2 Fundamentos Teóricos
|
|
- Jorge Festas Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8 Fundamentos Teóricos Todos os elementos estruturais correspondem a domínios tridimensionais, mas podem ter sua formulação simplificada quando se introduem algumas hipóteses, tais como: a. fibras paralelas ao plano médio se alongam ou se encurtam; b. fibras normais ao plano médio da peça permanecem retas e normais a tal plano após a deformação; c. fibras normais ao plano médio não sobrem alongamento. stas hipóteses podem resultar em uma modelagem bidimensional, ou mesmo unidimensional. Quando forças são aplicadas em uma chapa fina em seu próprio plano, o estado de tensão e deformação na chapa pode ser considerado plano de tensão (plane stress). Neste caso, somente as dimensões do plano da chapa são necessárias para as análises. Por outro lado, um longo sólido prismático, ou ainda um sólido prismático contido nas etremidades, sujeito a uma condição constante de carregamento normal no eio pode ser analisado como uma sucessão de fatias bidimensionais de espessura unitária. ste problema é identificado como plano de deformações (plane strain). Os estados aissimétricos correspondem a situações que podem ser consideradas como bidimensionais, para efeitos de análise, pois as variáveis de interesse são funções apenas de duas coordenadas, radial e aial. Neste capítulo, são apresentadas as equações básicas da Teoria da lasticidade. O stado Plano de Tensão PT, o stado Plano de Deformação PD e o stado Aissimétrico são discutidos em detalhes. O MF e Raleigh- Rit aplicados a tais problemas também são discutidos... quações Básicas Quase todos os materiais usados na ngenharia apresentam, até um certo grau de solicitação, a propriedade da elasticidade. Se as forças eternas que
2 9 produem deformação não ecederem certo limite, a deformação desaparece quando as forças cessam de atuar (Timoshenko e Goodier, 97). Na Figura - representa-se um elemento infinitesimal em coordenadas cartesianas, onde os lados são de comprimento d, d e d. Tensões normais e cisalhantes são indicadas por setas nas faces do elemento. As tensões normais são σ, σ e σ ; e as tensões cisalhantes são, e assim por diante, equação -. Na ausência de momentos distribuídos, através do equilíbrio do elemento, as seguintes relações entre as tensões cisalhantes são estabelecidas: - Figura - Tensões em um elemento infinitesimal. Relacionadas com as tensões indicadas na Figura - têm-se as deformações lineares (, e ) e angulares (, e assim por diante), dadas pela equação -: u v w ; ; - u v v w w u + ; + ; + onde u, v e w correspondem às componentes do campo de deslocamento ao longo das direções cartesianas, e, respectivamente. Podem-se representar as seis tensões independentes e suas correspondentes deformações como vetores, equação -3:
3 σ σ σ σ -3.. Aplicações a stados Planos e Aissimétricos Pode ser considerado como estado bidimensional de tensão o indicado na Figura -, o elemento infinitesimal de tamanho d por d com tensões normais σ e σ agindo nas direções e, respectivamente. Têm-se, ainda, as tensões de cisalhamento, no qual age na borda e na direção, que é acompanhado por uma tensão de cisalhamento complementar, agindo na borda e na direção. Figura - Tensões bidimensionais. (Weaver e Johnston, 984) Para este estado plano de tensões pode-se organiar os três tipos independentes de tensão em forma matricial, como segue: σ σ σ t -4 As deformações, e, são deformações lineares nas direções e, respectivamente, e é a deformação cisalhante ou angular. stas deformações estão relacionadas com tensões normais e tensão de cisalhamento. São
4 apresentadas, ainda, as relações entre deformação-deslocamento epressando as deformações em função das componentes do campo de deslocamento, u e v. As deformações podem ser escritas em forma matricial, equação -5: onde Lu -5 e L -6 t u u v -7 Define-se o estado plano de tensão quando as tensões segundo um dos eios são despreíveis perante as restantes (que agem em um plano normal a este eio), isto é, podem ser consideradas nulas. Fisicamente, tal estado ocorre em uma chapa fina, com apoios e carregamentos no próprio plano de definição da chapa, conforme mostra esquematicamente a Figura -3. Os eios e de uma chapa devem estar dispostos de tal modo que coincidam com o plano médio da chapa. O eio deverá ser normal a tal plano. Assim, o movimento dos pontos do plano médio da chapa estará restrito a deslocamentos no próprio plano, sendo estes funções dependentes apenas de e. Conseqüentemente, as componentes de tensões também não terão seus valores alterados na espessura, ou seja, serão funções de e. Como a chapa não está carregada transversalmente, as tensões na superfície na direção são nulas e, sendo a chapa fina, poderão ser assumidos como nulas em toda ela. Poderá, no entanto, pelo efeito do coeficiente de Poisson, ocorrer deformação na direção. Com isso tem-se que: σ ; ; -8
5 Figura -3 stado plano de tensão. screvendo as deformações em termos de tensões, introduindo o módulo de elasticidade longitudinal,, e o coeficiente de Poisson,, obtem-se as equações -9, -,- e -: ( σ σ ) -9 ( σ σ ) + - G ( + ) Invertendo-se as relações anteriores, obtem-se as equações -3, -4 e -5: ( ) σ + ( ) σ + ( σ σ ) ( + ) v λ -5.
6 3 Pode-se escrever a relação deformação-tensão em forma matricial como mostra a equação -6: Cσ -6 onde ( ) + C -7 Para a relação inversa tem-se σ -8 ou σ σ -9 tal que λ C - a matri é a matri constitutiva e representa a relação tensão-deformação para o estado plano de tensão. O estado plano de deformação é definido quando as deformações segundo um dos eios podem ser consideradas nulas. Fisicamente, tal estado ocorre em estruturas alongadas em uma direção, com carregamentos atuantes nas demais direções, que não variam na direção longitudinal, como mostrado na Figura -4. Figura -4 stado Plano de Deformação.
7 4 O eio deve coincidir com a direção de maior comprimento, faendo com que o movimento dos pontos do plano normal a esteja restrito a deslocamentos no próprio plano, sendo estes funções de e. Conseqüentemente, as componentes de tensões também não terão seus valores alterados ao longo de, ou seja, serão funções apenas dependentes de e. Nota-se que a tensão normal na direção não é nula, pelo efeito de Poisson, equação -: ; ; σ - As deformações são escritas em termos de tensões na forma Da q. -5 decorre que ( σ σ σ ) - ( σ + σ σ ) + -3 ( ) + -4 ( σ σ + σ ) -5 ( σ σ ) σ + -6 Como σ é linearmente dependente de σ e σ, substitui-se σ em e em, obtendo-se + [( ) σ σ ] [ σ + ( ) σ ] Como foi feito anteriormente, pode-se obter as tensões σ,σ e em termos das deformações correspondentes como segue: ( )( ) ( ) + [ ] σ + σ [ + ( ) ] ( + )( ) + ( )
8 5 chegando-se ao operador tensão-deformação e + C -3 C -33 ( + )(. ) Problemas aissimétricos são similares ao estado plano de deformação epresso em coordenadas cilíndricas. Neste caso, eiste um eio (eio ) de simetria aial do corpo, conforme mostra esquematicamente a Figura -5. Figura -5 Problemas Aissimétricos. Um sólido aissimétrico é definido como um corpo tridimensional que é desenvolvido pela rotação da seção plana sobre o eio central (Weaver e Johnston, 984). Coordenadas cilíndricas r,, e θ fornecem um quadro apropriado de referência, como indicado na Figura -6. Supõe-se que o corpo é aissimétrico com respeito ao eio. ste elemento pode ter várias formas de seções transversais, mas, se as cargas são aissimétricas, pode-se analisar o anel usando somente uma representação de seção bidimensional.
9 6 Figura -6 lemento Aissimétrico. (Weaver e Johnston, 984). Para alguns pontos na seção transversal de um anel aissimetricamente carregado os deslocamentos genéricos são t u u v -34 Translações u e v ocorrem nas direções r e, respectivamente, como indicado na Figura -6. Para este caso a translação w na direção θ e as deformações cisalhantes são nulas. Ainda são indicados os quatro tipos de deformações diferentes não nulas, que podem ser organiadas na forma por [ ] t -35 r θ As relações entre estas deformações e os deslocamentos genéricos são dadas que levam ao operador diferencial r u r -36 r v -37 π ( r + u) πr θ πr u r -38 u v r r
10 7 r L -4 r r As quatro tensões relacionadas com as deformações do problema [ σ σ σ ] T σ -4 r A relação tensão-deslocamento pode ser epressa em forma matricial. Com θ como direção principal, o operador da equação -8 é dado por: onde, θ r e e -4 ( + ) e e e3 e -43 e -44 e e Método dos lementos Finitos m ngenharia de struturas, o Método dos lementos Finitos tem sido empregado como uma ferramenta numérica visando-se a determinação do estado de tensão e deformação de um sólido de qualquer geometria. Quando eiste a necessidade de projetar uma estrutura, é habitual proceder-se a uma sucessão de análises e modificações das suas características, com o objetivo de alcançar uma solução satisfatória, quer em termos econômicos, quer na verificação de prérequisitos funcionais e regulamentares. Com o grande desenvolvimento que o MF teve na década de 6 e com a banaliação do recurso ao computador, passou a ser prática corrente a análise de estruturas de geometria arbitrária, constituídas por múltiplos materiais e sujeitas a qualquer tipo de carregamento.
11 8 O MF consiste não apenas em transformar o sólido contínuo em uma associação de elementos discretos e escrever as equações de compatibilidade e equilíbrio entre eles, mas também em admitir funções contínuas que representem, por eemplo, o campo de deslocamentos no domínio de um elemento. ste enfoque caracteria o método puro de deslocamentos, assumido neste trabalho; há diversas outras formas que buscam interpolar outras variáveis, gerando métodos baseados em tensões e mistos. A partir daí, pode-se obter as deformações correspondentes que, com uso das relações constitutivas do material, permitem definir as tensões em todo o elemento. ste estado de tensões é transformado em esforços internos que têm de estar em equilíbrio com as ações eternas. sta formulação corresponde ao método de Raleigh-Rit que se baseia na minimiação da energia potencial do sistema, escrita em função de um campo predefinido de deslocamentos (métodos dos deslocamentos). O método dos elementos finitos teve sua formulação estabelecida da forma como hoje é conhecida com a publicação do trabalho de Turner, Clough, Martin e Topp, em 956 (Assan, 3). O método de Raleigh-Rit se iniciou em 87 com estudos de problemas de vibração por Lord Raleigh. le usou um campo de aproimação que contivesse um único grau de liberdade. m 89, Rit generaliou o método construindo um campo de aproimação com diversas funções, cada uma satisfaendo as condições de contorno, e cada uma associada a um grau de liberdade. Rit aplicou o método a problemas de equilíbrio e a problemas de autovalores. O método dos elementos finitos comumente utiliado é baseado no método de Raleigh-Rit e prevê a divisão do domínio de integração, contínuo, em um número finito de pequenas regiões denominadas elementos finitos, transformando o problema contínuo em um problema discreto. Os deslocamentos em qualquer ponto do elemento contínuo são escritos em termos de um número finito de deslocamentos nos pontos nodais, através de funções aproimadoras apropriadas. Se o campo de deslocamentos é descrito por funções aproimadoras e o princípio da mínima energia potencial é empregado, as incógnitas são as componentes dos deslocamentos nodais e tem-se a versão em deslocamentos do MF (método da rigide direta).
12 9 Se o campo de tensões ou esforços internos é representado por funções aproimadoras as incógnitas são tensões ou esforços internos nodais e obtém-se o MF em forma de forças (método da fleibilidade), sendo aí utiliado o princípio da mínima energia complementar. É possível generaliar a formulação do MF a partir da forma geral do funcional que representa a energia potencial total. Se u representa o vetor que contém as funções aproimadoras das componentes dos deslocamentos para cada elemento, caso o problema estudado é formado por elementos que têm deslocamentos apenas no seu plano, como mostra a Figura -7a, então: { } T u plano, então: { u v w} T u v ; se houver deslocamentos transversais ao seu u conforme a Figura -7b e Figura -7c. Figura -7 lementos Finitos: a) de chapa; b) de placa; c) de casca. A generaliação de um elemento bidimensional com n nós é simples. Duas relações, uma para a geometria do elemento e outra para os deslocamentos do elemento, são requeridos. m muitos problemas práticos de estruturas, em particular na ngenharia Civil, os elementos de estado plano se ligam a elementos sofrendo fleão, que requerem graus de liberdade de rotação. Para que haja total compatibilidade dos deslocamentos nodais, interessa estudar elementos planos (chapas) em que haja graus de liberdade de rotação.
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Problemas Planos
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Problemas Planos Profa Mildred Ballin Hecke, D.Sc CESEC/UFPR Método dos Elementos Finitos Aplicado a Problemas Planos 1 Introdução Ocorre ESTADO PLANO DE TENSÕES
Leia mais4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS
4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS 4 Desenvolvimento Dentre os mais diversos tipos de estruturas que fazem uso de materiais compósitos, os tubos cilindricos laminados são um caso particular em que soluções analíticas,
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisCapítulo III Relações Tensões - Deformações 1 CAPÍTULO III RELAÇÕES TENSÕES- DEFORMAÇÕES 3.1. Introdução. Noção de Corpo Elástico
apítulo III Relações Tensões - Deformações APÍTULO III RLAÇÕ TNÕ- DFORMAÇÕ.. Introdução. Noção de orpo lástico 6ª AULA Quando sobre um corpo elástico são aplicadas forças de intensidades gradualmente crescentes,
Leia maisO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS APLICADO A PROBLEMAS PLANOS
O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS APLICADO A PROBLEMAS PLANOS Muitos problemas práticos (que são tri-dimensionais) podem ter sua formulação simplificada quando introduz-se algumas hipóteses. Alguns deles
Leia mais0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486
0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir
Leia maisLOM Introdução à Mecânica dos Sólidos. Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina
LOM 3081 - Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina DEMAR USP Professores responsáveis: Viktor Pastoukhov, Carlos A.R.P. Baptista Ref. 1: F.P. BEER, E.R. JOHNSTON,
Leia mais3 IMPLEMENTAÇÃO DO ELEMENTO FINITO
3 IMPLEMEAÇÃO DO ELEMEO FIIO este capítulo apresentam-se as considerações mais importantes para a implementação do elemento finito generalizado com funções spline. 3.1. Hipóteses Cinemáticas a formulação
Leia maisAnálise Matricial de Estruturas com orientação a objetos
Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...
Leia maisTeoria Clássica das Placas
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Fleão de Placas ANÁLISE DE ESTRUTURAS I PROF. EVANDRO PARENTE JUNIOR (UFC) PROF. ANTÔNIO MACÁRIO
Leia maisElasticidade aplicada à Infraestrutura de Transportes
SÇÃO D NSINO D NGNHARIA D FORTIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO Pós-graduação em ngenharia de Transportes lasticidade aplicada à Infraestrutura de Transportes MAJ MONIZ D ARAGÃO PROLMAS PLANOS M COORDNADAS CARTSIANAS:
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533)
(Análise Computacional de Tensões EEK 533) - AULAS POR UNIDADE 1 - Princípios Variacionais 1.1 - Princípio dos Trabalhos Virtuais 1.2 - Princípios da Mínima Energia Total e da Mínima energia complementar.
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia mais3. IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BARRAS
3. IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BARRAS Como discutido no Capítulo 1, a análise estrutural de estruturas reticuladas está fundamentada na concepção de um modelo matemático, aqui chamado de modelo estrutural,
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1
PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 7.1. Introdução e hipóteses gerais Vimos na aula anterior as equações necessárias para a solução de um problema geral da Teoria
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia maisMecânica dos Sólidos II Parte 1 (Revisão)
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 1 (Revisão) Prof. Arthur M. B. Braga 214.2 ENG 174 Prof. Arthur M. B. Braga Secretaria do DEM ou Lab de Sensores a Fibra Óptica E-Mail: abraga@puc-rio.br Tel:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Análise de Tensões no Estado Plano Capítulo 6 Análise de Tensões no Estado Plano 6.1 Introdução 6. Estado Plano
Leia maisη η < η j + η 0 de outro modo η η η η φ φ φ δ = δ φ, η [ η, η ]
BASE TEÓRICA Este capítulo apresenta a formulação teórica do elemento finito utilizando funções spline. Com este objetivo descrevem-se primeiro as funções que definem os deslocamentos no elemento. A partir
Leia mais2 Formulação do Problema
Formulação do Problema Neste capítulo apresenta-se a formulação para a obtenção do funcional de energia de deformação usando tanto uma formulação linear quanto não-linear objetivando a obtenção das equações
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
LINHAS DE 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Método de Rayleigh - Ritz É um método de discretização, ou seja, a minimização de um conjunto restrito π = (a 1, a 2,... a n ), que depende de um número finito
Leia maisFLEXÃO DE PLACAS SEMI-ESPESSAS
FLXÃO D PLACAS SMI-SPSSAS No estudo de placas semi-espessas o cisalhamento transvesal não poderá ser despreado ou seja e serão diferentes de ero. Neste caso obviamente as hipóteses de KIRCHHOFF não se
Leia mais2 Casca cilíndrica delgada
Vibrações livres não lineares de cascas cilíndricas com gradação funcional 29 2 Casca cilíndrica delgada Inicia-se este capítulo com uma pequena introdução sobre cascas e, em seguida, apresenta-se a teoria
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #11: INTRODUÇÃO À TEORIA DE PLACAS E CASCAS 1
PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #11: INTRODUÇÃO À TEORIA DE PLACAS E CASCAS 1 11.1. Introdução Recebem a denominação geral de folhas as estruturas nas quais duas dimensões predominam sobre uma terceira
Leia maisteóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.
EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311
Leia mais3. Comportamento mecânico dos materiais. é preciso estabelecer parâmetros que caracterizam o comportamento do MC
3. Comportamento mecânico dos materiais Resumo dos Capítulos 3-4: O MC eibe devido às solicitações: Incógnitas do problema: 6+6+35 componentes 6 quações deformações - deslocamento {} [] T { u} { }, { }{},
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES
ANÁLISE MATRIIAL E ESTRUTURAS: APLIAA A MOELOS LINEARES Lui Fernando Martha Pontifícia Universidade atólica do Rio de Janeiro PU-Rio epartamento de Engenharia ivil Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática
Leia mais3. Comportamento mecânico dos materiais
3. Comportamento mecânico dos materiais Resumo dos Capítulos 3-4: O MC eibe devido às solicitações:,, u Incógnitas do problema: 6+6+3=5 componentes 6 quações deformações - deslocamento 3 quações de equilíbrio
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenaria de Materiais (DEMAR) Escola de Engenaria de Lorena (EEL) Universidade de São Paulo (USP) LOM310 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia mais4 Exemplos de validação
49 4 Exemplos de validação Neste capítulo, são apresentados exemplos de validação com o objetivo de mostrar a eficiência da substituição de uma malha de elementos finitos por funções polinomiais demonstrando
Leia maisPEF 3302 Mecânica das Estruturas I Segunda Prova (22/11/2016) - duração: 160 minutos Resolver cada questão em uma folha de papel almaço distinta
Questão 1 (5,0) A Figura abaixo ilustra um sólido com comportamento elástico linear, solicitado por ações externas. Este sólido possui espessura t sendo t c, t L e está sem qualquer impedimento a deslocamentos
Leia maisAULA 2: RESPOSTAS DOS MATERIAIS SEGUNDO A MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Laboratório de Mecânica Computacional Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento
Leia maisDisciplina de Cálculo Automático de Estruturas. 5º ano da Licenciatura em Engenharia Civil
ALVARO. M. AZVDO lemento inito riangular Disciplina de Cálculo Automático de struturas 5º ano da Licenciatura em ngenharia Civil aculdade de ngenharia da Universidade do Porto - Portugal ovemro CAPÍULO
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 3: FLEXÃO
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de aringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CÍTULO 3: FLEXÃO 3. Revisão de Esforços nternos étodo das Seção: 3. Revisão de Esforços nternos
Leia mais3 Implementação Computacional
3 Implementação Computacional Neste trabalho considerou-se o estudo da instabilidade elástica e inelástica de estruturas planas como vigas, colunas, pórticos e arcos. No estudo deste tipo de estruturas
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #6: SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA GERAL DA TEORIA DA ELASTICIDADE CLÁSSICA (TEC) 1
PME-235 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #6: SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA GERAL DA TEORIA DA ELASTICIDADE CLÁSSICA (TEC) 1 6.1. Introdução O objetivo destas notas é apresentar, de forma um pouco mais detalhada,
Leia mais2.1 TENSÕES NORMAIS E DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS NO PONTO GENÉRICO
2 ESTADO TRIPLO DE TENSÕES No ponto genérico de um corpo carregado, para cada plano que o contém, define-se um vetor tensão. Como o ponto contém uma família de planos, tem-se também uma família de vetores
Leia maisConceito de tensões Exercícios O Tensor de tensões Exercício. Tensões. 24 de agosto de Profa. Patrícia Habib Hallak Prof Afonso Lemonge.
24 de agosto de 2016 Profa. Patrícia Habib Hallak Prof Afonso Lemonge Conceito de tensão Conceito de tensões 2 F 2 Com os conceitos da física a pressão P no interior do duto é constante e tem valor: P=
Leia maisEquações diferenciais
Equações diferenciais Equações diferenciais Equação diferencial de 2ª ordem 2 d 2 Mz x q x dx d Mz x Vy x q x C dx Mz x q x C x C 1 2 1 Equações diferenciais Equação do carregamento q0 q x 2 d 2 Mz x q
Leia maisEngenharia Biomédica EN2310 MODELAGEM, SIMULAÇÃO E CONTROLE APLICADOS A SISTEMAS BIOLÓGICOS. Professores: Ronny Calixto Carbonari
Engenharia Biomédica EN310 MODEAGEM, SIMUAÇÃO E CONTROE APICADOS A SISTEMAS BIOÓGICOS Professores: Ronny Calixto Carbonari Janeiro de 013 Método de Elementos Finitos (MEF): Elementos de Treliça Objetivo
Leia mais2 Teoria de Placas. Figura Placa plana retangular submetida a uma carga de superfície q z. Ref. Brush e Almroth (1975)
2 Teoria de Placas A solução mais antiga que se tem conhecimento para o problema de estabilidade de placas planas foi dada por Bryan em 1891, em seu estudo On the Stability of a Plane Plate under Thrusts
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 5 Tensões de Flexão
Departamento de Engenharia ecânica Parte 5 Tensões de Fleão Prof. Arthur. B. Braga 8.1 ecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos forças, momentos, etc. F 7 F 8 F F 3 Determinar
Leia maisModelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff
Resumo odelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff aniel ias onnerat 1 1 Hiperestática Engenharia e Projetos Ltda. /ddmonnerat@yahoo.com.br A teoria clássica ou teoria de Kirchhoff
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLIÉCNICA DEPARAMENO DE CONSRUÇÃO E ESRUURAS O ENSOR ENSÃO DE CAUCHY João Augusto de Lima Rocha Módulo didático: DCE MD - 02/2002 O ENSOR ENSÃO DE CAUCHY João Augusto
Leia mais2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão)
Cap.. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deformação.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar 3. ensor de deformação de agrange 4. ensor das pequenas deformações 4.1 Caracter tensorial
Leia mais$QiOLVHHDQiOLVHGHVHQVLELOLGDGHGHHVWUXWXUDVUHWLFXODGDV
$QiOVHHDQiOVHGHVHQVEOGDGHGHHVWUXWXUDVUHWFXODGDV,QWURGXomR Vários são os métodos para análise de estruturas. Dentre eles, o método dos elementos finitos com formulação em deslocamentos é o mais difundido
Leia maisAnálise de Tensões. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Código: ECIV3 rofessor: Eduardo Nobre Lages Análise de Tensões Maceió/AL Agosto/14 Motivação
Leia mais26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Um Estudo sobre a Validade da Hipótese de Pequenos Deslocamentos em Projetos
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CÍTULO RESISTÊNCI DOS MTERIIS erdinand. Beer E. Russell Johnston Jr. Conceito de Tensão Capítulo 1 Conceito de Tensão 1.1 Introdução 1.2 orças e Tensões; 1.3 orças iais: Tensões Normais;
Leia maisPrefácio... Notação... XIII
Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Exercícios
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-300 - Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Eercícios 1) Seja o tensor das deformações em um dado ponto de um sólido
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos II 6 a Lista de Exercícios
Eercícios Sugeridos (Livro Teto) PME-3211 - Mecânica dos Sólidos II 6 a Lista de Eercícios Referência: Gere, J.M. & Goodno, B.J., Mecânica dos Materiais, Cengage Learning, 2010, 858 p. Deformação Plana:
Leia mais5 Implementação da Metodologia
5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
59 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. ELEMENTOS DE VIGA São elementos lineares, isto é, que apresentam uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as outras duas (dimensões da seção transversal) e que
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisENG01140 Turma C (Prof. Alexandre Pacheco)
ENG01140 Turma C (rof. leandre acheco) 32 11 TENSÃO Tensão Normal e Tensão Cisalhante: Na ilustração a seguir, considera-se, primeiramente, a mesma parte seccionada do corpo rígido de forma genérica ilustrado
Leia maisMORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS
I - ESTRUTURAS RESISTENTES MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS É um conjunto de elementos ligados entre si que tem a finalidade de suportar cargas e transferi-las ao solo. Os esforços externos ativos ou cargas que
Leia mais, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
Leia mais4 Mecanismos de Fratura
4 Mecanismos de Fratura 4.1. Critério de Energia Este critério foi proposto por Griffith, o qual estabelece que a propagação de uma trinca ocorre quando a energia disponível para o aumento de uma trinca
Leia mais5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência
129 5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência No Capítulo 2, foram apresentadas as formulações para a análise dinâmica de estruturas reticuladas no domínio do tempo, sendo uma informação
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/17 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e ngenharia Industrial 7ª Aula Duração - Horas Data - 0 de Outubro de 004 Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de tensómetros. Relações
Leia mais2 Amortecimento Amortecimento viscoso ou proporcional Sistemas de um grau de liberdade
2 Amortecimento Todo mecanismo de dissipação de energia introduz amortecimento na vibração de uma estrutura. Como mencionado anteriormente, em função do mecanismo relevante na dissipação de energia existem
Leia maisTema III. TRAÇÃO E COMPRESSÃO 3.1. Introdução. Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos:
Tema III. TRAÇÃO E COMRESSÃO 3.1. Introdução Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos: Força normal ou axial (N), É definida como força axial ou normal a carga que atua na direção do eixo
Leia maisCapítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário. Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira
Capítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira 4. Considerações Gerais A distribuição de temperaturas é caracterizada por duas coordenadas espaciais, ou seja:
Leia maisTESTE FINAL. x =2. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
ESE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (ecepto formulário fornecido) DEARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL Duração: h00m SECÇÃO DE ESRUURAS - (.5 val.) Considere o elemento finito unidimensional
Leia maisCAPÍTULO VII FLEXÃO PURA
1 CAPÍTULO VII FLEXÃO PURA I. VIGAS CARREGADAS TRANSVERSALMENTE Uma viga é um elemento linear de estrutura que apresenta a característica de possuir uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as
Leia maisSumário e Objectivos. Setembro. Elementos Finitos 2ªAula
Sumário e Objectivos Sumário: Revisão de Alguns Conceitos Fundamentais da Mecânica dos Sólidos. Relações Deformações Deslocamentos. Relações Tensões Deformações Equações de Equilíbrio. Objectivos da Aula:
Leia mais6. Esforço normal, tensão normal e extensão
6. Esforço normal, tensão normal e etensão 1. Mecânica dos materiais Restrição dos conceitos da Mecânica dos sólidos para peças lineares Peça linear (ou elemento unidimensional): elemento estrutural que
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:
PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 174 - Teoria de Vigas Prof. rthur Braga Tensões de Fleão em Barras (vigas Deformação do segmento IJ M N ρ Δφ I J ( ρ y Δφ Compresão ρ ρ y I J y M N Eio Neutro (deformação
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisMODELAGEM GLOBAL x LOCAL COM ELEMENTOS FINITOS. Grupo de Mecânica Aplicada
MODELAGEM GLOBAL LOCAL COM ELEMENTOS FINITOS ENG03024 - Análise de Sistemas Mecânicos Grupo de Mecânica Aplicada Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia Teorias estruturais Soluções de
Leia mais4 Análise de elementos unidimensionais
4 Análise de elementos unidimensionais Neste capítulo é mostrado o desenvolvimento da formulação feita no capítulo anterior para um elemento de treliça e um elemento de viga de Timosheno com amortecimento
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 2002. Esforços axiais e tensões
Leia mais2 Cinemática 2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Descrição do movimento
2 Cinemática A cinemática tem como objeto de estudo o movimento de sistemas mecânicos procurando descrever e analisar movimento do ponto de vista geométrico, sendo, para tal, irrelevantes os fenómenos
Leia maisEquações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas
Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Page 1 of 17 Instrutor HEngholmJr Version 1.0 September 21, 2014 Page 2 of 17 Indice 1. CONCEITOS PRELIMINARES DA MECANICA.... 4 1.1. FORÇA NORMAL (N)...
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: ransferência de calor por condução Condução de calor em regime transiente Condução de calor em regime transiente Até o momento só foi analisada a transferência de calor por condução em regime
Leia maisPrefácio 11. Lista de Figuras 15. Lista de Tabelas 19
Sumário Prefácio 11 Lista de Figuras 15 Lista de Tabelas 19 8 Transformada de Laplace 21 8.1 Definições Iniciais.............................. 21 8.2 Propriedades da Transformada de Laplace................
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Condução Bidimensional Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisCaso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia maisProf. Dr. Eduardo Lenz Cardoso
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
Fleão Pura de Vigas - Tensões Aiais 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1ª Aula Duração - Horas Data - 10 de Novembro de 003 Sumário: Fleão Pura de Vigas. Tensões
Leia maisLOM Introdução à Mecânica dos Sólidos
LOM 3081 - CAP. ANÁLISE DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO PARTE 1 ANÁLISE DE TENSÃO VARIAÇÃO DA TENSÃO COM O PLANO DE CORTE Seja por exemplo uma barra sujeita a um carregamento axial. Ao aplicar o MÉTODO DAS SEÇÕES,
Leia maisConceito de tensões Exercícios O Tensor de tensões. Tensões. 10 de maio de Tensões
10 de maio de 2013 Conceito de tensão Conceito de tensões 2 F 2 Com os conceitos da física a pressão P no interior do duto é constante e tem valor: P= F 1 A 1 = F 2 A 2 F 1 1 Os macacos hidráulicos são
Leia maisPara poder diferenciar a formulação da placa como fina ou espessa usaremos a seguinte representação:
4 Exemplos Neste capítulo apresentam-se exemplos de análises do comportamento estático, dinâmico e de instabilidade de placas. É considerado um comportamento elástico que está definido pelo módulo de elasticidade
Leia maisTeoria das Estruturas I - Aula 08
Teoria das Estruturas I - Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (1) Trabalho Externo das Cargas e Energia Interna de Deformação; Relações entre Energia de Deformação e Esforços Internos;
Leia maisO Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados.
1. Análise Vetorial O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados. Os princípios eletromagnéticos são encontrados em diversas aplicações:
Leia maisRevisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE
UNVERSDDE FEDERL D BH ESCOL POLTÉCNC DEPRTMENTO DE ENGENHR QUÍMC ENG 008 Fenômenos de Transporte Profª Fátima Lopes FORÇS HDRÁULCS SOBRE SUPERFÍCES SUBMERSS Revisão, apêndice Streeter: SSTEMS DE FORÇS,
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia mais