2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
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1 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2 Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar a DOAR. Origens de Recursos. Aplicações de Recursos. Dados para elaboração da DOAR. Notas Explicativas como dados para elaborar a DOAR. Técnicas de elaboração da DOAR. Contas do não circulantes. Estrutura da Doar. 2
3 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) O artigo 188, da Lei nº 6.404/76, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) evidencia a figura do Capital Circulante Líquido no início e no final do exercício, indicando as mutações na posição financeira da companhia decorrentes da política financeira da entidade ou da diretoria. Quem está obrigado a elaborar a DOAR Toda Companhia aberta Toda a grande Companhia Fechada (S.A) 3
4 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) Conceitos Preliminares Capital Circulante Líquido CCL (Capital de Giro Próprio a Curto Prazo) Ativo Circulante (-) Passivo Circulante Onde: AC = Ativo Circulante e PC = Passivo Circulante Quando o AC > PC = CCL Capital Circulante Negativo CCN (Capital de Giro Negativo a Curto Prazo) Passivo Circulante (-) Ativo Circulante Quando o PC>AC = CCN No Balanço Patrimonial temos os grupos de contas separados, os ativos e passivos circulantes do ativo e passivo não circulantes. 4
5 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) Como exemplo, vamos utilizar o Balanço Patrimonial da empresa Cia. Jundiaí S.A, onde apresenta as seguintes informações apurarmos o Capital Circulante Líquido. Situação em 20X1 Ativo Circulante AC= R$ Passivo Circulante - PC = R$ Então: AC R$ (-) PC R$ = CCL de R$ Situação em 20X2 Ativo Circulante AC = R$ Passivo Circulante PC = R$ Então: AC R$ (-) PC = CCL DE R$ Neste exemplo tivemos um capital circulante líquido positivo de R$ em 20X1 e R$ em 20X1, também positivo. 5
6 Uma 1ª tentativa de estruturar a DOAR Demonstraremos que a causa da variação do Capital Circulante Líquido CCL é uma aplicação de R$ de recursos (dinheiro) por meio da compra de imobilizado. DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DOAR No exercício X Origem de Recursos (-) Aplicações de Recursos - Aquisição de ativo imobilizado = Redução CCL (63.000) Modificações na Posição Financeira Balanço 20X1 Balanço 20X2 Aumento ou (redução) Ativo Circulante (-) Passivo Circulante ( ) ( ) ( ) Capital Circulante (63.000) 6
7 Uma 1ª tentativa de estruturar a DOAR A base para elaborar essa demonstração são os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações do Resultado do Exercício e as Demonstrações de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, do exercício anterior e atual. Além das Demonstrações acima, são necessárias outras informações para que consigamos elaborar o demonstrativo: Valor dos bens baixados no Ativo Permanente Valor dos bens adquiridos no Ativo Permanente As mutações no Capital Social e Reserva de Capital As origens de recursos de terceiros, originários do Passivo Exigível a Longo Prazo, e outras. 7
8 Origens de Recursos Para fins de elaboração da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos DOAR, entendemos Origem como toda operação que aumenta o Capital Circulante Líquido CCL. São origens de recursos: O lucro líquido, devidamente ajustado com as inclusões e exclusões que não afetam o Capital Circulante Líquido CCL, como por exemplo: a. Provisões de Longo Prazo. b. Perda na Venda de Imobilizado. c. Depreciação. d. Amortização. e. Variações monetárias e cambiais de longo Prazo. f. Imposto de Renda Diferido no Longo Prazo. 8
9 Origens de Recursos Integralização de Capital. Ingresso de Reservas de Capital (ágio na subscrição de ações, doações recebidas). Empréstimos/Financiamentos de longo prazo. Redução do Realizável a longo prazo. Aumento do Exigível a longo prazo. 9
10 Aplicações de Recursos Enquanto as origens aumentam o CCL, as Aplicações diminuem o Capital Circulante Líquido CCL. São as aplicações de recursos: 1. Lucros distribuídos (Juros sobre capital próprio ou dividendos). 2. Aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo. 3. Aquisição de bens do Ativo Imobilizado. 4. Aumento do Ativo Diferido. 5. Redução do Passivo não circulante: Diminuição de dívida a longo prazo. Redução do Patrimônio Líquido.
11 Aplicações de Recursos Representação gráfica: Máquinas, Imóveis, etc. Governo, Bancos Proprietários (PL), Fornecedor Estoque Caixa Financeiras, etc. Ativo Aplicações Balanço Patrimonial. P e PL (Origens) De Terceiros e Próprio 11
12 Dados para elaboração da DOAR. BALANÇO PATRIMONIAL Companhia Jundiaí S.A - CNPJ / ATIVO PASSIVO 20X1 20X2 20X1 20X2 CIRCULANTE: CIRCULANTE: Disponível: Fornecedores Caixa Empréstimos bancários Aplicações financeiras Salários e encargos sociais Direitos realizáveis a curto prazo Provisão de imposto de renda Contas a receber Clientes Provisão de contribuição social Baixas de créditos (5.000) (7.000) - Honorários da diretoria a pagar Impostos a compensar Outras provisões Estoques Demais contas a pagar REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Contas a receber clientes Empréstimos e financiamentos Títulos e valores mobiliários Provisões de contingências Demais contas a pagar PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Investimento: Participações em outras sociedades Outros investimentos Capital social Imobilizado: Reserva de capital Imóveis Reserva de lucros Móveis e utensílios Equipamentos de informática Veículos Depreciação acumulada (25.000) (60.000) Diferido
13 Dados para elaboração da DOAR. Lucro Econômico obtido na DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Companhia Jundiaí S. A - CNPJ / X1 20X2 Receitas operacionais bruta Vendas de mercadorias, produtos e serviços Deduções e abatimentos Vendas anuladas. (.000) (15.000) Descontos incondicionais concedidos. (45.000) (70.000) ICMS sobre vendas. ( ) ( ) PIS sobre o faturamento (alíquota 1,65% - Lei.637) (13.200) (19.800) COFINS (60.000) (90.000) Receita operacional líquida Custo das vendas e dos serviços prestados ( ) ( ) Lucro Bruto Despesas operacionais Despesas com vendas ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) Despesas financeiras, líquidas (27.000) (83.000) Lucro (prejuízo) Operacional (Despesas) receitas não operacionais Perda na venda de imobilizado (5.000) (1.000) Outras Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de Renda e Contribuição Social - (Alíquota 34%) (54.091) (53.066) Lucro líquido
14 Notas Explicativas como dados para elaborar a DOAR Mutações ocorridas nas contas de Investimento, Imobilizado, Diferido e Empréstimos e Financiamentos (Curto Prazo de Longo Prazo). Investimentos: Compra de ações da Empresa Cia. Araraquara Ltda, valor de R$ ,00. Compra de um terreno (não utilizado na operação da Cia.), valor de R$ ,00. Imobilizado: Perda na baixa de ativo imobilizado, valor de R$ 5.000,00. Despesas com Depreciação, valor de R$ ,00. Aquisições de bens do ativo imobilizado, valor de R$ ,00. 14
15 Notas Explicativas como dados para elaborar a DOAR Diferido: Despesas com amortização, valor de R$ 9.000,00. Novos projetos de desenvolvimento de produtos, valor de R$ ,00. Empréstimos e Financiamentos Juros e taxas provisionados, valor de R$ 0.000,00. Variações monetárias e cambiais, valor R$ ,00. Captações de novos empréstimos e financiamentos, valor R$ ,00. Amortizações de principal, valor R$ ,00. 15
16 Notas Explicativas como dados para elaborar a DOAR Demonstração de Lucro e Prejuízos Acumulados DLPA DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL Empresa - Cia. Jundiaí S. A. Reserva de Capital Reservas de Lucros Movimentações Saldo 20X1 em Integralizaçã o Capital Capital Realizado Ágio na Emissão de Ações Outras Reservas de Capital Legal Lucros Acumulados Estatutária P/contingência Orçamentária Lucros a Realizar , ,00 0,00 0,00 0,00 0, Total Reserva Capital de (5.000) ,00 Lucro Exercício do Saldo 20X2 em , ,00 0,00 0,00 0,00 0,
17 Técnicas de elaboração da DOAR. Como já observamos, o primeiro passo é separar o Circulante do Não Circulante. Essa etapa, é indispensável como o modelo da Lei das Sociedades por Ações, posto que a estrutura do Balanço Patrimonial já discrimina os Ativos Circulantes e Passivos Circulantes dos não circulantes. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Circulante Circulante (Os demais grupos serão não circulantes) Realizável a Longo Prazo (Os demais grupos serão não circulantes) Exigível a Longo Prazo Permanente Patrimônio Líquido 17
18 Técnicas de elaboração da DOAR. Dessa maneira poderemos calcular o Capital Circulante Líquido (CCL) subtraindo do Ativo Circulante o Passivo Circulante. O segundo passo será analisar as contas do Não Circulante que interferem no Capital Circulante Líquido, Já identificamos que operações Circulantes X Circulantes não modificam o valor do CCL. As operações Não Circulantes X Não Circulantes, de maneira idêntica, não afetam o CCL. Portanto, sobram apenas as operações Não Circulantes X Circulante que são alvo de nossa análise, pois essas operações afetam o CCL. Assim, faremos um estudo detalhado do grupo Não Circulante, destacando as variações do Não Circulantes. A técnica consiste em comparar o saldo do exercício anterior com o saldo do exercício atual das contas do Não Circulante. 18
19 Contas do não circulantes Exemplos: Investimentos: Companhia Jundiaí S. A Títulos e Valores Imobiliários 20X1 20X Neste grupo de contas do Balanço Patrimonial da empresa Cia. Jundiaí S.A.n houve uma variação de R$ de 20X1 para 20X2, Isto significa que nossa empresa comprou ações de outra empresa. Ora, se houve novas aquisições, a nossa empresa tirou recursos do Ativo Circulante (Caixa/Bancos) para aplicá-los no Não Circulante. Portanto, temos uma Aplicação de Recursos R$
20 Contas do não circulantes Observe se o saldo do grupo de contas Títulos e Valores Imobiliários diminuir, significa que a nossa empresa vendeu os terreno, como compensação, estará entrando recursos (dinheiro) no Ativo Circulante. E nesta hipótese teremos Origem de Recursos. Aliás, poderíamos, aqui, estabelecer uma regra para as variações do Realizável a Longo Prazo: Aumento do Realizável a Longo Prazo = Aplicação de Recursos Diminuição do Realizável a Longo Prazo = Origem de Recursos 20
21 Contas do não circulantes Permanente Neste grupo exige-se um cuidado maior, pois as contas do Permanente aumentam sem significar que houve Aplicações de Recursos. As contas deste grupo podem sofrer Reavaliação e, no caso de Investimentos Relevantes em Coligadas e Controladas, os acréscimos derivados de resultados (lucro) obtidos nas investidas. Exemplo: Nossa Empresa Cia Jundiaí S.A em X1. Investimentos Permanente Imobilizado Diferido
22 Contas do não circulantes Se, numa situação extrema, tivéssemos Reavaliação nos itens do Permanente, e ainda, acréscimo na contas investimentos de R$ por Equivalência Patrimonial, sendo a Reavaliação nos itens do Imobilizado de R$ , ficaríamos com os seguintes saldos em X2. 22
23 Estrutura da Doar. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Cia. Jundiaí S.A 20X2 ORIGENS DE RECURSOS Das Operações - Lucro líquido (prejuízo) do exercício Despesas (receitas) que não afetam o capital circulante Depreciações Amortização Perda na baixa de bens do ativo imobilizado Provisões para contingências/outras Juros e variações monetárias do exigível a longo prazo: Empréstimos e financiamentos Dos Acionistas - Integralizações de Capital De Terceiros - Redução do realizável a longo prazo - Empréstimos e financiamentos de longo prazo Variação no exigível a longo prazo TOTAL DAS ORIGENS
24 Estrutura da Doar. APLICAÇÕES DE RECURSOS Variação no realizável a longo prazo (55.000) No ativo permanente: Investimentos ( ) Imobilizado ( ) Diferido (15.000) TOTAL DAS APLICAÇÕES ( ) Aumento ou (redução) do Capital Circulante Líquido (63.000) VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO Ativo circulante No final do exercício No início do exercício Variação do ativo circulante Passivo circulante No final do exercício No início do exercício Variação do passivo circulante Aumento ou (redução) do Capital Circulante Líquido (63.000) 24
25 Exercícios 25
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