GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

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1 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os acionistas, comprometida com a realização das pessoas e com o desenvolvimento sustentado da sociedade. A Gerdau é o grupo siderúrgico líder na produção de aços longos nas Américas. Iniciou sua trajetória de expansão há mais de um século, sendo um dos principais players no processo de consolidação do setor siderúrgico global. Conta com colaboradores constantemente treinados e preparados para enfrentar novos desafios e mantém operações nas Américas, Europa e Ásia. Produz aços longos comuns e especiais e aços planos, principalmente por meio do processo de produção em fornos elétricos (mini mills). Seus produtos atendem os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. Suas ações são negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York, Toronto, Madri e Lima, contando com mais de 140 mil acionistas. Destaques do primeiro trimestre de 2009 Teleconferência 7 de maio de 2009 Português 14h30m (horário de Brasília) Telefones: - do Brasil: de outros países: Código: Gerdau Inglês (Tradução simultânea) 14h30m (horário de Brasília) Telefones: - dos EUA e Canadá: de outros países: do Brasil: Código: Gerdau (em Português) Contato com RI Tel.: inform@gerdau.com.br Website: 1º Trim. 4º Trim. Informações selecionadas de 2009 de 2008 Variação Produção (1.000 t) Aço bruto (placas/blocos/tarugos) ,2% Laminados ,4% Vendas (1.000 t) ,7% Receita líquida (R$ milhões) ,0% EBITDA (R$ milhões) ,7% Lucro líquido (R$ milhões) ,7% Patrimônio líquido (R$ milhões) ,1% Ativos totais (R$ milhões) ,0% Margem bruta 11,3% 17,9% Margem EBITDA 8,6% 15,4% Margem líquida 0,5% 3,3% Lucro líquido / Patrimônio líquido ¹ 15,9% 19,7% Dívida bruta / Capitalização total 47,5% 48,1% Dívida bruta / EBITDA ² 2,6x 2,3X 1) Lucro líquido dos últimos 12 meses sobre o patrimônio líquido final 2) EBITDA acumulado dos últimos 12 meses Produção O setor siderúrgico global apresentou forte redução de produção no 1º trimestre deste ano com o objetivo de adequação ao novo patamar de demanda. Nesse sentido, a produção de aço bruto (placas, blocos e tarugos) da Gerdau alcançou 2,5 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2009 e a de laminados, por sua vez, atingiu 2,4 milhões de toneladas, apresentando redução em relação aos volumes obtidos no 4º trimestre de 2008.

2 Vendas As vendas consolidadas do 1º trimestre de 2009 atingiram 3,1 milhões de toneladas, apresentando redução em relação ao 4º trimestre de É importante salientar que, no último trimestre de 2008, as vendas de outubro, em particular, apresentaram ainda um desempenho bastante favorável, mantendo-se nos níveis dos primeiros 9 meses de 2008 e, portanto, não influenciado pela crise mundial. Outro fator a ser considerado, e neste caso bastante positivo, é o crescimento de 20,7% observado na evolução das vendas do mês de dezembro de 2008 para o mês de março de 2009, o que evidencia sinais de recuperação. Receita líquida Vendas Consolidadas ¹ 1º Trim. 4º Trim. Variação (1.000 toneladas) de 2009 de T09/4T08 Brasil ,7% Mercado Interno ,8% Exportações ,4% América do Norte ,5% América Latina ,7% Aços Especiais ,0% Total ,7% 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. No 1º trimestre de 2009, a receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 7,0 bilhões, apresentando uma redução em relação ao 4º trimestre de 2008, devido à queda dos preços no mercado internacional e aos menores volumes vendidos no período. A receita líquida foi constituída da seguinte forma nos segmentos de negócios da Companhia: EBITDA Receita líquida (R$ milhões) 1º Trim de 09 4º Trim de 08 Variação Participação Brasil ,1% 34,0% América do Norte ,9% 34,4% América Latina ,3% 13,1% Aços Especiais ,5% 18,5% Total ,0% 100,0% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. A geração de caixa operacional, representada pelo EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortizações), alcançou R$ 599,0 milhões no período de janeiro a março deste ano. A margem EBITDA alcançou 8,6% no período. O EBITDA alcançado no trimestre apresentou a seguinte performance por segmento de negócio da Companhia:

3 EBITDA (R$ milhões) 1º Trim de 09 4º Trim de 08 Variação Brasil ,8% América do Norte América Latina ,0% Aços Especiais Total ,7% Obs.: o EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não é padronizado, não podendo, portanto, ser comparado ao EBITDA de outras companhias. Lucro líquido Nos primeiros três meses de 2009, face ao menor resultado operacional, o lucro líquido consolidado foi de R$ 35,0 milhões. A margem líquida foi de 0,5% no período. Lucro líquido (R$ milhões) 1º Trim de 09 4º Trim de 08 Variação Brasil ,2% América do Norte ,9% América Latina ,2% Aços Especiais Total ,7% Dividendos A Metalúrgica Gerdau S.A. e a Gerdau S.A. possuem políticas de distribuição de dividendos claras e alinhadas ao mercado, pagando, no mínimo, 30% do lucro líquido ajustado em cada ano, enquanto a lei vigente no Brasil exige um mínimo de 25%. Tendo em vista o cenário econômico atual e alinhado ao objetivo de preservar o caixa, não está prevista antecipação de dividendos para o 1º trimestre de 2009, posição esta que será revista para os próximos trimestres, sempre respeitando o dividendo mínimo obrigatório anual previsto no estatuto das Companhias.

4 Desempenho no 1 o trimestre de 2009 As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. são apresentadas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards IFRS) e consubstanciado na Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de Segmentação dos negócios As informações apresentadas neste relatório obedecem a seguinte segmentação dos negócios da Gerdau, conforme estabelecido na sua governança corporativa: Brasil inclui as operações de Aços Longos e Açominas; América do Norte inclui todas as operações na América do Norte, exceto as do México e as de aços especiais (Macsteel); América Latina inclui todas as operações na América Latina, com exceção do Brasil; Aços Especiais inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA. Produção Em termos consolidados, a menor produção do 1º trimestre de 2009 em relação ao 4º trimestre de 2008 fez parte da adequação da Companhia à retração da demanda verificada nos mercados mundiais. Nos segmentos de negócios, observa-se uma recuperação nas operações da América Latina e América do Norte, mercados que atingiram o menor nível de produção no 4º trimestre do ano passado. As operações do Brasil e o segmento de Aços Especiais, que ainda apresentaram maiores níveis de produção no trimestre anterior, passaram a sentir a redução da demanda com mais intensidade no 1º trimestre de 2009, diminuindo, assim, seus níveis de produção. No Brasil, particularmente, a redução da produção de aço bruto no 1º trimestre de 2009 em relação ao 4º trimestre de 2008 deve-se, principalmente, à antecipação da parada do alto-forno de três milhões de toneladas na Gerdau Açominas. A parada, inicialmente com retorno programado para o final de março foi estendida, considerando as condições atuais do mercado internacional. O outro alto-forno da Gerdau Açominas, com 1,5 milhão de toneladas de capacidade, segue em operação. As operações na América do Norte, em compensação, apresentaram uma recuperação no mesmo período. Já a operação de Aços Especiais apresentou redução de produção em todos os países em que atua. Na América Latina, onde o mercado vinha de um esforço para diminuir os estoques desde o final do 3º trimestre de 2008, as condições atuais de demanda permitiram um aumento de produção em relação ao 4º trimestre de Produção 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (1.000 toneladas) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil ,3% ,6% América do Norte ,4% ,6% América Latina ,1% ,0% Aços Especiais ,5% ,2% Total ,2% ,4% Laminados Brasil ,3% ,8% América do Norte ,2% ,6% América Latina ,9% ,3% Aços Especiais ,5% ,1% Total ,4% ,1% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures.

5 Produção de Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) (1.000 toneladas) % 9% 43% % 15% 9% 9% 40% 39% 37% 36% 37% % 7% 29% 46% % 12% 41% 35% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 Brasil América do Norte América Latina Aços especiais Produção de Produtos Laminados (1.000 toneladas) % 13% 48% 27% % 12% 46% 26% % 11% 45% 28% % 12% 33% 34% % 14% 45% 28% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 Brasil América do Norte América Latina Aços especiais Em laminados, a produção consolidada alcançou 2,4 milhões de toneladas no 1º trimestre deste ano, comparado com os 2,7 milhões de toneladas produzidos no 4º trimestre de Assim como em aço bruto, também em laminados, a Companhia buscou adequação da produção às novas condições de demanda. Nos segmentos de negócios, destaca-se a forte recuperação da produção de laminados na América do Norte ao longo do 1º trimestre de 2009 em comparação com o trimestre imediatamente anterior. Essa recuperação também pode ser verificada nas operações da América Latina. Vendas As vendas consolidadas do 1º trimestre de 2009 atingiram 3,1 milhões de toneladas, apresentando redução em relação ao 4º trimestre de É importante salientar que, no último trimestre de 2008, as vendas de outubro, em particular, apresentaram ainda um desempenho bastante favorável, mantendo-se nos níveis dos primeiros 9 meses de 2008 e, portanto, não influenciado pela crise mundial. Outro fator a ser considerado, e neste caso bastante positivo, é o crescimento de 20,7% observado na evolução das vendas do mês de dezembro de 2008 para o mês de março de 2009, o que evidencia sinais de recuperação. Vendas Consolidadas ¹ 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (1.000 toneladas) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Brasil ,7% ,4% Mercado Interno ,8% ,6% Exportações ,4% ,9% América do Norte ,5% ,1% América Latina ,7% ,1% Aços Especiais ,0% ,3% Total ,7% ,6% 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. No segmento Brasil, o menor consumo de produtos siderúrgicos verificado no 1º trimestre deste ano em conseqüência da redução da produção industrial, bem como da atividade de construção civil, fez com que as vendas ao mercado doméstico apresentassem uma redução quando comparadas com o 4º trimestre de As melhores condições para embarques ao exterior compensaram parcialmente a redução das vendas domésticas. Por outro lado, a evolução mensal de vendas no mercado doméstico apresentou um crescimento de 12,2%, comparando-se o mês de março de 2009 com dezembro de As exportações do segmento Brasil totalizaram 374,7mil toneladas no 1º trimestre de 2009, um aumento de 38,4% em relação ao 4º trimestre de 2008, gerando receitas de R$ 397,4 milhões.

6 Na América do Norte, apesar da redução da demanda verificada no 1º trimestre de 2009, as vendas do mês de março apresentaram um crescimento de 10,1% em relação às vendas do mês de dezembro de Na América Latina, as vendas do 1º trimestre de 2009 apresentaram aumento em relação ao 4º trimestre de 2008, resultante da recuperação do mercado. O segmento de Aços Especiais também foi afetado pela crise mundial no 1º trimestre de 2009, apresentando uma redução de vendas mais forte em relação ao 4º trimestre de Especificamente no Brasil, houve um descompasso entre as vendas de automóveis e a produção de autopeças devido a estoques elevados na cadeia. Ainda assim, as vendas do mês de março de 2009 apresentaram um crescimento de 9,6% sobre as do mês de dezembro de % 12% 44% Vendas Consolidadas 1 (1.000 toneladas) % 11% 42% % 11% 37% 9% 10% 10% 24% 23% 27% % % 13% 16% 35% 35% 8% 12% 28% 24% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 Brasil - Mercado interno América do Norte Aços especiais Brasil - Exportações América Latina 1 Excluídas as vendas para empresas controladas Resultados Receita Líquida No 1º trimestre de 2009, a receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 7,0 bilhões, apresentando uma redução em relação ao 4º trimestre de 2008, devido à queda dos preços no mercado internacional e aos menores volumes vendidos no período. As operações no Brasil (mercado interno mais exportações) e na América do Norte contribuíram, cada uma, com aproximadamente 34% para a receita líquida consolidada do trimestre. As empresas na América Latina foram responsáveis por 13% e a operação de negócios Aços Especiais contribuiu com 19% da receita líquida do período. Receita líquida 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (R$ milhões) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Brasil ,1% ,6% América do Norte ,9% ,7% América Latina ,3% 950-4,0% Aços Especiais ,5% ,2% Total ,0% ,1% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. Custo das vendas A Companhia, buscando alinhar-se ao novo patamar de demanda, efetuou reduções de custos totais de produção no valor de R$ 1,8 bilhão no 1º trimestre de 2009 em relação ao 4º trimestre de Com isso, conseguimos manter os custos fixos num patamar histórico de, aproximadamente, 25% dos custos totais de produção. Porém, o reflexo dessa redução nos custos de vendas ainda não pode ser observado na sua totalidade, em virtude da realização de estoques formados em períodos anteriores. O custo das vendas, comparado com a receita líquida, teve sua proporção aumentada de 82,1%, no 4º trimestre de 2008, para 88,7%, no 1º trimestre de 2009, resultando em uma queda da margem bruta no período, ocasionada, principalmente, pela queda na receita líquida em função da redução dos preços no mercado internacional e menores volumes de vendas.

7 As operações do segmento Brasil apresentaram preços com ligeira queda, o que mesmo assim proporcionou uma margem bruta de 31,7% no 1º trimestre de Na América do Norte, os ajustes efetuados na estrutura de custos contribuíram para um ganho de margem no 1º trimestre de 2009, apesar do volume ter sido inferior ao do 4º trimestre de Os demais segmentos (América Latina e Aços Especiais) apresentaram redução da margem bruta no período, principalmente pela redução de preços. Despesas com vendas, gerais e administrativas Da mesma forma que nos custos, também foram feitos ajustes nas despesas com vendas, gerais e administrativas visando adaptar a estrutura da Companhia ao cenário atual, apresentando uma redução de 14,8% no 1º trimestre de 2009 em relação ao 4º trimestre de No entanto, essas despesas registraram um aumento em relação à receita líquida, passando de 8,1% no 4º trimestre de 2008 para 9,3% no 1º trimestre de EBITDA EBITDA 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (R$ milhões) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Brasil ,8% ,5% América do Norte ,1% América Latina ,0% Aços Especiais Total ,7% ,8% Obs.: o EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não é padronizado, não podendo, portanto, ser comparado ao EBITDA de outras companhias. Composição do EBITDA 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (R$ milhões) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Lucro líquido ,7% ,8% Provisão para IR e CS ,1% Resultado financeiro líquido ,3% 164 8,5% Depreciação e amortizações ,9% ,1% EBITDA ,7% ,8% O EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortizações), considerado também como a geração de caixa operacional, alcançou R$ 599,0 milhões no 1º trimestre de 2009, com margem de 8,6%. O Brasil, com uma margem Ebitda ainda robusta, foi o principal responsável pela geração de caixa operacional no período. As operações da América do Norte mostraram um início de recuperação de margem Ebitda em relação ao 4º trimestre de As margens da América Latina foram afetadas pela forte redução dos preços de aço e de Aços Especiais principalmente pelas menores vendas Margem EBITDA (%) 28,2% 27,6% 22,2% 20,6% 19,4% 16,4% 8,6% 3,7% -0,2% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 Brasil América Latina Aços especiais -15,3% América do Norte Consolidado Equivalência Patrimonial O resultado da equivalência patrimonial sobre os investimentos em empresas não-consolidadas foi negativo em R$ 65,0 milhões no 1º trimestre deste ano e negativo em R$ 114,8 milhões no 4º trimestre de 2008.

8 Resultado Financeiro No 1º trimestre deste ano, o resultado financeiro (receitas financeiras menos despesas financeiras) foi negativo em R$ 177,9 milhões enquanto que no 4º trimestre de 2008 houve um resultado financeiro também negativo de R$ 951,8 milhões. Esse melhor resultado financeiro é conseqüência do menor efeito cambial do trimestre (valorização do real frente ao dólar norte-americano) sobre os financiamentos em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil. No 4º trimestre de 2008 o real apresentou uma desvalorização de 22,1% em relação ao dólar, enquanto que no 1º trimestre de 2009 ocorreu uma valorização de 0,9%. Lucro Líquido Como conseqüência da queda no desempenho operacional, o lucro líquido consolidado foi de R$ 35,0 milhões no 1º trimestre de 2009, com margem líquida de 0,5%. Lucro líquido 1º Trim. 4º Trim. Variação 1º Trim. Variação (R$ milhões) de 2009 de T09/4T08 de T09/1T08 Brasil ,2% 523-9,8% América do Norte ,9% América Latina ,2% 95 - Aços Especiais Total ,7% ,8% Capital de Giro O capital de giro, representado por contas a receber de clientes, estoques e fornecedores, somou R$ 9,5 bilhões em março de 2009, uma redução de R$ 1,7 bilhão em relação a dezembro de Investimentos O plano de investimentos em ativo imobilizado para os próximos cinco anos é de US$ 3,6 bilhões, passíveis de redução, considerando os custos dos investimentos no cenário econômico futuro. Para 2009, a previsão de desembolso de caixa para esses investimentos é de US$ 550,0 milhões. No 1º trimestre de 2009, os desembolsos de caixa para investimentos em ativo imobilizado somaram US$ 242,0 milhões, ainda reflexo dos investimentos realizados em Desse total, 57,9% foram aplicados no segmento de negócios Brasil e os demais 42,1% nos outros segmentos de negócios. Passivo Financeiro A dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures) totalizava R$ 22,1 bilhões em 31 março de 2009, dos quais 15,6% era de curto prazo (R$ 3,4 bilhões) e 84,4% de longo prazo (R$ 18,7 bilhões). Cabe salientar que no 1º trimestre deste ano, houve uma redução da dívida bruta em R$ 1,1 bilhão. A dívida bruta em 31 de março representava 2,6 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31 de março, a dívida bruta era composta por 15,2% em reais, 35,0% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 49,8% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. As disponibilidades de caixa, somadas às aplicações financeiras, totalizavam R$ 5,8 bilhões em março, dos quais 53,5% eram detidas pelas empresas Gerdau no exterior, principalmente em dólares norte-americanos. A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras), em 31 de março deste ano, totalizava R$ 16,3 bilhões, representando 1,9 vezes o EBITDA gerado nos últimos doze meses.

9 Endividamento (R$ milhões) Curto prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Total Longo prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Total Dívida bruta Disponibilidades e aplicações financeiras Dívida líquida Conforme já comunicado ao mercado, a Gerdau não realiza operações alavancadas em qualquer tipo de derivativo. A prática de derivativos está limitada ao gerenciamento da exposição cambial dos fluxos de caixa de nossas operações, bem como swaps de taxas de juros. O cronograma de pagamento da dívida de longo prazo, incluindo as debêntures, era o seguinte em 31 de março: Ano R$ milhões 2010 (abril a dezembro) e após Total Os principais indicadores do endividamento das empresas Gerdau, no final de março, eram os seguintes: Indicadores Dívida bruta / Capitalização total ¹ 47,5% 48,1% Dívida bruta / EBITDA ² 2,6x 2,3x Dívida líquida / EBITDA ² 1,9x 1,8x 1 - Capitalização total = Patrimònio líquido + Dívida bruta 2 - Acumulado dos últimos 12 meses Resultados das empresas não-consolidadas No 1º trimestre de 2009, as empresas nas quais a Gerdau tem controle compartilhado ou joint ventures, ou são empresas associadas, não foram consolidadas, e seus resultados foram avaliados por equivalência patrimonial. Tais empresas, considerando-se as respectivas participações acionárias, comercializaram 192 mil toneladas de produtos siderúrgicos no trimestre, o que resultou em uma receita líquida de vendas de R$ 330,5 milhões. A equivalência patrimonial dessas participações acionárias foi negativa em R$ 65,0 milhões no 1º trimestre de 2009, influenciada principalmente pelos resultados das empresas Gallatin Steel Company, nos EUA, e Multisteel Business Holdings Corp., na República Dominicana. A ADMINISTRAÇÃO

10 Tendo em vista a alteração de padrão contábil, as Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS são arquivadas na CVM e na Bovespa via Sistema IPE, na categoria Dados Econômico-Financeiros, não havendo, portanto, informações consolidadas pelas normas contábeis brasileiras nos Grupos 6 a 8 das Informações Trimestrais - ITR. GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) 31/03/ /12/2008 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Pagamentos antecipados Ganhos não realizados com derivativos Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Aplicações financeiras Créditos tributários Imposto de renda/contribuição social diferidos Ganhos não realizados com derivativos Pagamentos antecipados Depósitos judiciais Outras contas a receber Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros investimentos Ágios Intangível Imobilizado TOTAL DO ATIVO

11 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) 31/03/ /12/2008 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Impostos e contribuições sociais a recolher Salários a pagar Dividendos a pagar Perdas não realizadas com derivativos Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda/contribuição social diferidos Perdas não realizadas com derivativos Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas Beneficios a empregados Obrigações por compra de ações Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ações em tesouraria ( ) ( ) Outras reservas ( ) ( ) Reserva legal Lucros acumulados Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ATRIBUÍDO A PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES PARTICIPAÇÕES DOS ACIONISTAS NÃO-CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

12 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em 31/03/ /12/ /03/2008 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo das vendas ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas com vendas ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (35.421) (75.177) (24.810) LUCRO OPERACIONAL Resultado da equivalência patrimonial (64.963) ( ) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) ( ) Variação cambial, líquida (Perdas) Ganhos com derivativos, líquido (33.048) ( ) (16.564) (PREJUÍZO) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS (53.272) ( ) Provisão para imposto de renda e contribuição social Corrente ( ) Diferido LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores Participação dos acionistas não-controladores (53.433) Lucro básico por ação - ordinária e preferencial 0,06 0,16 0,66 Lucro diluído por ação - ordinária e preferencial 0,06 0,17 0,66

13 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em 31/03/ /12/ /03/2008 Fluxo de caixa da atividade operacional Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial (60.833) Variação cambial ( ) (43.622) Perdas (Ganhos) com derivativos, líquido (25.906) Benefícios pós-emprego e remuneração baseada em ações (1.921) Imposto de renda e contribuição social (88.271) ( ) (Ganho) Perda na alienação de imobilizado e investimento (10.891) (5.399) Provisão para perda em aplicações financeiras disponíveis para venda Provisão de créditos de liquidação duvidosa Provisão (Reversão) para passivos tributários, cíveis e trabalhistas (58.947) Distribuição de joint ventures Receita de juros de aplicações financeiras (76.615) (45.528) (85.419) Despesa de juros sobre dívidas financeiras (Reversão) Provisão para obsolescência e ajuste ao valor de mercado (56.175) Variação de ativos e passivos: Redução (Aumento) de contas a receber ( ) Redução (Aumento) de estoques ( ) (Redução) Aumento de contas a pagar ( ) ( ) Redução (Aumento) de outros ativos ( ) (Redução) Aumento de outros passivos ( ) ( ) Aplicações financeiras de títulos para negociação e disponíveis para venda (52.539) ( ) ( ) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação e disponíveis para venda Caixa gerado pelas atividades operacionais Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (47.604) ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado e intangível ( ) ( ) ( ) Pagamentos na aquisição de empresas - ( ) ( ) Juros recebidos sobre aplicações financeiras Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital/ações em tesouraria - (67.167) - Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) ( ) Financiamentos obtidos Pagamentos de financiamentos ( ) ( ) ( ) Financiamentos com empresas ligadas, líquido (7.110) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) ( ) Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa (44.204) Aumento do caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Este documento pode conter afirmações que constituem previsões para o futuro. Essas previsões são dependentes de estimativas, informações ou métodos que podem estar incorretos ou imprecisos e podem não se realizar. Essas estimativas também estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições, que incluem, entre outras: condições gerais econômicas, políticas e comerciais no Brasil e nos mercados onde atuamos e regulamentações governamentais existentes e futuras. Possíveis investidores são aqui alertados de que nenhuma dessas previsões é garantia de futuro desempenho, pois envolvem riscos e incertezas. A empresa não assume, e especificamente nega, qualquer obrigação de atualizar quaisquer previsões, que fazem sentido apenas na data em que foram feitas.

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