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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI/Sped - EFD - NF-e - CST/IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. NF-e 3. Tabela de CST/IPI 1. Introdução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST), tendo em vista o disposto na Instrução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST) Normativa RFB n o 1.009/ Anexo Único - Tabela I, conforme tabela reproduzida no item 3 adiante. (RIPI/2010, arts. 453 a 455; Ajuste Sinief n o 7/2005; Ajuste Sinief n o 2/2009; Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010) 2. NF-e O preenchimento dos diversos campos da NF-e é feito em consonância com as orientações do Manual de Integração - Contribuinte, das quais enfatizamos as constantes em seu Anexo I, que trata do leiaute desse documento fiscal, em especial no que se refere ao IPI, conforme o quadro a seguir reproduzido: O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação Grupo do IPI Informar apenas quando o item 246 O01 IPI CG M for sujeito ao IPI 247 O02 clenq 248 O03 CNPJProd 249 O04 cselo Classe de enquadramento do IPI para cigarros e bebidas E O01 C CNPJ do produtor da mercadoria, quando diferente do emitente. Somente para os casos de exportação direta ou indireta Código do selo de controle IPI E O01 C E O01 C O05 qselo Quantidade de selo de controle E O01 N Código de enquadramento legal 251 O06 cenq do IPI E O01 C O07 IPITrib 253 O09 CST Grupo do CST 00, 49, 50 e 99 Código da situação tributária do IPI CG O E O07 C Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Informar os zeros não significativos Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Tabela a ser criada pela RFB; informar 999 enquanto a tabela não for criada Informar apenas um dos grupos O07 ou O08 com base no valor atribuído ao campo O09 - CST do IPI 00 - Entrada com recuperação de crédito 49 - Outras entradas 50 - Saída tributada 99 - Outras saídas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 DF 1

2 O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação 254 O10 vbc Valor da BC do IPI CE O07 N Informar os campos O10 e O13, 255 O11 qunid Quantidade total na unidade padrão para tributação (somente alíquota, ou os campos O11 e caso o cálculo do IPI seja por CE O07 N para os produtos tributados por O12, caso o cálculo do IPI seja unidade) por valor da unidade 256 O12 vunid Valor por unidade tributável CE O07 N O13 pipi Alíquota do IPI CE O07 N O14 vipi Valor do IPI E O07 N O08 IPINT Grupo do CST 01, 02, 03, 04, 51, CG 52, 53, 54 e 55 O O09 CST Código da situação tributária do IPI E O08 C Entrada tributada com alíquota zero 02 - Entrada isenta 03 - Entrada não tributada 04 - Entrada imune 05 - Entrada com suspensão 51 - Saída tributada com alíquota zero 52 - Saída isenta 53 - Saída não tributada 54 - Saída imune 55 - Saída com suspensão 3. Tabela de CST/IPI Veja, a seguir, a transcrição da Tabela I de CST/IPI, conforme Anexo Único da Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010: Código 00 Entrada com Recuperação de Crédito 01 Entrada Tributável com Alíquota Zero 02 Entrada Isenta 03 Entrada Não Tributada 04 Entrada Imune 05 Entrada com Suspensão 49 Outras Entradas 50 Saída Tributada 51 Saída Tributável com Alíquota Zero 52 Saída Isenta 53 Saída Não Tributada 54 Saída Imune 55 Saída com Suspensão 99 Outras Saídas Descrição (Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) N 2 DF Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

3 a Distrito Federal ICMS - Remessa para teste SUMÁRIO 1. Introdução 2. Irrelevância dos aspectos jurídicos 3. Base de cálculo 4. Alíquotas 5. Nota fiscal 6. Legislação tributária do Distrito Federal 7. Modelo do Danfe 8. Penalidades 1. Introdução A saída de produtos tributados do estabelecimento é fato gerador do imposto, sendo irrelevante se os produtos destinarem-se a análise ou teste em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros. Não sendo a operação em causa (saída em remessa para teste) contemplada com isenção, não incidência, suspensão ou diferimento, os estabelecimentos ficam obrigados à emissão de nota fiscal, com destaque do ICMS, que deve ser calculado sobre o valor tributável definido no art. 3 o c/c art. 38, conforme o caso, do RICMS-DF - Decreto n o /1997. Entretanto, se os produtos forem beneficiados por isenção, ainda que parcial (redução da base de cálculo), não incidência ou estiverem com a tributação suspensa ou diferida, deverão ser acompanhados de nota fiscal, sem lançamento do imposto, com a declaração dessas circunstâncias no campo Informações Complementares da nota fiscal, de acordo com o disposto no art. 158 do mencionado Regulamento. (RICMS-DF/1997, arts. 2 o, I, 3 o, I, 38 e 158) 2. Irrelevância dos aspectos jurídicos Ocorre o fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses, na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. Dessa regra, extrai-se que não importa o título que se dê à operação para que se caracterize o fato gerador da obrigação tributária, inclusive se a mercadoria for destinada a estabelecimento de mesma titularidade. Nesse sentido, o 4 o do art. 3 o do RICMS-DF/1997 prescreve que são irrelevantes para a caracterização do fato gerador: a) a natureza e a validade jurídicas das operações ou prestações de que resultem as situações previstas no RICMS-DF/1997 como fato gerador do imposto; b) o título pelo qual mercadoria ou bem esteja na posse do respectivo titular; c) a natureza jurídica do objeto ou dos efeitos do ato praticado; d) os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. Desse modo, conclui-se que a saída de mercadoria para fins de teste, análise, ensaio ou outros procedimentos concernentes à apuração da qualidade do produto é normalmente tributada pelo ICMS. (RICMS-DF/1997, art. 3 o, 4 o ) 3. Base de cálculo Na remessa de mercadoria para teste, ensaio etc., a base de cálculo do imposto é o valor da operação. Na falta desse valor será aplicado: a) o preço corrente da mercadoria, ou de similar, no mercado atacadista do Distrito Federal ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; b) o preço FOB (Free on Board) estabelecimento industrial à vista, se o remetente for industrial; c) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante. Para aplicação das regras mencionadas nas letras b e c, adotar-se-á sucessivamente: o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente ou, no caso do remetente não ter efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de similar, no mercado atacadista do Distrito Federal ou, na falta desta, no mercado atacadista regional. Na hipótese da letra c, se o estabelecimento remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço corrente de venda no varejo. Se o estabelecimento remetente não efetuar operações de venda da mercadoria objeto da operação, considera-se, para efeito de base de cálculo do ICMS, o valor correspondente à entrada mais recente Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 DF 3

4 da mercadoria, ou o custo da mercadoria produzida (somados os custos da matéria-prima, do material secundário, da mão de obra e do acondicionamento), ou ainda, tratando-se de mercadoria não industrializada, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. (RICMS-DF/1997, arts. 38 e 39) 4. Alíquotas Nas operações internas, a alíquota, de um modo geral, é de 17%, e, dependendo do produto, serão aplicadas as alíquotas de 12% ou 25%, conforme o caso. Nas operações interestaduais com destino a contribuintes do imposto, a alíquota é de 12%. Nas operações interestaduais com destino a não contribuintes do imposto, aplicam-se as alíquotas previstas nas operações e prestações internas. A mercadoria mencionada no exemplo constante do tópico 7 deste procedimento fiscal (gerador elétrico Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH ) é tributada pela alíquota de 17% nas operações internas. (RICMS-DF/1997, art. 46) 5. Nota fiscal A nota fiscal de remessa para teste será emitida com destaque do imposto, salvo se o produto ou a operação, conforme já assinalamos, estiverem beneficiados por tributação diferenciada (isenção, não incidência, diferimento ou suspensão do imposto), caso em que essas circunstâncias serão indicadas no campo Informações Complementares do documento fiscal. No campo Natureza da Operação, será anotada a seguinte expressão Remessa para teste (ensaio etc.), e no campo CFOP o código (operação interna) ou (operação interestadual). O campo Situação Tributária será preenchido de acordo com a Tabela II do Anexo III do RICMS-DF/1997, que trata do Código de Situação Tributária (CST). Exemplo: Mercadoria nacional (0) e Tributada integralmente (00) = CST (000), ou 0 (Nacional) e Suspensão (50) = (050). (RICMS-DF/1997, art. 85, X, a e Anexo III, Tabela II) 6. Legislação tributária do Distrito Federal Conforme já mencionado neste procedimento fiscal, a legislação tributária do Distrito Federal não especifica se há ou não incidência do ICMS na operação de remessa para teste, portanto, para salvaguardar os interesses dos contribuintes, sugerimos que a operação seja tributada na saída, com recuperação do imposto no retorno. Se porventura o material for destruído no teste, o valor pago a título de ICMS passa a compor o custo do teste. Na hipótese de o contribuinte entender que a remessa pode ser efetuada sem tributação, sugerimos que antes da operação efetue uma consulta ao Fisco nos termos da Lei Complementar n o 4/1994 (Código Tributário do Distrito Federal - CTDF). O CTDF afirma que ao sujeito passivo é facultado formular consulta à autoridade fiscal em caso de dúvida sobre a interpretação ou a aplicação da legislação tributária do Distrito Federal a determinada situação de fato, relacionada a tributo do qual seja contribuinte inscrito no Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CF/DF), ou pelo qual seja responsável, nos termos da legislação específica. A faculdade estende-se a entidades representativas de categorias econômicas ou de categorias profissionais, relativamente às atividades desenvolvidas pelos seus representados. Nenhum contribuinte poderá ser compelido a cumprir obrigação tributária ou acessória enquanto a matéria de natureza controvertida estiver dependendo de solução de consulta. O contribuinte que proceder de acordo com a solução dada à sua consulta fica isento de penalidades que decorram de decisão divergente, proferida pela instância superior, mas ficará obrigado a agir de acordo com essa decisão, uma vez que lhe seja dada ciência. A decisão sobre matéria consultada terá efeito normativo 10 dias após seu trânsito em julgado, entretanto, o Fisco poderá, a qualquer tempo, rever a decisão, hipótese em que a decisão anterior será expressamente revogada. (Lei Complementar n o 4/1994, arts. 51 a 54) 7. Modelo do Danfe Reproduzimos, a seguir, modelo do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) de remessa para teste de 10 geradores elétricos classificados na posição , tributados à alíquota de 0% do IPI, conforme Tabela de Incidência do IPI (TIPI) aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006 e de 17% do ICMS nos termos do RICMS-DF/ DF Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

5 DANFE DA NOTA FISCAL DE REMESSA P/TESTE RECEBEMOS DE INDÚSTRIA DE PRODUTOS ELÉTRICOS IPE LTDA, OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NF-e Nº: SÉRIE: 0 DANFE CONTROLE DO FISCO LOGOTIPO Identificação do emitente INDÚSTRIA DE PRODUTOS ELÉTRICOS IPE LTDA Quadra 16T, nº 45 - BRASÍLIA - DF - CEP Fone/Fax: (00) DOCUMENTO AUXILIAR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA 0 - ENTRADA SAÍDA Nº SÉRIE 0 FOLHA 1 de 1 CHAVE DE ACESSO Consulta de autenticidade no portal nacional da NF_e ou no site da SEFAZ Autorizadora NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para teste de qualidade INSCRIÇÃO ESTADUAL DESTINATÁRIO / REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL Assistência Técnica e Industrial Ltda. ENDEREÇO Quadra 12-D, nº 280 MUNICÍPIO BRASÍLIA FATURA / DUPLICATA Protocolo de autorização de uso INSCR. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT CNPJ / CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO / BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA ENTRADA / SAÍDA Planalto FONE / FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA (00) DF :00:00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 5.000,00 VALOR DO ICMS 850,00 BASE DE CÁLCULO ICMS ST VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO I.P.I. VALOR TOTAL DA NOTA 5.000,00 TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA 0 - EMITENTE 1 - DESTINATÁRIO CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS CÓD. PROD. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS NCM/SH CST CFOP UNID. QUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL B. CALC. ICMS BASE CALC. ICMS SUBST. TRIB. VALOR ICMS VALOR ALÍQUOTAS IPI ICMS IPI Geradores elétricos Pç , , ,00 850,00 17% CÁLCULO DO ISSQN INSCRIÇÃO MUNICIPAL VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO DO ISSQN VALOR DO ISSQN DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Mercadoria de n/propriedade que segue para teste devendo retornar. RESERVADO AO FISCO Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 DF 5

6 8. Penalidades O valor da multa, aplicável durante o exercício de 2011, será de: a) R$ 1.246,35, na hipótese de o contribuinte ou responsável deixar de emitir documento fiscal, ou emitir documento fiscal inidôneo em operação ou prestação sujeita ao pagamento do imposto; b) R$ 747,81, na hipótese de o contribuinte ou responsável: b.1) deixar de emitir documento fiscal em operação ou prestação não sujeita ao pagamento do imposto, salvo disposição regulamentar em contrário; b.2) apresentar documento de exibição obrigatória fora do prazo fixado em notificação; b.3) emitir documento fiscal sem observância das disposições regulamentares, quando a infração não configurar nenhuma das hipóteses previstas neste item; c) R$ 1.246,35, na hipótese de o contribuinte ou o responsável pela escrita fiscal extraviar, perder ou inutilizar documento fiscal; d) R$ 747,81, na hipótese de o contribuinte ou responsável pela escrita fiscal: d.1) recusar-se a apresentar documento de exibição obrigatória; d.2) remover documento fiscal do estabelecimento para local não autorizado. (RICMS-DF/1997, arts. 365 a 368; Ato Declaratório Surec n o 2/2010) N a IOB Entende Distrito Federal ICMS - Crédito fiscal - Apropriação - Aplicação do princípio da não cumulatividade O princípio da não cumulatividade está expresso na Constituição Federal/1988, nos termos do art. 155, 2 o, I, o qual estabelece que o ICMS é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadoria ou de prestação de serviços com o montante cobrado nas operações ou prestações anteriores pelo mesmo ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal. Nota-se que esse dispositivo é autoaplicável, isto é, não depende de norma infraconstitucional para que produza os efeitos jurídicos a ele pertinentes. Trata-se, portanto, de mandamento com plena eficácia, assegurando ao sujeito passivo da obrigação tributária o direito à apropriação do crédito fiscal relativo às respectivas aquisições, para efeito de abatimento dos débitos supervenientes. Contudo, devem ser observadas algumas restrições contidas no próprio texto constitucional no sentido de que, salvo disposição em contrário da legislação (manutenção do crédito), a isenção ou a não incidência não implicará crédito para a compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes e também acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores. Vê-se que o princípio que norteia a não cumulatividade não é de caráter facultativo; pelo contrário, é ordenamento que não admite qualquer excepcionalidade, não podendo, desta forma, ser desconsiderado ou até mesmo restringido por norma hierarquicamente inferior. A expressão cobrado nas operações ou prestações anteriores não significa que o tributo tenha 6 DF Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

7 sido efetivamente recolhido aos cofres públicos. Essa expressão, a nosso ver, tem o sentido de exigido, uma vez que, ao praticar o fato gerador do ICMS, o contribuinte passa a ser devedor do tributo, que, exigido pelos Estados ou pelo Distrito Federal, será recolhido na forma, no prazo e nas condições definidos em cada legislação específica dos entes tributantes. Desse modo, toda e qualquer entrada, observadas as exceções já delineadas, ainda que determinado contribuinte não tenha recolhido o tributo relativo à operação por ele praticada, gera para o adquirente o respectivo crédito fiscal, que poderá ser utilizado na compensação de débitos correspondentes a operações ou prestações subsequentes que realizar. Portanto, entendemos que o não recolhimento do imposto relativo a operações ou prestações anteriores não é óbice para a apropriação do crédito fiscal pelo destinatário, bastando apenas que a documentação a elas correspondente seja idônea e revestida das formalidades legalmente exigidas, inclusive o destaque do imposto no campo próprio, para que o crédito seja legítimo. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, I e II) N a IOB Perguntas e Respostas IPI/Alíquota - Redução - Refrigerantes 1) Como deve proceder o contribuinte que aguardava decisão da Receita Federal do Brasil (RFB) quanto ao reconhecimento da redução de alíquota para refrigerantes que contenham guaraná em sua composição? Deverão ser arquivados os processos de reconhecimento do direito à redução do IPI incidente sobre refrigerantes, refrescos e extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua composição que estivessem pendentes de análise pela RFB em (data de publicação da Instrução Normativa RFB n o 1.185/2011). No entanto, o fabricante do produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deverá solicitar documento que comprove o atendimento ao requisito de quantidade mínima de suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementação de padrão. Além disso, o estabelecimento deverá manter o referido documento à disposição da RFB e do Mapa. (Instrução Normativa RFB 1.185/2011, arts. 2 o, 3 o e 5 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 DF 7

8 IPI/Penalidades - Conluio - Conceito 2) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de conluio? Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas, visando a qualquer dos efeitos referidos nos arts. 561 e 562 do RIPI, ou seja, a sonegação e a fraude. (RIPI/2010, art. 563) IPI/Penalidades - Reincidência específica - Caracterização 3) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de reincidência específica? A reincidência específica é a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de disposição idêntica, da legislação do IPI, ou de normas contidas em um mesmo capítulo do Regulamento do IPI, pela mesma pessoa ou pelo sucessor referido no art. 132 da Lei n o 5.172/ Código Tributário Nacional, dentro de 5 anos da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. O art. 132 do Código Tributário Nacional determina que a pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra, ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, bem como nos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. (Lei n o 5.172/1966, art. 132; RIPI/2010, art. 560) IPI/Livros fiscais - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Controle alternativo 4) O estabelecimento industrial, o equiparado a industrial e o comercial atacadista, obrigados à escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, que possuam controle do estoque permanente poderão substituir o referido livro por esse controle? Sim. Os estabelecimentos obrigados a escriturar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão optar por utilizar controle quantitativo de produtos que permita a perfeita apuração do estoque permanente, em substituição ao mencionado livro, observado o seguinte: a) o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos federal e estadual, o controle substitutivo; b) para a obtenção de dados destinados ao preenchimento do documento de prestação de informações, o estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicação do valor do produto e do imposto, tanto na entrada quanto na saída; e c) o formulário adotado fica dispensado de prévia autenticação. (RIPI/2010, art. 466) IPI/Veículos - Redução de alíquotas - Conteúdo regional 5) A redução de alíquotas do IPI para veículos fabricados no País, prevista no Decreto n o 7.567/2011, é aplicável quando as peças utilizadas na fabricação forem importadas? A redução de alíquotas do IPI na fabricação dos veículos abrangidos pelo benefício, referidos no Anexo I do Decreto n o 7.567/2011, está condicionada, entre outros requisitos, à utilização de, no mínimo, 65% de conteúdo regional médio para cada empresa, de acordo com definição e fórmula para cálculo apresentados no Anexo II do mesmo ato. As autopeças originárias dos países-membros do Mercosul serão consideradas produzidas no País para efeito de apuração do percentual de conteúdo regional. (Medida Provisória n o 540/2011, art. 5 o ; Decreto n o 7.567/2011, art. 2 o, 1 o, III, a, 4 o ) DF/ICMS - Pagamento do imposto - Operações com equinos de raça 6) Em que momento deverá ser pago o ICMS devido sobre as operações com equinos de raça no Distrito Federal? O imposto devido na circulação de equinos de raça, que tenham controle genealógico oficial e idade superior a 3 anos, será pago uma única vez em um dos seguintes momentos, o que ocorrer primeiro: a) no recebimento, pelo importador, de equino importado do exterior; b) no ato de arrematação do animal em leilão; c) no registro da 1 a transferência da propriedade do animal no studbook da raça; 8 DF Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

9 d) na saída para outra Unidade da Federação. A base de cálculo do imposto é o valor da operação. Na hipótese de arrematação do animal em leilão, o imposto será arrecadado e pago pelo leiloeiro. (RICMS-DF/1997, art. 277, 1 o e 2 o ) DF/ICMS - Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário - Providências 7) Quais providências deverão ser tomadas quando do retorno de mercadoria não entregue ao destinatário? Na hipótese de mercadoria não entregue ao destinatário, a mesma nota fiscal que acobertou a saída do estabelecimento remetente servirá para amparar o respectivo retorno ao estabelecimento de origem. O transportador, mediante declaração datada e assinada, deverá consignar no verso da nota fiscal ou no verso do conhecimento de transporte as razões pelas quais a mercadoria não foi entregue. O retorno da carga por qualquer motivo não entregue ao destinatário poderá ser acobertado pelo conhecimento de transporte original, desde que conste o motivo no verso desse documento. (RICMS-DF/1997, arts. 165 e 239, 1 o ) DF/ICMS - Serviço de transporte - Retirada de carga de local diverso do endereço do remetente - Procedimentos do transportador 8) Quais medidas deverá tomar o transportador quando retirar carga de local diverso do endereço do remetente da mercadoria? Quando a carga for retirada de local diverso do endereço do remetente, tal circunstância será mencionada no campo Observações do conhecimento de transporte, juntamente com os dados identificativos do estabelecimento ou da pessoa, tais como nome, números de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Distrito Federal e no CNPJ, ou CPF, e endereço do local de retirada. (RICMS-DF/1997, art. 166) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 DF 9

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