ampliação do Call Center e compra e reforma de máquinas nas unidades de produção. Os investimentos realizados no 2T07 foram feitos com recursos próprios da Companhia. Página 9 de 14

10 Fluxo de Caixa A Companhia obteve um fluxo de caixa operacional negativo no 2T07, de R$14,2 milhões. Este valor foi fortemente impactado pela despesa não recorrente de abertura de capital, no valor de R$23,5 milhões. Com isso, no 1S07, o fluxo de caixa negativo totalizou em R$6,6 milhões. Excluindo-se as despesas não recorrentes relacionadas ao IPO, o fluxo de caixa operacional teria sido de R$9,3 milhões e R$16,9 milhões no 2T07 e 1S07, comparados a R$2,8 milhões e R$7,6 milhões nos mesmos períodos em 2006, respectivamente. Ciclos Financeiros e Operacionais Prazo Médio de Giro dos Estoques Observamos que o prazo médio de rotação dos estoques está caindo, se compararmos com os mesmos períodos do ano passado, e com o valor observado no final de No final de 2006, nosso prazo médio de rotação foi de 53,7 dias, caindo para 43,5 dias no 2T07 (45,5 dias no 2T06) No semestre o prazo ficou em 44,8 dias, ou 1,7 dias menor que no 1S06. O aumento das vendas de produtos de terceiros contribuiu para a melhora da performance deste indicador T06 2T07 1S06 1S07 Estoques (R$ x 1.000) CPV (R$ x 1.000) Nr. Dias Prazo Médio de Giro dos Estoques (dias) 53,7 45,5 43,5 46,5 44,8 Prazo Médio de Recebimento das Vendas O prazo médio de recebimento das vendas está praticamente estável. No 2T07, tivemos 48,5 dias contra 49,0 obtidos no 2T06, no 1S07 obtivemos 49,9 dias versus 49,5 dias no 1S T06 2T07 1S06 1S07 Clientes (R$ x 1.000) Vendas Brutas (R$ x 1.000) Nr. Dias Prazo Médio de Recebimento de Vendas (dias) 46,7 49,0 48,5 49,5 49,9 Prazo Médio de Pagamento das Compras O prazo médio de pagamento das compras teve uma pequena queda no 2T07 (29,6 dias), se comparado ao 2T06 (30,1 dias), mas se manteve aproximadamente estável no 1S07 (29,6 dias) versus o 1S06 (30,8 dias) T06 2T07 1S06 1S07 Fornecedores (R$ x 1.000) CPV (R$ x 1.000) Nr. Dias Prazo Médio de Pagamento das Compras (dias) 30,9 30,1 29,6 30,8 30,6 Página 10 de 14

11 PRÓXIMOS EVENTOS Teleconferência Resultados do 2º Trimestre de 2007 Data: 30 de julho de 2007 Português: 14h00 (horário de Brasília) Telefone: +55 (11) Replay: +55 (11) Código: Cremer Inglês: 15h30 (horário de Brasília) Telefone: +1 (973) Replay: +1 (973) Código: Contato Bernard Jacques B Hubenet Diretor Relações com Investidores, Diretor de Novos Negócios e Diretor Financeiro Daniel Gushi Gerente Relações com Investidores Tel: acionistas@cremer.com.br Website RI: SOBRE A CREMER A Companhia explora a indústria e comércio de produtos médico-hospitalares ( produtos para a saúde ), cosméticos, produtos de uso odontológico e de uso veterinário, adesivos industriais e, por meio da subsidiária integral Plásticos Cremer, de peças plásticas. O principal setor de atuação da Companhia é o mercado de produtos para a saúde, no qual figura como uma das maiores distribuidoras do País e líder na fabricação de produtos têxteis cirúrgicos. No mercado de adesivos industriais a Companhia é a líder na produção de fitas adesivas para o segmento calçadista. O Grupo, Cremer S.A. e Plásticos Cremer S.A., conta com três unidades fabris em Blumenau (uma de produtos têxteis,uma de adesivos e uma de plásticos), e 13 Centros de Distribuição, dos quais 11 voltados para o setor de saúde, em diferentes estados do Brasil. Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Cremer S.A. a são meramente projeções e, como tal, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, são sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Página 11 de 14

12 Demonstração do Resultado consolidado ( R$ x 1.000) 2T06 2T07 1S06 1S07 Receita Bruta de Vendas ,7% ,5% Vendas de Produtos ou Serviços ,7% ,5% Deduções da Receita Bruta (18.513) (22.423) 21,1% (36.366) (43.543) 19,7% Impostos / deduções sobre vendas (18.513) (22.423) 21,1% (36.366) (43.543) 19,7% Receita Líquida de Vendas ,2% ,8% Custo dos Produtos Vendidos (43.339) (51.520) 18,9% (84.232) (99.351) 17,9% Resultado Bruto ,3% ,6% Despesas/Receitas Operacionais (15.948) (43.144) 170,5% (29.925) (56.986) 90,4% Com Vendas (7.886) (9.874) 25,2% (15.774) (18.465) 17,1% Gerais e Administrativas (6.725) (6.849) 1,8% (13.442) (13.454) 0,1% Financeiras (192) (2.477) 1.190,1% (466) (1.354) 190,6% Receitas Financeiras ,3% ,1% Juros ,9% ,3% Variações Cambiais 49 (149) -404,1% (78) (203) 160,3% Descontos obtidos ,1% ,1% Outras ,8% ,5% Despesas financeiras (4.578) (10.341) 125,9% (8.476) (13.940) 64,5% Juros (2.827) (8.395) 197,0% (5.958) (11.177) 87,6% Variações Monetárias/cambiais (1.065) (457) -57,1% (1.191) (442) -62,9% Impostos (300) (1.069) 256,3% (592) (1.431) 141,7% Outras (386) (420) 8,8% (735) (890) 21,1% Outras Receitas Operacionais (781) (359) -54,0% ,1% Outras Despesas Operacionais (364) (23.585) 6.379,4% (662) (24.031) 3.530,1% Resultado Operacional (1.201) (25.410) 2.015,7% 441 (22.505) ,2% Resultado Não Operacional (124) ,6% (121) ,1% Resultado Antes Tributação/Participações (1.325) (25.284) 1.808,2% 320 (22.373) ,6% Provisão para IR e Contribuição Social (87) ,3% (185) (199) 7,6% IR Diferido ,0% (84) ,3% Lucro/Prejuízo do Período (871) (16.786) 1.827,2% 51 (14.858) ,3% Página 12 de 14

13 Balanco Patrimonial (R$ x 1.000) 30/6/ /6/ /6/2007 x 30/6/ /3/ /6/2007 x 31/3/2007 ATIVO Circulante ,1% ,9% Disponibilidades ,5% ,0% Caixa e Bancos ,7% ,9% Aplicações Financeiras ,7% ,1% Clientes ,2% ,4% Impostos a recuperar ,2% ,9% Tributos Diferidos ,2% ,8% Creditos Diversos ,4% ,7% Estoques ,7% ,7% Outros ,0% ,1% Despesas Antecipadas ,0% ,1% Realizável a Longo Prazo ,1% ,7% Tributos Diferidos ,0% ,7% Impostos a Recuperar ,7% 522 5,7% Precatórios a Receber ,8% Outras ,3% 969-2,5% Permanente ,3% ,8% Imobilizado ,7% ,4% Intangível Diferido ,1% ,0% Ativo Total ,1% ,8% PASSIVO Circulante ,8% ,7% Empréstimos e Financiamentos ,9% ,6% Fornecedores ,9% ,1% Impostos, Taxas e Contribuições ,7% ,4% Provisões ,3% ,9% Provisões Férias e 13. salário ,5% ,5% Comissões ,1% 233-9,4% Outras ,4% ,3% Outros ,7% ,7% Exigível a Longo Prazo ,4% ,5% Empréstimos e Financiamentos ,3% ,8% Provisão para contingencias ,2% ,1% Parcelamento de Impostos ,2% ,3% Outros ,8% ,1% Patrimônio Líquido ,9% ,1% Capital Social Realizado ,3% ,3% Reservas de Capital ,6% ,6% Lucros/Prejuízos Acumulados (1.261) (14.858) 1.078,3% Passivo Total ,1% ,8% Página 13 de 14

14 Demonstrativo do Fluxo de Caixa (R$ x 1.000) 2T06 2T07 1S06 1S07 Lucro líquido do trimestre (871) (16.786) 1.827,2% 51 (14.858) ,3% Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa Oriundo das atividades operacionais: Depreciação e amortização ,4% ,1% Custo da venda do permanente 50 (117) -334,0% 76 (103) -235,5% Provisão para créditos de liquidação duvidosa ,6% ,0% Encargos financeiros e variações monetárias ,4% ,5% Provisões para contingências ,6% 679 (898) -232,3% Imposto de renda e contribuição social diferidos (533) (8.315) 1.460,0% 92 (7.714) ,8% Aumento de clientes (1.051) (2.259) 114,9% (4.250) (7.759) 82,6% (Aumento) Redução de estoques (3.713) (1.752) -52,8% (5.856) ,8% (Aumento) Redução de outros créditos do ativo circulante (198) (1.352) 582,8% (1.679) (1.904) 13,4% (Aumento) Redução do realizável a longo prazo 153 (24) -115,7% (18) (33) 83,3% Aumento (Redução) de fornecedores ,8% ,5% Aumento (Redução) de obrigações fiscais (2.473) (1.907) -22,9% (2.853) (540) -81,1% Aumento (Redução) de obrigações trabalhistas ,1% ,2% Pagamento de participação nos resultados (2.385) ,0% (2.385) ,0% Aumento (Redução) de outras contas a pagar / provisões ,6% 722 (668) -192,5% Caixa líquido obtido das atividades operacionais (14.168) -613,9% (6.565) -186,1% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital Novos Empréstimos Pagamento de empréstimos e juros (1.555) (58.629) 3.670,4% (8.838) (66.572) 653,2% Pagamento de Dividendos (2.870) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (1.555) ,8% (8.838) ,8% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de ativo imobilizado (1.371) (1.584) 15,5% (2.561) (2.810) 9,7% Aquisição do diferido (49) (27) -44,9% (49) (53) 8,2% Valor da venda de ativo imobilizado ,2% ,3% Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (1.130) (1.484) 31,3% (2.310) (2.729) 18,1% AUMENTO (REDUÇÃO) NO SALDO DE DISPONIBILIDADES ,9% (3.520) ,8% VARIAÇÕES NO SALDO DE DISPONIBILIDADES Saldo inicial das disponibilidades ,6% ,6% Saldo final das disponibilidades ,5% ,5% AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES ,9% (3.520) ,8% Página 14 de 14

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